A MUDANÇA ESTA ACONTECENDO AGORA...
(Gregg Braden)
segunda-feira,
20 de junho de 2011
Mas vejo também que dedicam muito de suas vidas a se preparar
para esse dia e perdem a beleza e o mistério da vida que desabrocha a cada dia.
Há muitos indicadores científicos quantificáveis que mostram que
a Terra e o Sistema Solar estão passando por mudanças que nunca haviam se
produzido no registro da história humana.
Muitos médiuns e canalizadores dizem que nós entramos no inicio
de uma mudança dimensional que já está a ter profundos efeitos nas vidas de
todos.
Além disso, alguns prevêem que na próxima década entraremos em
um processo de Ascensão para consumar as profecias de Jesus.
Gregg
Braden é, provavelmente, a pessoa mais reconhecida das que estão
avaliando e revelando os fenômenos científicos que indicam a mudança.
Ele ficou intrigado com tudo isso quando trabalhava para a Phillips
Petroleum no final de 1970 e percebeu que o magnetismo da Terra estava
em seu ponto mais baixo em 2000 anos e continuava diminuindo a ritmo acelerado.
Com o tempo Braden escreveu um livro –
Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) – em que documenta este
e outros indicadores da rápida mudança de nosso planeta.
Wynn: É verdade que os pólos magnéticos da Terra estão agora mesmo em
pleno processo de mudança?
Gregg: Na
verdade desde maio-junho-julho de 2002 as publicações científicas são
amplamente conhecidas e aceitas pela primeira vez que estamos em um processo de
inversão polar.
Nos anos 60 os geólogos estavam certos de que a Terra passava
por uma inversão assim periodicamente.
Eles sabiam, por amostras subterrâneas, de gelo e fósseis, bem
como pelas partículas magnetizadas que ficavam bloqueadas em certas posições no
interior das rochas terrestres.
Os geólogos estavam tão seguros desse fenômeno que de fato
haviam mapeado os últimos 4,5 milhões de anos, e os registros resultantes
sugeriram que a Terra havia passado por 14 destas inversões dos pólos.
Naquela época, 1961 e 1962, os cientistas pensavam que a
última inversão polar havia ocorrido na última glaciação, há 10-12 mil anos.
E estavam confiantes que ia voltar a ocorrer, mas não antes de
vários milênios, portanto, não havia com que se preocupar.
Mas nos anos 90, os geólogos começaram a desenvolver este
tipo de informação.
Se eles haviam dito que levaria milhares de anos para ocorrer
novamente, começaram a dizer que:
“Bem, pode acontecer, mas dentro de
alguns milênios”.
Mas agora há evidencias recentes que vem das amostras de gelo
antártico e da Groelândia, que mostra que isso poderia voltar a acontecer logo,
em uma década.
Agora sabemos que atualmente os pólos estão se movendo, e agora
mesmo.
Não sabemos exatamente o significado disso porque, mesmo que
tenha acontecido 14 vezes nos últimos 4,5 milhões de anos, nunca havia
acontecido com mais de 6 bilhões de pessoas vivendo na Terra.
(Nota
MM: Em várias canalizações de Aivanhov foi citado um ciclo de
320.000 anos.
Se dividirmos 4,5 milhões por 14, o resultado aproximado é de 321.000
anos.)
Wynn: Voce está dizendo que é de conhecimento geral?
Gregg: É de
conhecimento comum entre as pessoas que devem saber destas coisas.
Por exemplo, os regulamentos da U. S. Força Aérea dizem que,
quando os pólos se movem entre 5 e 8 graus, as pistas dos aeroportos devem ser
renumeradas para fazer com que os números correspondam com os rumos magnéticos
para a visão dos pilotos.
O primeiro aeroporto dos EUA a cumprir esta norma foi
Minneapolis/St. Paul, que investiu na ordem de 85 mil dólares para renumerar e adequar
as cabeceiras das pistas.
Mas o que aconteceu no contexto temporal de maio-junho-julho
de 2002 é que revistas como a Nature, Science, Scientific American y New
Scientist publicaram artigos que afirmaram que definitivamente estamos em um
processo de inversão magnética e as notas da agencia Associated Press os
recolheram.
