SEXTA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2014
Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma
pesquisa da USP
Um estudo
desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo),
comprova que
a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.
O trabalho
foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do
Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que
pratica o chamado “passe”.
Todo o
processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de
mestrado do pesquisador Ricardo
Monezi, na Faculdade de
Medicina da USP.
Ele teve a
iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de
imposição das mãos.
“Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me
ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.
Segundo o
cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em
camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das
células de defesa contra células que ficam os tumores.
“Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp,
estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.
A
constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de
produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma
precisão exata sobre esse efeitos.
“A ciência chama estas energias de ‘energias
sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas
esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.
As sensações
proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram
a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a
ansiedade e depressão.
“O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação
de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”
Neste estudo
do mestrado foram utilizados 60 ratos.
Já no
doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo
de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro
semestre deste ano.
Mas a
Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do
Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.
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