quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA - O GRUPO DE DESEMBARQUE PARTE 4

ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
O GRUPO DE DESEMBARQUE PARTE 4
Por Suzanne Lie PhD Em 31 de março de 2013
MYTRE FALA:
Devo me desculpar por nossa história circular por períodos de tempo diferentes.
Vocês entendem, nossa Nave entrou na quarta dimensão média de seu planeta Terra.
Portanto, nossas transmissões para vocês são grandemente perturbadas pelo diferencial de tempo entre a quarta dimensão e seu mundo físico tridimensional.
Além disso, seu mundo físico tridimensional está expandindo sua essência para a expressão tetradimensional de sua realidade.
Alguns de vocês conseguem acompanhar a expansão da consciência de Gaia para as frequências superiores da Terra multidimensional e alguns de vocês não.
Portanto, nós somente estamos em comunicação com aqueles de vocês que podem expandir sua consciência o suficiente para calibrar sua atenção para a versão tetradimensional média de sua realidade.
Nós sabemos que essa expansão de sua consciência pode ser meio confusa para vocês porque vocês também estão mantendo uma forma física na terceira dimensão.
Entretanto, se vocês conseguem se sintonizar em nossa mensagem, vocês provavelmente estão cientes de sua natureza multidimensional.
Então, vocês também podem entender que há muitas versões e frequências de realidade fluindo juntas neste grande fluxo cósmico do UM.
Conforme sua consciência se calibrar para a ramificação se estendendo para as frequências superiores da Nova Terra de Gaia, vocês fluirão para as expressões superiores da sua realidade planetária.
Todas essas frequências superiores da Terra fluem no Oceano Cósmico do AGORA do UM.
Nesse Oceano Cósmico, as muitas linhas temporais da "vida no planeta Terra" se misturam como as correntes do oceano.
Por causa da mistura de diferentes linhas temporais e das frequências de sua realidade mutante, é comum para vocês, os nossos em ascensão, simultaneamente experimentar mais do que uma realidade.
Nós paramos, ou ainda estamos experimentando, na nossa interação com a nossa primeira pessoa contato.
É muito comum para aqueles que vivem numa realidade polarizada considerarem que uma experiência única pode ser uma experiência perigosa.
Esta é a mentalidade de precaução que é necessária para viver numa realidade polarizada.
Agora nós os recordamos que os últimos pensamentos de nossa pessoa contato foram:
Ele quer me dizer alguma coisa, mas tenho a sensação de que posso não gostar do que seja.
Felizmente, eu preciso ir, então posso adiar esta comunicação por ora.
A PESSOA CONTATO CONTINUA:
Passei minha manhã com a sensação de que o loiro alto de olhos azuis estava me observando.
Curiosamente, sua observação não parecia invasiva.
De fato, parecia confortante, como se alguém que me amava estivesse observando para garantir que eu estivesse bem.
Entretanto, eu nunca tinha encontrado esse homem antes,
então como ele poderia me amar?
Contudo, ele parecia irradiar amor.
Por fim, os negócios do dia tomaram conta de minha mente e eu me esqueci do homem e também do sentir o amor.
Afinal de contas, com que frequência as pessoas andam por aí sentindo uma irradiação de amor?
Quando a noite chegou, eu tinha esquecido completamente da minha experiência de ser protegida pelo amor e fui para cama, cansada demais por causa do meu dia atarefado para até refletir sobre o que havia acontecido.
Lembrei-me de ter pagado minhas contas.
Lembrei-me de ter ido ao posto de gasolina, à padaria e ao banco.
Lembrei-me de ter ido trabalhar.
Mas não me lembrei do homem com a sensação amorosa.
Por quê?
Por que me lembrei de todas as coisas chatas e de sobrevivência e me esqueci do sentimento de amor?
Entretanto, eu percebi que estava desejando ter alguém para cuidar de mim e me enviar amor.
Eu caí no sono me sentindo deprimida pela solidão de minha vida.
Acordei na manhã seguinte no meu horário normal e me levantei da cama.
Estava exausta e sentia como se não tivesse dormido quase nada.
Entretanto, eu me lembrava de sentir pena de mim quando caí no sono.
Então, quando entrei no chuveiro e senti a água quente cair na minha cabeça, lembrei-me de alguma coisa.
Por um breve momento eu me vi num grande salão com muitas pessoas que eu não conhecia.
Até então, eu ainda não me lembrara do loiro alto com olhos azuis.
Eu estava muito atarefada.