Os cientistas não têm idéia sobre qual será o impacto disto
sobre as grades de força eletrônicas e eletromagnéticas.
E mais, não sabem o que isso significa para o sistema
imunológico humano.
Algumas modalidades de curas alternativas têm demonstrado a
ligação entre o sistema imunológico e o magnetismo, e também que nossos
sistemas imunológicos poderiam muito bem estar sintonizados com os campos
magnéticos da Terra.
Sabemos que os pássaros e os animais migram seguindo as linhas
desses campos magnéticos.
Por isso especula-se que as mudanças que estão ocorrendo nestes
campos magnéticos, sejam os responsáveis pela mudança dos padrões migratórios
dos pássaros que se registraram na Ásia e na América do Norte.
A mudança nos campos também poderia explicar porque as baleias
estão encalhando.
As linhas de navegação que sempre guiaram as baleias mudaram e
agora elas são conduzidas para a praia.
Quando devolvidas ao mar e liberadas, elas voltam a se alinhar
com as mesmas linhas magnéticas e ao segui-las, tornam a encalhar novamente.
Portanto, sim, é do conhecimento geral.
As revistas científicas mais respeitadas dizem que já estamos na
mudança.
E embora não saibamos o que isso significa, é importante que
algo assim esteja sendo reconhecido por essa classe de literatura comprovada e
não só por revistas especulativas ou pseudo-científicas.
Wynn: Quando foi reconhecida pela primeira vez esta mudança magnética?
Gregg: Deve
ter sido em junho ou julho de 2002.
As pessoas me enviaram emails falando do que tinham visto e
dando referencias.
Também eu mesmo encontrei referencias nas revistas.
Wynn: Será que iremos sobreviver a uma inversão polar completa?
Gregg: Qualquer
resposta a essa pergunta necessariamente pertence ao domínio da especulação,
porque isso nunca aconteceu na história dos registros humanos tradicionais.
Por outro lado, existem tradições nativas e antigas tradições
bíblicas hebraicas que sugerem ter acontecido uma mudança magnética antes da
última era glacial.
Isso foi a 10-12 mil anos, mas estas tradições sugerem que a
última mudança pode ter ocorrido bem recentemente quanto 3.600 anos.
As lendas nativas falam de um dia, há 3.600 anos, quando o sol
se levantou no oeste como sempre foi, permaneceu no céu mais que um dia inteiro
para ser pôr no leste, mas no dia seguinte ele nasceu no leste e foi para o
oeste, como faz hoje.
As tradições hebraicas também relatam este evento, acrescentando
que ocorreu durante uma batalha.
Os antigos hebreus tomaram isso como um sinal de que um dos
lados recebeu ajuda porque estava na luz celestial o suficiente para terminar a
batalha com vitória.
Não podemos verificar isso pelas rochas ou pelos registros
fósseis,
porque 3.600 anos é um periodo de tempo muito curto para que tal
evento se reflita neles.
Tudo o que temos são as tradições, as lendas e os mitos
preservados em documentos escritos e orais.
No entanto, o que a tradição nos diz é que se algo assim vier a
acontecer, o povo da Terra sobreviveria.
Seria um dia realmente estranho, mas se as antigas lendas são
verdade, aconteceu e as pessoas aparentemente sobreviveram. Mas não sabemos
como isso afetou suas vidas.
Wynn: Voce tem alguma idéia de como esta mudança magnética poderia alterar
a consciência?
Gregg: Especula-se
que há uma correlação entre o magnetismo e a consciencia.
A fim de entender como essa conexão pode funcionar, é útil
compará-la com a memória de um computador.
Os campos magnéticos da memória se mantêm em seu lugar graças a
uma carga elétrica – uma corrente elétrica – que está dentro do próprio
computador.
Quando as baterias do computador chegam ao fim, a carga se
esgota e a memória se perde.
E nós temos que reinstalar o sistema operativo.
