A CATÁSTROFE DOS NOSSOS DIAS
domingo, 9 de
fevereiro de 2014
Cientistas em vários países criam
híbridos fantásticos de pessoas e de animais que podem lançar o pânico na
sociedade.
Apenas nos últimos 10 anos, o
progresso no campo da engenharia genética espantou os cientistas e simples
observadores.
Hoje, a criação de novas formas de
vida tornou-se acessível mesmo a estudantes em condições caseiras.
Infelizmente, as leis não conseguem acompanhar os jogos dos cientistas.
Foto: skarabokki.deviantart.com
Por sua vez, estas novas formas de
vida não são ilegais, mas podem representar perigo para a sociedade.
É impossível prever o que acontecerá
se elas começarem a multiplicar-se, mas os cientistas de todo o mundo querem
apenas descobrir a sua nova criação para o mundo: descobrir aquilo que ainda
recentemente parecia ser fantasia absoluta.
Podemos apresentar o seguinte exemplo:
os cientistas criaram um rato com um cromossoma humano artificial. Isto é
considerado um avanço que pode levar a novas formas de tratamento de toda uma
série de doenças.
Segundo a página do Lifenews.com,
cientistas da Universidade de Wisconsin conseguiram grandes êxitos na
transplantação de células do embrião humano no cérebro de ratos.
As células começaram a crescer e, com
o tempo, os ratos tornaram-se mais inteligentes.
Esses
ratos podem encontrar saída de um labirinto e aprender sinais convencionais
mais rapidamente do que antes dos transplantes.
Foto: skarabokki.deviantart.com
Coloca-se uma
questão: a prática de transplantação de tecidos humanos para animais trará mais
vantagens do que riscos?
Hoje, já é evidente que a criação de
órgãos humanos no interior de animais não é ficção científica, mas realidade
pura.
Os cientistas japoneses começaram a
utilizar leitões para criar órgãos humanos, o que demora até um ano a realizar.
Segundo o Infowars.com, o principal
objetivo neste caso é aumentar a quantidade de órgãos para as necessidades da
medicina.
Mas o governo japonês coloca outras
tarefas: neste momento,
prepara leis que permitem começar
investigações ligadas a embriões.
A página Thetruthwins.com assinala que, se um órgão humano começa a
crescer dentro de um leitão, este já não é 100% um leitão, e um órgão humano
que cresce dentro de um leitão não pode ser considerado um órgão humano a 100%.
Os receptores desses órgãos devem
concordar com a transplantação de órgãos híbridos do homem e do animal no seu
organismo.
As
consequências da criação de híbridos poderão ameaçar a sociedade tanto hoje,
como no futuro, mas o principal perigo consiste na impossibilidade de
prognosticar as consequências da perda de controle de semelhantes híbridos.
Foto: skarabokki.deviantart.com
Mais preocupante ainda é o fato de a
maioria dos países não ter leis que limitam a criação de semelhantes seres, o
que permite produzi-los sem controle.
Mais, não se prevê penas se esse ser
animal provocar prejuízo às pessoas que vivem em redor.
Existe a opinião de que os animais
utilizados para a criação de órgãos humanos neles são mais uma via para a
destruição da natureza.
Em 2011, o jornal DailyMail informou que cientistas britânicos tinham criado
mais de 150 embriões do homem e de animais, mas os leitores não se preocuparam
com isso.
Outros exemplos foram citados na
revista Slate: cabras que produzem leite humano,
uma estrutura anatômica anal transplantada num rato e doutores que criam um
sistema imunitário humano para animais.
Mas isto são apenas os projetos que
conhecemos.
É possível que existam outros por
enquanto desconhecidos.
Um
híbrido do homem e de um animal é possível, mas continua a discussão de se são
mais as vantagens do que os riscos potenciais.
Foto: skarabokki.deviantart.com
Voz da Rússia
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