BRASIL
- 514 ANOS DE MISTÉRIOS
11 de abril de 2014
Vem surgindo UMA NOVA RAÇA …
Vem sendo gestada nos últimos 514 anos em terra brasilis …
O Sagrado e Santo GRAAL do planeta é aqui, em terra brasilis !!
“A história do
Brasil que nossos avós e professores não conheciam está repleta de referências
à presença de fenícios e outros povos em nossa terra milênios antes da chegada
de Cabral.“
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Gilberto Schroeder:
O Brasil não foi descoberto em 1500 (há
exatos 514 anos no passado…).
Nem a América em 1492.
Milhares de anos
antes de Colombo e Cabral colocarem seus pés
no chamado Novo Mundo, povos de várias partes do mundo antigo já haviam se
estabelecido no continente.
Os sinais dessa
presença são perceptíveis em inúmeros pontos do Brasil e outros países das
américas, em inscrições na rocha ou nos restos das cidades que haviam
construído.
Essa teoria é
aceita por muitos arqueólogos, antropólogos, paleontólogos,
filólogos e pesquisadores autônomos que se dedicaram a descobrir e
interpretar esses sinais, elaborando uma história que não é contada nas escolas
e muito menos tida como oficial.
É verdade que um número crescente de historiadores
rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola da descoberta, ou do
achamento, apresentando evidências de que
tanto Cristóvão Colombo quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o que poderiam encontrar do
outro lado do oceano.
Cartas náuticas (ainda remanescentes de Atlântida via Biblioteca de Alexandria) que, na época, já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, há milênios-, indicavam o caminho da mina, literalmente.
Outra linha de estudos levanta uma
nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil e outros pontos das Américas não foram deixados por
civilizações que vieram da África,
Europa ou Oriente Médio, mas sim,
de povos que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão,
desapareceram.
As idéias mais
radicais, ou apenas mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia
ser o berço de algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América
Central estaria a verdadeira Atlântida.
Ondas de colonos teriam se
espalhado pelo planeta a partir da América e, apesar de terem florescido em
outras regiões, não tiveram o mesmo sucesso aqui
Levanta-se também a possibilidade
de que o mundo antigo era um tanto diferente do que imagina a maioria dos
historiadores, e que a comunicação entre os povos era bem difundida, com as
mais diferentes culturas interagindo e negociando, uma influenciando a outra.
Um dos raciocínios lógicos que
levou pesquisadores a pensarem no Brasil como o centro de desenvolvimento de uma
sociedade refere-se à idade geológica do nosso terreno, em alguns pontos (o grande
planalto central que vai desde a serra gaúcha até Palmas, em Tocantins)
superior a 650 milhões de anos, com rochas que chegam a atingir 2,5 bilhões de
anos.
Segundo os cientistas calculam, o
planalto central brasileiro já havia se elevado acima do nível do mar, enquanto
a maior parte das terras do planeta ainda
estava submersa ou formando pequenas ilhas (como é o caso da Europa, muitíssimo
mais recente).
É verdade que um número
crescente de historiadores rejeita por completo a versão portuguesa e espanhola
da descoberta, ou do achamento,
apresentando evidências de que tanto Cristóvão Colombo
quanto Pedro Álvares Cabral sabiam muito bem para onde se dirigiam e o
que poderiam encontrar do outro lado do oceano.
Cartas náuticas (provavelmente ainda
remanescentes de Atlântida) que, na época,
já eram conhecidas há séculos — segundo alguns, como Charles Hapgood, há milênios —, indicavam o caminho da mina. literalmente.
Em 9 de novembro de 1929,
enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul,
dois velhos mapas foram encontrados.
Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre capitão da
marinha turca, que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como ele
próprio preparou estes mapas.
Outra linha de estudos levanta uma
nova proposta: que os sinais encontrados no Brasil escritos em pedra e outros
pontos das Américas não foram deixados por civilizações que vieram da África, Europa ou Oriente Médio, mas sim, de povos
que se desenvolveram por aqui mesmo e, por alguma razão, desapareceram.
As idéias mais radicais, ou apenas
mais ousadas, afirmam que o território brasileiro poderia ser o berço de
algumas das grandes civilizações do planeta, ou que na América Central estaria
a verdadeira Atlântida.
