quinta-feira,
6 de março de 2014
Este artigo foi
escrito pelo pesquisador Paulo Iannuzzi, que é estudioso das Pirâmides do
Egito, descrevendo sobre uma misteriosa “sala secreta” deixada pelos Atlantes que estaria situada debaixo
do complexo destas construções milenares
Veja:
O Complexo de Gizeh, desde os antigos egípcios, é
motivo de perplexidade!
A humanidade, que
agora emerge de um hiato que durou pouco mais de dois mil anos em relação às
estruturas de Gizeh, redescobre particularidades no
mínimo interessantes a respeito das pirâmides, especialmente a de Khufu (Quéops) e a Esfinge.
Detalhes que podem
reescrever, pelo menos em parte, a história do Egito e da própria humanidade
O sensitivo
americano Edgar Cayce, em sessões psico-mediúnicas, revelou detalhes sobre a origem
atlante dos antigos egípcios, devida não somente à colonização das terras do
Nilo, como em virtude dos cataclismas que culminaram na submersão da Atlântida (mais especificamente da última
grande ilha, Poseidônis)
Alguns remanescentes
atlantes instalaram-se definitivamente em alguns lugares do planeta,
principalmente no
Egito
Foi também
mencionada a existência de um recinto em algum lugar sob o Complexo de Gizeh, entre a Esfinge e a Grande Pirâmide de Khufu ou no interior da mesma:
a “Sala dos
Registros” (The Hall of Records)
Segundo Cayce, quando sua descoberta e divulgação
forem efetivadas,
uma reavaliação (talvez até uma
revolução) de valores, em quase
todas as áreas, principalmente na ciência, acontecerá.
Tal sala conteria
papiros, ali deixados pelos atlantes e tão bem salvaguardados pelos egípcios.
Dogmas, conceitos e
preconceitos que perduram por séculos, cairiam por terra.
Isto devido ao
conteúdo dos supostos papiros que documentariam esse conhecimento, registrando
feitos científicos atlantes; seu intercâmbio com civilizações extraterrestres;
como dominavam a terra, mar e o ar; como se deu sua ascensão e queda e
sua retirada para muitas partes do globo; além da razão, função e tecnologia de
construção das pirâmides, não só egípcias como também as do México; além de
outros conhecimentos que a humanidade ainda não estaria preparada para
readquirir como, por exemplo, muitos dos processo tidos como paranormais,
parapsicológicos e até mesmo religiosos que são, na verdade, científicos.
Onde ciência, arte,
filosofia e “religião” se fundem.
Esta descoberta
seria contemporânea ao período de transição do planeta e de toda a humanidade,
cujo processo já teve início.
O cientista Robert
Bauval eletrizou o meio
científico com seu estudo sobre a associação das pirâmides e as estrelas que
formam o chamado “Cinturão de Órion”
(as Três Marias)
Sua “descoberta” (redescoberta?) alerta para o fato que,
de acordo com a
precessão dos equinócios, movimento astronômico já conhecido pelos egípcios,
todo o Complexo de Gizeh
se relaciona com o
posicionamento dessas estrelas em... 10.500 a.C!
Ora, de acordo com
os historiadores, arqueólogos e egiptólogos mais tradicionais, a civilização
egípcia data de aprox. 5.500 a.C.
As Pirâmides e a Esfinge, de 2500 a.C.; sendo que ainda prevalece o arcaico e cômodo conceito de
que as Pirâmides são apenas túmulos!
Como entretanto,
pode haver uma evidência astronômica clara de que em 10.500 a.C. uma civilização já
florescia no vale do Nilo?
No pior das
hipóteses, como as pirâmides estariam de pé em 10.500 a.C. ou, pelo menos, seus
posicionamentos já estariam, nesta data, de acordo com a posição das estrelas nesta
época, demarcados?
Sendo assim, por
qual razão o planalto de Gizeh estaria perfeitamente nivelado e
demarcado em 10.500 a.C. para uma construção que se daria, segundo os
egiptólogos tradicionais, em 2.500 a.C., durante o reinado do Faraó Khufu (Quéops), resultando num hiato temporal de, nada menos, 8.000 anos?!
