domingo, 12 de janeiro de 2014

*MEDITAÇÃO VIBRAL NA PRESENÇA DE OSHO* 12 de dezembro de 2013

*MEDITAÇÃO VIBRAL NA PRESENÇA DE OSHO*
12 de dezembro de 2013
por Air
Já que é necessário um nome, eu sou OSHO, mas eu sou você,
como você é eu.
Eu os convidei hoje para vir acender o Fogo da Alegria uma segunda vez.
 Eu lhes proponho um tempo no Fogo, no Silêncio, a fim de que vocês possam, de novo, passar da Densidade na sua observação do que existe, ou não, para o Interior de vocês.
Vocês viram alguém?
Vocês veem alguém?
...Silêncio e Fogo...
Então, lancemos no Fogo isso em que vocês sempre acreditaram, mas que vocês não podem encontrar.
Lancemos o conceito de “alguém”.
“Alguém” parece muito com uma diminuição do UM, então, vamos suprimir esta diminuição.
Demos o lugar para que se instale o UM...
...Silêncio e Fogo...
O momento é para a Festa, sem qualquer dúvida possível.
O momento é para a Leveza...
Se vocês não puderam colocar Densidade suficiente na sua observação durante essas vinte e quatro horas, levando-os agora a esvaziar o local, eu lhes proponho que, juntos, nós façamos algumas pequenas observações.
Vocês sabem que somente importa o que é vivenciado.
Observem se isso ressoa como uma verdade em vocês.
E se isso ressoar como uma verdade, eu lhes proponho para colocar na Fogueira o que não corresponde à verdade da vivência.
Comecemos, se vocês quiserem, pelos elementos do passado.
Muitas vezes, nas suas palavras, vocês se aproximam do passado do que foi vivenciado, mas observem que nenhum momento do passado corresponde à vivência do instante, à vivência real até mesmo dos instantes passados.
Há, naquele nível, uma contradição importante, que mesmo o mental pode ver e pode compreender.
Então, vocês precisam escolher: viver a verdade do que passa em vocês, tal como isso os percorre, ou apoiar a sua compreensão nos elementos do passado, que são, na realidade, apenas uma miragem.
Porque eu digo a vocês, na Verdade, vocês jamais viveram tudo isso.
Desde o início, a sua memória nega bom senso.
Frequentemente, vocês dão a sua idade, vocês fazem referência ao seu nascimento, mas, na Verdade, vocês jamais nasceram.
Na Verdade, quando MARIA vem ao seu encontro, vocês sentem, em cada uma das suas células, a ressonância da sua Mãe.
Para muitos de vocês, está claro que MARIA é a sua Mãe.
Então, por que integrar nos seus pensamentos a presença de pais humanos, vindo dar-lhes a vida?
Que os pais são um suporte para o desenvolvimento da vida sobre esta Terra, isso é evidente.
Mas contribuir para o desenvolvimento da vida não significa dar a vida.
Isso não os torna menos queridos, esses seres que vocês acreditaram serem os seus pais, e que o são, de certa forma.
Eles acalentaram vocês, eles alimentaram, eles amaram vocês, seja o que for que vocês pensarem.
Mas tudo isso, na sua memória, nada tem a ver com o que foi, na sua época, a realidade da vivência.
Transformar os laços familiares, os laços de dever, em laços simples de Amor, isso é muito mais leve.
Além disso, o Amor não é um laço, mas um fluxo, um cimento.
Vocês jamais nasceram, vocês não são deste mundo.
Tudo isso vocês sabem na sua Verdade, presente a cada instante.
Então, por que aderir a uma história insignificante?
Liberem-se do passado.
Isso ocorre instantaneamente, assim que vocês decidirem por não mais ali aderir.
Isso não leva a qualquer rejeição, isso os leva simplesmente a posicionar-se na Verdade do Instante, que não pode se apoiar, em caso algum, no passado.
Em seguida, não há mais senão a vigilância, a leveza e a tensão ao mesmo tempo, vigilância para não se deixar, de novo, ser levado a construir cenários.
Porque, se vocês acreditarem, porque, se vocês viverem a Verdade do Instante, vocês sabem que isso é incompatível com qualquer passado.
Vocês jamais nasceram, nesta vida nem em qualquer vida, porque vocês são a Vida.
Eu não peço para vocês acreditarem nisso, mas para vivê-lo e, em seguida, para pedir ao mental para ser lógico, porque vocês não podem aderir a duas visões contraditórias.
Vocês não podem aderir à história se vocês aderirem à Verdade do Instante.
Não creiam nisso, vivam-no.
Tentem, em um momento, integrar tudo isso em meio à memória, e vocês vão ver o que resta: uma memória ridícula, na qual se baseia todo um cenário que leva, a maior parte do tempo, ao sofrimento.
Isso para ilustrar, de maneira muito simples, como vocês próprios se enganam,
aceitando em função do momento uma verdade ou outra, eu diria, de preferência, uma ilusão ou outra, que por vezes dá lugar à Verdade.
Construam a sua vida a partir de uma base sólida.
Cabe a vocês escolher se esta base pode vir de um passado, ou se apenas pode vir da vivência do Instante.
Mas, nesse caso, não se deixem mais serem levados quando vocês virem o cenário se apresentar.
Lembrem-se de que, disso, vocês não podem ter certeza, de nenhum elemento do passado.
Vocês não podem ter certeza de nenhum elemento do seu próprio passado, desta vida, então, como vocês podem ter certeza dos elementos do passado da Humanidade?
Como vocês podem ter certeza dos elementos do passado das suas vidas anteriores?
O que vem para vocês do seu passado nesta vida, ou nas suas vidas anteriores,
apenas tem valor quando passa pelo filtro da vivência do Instante, e isso desaparece assim que é dada a sua informação no Amor.
Eu vejo que a Fogueira feita hoje foi extremamente importante, e eu os felicito...
Na Leveza do Instante, eu compartilho o meu Fogo... e eu lhes digo até breve.
Mensagem de OSHO RAJNEESH recebida e transmitida por Air:
12 de dezembro de 2013
Tradução para o português: Zulma Peixinho

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