PERSPECTIVA PLEIADIANA DA ASCENSÃO
LIVRO IV
VIDA NA NOVA TERRA
Por
Suzanne Lie PhD Em 23 de outubro de 2013
domingo,
2 de fevereiro de 2014
ONDE PARAMOS:
Jason e Sandy finalmente encontraram o "décimo segundo andar",
onde a Convenção Intergaláctica da Luz se reunia no AGORA
dos mundos superiores.
Eles foram recepcionados pelos membros intergalácticos, que
criaram um caminho direcionando Jason
e Sandy para o vórtice num lado distante da sala.
Eles olharam através do vórtice e viram um mundo criança.
Este mundo era a criança Gaia, o raio de esperança para os seres
que utilizaram a Terra como sua "escola para a ascensão".
De seu estado atemporal de consciência eles entenderam como essa
nova realidade estava começando, terminando, mudando e permanecendo imóvel.
Então o Arcturiano surgiu na frente deles.
Olhando profundamente nos olhos de Jason
e Sandy, Ele enviou a imagem de Jason
e Sandy reunidos como Complementos Divinos dentro dos Complementos
Divinos de Mytre e Mytria.
Mas espere, Jason
e eu pensamos juntos, se somos versões de Mytre e Mytria, e se Mytre e Mytria são um
componente do Arcturiano, então NÓS também somos
expressões do Arcturiano.
Com esse pensamento, a visão terminou e o
Arcturiano colocou a criança Gaia em seus braços e amorosamente disse:
Ao descerem para lá com Gaia, lembrem-se de que vocês também permanecem
aqui dentro de nós.
Quando o vórtice envolveu Jason e
Sandy em seu giro, eles apertaram a criança Gaia contra seu coração
unificado e disseram em uma voz:
Nós nos LEMBRAREMOS!
JASON/MYTRE FALA:
Quando Sandy/Mytria e eu fluímos e espiralamos dentro da
luz brilhante do vórtice com o bebê Gaia carinhosamente mantido entre nós, eu
senti meu estado de ser Jason metamorfosear para Mytre.
Também pude ver/sentir Sandy metamorfoseando
para Mytria.
Pareceu bastante normal que esta transição para nossa expressão
superior de EU deveria ocorrer durante nosso retorno à versão da Terra que
também estava em transição para sua expressão superior.
Durante nossa transmutação dentro do vórtice, nós estávamos
conscientes de nossas expressões de frequência superior Mytre
e Mytria, e também de nossa profunda conexão com o
Arcturiano.
Também estávamos conscientes de nossas versões de frequência
mais baixa Jason e Sandy na Terra 3D.
Estávamos atingindo uma compreensão maior da bilocação.
Ou, a bilocação era apenas outra palavra para viagem interdimensional?
Nossas expressões de Sandy e Jason
na Terra 3D ainda existiam naquela linha temporal.
Nossas expressões superiores de Mytre e Mytria
estavam com o Arcturiano na quinta dimensão e acima, e nossas atuais expressões de EU
estavam viajando dentro de um corredor atemporal de luz.
Todas essas realidades estavam e estão acontecendo dentro do mesmo
AGORA do UM.
De fato, Sandy estava combinando sua expressão física com sua expressão
multidimensional Mytria, e eu estava fundindo minha expressão 3D Jason
com minha expressão multidimensional Mytre.
Além disso, nós éramos dois seres de luz metamorfoseando de uma
forma para outra.
Portanto, nossas expressões de humano, de
pleiadiano e até flashes do Arcturiano estavam
espiralando dentro de um vórtice que começamos a entender que era o
Corredor Arcturiano.
Nós tínhamos conhecimento do Corredor, então sabíamos que ele
entra e sai de manifestação e é ativado por um desejo individual ou grupal de
retornar para Casa nas frequências superiores ou para as frequências inferiores
de forma.
O termo "Casa" era utilizado para significar a
frequência à qual nossa consciência estava calibrada.
Assim, o Corredor Arcturiano realmente é um mecanismo
de calibração que altera a frequência de consciência daqueles que o abrem e
entram nele.
Como Sandy continuava a metamorfosear para a consciência/frequência de Mytria
e eu a alterar para a consciência/frequência de Mytre,
nós começamos a entender as palavras do Arcturiano:
Vocês também estão dentro de nós.
Enquanto viajávamos pelo Corredor, nós, Sandy/Mytria
e Jason/Mytre, nos tornáramos um ser de luz.
Toda pessoa, local e objeto dentro do Corredor é UNO com todas
as outras pessoas, locais e objetos.
Eu tomara conhecimento desta forma de consciência de unidade
antes, mas nunca a entendera como agora eu entendo.
Entretanto, para discutir este conceito, eu preciso descrever
como esta experiência me faz sentir.
Ao fluir dentro do Corredor SINTO o
amor incondicional entrando em todas as células do que eu já considerei uma
forma.
Minha forma coletiva em eterna metamorfose tem tantos aspectos
do meu EU quanto minha consciência em eterna alteração pode aceitar.
Eu/nós não podemos mais diferenciar quem fomos, quem estamos nos
tornando e quem nos tornaremos.