Da mesma forma, ambos pesquisadores e descendentes de povos
indígenas, acreditam que quando a Terra passa pelo que a ciência considera uma
inversão magnética, passa também por uma enorme mudança e limpeza de sua
consciencia.
Nada poderá sustentar todos esses padrões magnéticos que foram
instalados.
Portanto, quando formos despertados por esta mudança seremos
conscientes de nossa verdadeira natureza, nossa verdadeira essência.
E a memória de todos os males, todas as coisas ruins que
aconteceram, todo o ressentimento e o ego e o que tivemos uns contra os outros
como indivíduos e como nações deixará de fazer parte dessa nova consciencia,
dessa nova grade.
A partir dessa perspectiva, muitas tradições prevêem, sentem ou
especulam que estamos nos aproximando do tempo que eles chamam de a Grande
Limpeza e que esta limpeza está se produzindo ao nivel da memória central
consciente.
Wynn: Então
é possível supor que nossa memória está, de algum modo, ligada a este campo
magnético.
Gregg: Eu
acho que sim.
E acredito devido aos estranhos relatos dos astronautas que
saíram da Terra e viajaram para o espaço durante o Programa Apolo.
Ao deixar a atmosfera da Terra e orbitar o planeta a muitas
milhas de sua superfície, os efeitos do magnetismo terrestre sobre eles eram
significantes.
E os astronautas começaram a ter experiencias para as quais não
estavam preparados nem haviam sido treinados, experiencias completamente inesperadas.
Quando eles estavam no espaço e contemplavam a Terra,
começaram a ter sentimentos e percepções, sensações que nunca
tiveram quando estavam nela.
Isto significou algo diferente para cada um deles.
Assim também aconteceu com amigos meus que estiveram no Vietnã,
e voltaram completamente mudados.
Aquilo mudou todos.
Para uns a mudança foi tão dolorosa que nunca mais puderam
sequer falar sobre isso, mas para outros esta mudança foi um catalisador e
falam incessantemente disso.
Eu creio que agora já existe um programa especial do Serviço de
Radiodifusão Pública que documenta estes fenômenos com os astronautas, que
nunca voltaram a ser os mesmos depois.
Quando eles regressaram, alguns não sabiam o que fazer com a
experiência que tiveram no espaço sideral.
Alguns caíram no álcool e nas drogas.
Outros canalizaram a mudança que ocorreu neles, em projetos
muito positivos que reforçaram suas vidas.
Um deste último grupo foi o Dr. Edgar Mitchell, que fundou a Noetic Sciences
Organization (Organização das Ciências Noéticas) em um
esforço para corroborar o fenômeno da consciência humana.
Outro astronauta empreendeu a busca pela Arca de Noé e acabou
encontrando-a presa no gelo do Monte Ararat, exatamente onde a Bíblia disse que
estaria.
Wynn: Então
isso implica que estes astronautas, devido a terem deixado o campo magnético da
Terra, tiveram algum tipo de despertar espiritual.
Gregg: É claro
que eles passaram por uma catarse quando saíram da influencia do campo
magnético da Terra.
Vemos que algo similar também acontece quando observamos os
campos magnéticos da Terra.
Sua presença sobre a superfície da Terra não é constante, e os
mapas de curvas disponíveis do Serviço Geológico dos EUA mostram intensas
variações dos campos magnéticos sobre a superfície da Terra, onde são de uma
intensidade muito alta e onde são de intensidade muito baixa.
Estes campos foram mudando com o tempo, o que pode realmente
explicar porque a população humana migrava para lugares, como de fato fizeram.
Foi por seguir estas curvas de nivel magnético.
O que acontece é que nos lugares de magnetismo muito baixo,
onde os campos são quase imperceptíveis, parecem produzir
inovações e mudanças tremendas.
Onde o magnetismo é tradicionalmente alto, são lugares de
estagnação, onde a mudança, apesar de ocorrer, demoram muito tempo ou ocorrem
muito lentamente.
