sexta-feira,
13 de dezembro de 2013
Apesar das seis visitas anunciadas por astronautas
estadunidenses
entre 1969 e 1972, em muitos quesitos a Lua ainda permanece
uma charada para os cientistas.
As soluções para esta charada poderiam indicar um aspecto
alienígena à nossa Lua.
Chamada de “Pedra Rosetta dos Planetas” pelo Dr. Robert
Jastrow,
este primeiro diretor do Comitê de Exploração Lunar da NASA e
cientistas esperavam resolver alguns dos mistérios de como o nosso planeta e o
sistema solar vieram a existir, através do estudo da composição lunar.
Porém, após seis alunissagens o escritor científico Earl Ubell declarou:
“…a Pedra Rosetta lunar ainda
permanece sendo um mistério.
A Lua é mais complicada do que
qualquer um esperava; ela não é simplesmente um tipo de bola de bilhar
congelada no espaço e tempo, como muitos cientistas acreditavam.
Poucas das questões fundamentais
foram respondidas, mas as rochas [trazidas
pelas missões] Apolo e as gravações têm aumentado os
mistérios, alguns deles realmente de tirar o fôlego“
Entre estes mistérios “de tirar
o fôlego“, ou anomalias, como os cientistas preferem chamá-las, está o
fato da Lua ser muito mais velha do que previamente imaginado; talvez até mais
velha do que a Terra e o Sol.
Através do exame das rochas lunares, os cientistas a dataram como
tendo bilhões de anos de idade.
Alguns deles a dataram com 4,5 bilhões de anos, muito mais velha
do que a Terra e quase tão velha quanto o sistema solar.
A Lua possui três camadas distintas de rochas.
Ao contrário da idéia de que os objetos mais pesados tendem a
afundar, as rochas mais pesadas da Lua são encontradas em sua superfície.
E há uma disparidade definida na distribuição dos minerais.
Ubell perguntou, “Se a Terra e a Lua foram criadas
no mesmo tempo,
próximas uma da outra, por que um
desses corpos possui todo o ferro [a Terra], enquanto o outro [a Lua] não possui muito?
As diferenças sugerem que a Terra e a Lua foram criadas longe
uma da outra, o que é uma idéia que tropeça por sobre a inabilidade dos
astrofísicos de explicarem como exatamente a Lua se tornou um satélite da
Terra“.
A Lua é extremamente seca e não parece ter tido água em
quantidades substanciais.
Nenhuma as rochas lunares, irrelevantemente de onde foram
encontradas, contêm água livre e nem mesmo moléculas de água coladas nos minerais.
Todavia, os astronautas da missão Apolo 16 encontraram rochas na
Lua que continham pedaços de ferro enferrujado.
Já que a oxidação requer oxigênio e hidrogênio livre, esta
ferrugem indica que deve haver água em algum lugar da Lua.
Além disso, os instrumentos deixados para trás das missões Apolo enviaram
sinais para a Terra em 7 de março de 1971, indicando que “vento” de água havia cruzado a superfície da Lua.
Já que qualquer água na superfície desprovida de ar da Lua
evaporaria e se comportaria como o vento na Terra, a
questão é:
onde esta água se originou?
As erupções de nuvem de vapor duraram 14 horas e cobriram uma
área de aproximadamente 160 quilômetros quadrados, levando aos físicos da
Universidade Rice, Dr. John Freeman Jr. e Dr. H. Ken Hills, a
pronunciar que o evento foi “uma das mais
empolgantes descobertas já ocorridas“, indicando a presença de água
na Lua.
Os dois físicos declararam que o vapor d’água veio de dentro da
Lua, aparentemente liberado por um terremoto.
As autoridades da NASA ofereceram uma explicação mais
mundana e questionável.
Disseram que dois tanques de estágios de uma das missões Apolo,
contendo entre 30 e 200 litros de água, provavelmente se
romperam, liberando seu conteúdo.
Freeman e Hills não aceitaram esta explicação, apontando
que os dois tanques – da Apolo 12 e 14 – estavam a uns 180 quilômetros um do outro,
e que todavia o vapor foi detectado dentro do mesmo fluxo em ambos os locais,
embora os instrumentos estavam virados em direções opostas.
Os céticos também questionaram as chances de ambos os tanques se
romperem simultaneamente e de como a pequena quantidade de água poderia
produzir 160 quilômetros quadrados de vapor.
