
segunda-feira, 5 de maio de
2014
Um grupo de arqueólogos israelitas
encontrou provas de que vários acontecimentos descritos na Bíblia não são
verdadeiros, informa o jornal La Repubblica.
Os cientistas dirigidos por Zeev Herzog declararam, em particular,
que os famosos muros de Jericó, que
de acordo com a versão bíblica tinham sido destruídos pelo som das trombetas
dos sacerdotes, simplesmente não existiam.
No processo das escavações, Herzog e o seu grupo chegaram à conclusão de que os antigos israelitas não
tinham permaneceram no Egito, nem vaguearam pelo deserto.
Os arqueólogos puseram também em
dúvida o fato de existência do reino de David e Salomão.
Na opinião de Herzog, a maioria dos relatos bíblicos não passa de mitos amplamente difundidos
e populares, como, por exemplo, a lenda de fundação de Roma por Rômulo e Remo.
O arqueólogo ressaltou que no decurso
de escavações cuidadosas de muitos anos ele não tinha encontrado nenhum
fragmento de barro que confirmasse as várias histórias bíblicas.
Antes disso os pesquisadores já
tinham posto em causa vários acontecimentos do principal livro do Cristianismo.
Por exemplo, em fevereiro os
cientistas israelitas declararam que a menção frequente de camelos domésticos
no Velho Testamento é um anacronismo.
Os cientistas demonstraram isso com
ajuda do método de datação por radiocarbono dos restos mais antigos dos camelos
domésticos encontrados no território de Israel.
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