domingo,
19 de janeiro de 2014
Segundo o
desaparecido cientista canadense Wilbur B. Smith, “Devido aos
poderosos campos eletromagnéticos que os OVNIs aparentemente geram, se uma
destas naves, com 30 metros de diâmetro, se desloca sobre uma cidade a 150
metros de altura, as correntes parasitas que se induziriam nos cabos de
eletricidade poderiam fundir fusíveis”; esta é uma das razões pela qual possivelmente os OVNIs evitam sobrevoar a baixa altura nas zonas habitadas.
Por outro
lado, lembra Smith, “A zona de perigo poderia estender-se acima de 150 metros de
altura, e talvez até 400 metros”
O Dr. Smith fez tais declarações em sua reunião com
o major Donald B. Keyhoe, que as relata em seu livro Flying Saucers from Outer Space.
Essa
profética reunião aconteceu no
Hotel Roger Smith de Washington no ano de 1952 – ou seja, 13 anos antes do famoso primeiro blecaute
ocorrido a 9 de novembro de
1965, que afetou todo o
norte dos Estados Unidos, da Pensilvânia até o Maine,
além das
províncias canadenses de Ontário e Quebec.
Poderosos Campos Energéticos
Existe um efeito magnético, provocado
pelos OVNIs, capaz de
criar problemas nos sistemas elétricos de qualquer tipo, e sem levar em conta o
tamanho das instalações afetadas.
Assim mesmo,
os fenômenos provocados por este efeito magnético podem envolver tanto uma
extensa região de milhares de quilômetros quadrados, como um pequeno povoado,
ou ainda afetar automóveis ou aviões equipados com motores do tipo denominado "a
explosão" - motores que utilizam um sistema
elétrico para provocar a explosão ou a ignição da mistura de combustível.
Também fica
comprovado, que cada vez que um
OVNI afeta um automóvel,
não somente provoca a parada do veículo, como também a falha de todo o sistema
de iluminação, apagando os faróis, não se pode determinar a forma com que isto
ocorre, pois o problema não
é de caráter permanente: cessa
no mesmo instante em que o OVNI se afasta
Evidentemente, já em 1952 havia quem previsse que os
OVNIs pudessem provocar
blecautes, devido ao poderoso campo magnético que eles produzem.
Quem
afirmava isto não era nenhum leigo: tratava-se de um dos físicos de mais prestígios do Canadá,
especialista em geomagnetismo e em eletrônica, além de numerosos inventos de
importância.
Naquela
ocasião, o Dr. Smith estava trabalhando num programa
denominado Plano Imã, cuja missão era investigar tudo que se referisse a discos
voadores e cujo progressos já estava preocupando, desde 1950, o governo canadense.
Apesar de,
no começo, as autoridades militares do Canadá não dedicarem muita atenção ao
tema, só em 1952 – logo depois das observações de OVNIs efetuadas por pilotos aviadores da Real Força Aérea Canadense (Royal Canadian Air Force) – o governo criou o Plano Imã,
designando o Dr. Smith como seu diretor
BLECAUTE NO CANADÁ
O incidente
que gerou essa decisão ocorreu a
1º de fevereiro de 1952,
quando um
disco vermelho-alaranjado, que se deslocava a grande altura,
desceu e
sobrevoou, ziguezagueando, a base da Royal Canadian Air Force situada em North
Bay.
Durante mais
de 8 minutos ele evolucionou nos arredores, e, considerando a altura em que o
fazia, a maioria dos observadores, pessoal técnico e aviadores militares da
base calculou que tratava de um dos maiores OVNIs já vistos
até então, e que a sua velocidade superava a do som.
O serviço de
inteligência da Real Força Aérea Canadense negou-se a comentar o incidente,
enquanto as notícias ultrapassavam os círculos militares.
Quase em
seguida surgiram informações de um segundo OVNI, visto também sobre North Bay.
Ele vinha do sudoeste e deteve-se sobre a base; depois de manobrar, ascendeu em
ângulo de 30 graus e se afastou a enorme velocidade.
Poucos dias
depois desse acontecimento, o serviço de inteligência da Força Aérea Canadense
informou sobre a criação do Plano Imã, como citado anteriormente.
O GRANDE BLECAUTE
Como se
disse, o primeiro blecaute geral ocorreu a 9 de novembro de 1965 e durou 12 horas.
Começou às
17:28, hora de Nova Iorque, e terminou na manhã do dia 10 de novembro, às 5:28.