Descobriu-se também que as rochas lunares eram magnetizadas
– não fortes o suficiente
para atrair clips de papel, mas mesmo assim magnetizadas.
Porém, não há um campo magnético na Lua.
Então, de onde veio o magnetismo?
A presença do que são chamados de ‘mares’, ou
planícies de rocha derretida solidificada, também apresentam um mistério.
Estas regiões indicam que um vasto derramamento de lava ocorreu
há muito tempo.
Foi confirmado que algumas das crateras lunares são de origem
interna.
Todavia, não há qualquer indicação de que a Lua tenha sido
quente o suficiente para produzir erupções vulcânicas.
Outro quebra-cabeças é que quase todas essas planícies, quatro
quintos, estão localizadas no hemisfério que fica voltado para a Terra.
Poucas planícies existem no lado oculto da Lua.
Todavia, o lado oculto contém muitas mais crateras e montanhas
do que o lado voltada para a Terra.
Em comparação ao resto da Lua, os ‘mares’, ou
planícies, são relativamente livres de crateras, sugerindo que as crateras
foram encobertas pelo fluxo de lava. Adicionando ao mistério, estão as ‘mascons‘, que
são grandes e densas concentrações de massa, localizadas entre 32 e 64
quilômetros abaixo do centro das planícies lunares.
As mascons foram descobertas porque sua densidade distorcia a órbita das
espaçonaves que voavam por sobre eles.
Um cientistas propôs que as mascons seriam
pesados meteoritos de ferro que teriam se afundado para dentro da Lua enquanto
ela estava em formação e era macia.
Esta teoria foi descartada, já que meteoritos ao atingirem tal
velocidade iriam vaporizar imediatamente ao contato com a superfície lunar.
Uma outra explicação mundana é a de que as
mascons seriam cavernas cheias de lava, mas os céticos dizem que não há
lava suficiente para conseguir este feito.
Parece que estas mascons são
grandes objetos em forma de disco,
possivelmente de construção artificial.
É improvável que enormes discos estejam localizados diretamente
sob o centro destes planaltos, com uma gigantesca ‘mosca
de alvo’
ocorrida por acidente.
Entre 1969 e 1977, a o equipamento sismológico da missão
Apolo registrou até 3.000 terremotos a cada ano de operação.
A maioria das vibrações foram muito pequenas e causadas por
impactos de meteoros ou queda de foguetes.
Mas muitos outros terremotos foram detectados nas profundidades
da Lua.
Acredita-se que o tremor interno seja causado pela força
gravitacional de nosso planeta, pois a maioria dos tremores ocorrem
quando a Lua está mais próxima da Terra.
Um evento ocorreu em 1958 na cratera Alphonsus, o
qual estremeceu a idéia de que toda a atividade interna da Lua era simplesmente
o assentamento de rochas.
Em novembro daquele ano, o astrônomo soviético
Nikolay A. Kozyreve, espantou o mundo científico quando fotografou a primeira
erupção de gás na Lua, próxima do pico daquela cratera.
Kozyrev atribuiu esse evento ao escape de gás.
Ele também detectou características de um brilho avermelhado de
compostos de carbono, que “pareceu se mover e
desapareceu após uma hora“.
Alguns cientistas se recusaram a aceitar as descobertas de Kozyrev, até
que os astrônomos do Observatório Lowell também viram brilhos avermelhados nas
cadeias montanhosas da cratera de Aristarchus em 1963.
Dias mais tarde, luzes coloridas na Lua, que duraram mais de uma
hora, foram reportadas por dois observatórios diferentes.
Algo estava ocorrendo dentro da Lua que é vulcanicamente morta.
E, seja lá o que for, isso ocorre da mesma forma, no mesmo
período.
À medida que a Lua se move próxima à Terra, os sinais sísmicos
de diferentes estações de leitura na superfície lunar detectam vibrações
idênticas.
É difícil aceitar este movimento como sendo um fenômeno natural.
Por exemplo, se existisse um pedaço de fuselagem de uma nave,
ele poderia se mover exatamente da mesma forma cada vez que a
Lua passasse próxima da Terra.
Há evidências indicando que a Lua possa ser oca.
Estudos das rochas lunares indicam que o interior da Lua difere
do manto terrestre, o que pode significar que ela tenha um núcleo muito pequeno,
ou inexistente.
Já em 1962, o Dr. Gordon MacDonald da NASA declarou, “Se os dados astronômicos forem reduzidos, descobre-se que os
dados requerem que o interior da Lua seja menos denso do que a parte externa.