Os Colonizadores
Por volta de 1844, o naturalista e arqueólogo dinamarquês Peter Wilhelm Lund descobriu
ossadas humanas e de animais em Lagoa Santa, Minas Gerais, cuja idade atribuída é de 20 a 40
mil anos, dependendo dos especialistas que se manifestem a respeito.
Alguns estudiosos entendem que
esses homens eram os Laguidas, os mesmos cujas ossadas também foram encontradas
em Tiahuanaco, Peru, o que confirmaria a antigüidade da civilização
sulamericana e, em especial, da brasileira.
Da mesma forma, essa datação levou
alguns cientistas a recusar a tradicional suposição de que as Américas foram
colonizadas a partir do estreito de Behring.
Seguindo nessa linha, vários
pesquisadores entendem que os sinais de qualquer provável cultura autóctone só
podem ser encontrados em lendas, artefatos e inscrições existentes no
território brasileiro, e são mais numerosos do que se imagina.
Esses mesmos sinais, gravados nas
rochas, também são mostrados como prova da presença de fenícios, sumérios e
egípcios por aqui.
Estudando vestígios encontrados na região amazônica
e em outros pontos da América do Sul, o historiador paraguaio Marcelino Machuca Martinez entendeu que navegadores fenícios teriam
vindo para a foz do rio Amazonas, onde fundaram um reino ao qual ele (Martinez) deu o nome de Mairubi.
Segundo Martinez,
informações a esse respeito podem ser encontradas em textos do historiador
Selênio, dirigidos ao rei da Frigia, em 1329 a.C., nos quais ele informava ao
monarca sobre o estabelecimento da colônia em
terras distantes.
Por volta de 1100 a.C. os
colonizadores teriam partido em dois grupos de exploração: um seguindo pela
costa do Brasil até a região do Rio da Prata, e o outro, penetrando na Amazônia
até atingir os Andes e o lago Titicaca, onde deram origem à civilização de
Tiahuanaco.
Os sinais que Martinez viu são os mesmos estudados por Peregrino Vidal ou Bernardo da
Silva Ramos, e podem ser vistos em locais como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, em Itapeva,
Itaquatiá, Arruoca, Lapa Vermelha, Sete Cidades, Pouso Alto, Monte Alegre e
muitos outros lugares.
Estudos Antigos
Não é de hoje que se acredita que
as Américas tenham sido colonizadas a partir do Oriente Médio.
Em 1571, o
pesquisador espanhol Arius Montanus, ou Arias
Montano, publicou um mapa-múndi onde era levantada a proposta de que o
povo de Jectão, descendente de Noé,
( Gênesis, cap 10, vers.
29) teria sido guiado
para cá por um homem chamado Ophir, que chegou até o Peru e fundou um reino com seu nome.
Outro grupo, liderado por Jobal, teria permanecido no Brasil.
Alguns estudiosos desenvolveram
teses semelhantes, como Manassés ben Israel, Lorde
Kingsborough e Gregório Garcia, este
último em 1607.
Já o historiador Onffroy de Thoron afirmava
que o reino de Ophir existiu, mas no alto Amazonas, de onde embarcações fenícias partiam levando
madeira e metais preciosos para o rei Salomão, que havia feito um pacto com o
rei fenício Hiram, de Tiro (cerca de 970–936 a.C.)
para a construção do Templo de Jerusalém.
Os fenícios eram os grandes
navegadores da época e já tinham um contato anterior com o rei Davi.
O Livro de Mórmon, a bíblia da Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também cita a colonização das
Américas por tribos de Jerusalém, a mais
antiga tendo chegado na época em que “o Senhor confundiu as línguas na Torre de
Babel” o que recuaria o descobrimento da América em mais de mil anos.
Diz-se que essa torre foi
reconstruída por Nabucodonosor II entre 604 e 562 a.C.,
mas C.W. Ceram — autor de “Deuses, Túmulos e Sábios” — afirmou não
ter dúvidas de que na época de Hamurabi (1955–1913 a.C.) a torre de Babel original já
havia desaparecido.
Na segunda viagem, por
volta de 600 a.C., teriam se estabelecido no Peru e
construído a civilização conhecida hoje como Chavín de Huánta.
A história e a arqueologia
oficialmente não reconhecem a validade dessas especulações, e nem dos estudos
do filólogo Peregrino Vidal, que dedicou grande
parte de sua vida ao tema.