Esta data - 10.500
a.C. - coincide com registros das antigas escolas de mistério egípcias e
escolas ocultistas atuais sobre a data do afundamento de Poseidônis (última parte do
continente atlante) e o êxodo de alguns
de seus sacerdotes e líderes e de parte de sua cultura
Isso sem mencionar
com profundidade a já comprovada erosão pluvial na Esfinge, cuja resultante nos
remete à mesma data, pois somente chuvas torrenciais poderiam provocar a erosão
existente
Chuvas torrenciais no deserto?
Isto sugere o fato
de que tais construções foram erguidas em meio a campos verdes e vegetação tropical.
Ambiente que,
segundo análises científicas já comprovadas, predominou ao final da última era
glacial, no Egito, antes de 10.500 a.C. até, mais ou menos, 7.000 a.C!
O mais eminente
egiptólogo egípcio, Zahi Hawass, refuta a possibilidade de a
civilização egípcia ter uma história muito mais antiga que a atualmente aceita
e, muito menos que esta tivesse origem a partir de outra civilização.
Isto se deve à sua postura científica ortodoxa e talvez à sua religião:
os seguidores do Islã não aceitam contradições no Alcorão, seu Livro Sagrado, que data a criação do mundo num período muito mais próximo de nós do
que 10.500 a.C
Infelizmente, estes
e outros livros sagrados ainda são interpretados ao pé da letra.
Em, porque não
dizer, irônica contrapartida, o mesmo Hawass descobriu um
sistema de seis salas, cerca de doze metros abaixo das areias do deserto,
exatamente no ponto médio entre
a Esfinge e a Pirâmide de Kheph-Rá (Quéfren)!
Algumas destas salas
levam à antecâmara ligada à câmara principal, batizada de “A Tumba de Osíris”.
Tal lugar contém
informações hieroglíficas magníficas e inéditas.
Esta recente
descoberta, não permitiu ainda que os pesquisadores chegassem a uma conclusão
sobre a finalidade de tal local.
Aludem à
possibilidade de sua construção datar do período ptolomaico, mas sem dados
conclusivos.
Pode ser (e realmente tudo indica) muito mais antiga
Ocultistas
especulam, pela observação lógica do processo iniciático e ritualístico
egípcio, que tal recinto tenha sido uma das “Estações” que o Iniciando a sumo-sacerdote
e/ou faraó estagiaria, vindo do templo abaixo da Esfinge,
em direção ao
conhecimento contido nos papiros da “Sala dos Registros”, a qual estaria misteriosamente
interligada,
e à suprema e final
Iniciação, após longa e lenta ascensão,
na Câmara do Rei da Grande Pirâmide de Quéops
Bauval acredita ter localizado (ou pelo menos tem fortes
indícios) a “Sala dos Registros”
Quando tal fato
aconteceu, em 1993, o governo egípcio proibiu
pesquisas no local
Estas foram
reconduzidas ao final de 1999.
Somente o fato de
tais registros existirem, sem precisar mencionar seu conteúdo, comprovando a
existência da Atlântida, terá efeito bombástico no meio científico e no público
em geral.
Teremos a História reescrita?
Provavelmente.
Assim como muitos
conceitos científicos estão fazendo hoje como a relatividade e a mecânica
quântica na física,
por exemplo.
Veremos em sua pura
origem metafísica, desmistificados,
conceitos entendidos
atualmente como para psicológicos,
magistas, ocultistas
e, por isso, herméticos, tidos por muitos como visionários e fantasiosos e
utilizados de forma ignorante, vaidosa, irresponsável e mistificadora por
outros tantos
Quem sabe será
também uma chave para entendermos o fenômeno ufológico no planeta desde tempos
remotos, a colonização da Terra, a atuação em civilizações antigas (ufo
arqueologia) e seu retorno definitivo
onde se dá a volta do planeta à Grande Ordem Galáctica?...
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