Na verdade, parece que a Lua está
mais para oca do que para uma esfera homogênea“.
O Dr. Edgar Mitchell, astronauta da Apolo 14, mesmo
contrariando a possibilidade da Lua ser oca, admitiu que, já que os materiais
mais pesados estavam na superfície, é bem possível que cavernas gigantescas
existam dentro da Lua.
O Dr. Sean C. Solomon, do MIT, escreveu, “Os experimentos da Sonda Orbital Lunar melhoraram vastamente
nosso conhecimento sobre o campo gravitacional da Lua… indicando a
possibilidade assustadora de que a Lua possa ser oca“.
Por que assustadora?
O significado disso foi expressado pelo astrônomo Carl Sagan em seu
trabalho ‘Intelligent Life in the Universe‘, de
1966:
“Um satélite natural não pode ser um
objeto oco.”
A evidência mais surpreendente de que a Lua possa ser oca
ocorreu em 20 de novembro de 1969, quando a tripulação da Apolo
12, após retornar para seu módulo de comando, arremessou o módulo lunar de
volta à superfície da Lua, criando um terremoto artificial.
O módulo lunar atingiu a superfície a 64 quilômetros do local de
alunissagem da Apolo 12, onde equipamentos sísmicos ultra sensíveis registraram
algo surpreendente e inesperado – a Lua soou como um sino por
mais de uma hora.
A onda da vibração demorou quase oito minutos para alcançar seu
pico e começar a diminuir de intensidade.
Em uma conferência de imprensa, um dos co-diretores do
equipamento sísmico, Maurice Ewing, disse aos repórteres que os cientistas não
conseguiam explicar o ocorrido.
“Quanto ao significado disso, eu
prefiro não fazer quaisquer interpretações agora.
Mas foi como se alguém tivesse
atingido um sino na torre de uma igreja…“.
Mais tarde foi estabelecido que as pequenas vibrações tinham
continuado na Lua por mais de uma hora.
O fenômeno foi repetido quando o terceiro estágio da Apolo 13
foi arremessado à Lua pelo comando de rádio, atingindo-a com o equivalente a 11
toneladas de TNT.
De acordo com a NASA, desta vez a Lua “reagiu como um gongo“
Embora o equipamento sísmico estivesse a mais de 180 quilômetros
do local do impacto, os registros mostraram que as vibrações duraram por três
horas e 20 minutos, viajando para uma profundidade de 35 a 40 quilômetros.
Estudos subsequentes de impactos na Lua causados pelo homem
mostraram resultados similares.
Após um dos impactos, a Lua soou por quatro horas.
Esta vibração, acoplada aos problemas de densidade da Lua,
reforça a idéia de que ela seja oca.
Os cientistas esperaram gravar o impacto de um meteoro grande o
suficiente para enviar ondas de choque até o núcleo da Lua e de volta para a
superfície.
Essa oportunidade ocorreu em 13 de maio de 1972,
quando um enorme meteoro atingiu a Lua com a força equivalente a 200 toneladas
de TNT.
Após as ondas de choque terem viajado para as profundidades da
Lua, os cientistas ficaram abismados em descobrir que elas não regressaram, confirmando
que há algo anormal sobre o núcleo da Lua, ou falta do mesmo.
O Dr. Farouk El Baz disse, “Suspeita-se
que existem muitas cavernas não descobertas sob a superfície da Lua.
Vários experimentos têm sido enviados
até a Lua para ver se elas realmente existem.“
Os resultados destes experimentos não têm sido publicados.
É aparente que a Lua tenha uma camada externa dura e um interior
leve, ou não existente.
A crosta lunar contém materiais densos, tais como o titânio,
usados na Terra para a construção de aeronaves e veículos espaciais.
Muitas pessoas ainda lembram ter assistido os astronautas na TV
tentando perfurar, em vão, a crosta lunar.
Suas brocas especialmente projetadas só podiam penetrar alguns
centímetros.
O quebra-cabeças da superfície dura da Lua foi agravado pela
descoberta do que aconteceu aos metais processados.
Os especialistas ficaram surpresos de descobrirem que as rochas
lunares contêm latão, mica e anfibólio, além de titânio quase puro.
Urânio 236 e neptúnio 237 – elementos anteriormente não
encontrados na natureza – foram descobertos nas rochas lunares,
de acordo com o Argone National Laboratory.