Ele acreditava que o nome original
do Brasil seria Be-ra-zil, significando o domínio dos cantores escuros, e que
duas levas de colonos chegaram aqui, a segunda de tribos hamitas.
As lendas vão ainda mais longe ao
se referirem a Tupi e Guarani
como dois irmãos que vieram de uma região distante para povoar o Brasil (a lenda é correta mas a origem dos irmãos
seria Atlântida, ao norte).
Hoje em dia, antropólogos e
historiadores confirmam a existência da lenda e também o fato de que, na época
em que os portugueses chegaram ao Brasil, os grupos tupi e guarani já se
encontravam há anos em fase de migração para o nordeste.
Segundo suas lendas, eles estavam
retornando ao local de onde tinham vindo, uma terra mítica além do oceano.
Inscrições gravadas em pedra em Língua
Aramaica em Los Lunas,
Novo México-EUA
Acima: As
Inscrições em
Aramaico encontradas em Los Lunas- INTERIOR do Novo México-EUA
Esta rocha foi encontrada no
estado norte americano do Novo México e possui escrita inscrições em hebraico antigo e o mais
surpreendente na tradução dos caracteres gravados na rocha é que o significado
em tudo e por tudo é semelhante aos dez mandamentos dados ao provo hebreu, por Moisés, aos
pés do monte Sinai, durante o êxodo conforme descrito na bíblia, o que
demonstra a autenticidade e antiguidade das inscrições e o conhecimento que os
povos semitas tinham do que viria a ser descoberto mais tarde e denominado de “Novo Mundo”.
Data da inscrição cerca 700
a.C; -
Localização dos Descobrimentos: Região
de Los Lunas, Novo México, EUA;
Língua: Hebraico/aramaico antigo;
Escrita Superfície: na rocha:
Tradução dos caracteres:
1. Eu sou
YHWH seu Elohim (plural para deuses), que trouxe você para fora da terra
2. Nenhum (outro)
Elohim terás diante de mim
Não fazem a você?
Não fazem
4. YHWH o nome em vão. lembre o
dia de
5. Shabat para torná-lo santo
honra teu pai e tua mãe, para que
6. Seus dias mais longos
ser sobre a terra que YHWH teu Elohim
7. Dá para você, não matar,
não cometerás adultério, não roubar, não
8. Humilhar seu vizinho, um
falso testemunho.
Não cobice
a mulher do teu próximo
9. E tudo o que pertence ao
teu próximo
A seguir uma
tabela comparativa do Tetragramaton (as quatro letras do nome divino hebraico) de Los Lunas com alguns outros encontrados em
velhas inscrições históricas:
Tetragramaton
de Los Lunas
Registro
Moabita (Moab) em pedra do nono século antes de Cristo
Cerâmica
Lachish do sétimo século antes de Cristo
Moderna Inscrição
hebraica do Tetragammaton
Há outra inscrição em uma pedra
menor no Pináculo sul da mesa em Los Lunas.
Ela pode ter servido como um
altar.
A foto foi tirada por David Moore em uma viagem de campo para Hidden Mountain em 1993.
A primeira linha contém o
Tetragrama em letras paleo-hebraico.
As letras são semelhantes em
estilo à inscrição na pedra Decálogo de Los Lunas, mas parecem estarem mais
gastas pela erosão.
Para comparação de tamanho foi
colocada uma moeda ao lado.
A inscrição do Decálogo de Los Lunas usa o Tetragrammaton em três
lugares.
Eles são esculpidos na superfície
da rocha em letras hebraicas antigas.
E eles são, provavelmente, uma das
mais antigas (cerca de três mil anos) amostras
de escrita do Tetragrammaton sobreviventes do
mundo!
E ESTÃO LOCALIZADAS NA AMÉRICA DO NORTE !!!!!
Foto: David Moore em 1993
Abaixo está um desenho da mesma
inscrição e uma tradução interlinear:
Tradução: Jeová, o nosso deus.
Fenícios e Hebreus no Brasil há mais de 3 mil
anos?
Ludwig Schwennhagen,
outro pesquisador que passou muito
tempo investigando os sinais encontrados no norte e nordeste do Brasil,
acreditava que os fenícios tinham chegado à América por volta de 1100 a.C.,
estabelecendo-se e realizando uma série de expedições exploratórias ao interior.