Esses conceitos estão presos na ilusão de tempo e somente
existem no pensamento do vaso de barro que uma vez pensei que era o meu eu.
De fato, meu
eu é um termo obsoleto a ser substituído por nossos eu's,
ou o eu que é a atual expressão de minha/nossa consciência
infinita.
Eu sinto os resquícios de meu pensamento tridimensional se
comprimindo em confusão, então envio amor incondicional e compreensão a essas
frequências do meu eu que jamais será o mesmo.
Também sinto a criança Gaia que dorme dentro de nós.
Mytria e eu nos perguntamos a que ponto de
transmutação encontraremos a Terra em ascensão quando sairmos do Corredor.
SANDY/MYTRIA FALA:
Eu SINTO um intenso nascimento dentro de mim que flui para e da criança
Gaia.
Entretanto, desde que nós entramos neste Corredor, eu percebo
que a Gaia que mantemos entre nós não é mais um bebê.
Na verdade, ela não tem mais uma forma.
Ao invés disso, Gaia se tornou pura consciência que está viva e
ressoa a todos os nossos pensamentos e emoções.
A Terra era sensível assim a todos os nossos pensamentos e
sentimentos quando vivíamos nela?
Se sim, como Gaia poderia tolerar o medo e a negatividade que enchia nosso
mundo físico?
Não é de se estranhar que o planeta deva recomeçar como uma
criança pequena.
Jason/Mytre e eu seremos crianças também?
Nós chegaremos a qualquer que seja nossa destinação como novas
sementeiras livres do ônus de nossas realidades passadas?
Ou chegaremos à nossa destinação desconhecida com total
recordação de tudo que nós experienciamos?
Ao observar meu interior, descubro que não tenho apego a nenhuma
situação.
De fato, não tenho apego a nada exceto ao SENTIR
amor incondicional.
Na minha realidade como Sandy
eu somente vivenciava amor incondicional com Jason
e nos mundos superiores.
Felizmente, em minha realidade como Mytria,
eu vivencio muito mais amor incondicional, mas não na Terra.
Por que o amor incondicional é tão estranho? -a
consciência de Gaia pergunta dentro do meu coração.
Minha única resposta é um flash de tristeza.
Eu não posso responder essa pergunta, pois somente dentro deste AGORA
eu aprendi a fazê-la.
Em toda a minha vida na Terra, o planeta era uma coisa.
A Terra era solo, luz solar, céu e água.
Nós não pensávamos nessas "coisas" como vivas.
Elas eram papel de parede que cercavam nossas vidas irreais.
Agora, enquanto flutuamos, fluímos por uma realidade de bruma,
nuvens rodopiando e luz brilhante, eu percebo que nosso mundo
tridimensional não era nosso papel de parede.
Agora eu sei que nós criamos nosso mundo tridimensional com todo
pensamento e emoção.
Com este saber, o vórtice giratório começou a diminuir a
velocidade.
A bruma começou a clarear e radiantes raios de luz separaram as
nuvens.
Chegamos?
Olho para baixo e vejo que a consciência de Gaia assumiu a forma
de uma criança de dois anos ansiosa para caminhar.
Mytre e eu procuramos por algum tipo de superfície em que pudéssemos
pousar.
Com nossa intenção de pousar, as nuvens se separaram mais e a
bruma se estabilizou no que parecia ser uma superfície.
Podemos pousar aqui? -pergunto
a Mytre.
Mytre sorri e diz:
Você tem se observado ultimamente?
Eu me observo e para a minha surpresa percebo que me misturei
tanto ao cenário (o papel de parede) que não considerei se
estou ou não usando uma forma.
Realmente, eu não considerei que nós, a criança Gaia e eu, NÃO
estávamos usando forma.
Mas como eu penso, sinto e percebo essa realidade sem uma forma?-
pergunto a Mytre.
Você está pensando como Sandy ou pensando como Mytria?
-ele
respondeu.
É claro que esta é a resposta.
Como Mytria eu tive muitas experiências de pura consciência.
Eu apenas não atualizei meus arquivos de memória para incluir
minha expressão superior.
Você
está certo, eu digo a Mytre.
Lembro-me agora de quando flutuamos como consciência pura com o Arcturiano.
Também me lembro de quando visitamos um mundo sem forma.
Sim, ele parecia muito com este aqui.
Nesse momento, a criança Gaia escapou de nós e imediatamente
desapareceu na bruma.
Mytre e eu rapidamente procuramos por ela, mas ela se misturara à paisagem
em eterna mudança que nós não conseguíamos encontrá-la.
Onde ela pode estar? - Mytre
e eu, os dois, dissemos.
Como pudemos perdê-la de vista?
Nós devíamos proteger e cuidar dela, mas agora nem conseguimos
encontrá-la.
Ela está em toda parte, ressoou o SENTIR
do Arcturiano dentro de nosso coração.
Sim, Mytre e eu pensamos simultaneamente.
Para encontrá-la nós devemos entrar no centro do planeta.
Mas nós não conseguimos nem encontrar a superfície deste mundo.
Como vamos encontrar o centro?
Entrem
no centro do seu EU,
nós ouvimos dentro de nossa consciência sem forma.
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