O MISTÉRIO DO VÔO 502 E A NUVEM QUE DETEVE O TEMPO !!!
sábado, 5 de abril de 2014
No dia 07 de março
de 2014, o vôo MH370 da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo sumiu.
Não foram encontrados indícios que ele caiu no mar
ou explodiu, mas que simplesmente desapareceu dos radares e ninguém por
enquanto sabe sua localização.
Contudo este não é o 1º caso
assim.
Existem dezenas de casos como estes e outra dezena
de casos onde os pilotos relatam instrumentos enlouquecidos.
Um dele é o vôo 502 da companhia espanhola Avianca
e sua perda temporal.
Foi no dia 31 de
janeiro de 1978, no País Basco, em um avião modelo Caravelle 10-R, sob o comando do comandante Carlos García Bermúdez.
Quando se aproximavam do aeroporto de Sondika (Bilbao), um espesso e opaco manto de nuvens se situou a um
quilômetro de altura.
Da torre de controle lhes indicaram que deviam
modificar seu plano de voo e se dirigirem para o aeroporto de Santander, a uns 100
quilômetros, no entanto, naquele momento, algo anormal apareceu em frente a
eles...
A tripulação pôde observar como uma enorme nuvem se
formava do nada.
Era lenticular, compacta, enorme e tão brilhante
que tanto o piloto como o copiloto tiveram que pôr óculos protetores para poder
ver com normalidade.
Eles penetraram em seu interior e em poucos
instantes, todo os instrumentos eletrônicos pareciam estar loucos.
As comunicações com terra foram perdidas e os
esforços do co-piloto e do operador de rádio para contatar com os aeroportos de
Bilbao ou de Santander foram em vão.
O contador espacial do avião começou a marcar que
estavam ao contrário ou, o que é o mesmo, que iam em uma trajetória contrária à
que realmente estavam
As 6 bússolas eletrônicas do avião deixaram de
funcionar ao mesmo tempo e no horizonte artificial, que mostra a
horizontalidade do avião, este aparecia de cabeça para baixo.
Ao sair da nuvem, tudo voltou de repente à
normalidade, com exceção do conta milhas que surpreendentemente, marcava a
mesma distância percorrida do momento em que entraram na nuvem, como se
naqueles sete minutos o avião não tivesse percorrido nem mesmo 1 metro de
distância.
Já em seu destino descobriram que o último trecho
do trajeto, desde Bilbao a Santander tinha durado 32 minutos, 17 minutos mais
do que deveria ter demorado.
Nunca souberam explicar onde tinham estado nos
quinze minutos restantes, como se aquela nuvem houvesse retardado o tempo de
algum modo inexplicável.
Três décadas depois,
o caso segue sem explicação
Fontes: Rusmea.com
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