Além disso, nas constantes viagens
que faziam pelo oceano, traziam pessoas de outras nacionalidades, como os
etruscos, que teriam criado a riquíssima cerâmica marajoara.
Schwennhagen também viu nos nomes de algumas localidades
brasileiras uma origem lingüística distante, especialmente fenícia.
Assim seria com a cidade de Tutóia, no litoral
do Maranhão, tida como a mais antiga da região cujo nome original o pesquisador
entende que seria Tur-Tróia.
Os fenícios apoiaram os troianos
na guerra contra os gregos e, após a derrota, teriam ajudado levando milhares
de sobreviventes para suas colônias, algumas das quais receberam o nome da
cidade original.
O nome Tur seria referente à metrópole dos fenícios
Também na Argentina, na região de
Santiago del Estero, foram realizadas escavações que revelaram vasos e pratos
considerados iguais aos encontrados em Tróia, conforme os arqueólogos Emilio e Duncan Wagner publicaram no livro La Civilización
Chaco-Santiagueña, em 1935.
Além dos troianos, os fenícios
também teriam trazido as amazonas, originalmente residentes na África.
Os egípcios teriam sido trazidos
por volta de 940 a.C..
As lendas dizem que as amazonas eram as responsáveis pela fabricação dos
muiraquitãs, pedras talhadas com figuras variadas e utilizadas como amuletos,
encontradas na região amazônica. J. Barbosa Rodrigues,
estudioso dos muiraquitãs, via nos amuletos a prova de um relacionamento entre
a Ásia e a América num período
anterior à chegada dos conquistadores, uma vez que essa técnica de entalhe não
era conhecida na região.
Schwennhagen desenvolveu uma linha de pensamento complexa, mas que chamou a atenção
de muitos estudiosos.
Segundo ele, a Atlântida original seria a região das Antilhas, onde, em meados
do século XX, descobriram-se as ruínas
submersas de Bimini — local conhecido na época pelo nome de Caraiba,
significando terra dos caras ou caris, o povo que estaria ligado aos cários do Mediterrâneo.
Saindo das Antilhas, eles se estabeleceram na
Venezuela e eram as sete tribos da
nação tupi.
Schwennhagen propôs que a língua tupi seria um ramo do sumério e que existiriam
provas disso nos textos do rei Urgana, gravados em placas de barro e guardados
no Museu Britânico.
No entanto, a base histórica para
a ligação com os cários não é facilmente sustentada.
O domínio dos fenícios no Brasil
teria se estendido até cerca de 146 ou 147 a.C., quando os romanos destruíram Cartago durante
as guerras púnicas, a poderosa colônia fenícia, e interromperam o contato
marítimo.
Segundo Schwennhagen,
nessa época iniciou-se o êxodo de fenícios e egípcios no Brasil em direção ao
norte e oeste, chegando ao Peru, Bolívia e México.
Milhares de Inscrições em rochas
O arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos trabalhou durante
30 anos na identificação e catalogação de sinais e inscrições do Brasil,
coletando cerca de 1500 que foram reunidos no livro Inscrições e
Tradições da América Pré-Histórica, publicado pela Imprensa Oficial do Rio de
Janeiro.
Essa obra foi examinada pela Comissão de Arqueologia, em 1919, que chegou à
conclusão de que os desenhos correspondiam a caracteres fenícios, gregos,
hebraicos e árabes.
Uma das gravações mais famosas do
país está na Pedra do Ingá, na Paraíba.
A rocha, que tem 20 metros
de comprimento, foi descoberta em 1598 e
estudada pelo cientista Elias Eckerman, em 1641,
a mando de Maurício de
Nassau (Um judeu holandês
interessado na história de seu povo semita).
Em 1874 o historiador Vernhagen
também estudou as inscrições e, mais recentemente, o professor José Anthero Pereira Jr..
Alguns pesquisadores dizem que não foi possível decifrá-las — entre as
inscrições existe
uma representação da Constelação de ÓRION
Acima: A PEDRA DO INGÁ, no Brasil e suas misteriosas
inscrições.
A Pedra de Ingá, ou Itacoatiara, é formada por
blocos de gnaisse divididos em três paineis, tendo o bloco principal dimensão
de 24 metros de comprimento por 3,8 m de altura.
Há muitos sulcos e pontos capsulares
seqüenciados, ordenados, que lembram constelações, embarcações, serpentes,
fetos e variados animais e simbologia ainda desconhecida em seu significado,
todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes (ou de outros planetas) tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e
lendas, que apresenta um grande potencial turístico e cultural, entretanto
explorado de maneira extremamente irregular.