Eu precisava comer alguma coisa.
Eu tinha que dar alguns telefonemas e então tinha que me arrumar para o trabalho.
Eu tinha que prosseguir meu dia, como todos os dias.
Entretanto, quando saí do chuveiro, eu descobri que eu NÃO queria passar esse dia como todos os outros dias.
Alguma coisa acontecera, mas eu não podia me lembrar do quê.
Eu decidi vestir meu roupão e meditar.
Alguma coisa que acontecera ontem me perturbou muito.
Eu precisava descobrir o que era e liberar para que não passasse o dia de mau humor.
Eu fui para o outro quarto, acendi algumas velas e pus música suave.
A meditação significou que eu não tomaria o café da manhã.
Eu estava com fome, de fato, morrendo de fome de alguma outra coisa.
Infelizmente eu não sabia o que era essa outra coisa.
Surpreendi-me com a rapidez em que entrei em meditação profunda.
Foi como se eu estivesse procurando por algo ou alguém.
Com esse pensamento, repentinamente eu vi o homem alto loiro com olhos azuis.
Tive apenas um relance dele, e então duvidei de mim.
Apenas um segundo de dúvida e o homem desapareceu.
Claro, eu sabia que ele não era um homem real, pois ele estava apenas na minha imaginação.
Entretanto, eu queria muito passar algum tempo com esse homem imaginário.
Naquele breve relance eu sentira tanto amor que eu queria que ele voltasse.
Portanto, eu tentei e tentei tê-lo de volta.
Por que ele foi embora tão depressa?
Por que ele não voltava?
Eu estava ficando cada vez mais irritada.
Eu estava irritada com ele por ter ido embora tão rápido e irritada comigo mesma, pois - bem - eu não sabia porque estava irritada comigo.
Na verdade, a irritação comigo era normal.
De tipo de modo doentio, era confortável.
Se eu estivesse irritada comigo ao invés de irritada com os outros ou com a condição geral da minha vida, pelo menos eu não seria uma vítima.
E então comecei a chorar.
Eu chorei e chorei.
De fato, eu chorei tanto que tive de ligar para o trabalho e dizer que estava doente.
Voltei para a cama e chorei mais.
Por que eu estava chorando?
Eu não poderia estar chorando por causa de um homem imaginário que eu vivia esquecendo.
Mas, minhas lágrimas eram sobre esquecimento.
Enquanto deitada na cama entre minhas lágrimas e miséria, eu percebi que havia um monte de coisas que eu esquecera.
Eu não podia me lembrar de que "monte" era esse, mas eu senti um buraco no meu coração.
Tinha que haver mais na vida do que as rotinas e o trabalho.
Tinha que ter!
Então me lembrei de que quando criança eu sempre brincava com pessoas imaginárias.
Eu também me lembrei de como essas pessoas imaginárias me enviavam amor e compreensão, que era muito mais compensador do que qualquer coisa que eu tinha no meu mundo exterior.
Na verdade, eu me lembrei de que tinha um mundo interior e um mundo exterior.
O interior era cheio de Fadas, Anjos e pessoas como o loiro alto com olhos azuis.
Aí eu realmente chorei.
Eu soluçava tanto que mal podia respirar.
De repente eu me senti muito abandonada - abandonada pela minha vida interior.
Como eu pude me esquecer do que me fazia mais feliz do que qualquer coisa que eu encontrava em minha vida exterior?
Com esse pensamento, eu caí num sono inquieto.
Quando finalmente acordei já era meio-dia.
Só o que eu conseguia lembrar eram relances e partes de estar de volta àquele salão com um grupo de pessoas.
Alguém conversava conosco.
Realmente, era mais alguma coisa conversava conosco,
porque com certeza não era humano.
De fato, parecia ser uma luz brilhante e alta que de vez em quando emitia um raio que parecia com um braço.
Eu estava hipnotizada por esse Ser e sentia tanto amor,
não somente vindo dele, mas também vindo de mim.
Eu amava demais esse ser.
Não era um amor romântico ou mesmo um amor humano.
Era um amor espiritual, como que eu costumava sentir pelo Ser que parecia com esse quando eu era uma criança.
Foi aí que eu comecei a me lembrar.
Então, fora do meu controle, eu entrei num transe profundo.
Eu estava naquele salão com o grande Ser conversando conosco, e eu estava sentada ao lado do loiro alto com olhos azuis.
Tradução: Blog SINTESE
Respeite os créditos

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