Se eu chegasse aqui vindo de outro mundo e não soubesse nada
sobre as pessoas da Terra e estivesse buscando um lugar onde a oportunidade de
mudança fosse máxima, eu buscaria as curvas de valor zero.
E se voce observar um mapa atual do magnetismo da Terra, voce
vai encontrar uma curva de nivel zero que ocorre ao longo da Costa Oeste da
América do Norte, subindo da costa da Califórnia até o Alasca.
Em outras palavras, o magnetismo ao longo da costa oeste é quase
nulo!
Quando pensamos na costa oeste, pensamos na aloucada Califórnia.
Bem, a verdade é que a Califórnia é uma semente, uma das várias,
e tradicionalmente tem sido muito inovadora em tecnologia,
ciência,
moda, finanças e arte, porque ali há uma oportunidade de mudança
tremenda.
Dentro da América do Norte a outra face disto seria a zona de
máximo magnetismo, onde os campos magnéticos são mais intensos.
E são encontrados dentro de alguns estados do sul, os mesmos
estados que são considerados tradicionalmente conservadores.
Isso não significa que ali não possa haver nenhuma mudança.
Em vez disso, a mudança leva muito tempo e as pessoas precisam
de uma boa razão para sair do que sempre estiveram fazendo.
Wynn: Então onde o campo magnético é menos denso, as pessoas estão mais
abertas para o que surge no momento?
Gregg: Está
aberta à mudança, ponto.
Isso não significa que a mudança seja boa ou ruim, nem certa ou
errada.
Isso é importante ficar claro.
A consciencia das pessoas é que vai determinar como irá se
realizar esta mudança.
Vou dar um exemplo irônico.
Existe uma curva de nivel zero que corre justamente na metade do
Oriente Médio.
Na verdade corre quase diretamente sobra a zona do Canal do
Suez, passando justo sobre Israel, ao longo de toda a costa do Mar Vermelho.
Exato.
Justo nessa zona existe uma curva de nível zero.
Isto supõe que a zona é favorável à mudança.
Mas novamente, o caminho para chegar à mudança (seja
pacífico e construtivo, ou destrutivo e colérico) – é determinado pela
consciencia das pessoas que vivem ali.
Wynn: Portanto, não é nem boa nem má?
Gregg: Exato.
É simplesmente uma oportunidade para a mudança.
Ao mesmo tempo, as curvas de maior nivel de magnetismo de todo o
planeta, estão tradicionalmente sobre partes da antiga União
Soviética, Rússia e Sibéria.
Sabemos que nessa parte do mundo está localizado um sistema
estacionário e que quando vem alguma mudança, esta tem sido lenta e dolorosa,
de longo prazo e que tem produzido muito sofrimento.
Mas que quando aconteceu, produziu um efeito cascata, quase da
noite para o dia.
Então as correlações entre a consciencia humana, as
oportunidades para a inovação, para a mudança, para fazer as coisas de uma
maneira nova, e o magnetismo de nosso mundo, são muito interessantes.
A Terra tem muitas regiões de alto e baixo potencial de mudança.
Wynn: Nossos
leitores vão querer saber qual a melhor maneira de lidar com as mudanças que
estão ocorrendo em nosso mundo, em seu conjunto.
Gregg: Eu vou
ser o mais conciso possível.
Creio que a resposta para isso talvez esteja melhor
criptografada nas palavras de nossos antecessores, os antigos Essênios, em um
texto que tem mais de 2.500 anos.
Ele nos lembra da nossa relação com o mundo que nos rodeia e diz
simplesmente que nosso mundo é nada mais nada menos que um espelho daquilo em
que nos tornamos nós mesmos.
Então quando olhamos dessa perspectiva, um mundo que parece
cruel, estúpido e colérico, que trás sofrimento a nossos irmãos e irmãs de todo
o planeta, esse mundo é um espelho daquilo que nos tornamos como indivíduos,
famílias, sociedades e nações.
Não é bom nem mal, nem certo nem errado.
É apenas um reflexo do que somos.
A condição do planeta é um mecanismo de “feedback” (retroalimentação)
Então se queremos ver a mudança em nosso mundo, devemos nos
tornar esta mudança, em nosso cotidiano.