Outras inscrições foram
pesquisadas por Marcel Homet, na Pedra Pintada, em Roraima
No local, próximo à divisa com a
Venezuela, os desenhos espalham-se por uma área de 600 metros quadrados, muitas
vezes apresentando perfis, como era costume na arte egípcia.
Homet dizia que os indígenas encontrados pelos
portugueses no Brasil seriam incapazes de fazer tais representações de cavalos,
carros, rodas e alfabetos desconhecidos.
Inscrições semelhantes surgem na
pedra de Itamaracá, no Xingu, analisadas por Ladislao
Neto.
A rocha somente é visível em época
de seca, o mesmo ocorrendo no Rio Negro, quando a escassez de água descobre
grutas em cujos tetos estão figuras de animais, homens, círculos e outros
sinais que, segundo Ladislao Neto, lembram os
alfabetos semíticos
Existem desenhos também em
Itacoatiara, no rio Amazonas, estudados por Silva Ramos
e, posteriormente, por Roldão Pires Brandão,
para quem
tratava-se de escrita fenícia relacionada a uma civilização extinta há 3
mil anos.
Acima: A Pedra
Pintada, em Roraima próximo à divisa com a Venezuela, os desenhos espalham-se
por uma área de 600 metros quadrados, muitas vezes apresentando
perfis, como era costume na arte egípcia.
Cidades Perdidas
As inscrições misteriosas
estendem-se por todo o território brasileiro, mas em nenhum lugar são tão
visíveis quanto na Pedra
da Gávea, um dos cartões postais
do Rio de Janeiro.
Ali podem ser encontrados sinais
que alguns pesquisadores consideram como inscrições fenícias, enquanto outros se
recusam a aceitá-los como algo feito por mãos humanas.
A própria pedra apresenta a forma de um rosto
imenso esculpido, interpretação
também recusada por muitos estudiosos, que vêem nela um fenômeno natural de
erosão, como o atribuído a Sete Cidades, no Piauí.
Possíveis vestígios de uma cidade
pré-descobrimento podem ser encontrados em Paraúna, cerca de 160 quilômetros de
Goiânia, onde existem muralhas feitas de pedras com formato hexagonal.
As explicações são as mais variadas,
e existem mais histórias do que estudos científicos sobre o local, mas tudo
indica que se trata efetivamente de algo construído por uma civilização bem
antiga.
Também em Monte Alto, na Bahia, no
local conhecido como Riacho das Pontas, foram encontradas o que podem ser
ruínas de uma cidade desaparecida.
O arqueólogo Angyone
Costa, que estudou o local, disse
existir ali um alinhamento de pedras com cerca de um metro e meio de altura,
colocadas eqüidistantes numa extensão de um quilômetro, além de outras ruínas.
Não se sabe se essa descoberta está ligada a uma outra, ainda mais
sensacional, relatada por exploradores em 1753,
na Serra do Sincorá, e dada a público em 1838,
quando um funcionário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro encontrou
um relato da viagem e da descoberta na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro
Acima a misteriosa Pedra da Gávea no Rio de Janeiro.
(Uma esfinge semita dos fenícios?)
A expedição liderada pelo
bandeirante Francisco Raposo encontrou uma
cidade impressionante, repleta de construções imensas, templos, praças e
estátuas.
Um dos membros da expedição teria
encontrado moedas de ouro com a imagem de um jovem e algumas inscrições.
Depois disso, a cidade jamais pôde
ser encontrada novamente
Os sinais da existência de
civilizações desenvolvidas no Brasil são inúmeros e dão pano para muitas
mangas.
Mas chama a atenção que os estudos
a respeito parecem não avançar, mantendo uma desnecessária aura de mistério em
torno das inscrições,
bjetos e ruínas.
Independente
de serem culturas de outras partes do mundo trazidas para cá, ou de
civilizações que aqui se desenvolveram, parece cada vez mais claro que a
história do Brasil precisa ser reavaliada.
Especialmente
aquelas anteriores à chegada dos europeus que, segundo um grande número de
pesquisadores acredita, nada descobriram.
Apenas
tomaram posse de um território há muito conhecido pelo mundo (muito) antigo.
asil –
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.