Enquanto ainda estavam tentando explicar a presença destes
materiais, os cientistas descobriram partículas de ferro à prova de ferrugem no
Mar Crisis.
Em 1976, a Associated Press reportou que os soviéticos
tinham anunciado a descoberta de partículas de ferro que “não enferrujam” nas amostras trazidas de volta
por uma missão não tripulada à Lua em 1970.
O ferro que não enferruja não é conhecido na natureza e está bem
além da tecnologia presente na Terra hoje.
Sem dúvida, o maior mistério a respeito da nossa Lua é o de como
ela está lá.
Antes das missões Apolo, uma teoria da origem da Lua era a de
que ela teria sido um pedaço que se quebrou da Terra há bilhões de anos.
Embora ninguém pudesse positivamente localizar de onde a Lua
teria se originado na Terra, muitos especulavam que a perda de material explica
a grande cicatriz na Terra, onde hoje está o Oceano Pacífico.
Porém, esta idéia foi descartada quando descobriu-se que há
poucas similaridades entre a composição de nosso mundo e a Lua.
Uma teoria mais recente propõe que a Lua tenha sido formada por
destroços deixados pela criação da Terra.
Este conceito se provou errado devido a atual teoria
gravitacional, a qual indica que um objeto grande irá acumular todos os pedaços
avulsos, não deixando nenhum para a formação de outro corpo grande.
Agora é geralmente aceito que a Lua se originou em outro lugar e
foi capturada pelo campo gravitacional da Terra em algum tempo do passado
distante.
Quanto a teoria da ‘captura’, até
mesmo o cientista Isaac Asimov,
conhecido pelos seus trabalhos em ficção, escreveu, “Ela é muito grande para ter sido capturada pela Terra.
As chances de tal captura ter
ocorrido e a Lua então ter entrado em uma órbita quase circular ao redor da
Terra são pequenas demais para serem verdadeiras“.
Asimov estava certo em consideração à órbita da Lua – ela não é
somente próxima a um círculo perfeito, mas é também estacionária,
com a Lua mostrando a mesma face para a Terra o tempo todo. Pelo
que se sabe até hoje, este é o único satélite com uma órbita dessas.
Esta órbita circular é especialmente ímpar quando se considera
que o centro de massa da Lua está a mais de 1,6 quilômetros mais próximo da
Terra do que do seu centro geométrico.
Este fato, por si mesmo, deveria produzir uma órbita instável e
oscilante, assim como uma bola com seu centro de gravidade deslocado não irá
rolar em linha reta.
Além disso, quase todos os outros satélites em nosso sistema
solar orbitam no mesmo plano do equador de seus planetas.
Com a Lua não é assim.
Estranhamente, sua órbita está próxima à órbita da Terra ao
redor do Sol, ou inclinada ao eclíptico da Terra por mais de cinco graus.
Isto, adicionada à saliência da Lua, localizada na face oculta
do satélite – assim negando a idéia de que ele foi causado pelo campo
gravitacional da Terra – contribui para que ela fosse um mundo desbalanceado.
Parece impossível que tal anomalia poderia cair naturalmente em
uma órbita precisa e circular.
É um enigma fascinante, como articulado pelo escritor científico
William Roy Shelton, que escreveu, “É importante lembrar que algo teve que colocar a Lua em sua
órbita circular atual ao redor da Terra.
Bem como uma espaçonave Apolo que
circula a Terra a cada 90 minutos enquanto está a 160 quilômetros de altura,
que tem que manter uma velocidade de aproximadamente 28.000 km/h para ficar em
órbita, assim algo teve que dar à Lua precisamente a velocidade requerida para
seu peso e altitude…
A questão – e esta é raramente notada se considerando a origem da Lua – é
que é extremamente improvável que qualquer objeto aleatoriamente iria ter a
combinação necessária de fatores requeridos para permanecer em órbita.
‘Algo’ teve
que colocar a Lua na sua altitude, em seu curso e sua velocidade.
A questão é: o que foi este ‘algo’?”
Se a órbita precisa e estacionária da Lua é vista como mera
coincidência, também seria coincidência que a Lua está
à uma distância exata da Terra para completamente cobrir o disco solar durante
um eclipse?
Apesar do diâmetro da Lua ser de somente de 3.476 km, contra
1.390.000 km do Sol, ela está exatamente na posição correta para bloquear todo
o Sol, exceto sua corona, quando ela está entre a Terra e o Sol.