Como
conseqüência desse blecaute, não houve transportes, jornais, tampouco
televisão.
Os
aeroportos da zona afetada, não permitiram a operação de aviões que seguiam
para os aeroportos do Sul e do Oeste, ou para as bases da Força Aérea situadas
fora da região afetada.
Por sorte,
as estações de rádio continuaram funcionando com seus equipamentos de
emergência e os locutores mantiveram a população e o resto do país informados
dos acontecimentos, transmitindo-lhes as diretrizes advindas do governo.
Ficou claro
mais uma vez que as fontes de energia elétrica, sangue e nervo de nossa
civilização, são vulneráveis mesmo dentro de uma organização altamente
tecnológica como a nossa, convertendo em túmulos do cimento as enormes cidades
onde nos amontoamos.
Quando
terminou o blecaute, os diários recordaram que a Comissão Federal encarregada
da coordenação de todos os sistemas de distribuição de energia elétrica,
declarara pouco antes (ao
propor interconexão de todas as redes produtoras e distribuidoras de energia
elétrica dos EUA) que em
determinadas zonas a energia elétrica não poderia ser cortada totalmente, nem
mesmo no caso de um ataque nuclear.
Por sorte a
proposta não foi aceita, do contrário a nação inteira teria ficado paralisada e
às escuras.
ONDAS DE
OVNIS
Esse grande
blecaute ocorreu em seguida de uma onda de OVNIs em New Hampshire.
Afetou a
cidade de Nova Iorque, e os estados de Nova Jersey, Rhode Island, Connecticut,
Pensilvânia, Vermont, New Hampshire e Maine, além de parte do Canadá. Segundo
os jornais de todo o país (que
denominaram o blecaute de “grande
blecaute do Nordeste”) perto de 1 milhão de pessoas ficaram
presas dentro de elevadores ou metrôs, e no começo temeu-se que o pânico se
generalizasse, e provocasse milhares de mortes. Na realidade, foi um milagre
isto não ter acontecido, mas ocorreram alguns incidentes.
Em todo esse
território, centenas de pessoas afirmaram ter visto muitos OVNIs.
Entre elas,
um aviador particular, Welson
Ross, que estava em seu
avião.
Welson Ross aproximava-se de Syracuse (estado de Nova Iorque), onde devia aterrizar, e ao olhar
debaixo de seu avião, justamente quando sobrevoava as linhas elétricas, viu um
objeto que parecia um disco.
Eram exatamente
17:15 – nesse exato
instante aconteceu o corte em Syracuse.
Á mesma
hora, um inspetor da Federal Aviation Agency (Agência Federal de Aviação), Robert Walsh, que estava a vários
quilômetros ao sul,
observou o
mesmo objeto.
Dez minutos
mais tarde, às 17:25, na cidade de Holleston, Massachusetts, um casal observou
um objeto branco e enorme que se deslocava lentamente no céu.
Este objeto
foi visto ao mesmo tempo e na mesma cidade por um jovem de 17 anos chamado David Hague.
Em Nova
Iorque, os jornalistas localizaram duas senhoras desconhecidas entre si que, na
hora do corte de energia, viram objetos deslocando-se no céu.
Algumas
pessoas fotografaram alguns objetos atravessando a cidade.
Uma senhora
chamada Sol Kaplan, que mora na zona oeste de Nova Iorque perto do Central
Park, contou que viu no céu uma grande quantidade de aviões.
Ela ficou
observando e de repente apareceu algo parecido como uma cúpula enorme, circular
Se deslocava em ziguezague, subindo, baixando,
e alternando de direção.
Não tinha
luzes e sua cor era prata.
E assim se
seguiram muitos outros avistamentos naquela tarde e durante a noite toda.
Muitos que
viram tais objetos, logo depois associaram os avistamentos com o blecaute.
O Blecaute,
devido a suas características anormais – já que não era um simples corte de energia – consistiu no que
poderíamos chamar de um “fenômeno inexplicável”, e o ocorrido a 9 de novembro foi o primeiro de uma série de
blecautes que se deslocaram para o sul e para o leste dos Estados Unidos.
Depois dessa
data, os blecautes começaram a se tornar mais freqüente não só nos Estados
Unidos como no mundo todo.
Inglaterra,
Suíça, Itália, Argentina, México, Brasil e muitos outros países se viam a voltas de uma onda de
blecautes gigantescos, que sempre eram seguidos de avistamentos de OVNIs.
Veja o Vídeo Abaixo:
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