ESCOLHENDO A
CRIAÇÃO CONSCIENTE
PARTE 3
Dentro do Meu EU Por Suzanne
Lie PhD Em 17 de dezembro de 2013
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Sue: Eu tirei
esta semana de folga para me interiorizar e fundir com o meu EU.
Eu recebi "Escolhendo a Criação
Consciente" partes 1 e 2.
Esta manhã eu recebi o "glacê do bolo".
Minha transição do sono para um tipo de meditação desperta foi
imperceptível.
Somente espero que minhas mãos que digitam possam se lembrar do
que meu cérebro não pode.
Para estar no AGORA dessa
experiência, eu transcreverei esta experiência no tempo sempre presente do AGORA.
Estou em uma sala muito alta que parece ser infinita em altura.
A sala é quadrada e composta inteiramente de janelas que são
cobertas por uma cortina branca fina
As cortinas balouçam imperceptivelmente num movimento lento e
fraco para me dar a sensação de uma brisa suave
Entretanto, eu não sinto a brisa, pois estou inteiramente dentro
do meu EU
Eu não sei exatamente o que significa "dentro
do meu EU", mas é o que eu SINTO
De fato, todo componente desta experiência é baseado no meu
SENTIR
Meus pensamentos, que são treinados para avançar numa viagem
linear para o futuro desconhecido, agora são subservientes ao AGORA
de minhas percepções e emoções
Maravilhosamente, eu não tenho a tentação de pensar sobre o que
está acontecendo, pois não ouso perturbar o Estado de Ser do AGORA
com um pensamento
Não tem tempo aqui, e o AQUI está
clareando dentro de MIM.
Porém, determinando qual
versão de mim exigiria pensamento,
para eu continuar a fluir dentro deste sentir feliz desta
gloriosa sala de luz.
Se eu possuo uma forma, não estou consciente dela, e de fato, eu
não me importo.
Dentro deste AGORA esta sala feliz
é a minha forma, mas é uma forma sem forma
Ela é uma forma naquilo que percebo na visão interior, mas eu
não experimento nenhuma das outras sensações físicas
Até onde posso dizer, eu estou em alguma, se não estiver em
todas, das versões do meu EU
Entretanto, essa análise não é importante porque eu estou
totalmente focalizada no sentir da bem-aventurança calma
Ao liberar esses últimos pensamentos analíticos, eu descubro que
toda a minha essência sem forma está ondulando com luz e amor incondicional
Eu experimento somente minha respiração, pois ela aprofunda
minha experiência com cada expiração minha
Eu lentamente inspiro de novo, mantenho a glória deste
AGORA e sinto sua expansão enquanto eu expiro
Parece que essas inspirações e expirações estão me elevando na
sala onde a luz brilha mais e mais forte
Eu ainda continuo sem forma, mas tenho a clara consciência de
que estou dentro de mim, dentro de mim, dentro de mim...
Felizmente, eu não sinto necessidade de questionar, entender ou
analisar
A sensação da bem-aventurança calma é meu foco principal e parece
que ela está me levando para algum lugar, se o termo lugar se
aplicar a esta realidade.
De fato, não há "lugar", pois somente há
o "aqui"
Quando minha atenção repousa no meu sentir da bem-aventurança
calma, não existe mais nada para perceber.
Esta bem-aventurança calma parece orientar meu foco para as
janelas, pois eu pareço estar subindo para o topo da sala sem teto.
Sem sensação de transição, repentinamente eu estou no que eu
poderia chamar de uma varanda.
Novamente, quando eu foco minha sensação, não há formas ou
visões que a acompanham.
Minhas sensações/sentimentos simplesmente são AQUI
AGORA.
AGORA, algum componente desse AQUI conduz
a corrente de minha atenção para a varanda.
Eu sinto que há uma porta por trás da minha forma sem forma e escadas na
minha frente para eu descer da varanda.
Eu somente posso perceber aquilo em que ponho minha atenção.
Minha atenção de repente volta para a sala, minha percepção sem
forma está nela.
AGORA, minha atenção retorna para a varanda que aqui estou,
ainda sem forma.
Eu realmente tenho uma consciência constante de que esta
experiência toda é dentro de mim.
Mesmo enquanto eu estou NA sala eu
não estou dentro da sala,
mas dentro de mim.
Por outro lado, a sala e eu estamos completamente fundidas na
unidade em que não existe o conceito de dentro ou
fora
dela.
O mesmo é válido para a varanda.
Eu estou dentro de mim, enquanto a varanda e
eu somos UM no Agora da varanda.
Minha atenção pousa nas árvores ao redor da varanda e a varanda
não existe mais.
As árvores são eu e eu sou as árvores enquanto nossa essência
fundida está dentro de MIM - quem mais Eu sou?
Minha atenção muda para a varanda e tudo o que existe dentro é a
varanda "do lado de fora" que leva para o "dentro"
de mim.
Mas agora até a varanda e as árvores começam a embaçar, pois a
linguagem do simbolismo se torna clara.
A sala sou eu dentro de uma forma que não é aparente nesta
experiência/realidade.
A varanda é o limiar dentro de mim para uma versão de mim que é
desconhecida e simultaneamente familiar.
Não há polaridades, então "desconhecido"
e "familiar" significam sem a
atenção e no processo de fusão
Eu sinto as árvores me chamando, pois as árvores são minhas "pessoas"
favoritas, mas todo o sentido de forma está ficando obsoleto.
É a essência das árvores que está me chamando, e também a
essência da natureza.
Ao responder a este chamado, eu expando para uma consciência do
TUDO Que É.
Então, de novo, TUDO é sem forma e
existe como puro potencial.
Com esta conscientização, fico ciente de uma forma física que me
cerca, que é o meu primeiro reconhecimento de um "Eu"
que está fora desta experiência.
Esta experiência de um "Eu"
somente existe enquanto minha atenção está nessa forma.
Minha atenção é atraída para o sentir de estar deitada na cama e
minha forma me puxa.
Eu deito na minha cama, fluindo com esta experiência e
apreciando cada sabor dela enquanto lentamente eu retorno ao mundo físico.
Eu preciso anotar isto, eu
digo, enquanto eu arrasto minha forma física comigo ao caminhar para chegar ao
meu computador.
Estou de volta ao mundo exterior, mas eu posso sentir meu EU
interior.
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