Asimov explicou: “Não há
nenhuma razão astronômica para a Lua e o Sol se encaixarem tão bem.
É a maior das coincidências, e
somente a Terra entre todos os planetas está abençoada desta forma“.
Seria este fato meramente uma
coincidência?
Como alguém poderia explicar este e
muitos dos outros mistérios da Lua?
Em julho de 1970, dois cientistas russos, Mikhail
Vasin e Alexander Shcherbakov, publicaram um artigo no
jornal soviético Sputnik,
intitulado “Seria a Lua a Criação de
uma Inteligência Alienígena?“
Eles apresentaram a teoria de que a Lua não seja um mundo
completamente natural, mas um planetóide que foi tornado oco há eras, em um
lugar afastado do espaço, por seres inteligentes que possuíam uma tecnologia
muito superior à nossa.
Enormes máquinas foram utilizadas para derreter a rocha e formar
as grandes cavidades dentro da Lua, cuspindo os restos derretidos para a
superfície.
Protegida pela carapaça interna, em adição à uma casca externa
composta de restos metálicos de rochas, esta gigantesca nave foi trazida
através do cosmos e finalmente estacionada em órbita ao redor do nosso planeta.
Em seu artigo, Vasin e Shcherbakov
escreveram, “Abandonando os caminhos
tradicionais do senso comum, mergulhamos naquilo que à primeira vista pode
parecer uma fantasia desenfreada e irresponsável.
Quanto mais minuciosamente estudamos
as informações agregadas pelo homem a respeito da Lua, mais estamos convencidos
de que não há fato algum que possa descartar nossa suposição.
Não somente isso, mas muitas coisas
até agora consideradas como enigmas lunares são explicáveis à luz desta nova
hipótese“
Ultrajante quanto a teoria da ‘Lua espaçonave’ possa
parecer,
considere como este modelo reconcilia todos os mistérios
lunares.
Ela explicaria o porquê da Lua ser muito mais velha do que a
Terra e talvez até mesmo do que o nosso sistema solar, e o porquê de três
diferentes camadas dentro da Lua, com os materiais mais densos na camada
exterior, exatamente como seria a fuselagem de uma espaçonave.
A teoria também poderia explicar porque não há sinal de água na
superfície lunar, porém há evidências de que a água exista em seu interior.
Esta teoria também explicaria as estranhas planícies e mascons,
que talvez sejam remanescentes do maquinário usado para tornar a
Lua oca.
A idéia de um satélite artificial poderia explicar os ritmos estranhos
dos terremotos como sendo as construções artificiais reagindo da mesma forma
durante os períodos de estresse pela força gravitacional da Terra.
Um equipamento artificial na superfície da Lua poderia ser a
fonte das nuvens de gás que têm sido observadas.
A formatação inteligente da Lua poderia ser a solução para
argumentos entre cientistas de “Lua quente” e “Lua
fria”
– ambos
estão certos!
A Lua originalmente era um mundo frio, que foi transformado em
uma espaçonave através do aquecimento artificial, expelindo assim vastas
quantidades do seu interior.
Esta teoria também poderia explicar as contradições sobre a
questão da Lua oca.
Se a Lua originalmente foi um mundo sólido artificialmente
tornado oco, deveria haver evidência sobre ambas as fases – que é exatamente o
que temos com nosso conhecimento atual da Lua.
Uma Lua que foi artificialmente tornada oca explicaria o porquê
do satélite soar como um sino por horas após ser impactado e porque espécimes
de metais refratários como titânio, cromo, zircônio, ferro ‘à
prova de ferrugem’, urânio 236 e neptúnio 237 foram lá encontrados.
De fato, a teoria da ‘Lua espaçonave’ pode
ser a mais próxima do que qualquer outra para reconciliar as questões da origem
e órbita espetacular da Lua.
Mas não somos esperados a considerar esta tese.
A lógica circular da ciência moderna a respeito das origens da
Lua dita assim:
Sabemos que os extraterrestres não existem, mas sabemos que a
Lua existe e tem sido mencionada através da história humana.
Nós humanos não a criamos ou a colocamos em órbita da Terra,
assim isso provavelmente foi feito pelos extraterrestres.
Mas já que sabemos que eles não existem
Nota deste blog Somos as Sementes Estelares:
(isso é o que eles estão supondo e dizendo)
, simplesmente iremos chamar este fato de uma anomalia e não
diremos mais nada publicamente quanto a este respeito.
Ovni Hoje
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