Se queremos paz, tolerância, compreensão, compaixão e perdão, a
nivel global, devemos nos tornar isso.
Na mesa de jantar.
Com nossas famílias.
Devemos nos tornar isso em nossas escolas.
Devemos pedir que nos eduquem através da paz, da compaixão e da
compreensão. Isso não tem que ser enfadonho ou chato.
Isso pode ser excitante, mas não brutal, estúpido, cruel ou insensível.
Em nossas vidas diárias, cada momento de cada dia fazemos a
escolha que nega ou afirma a vida em nossos corpos.
Porque estamos ligados a essa rede.
Todas as nossas escolhas individuais ficam depositadas nessa
resposta coletiva de nosso futuro.
Se queremos ver uma mudança coletiva, devemos nos tornar nessa
mudança individualmente.
Wynn: Temos esta data
de 2012 em que muita gente está dizendo que é o momento da mudança
global ou Ascensão.
O que voce acha que vai acontecer?
Gregg: A data de
2012 é interessante porque aparece nas tradições Mayas e egípcias, em
algumas tradições cristãs e,
inclusive, no código bíblico, que é, em si mesmo, algo muito
controverso.
Tenho a sensação de que esta data poderia ser qualquer data
Se nos concentrarmos em uma data e vivermos nossas vidas nos
preparando para a mudança nessa data, nós vamos perder a vida.
Do meu ponto de vista, basta que nos limitemos simplesmente a
viver o máximo cada dia, que conciliemos as experiencias que nos cruzam cada
dia com nosso caminho, que aproveitemos as oportunidades de honrar a vida, de
honrar nossas mútuas relações.
Sendo honestos, confiáveis, carinhosos e compassivos, vivendo
isto cada dia, e já estamos nos preparando para qualquer coisa que poderia vir
em 2012 ou em qualquer outro dia do ano ou em qualquer outro momento em
nosso futuro.
Conheço pessoas que estão vivendo suas vidas, guardando
recipientes cheios de água e comida, preparando-se para o dia em que nosso
mundo vai mudar.
Eu entendo e acho que está bem ser auto-suficiente.
Eu entendo o que estão expressando.
Mas vejo também que dedicam muito de suas vidas a se preparar
para esse dia e perdem a beleza e o mistério da vida que desabrocha a cada dia.
Perceber essa beleza e esse mistério é o que nos prepara para os
maiores desafios!
Wynn: Então
basicamente, se quisermos aproveitar esta mudança com o melhor resultado
possível para nós, a chave está em que vivamos cada dia
dando de nós o máximo de amor e compaixão?
Gregg: Sim, e
por isso, devemos viver cada dia de maneira consciente.
Estar consciente das oportunidades.
Reconhecer as oportunidades que vem a seu modo.
Cada dia nos oferece a oportunidade de sermos tolerantes com
outros sistemas de crenças, de perdoar alguem que nos tenha magoado ou
irritado, de alterar nossos julgamentos sobre o que deveria acontecer ou não em
nosso mundo.
Se podemos conciliar todas essas coisas que passam por nós e em
seguida saber que ao mudar a forma como nos sentimos podemos mudar a química de
nossos corpos, então estaremos preparados para qualquer transição que a Terra
vai passar.
Eu não sei se isso faz sentido.
Wynn: Sim,
para mim faz.
Há algo verdadeiramente importante a
dizer ao mais próximo dos nossos leitores que podemos ter passado?
Gregg: Pela
primeira vez em nossa história, o destino de nossa espécie, de toda a nossa
espécie, repousa sobre as escolhas de uma só geração.
E o que acabamos de fazer é falar do que consiste algumas dessas
escolhas.
*****************
Texto extraído de:
O conteúdo deste site pode ser copiado e inalterado citando o autor
(a)
Traduzido para o português (do Brasil), por Silvana P.
Fonte:
http://claudiovelasco.ning.com/profiles/blog/show?id=2852652%3ABlogPost%3A452539&xgs=1&xg_source=msg_share_post
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