CIVILIZAÇÃO SOLAR
O BRILHO DE SIRIUS EM NOSSAS
CABEÇAS
sexta-feira,
21 de março de 2014
Canal: Sunchanting
Publicado
em 13/03/2012
Música:
Stunning Relaxation and Meditation Video
with Dolphins and Whale Song Healing Music
Mensagem 045- Ciilização Solar - Terra - Vida – Humanidade
"Todas as estrelas brilham, mas nenhuma brilha como Sírius.
Visível de qualquer parte da Terra, ela é a estrela mais
brilhante da noite.
O nome Sírius é de origem grega e significa "cintilante" ou "ardente".
No passado, esses adjetivos eram comuns a qualquer estrela, mas Sírius sempre foi
o melhor exemplo.
Essa estrela pertence a constelação do Cão Maior, que no Brasil
fica mais evidente nos meses do verão.
Aliás, calor e Sírius são sinônimos.
Há muito tempo, o surgimento dessa estrela no céu anunciava a parte
mais quente do verão.
No hemisfério Norte, isso deu origem a expressão "os
dias de cão do verão" (numa alusão ao nome da constelação
a qual Sírius faz parte)
O antigos gregos pensavam que Sírius aumentava o calor do Sol,
produzindo verões mais quentes.
O nome "estrela do cão" pode ter vindo dos egípcios, numa
referência ao deus Osiris, representado por um cachorro.
Mas com a precessão dos equinócios, um movimento cíclico que o
eixo da Terra faz, como um peão, ao longo de 26 mil anos, Sírius agora nasce
nos meses de inverno do hemisfério Norte.
Porém, o inverno no Norte, como sabemos, corresponde ao nosso
verão.
Por isso, Sírius agora é a "nossa estrela dos dias de cão".
Mas é claro que Sírius não tem nada a ver com o
aquecimento global.
Mesmo estando a apenas 8,7 anos-luz de distância (ela
é uma das estrelas mais próximas) e com 2,4 vezes a massa do
Sol.
A não ser que ela estivesse no lugar do Sol, pois assim os dias
na Terra seriam 23 vezes mais brilhantes e, para sobrevivermos, precisaríamos
estar de duas a cinco vezes mais longe de Sírius do
que estamos do Sol.
O brilho de Sírius não somente a destaca
no firmamento, mas nos ajuda a compreendê-lo.
Em 1718, o astrônomo Edmund Halley, que descobriu o
famoso cometa, fez estudos de Sírius que o levaram a perceber que
as estrelas se movem umas com relação às outras (na época se
acreditava que as estrelas eram fixas).
Em 1844, o astrônomo alemão Friedrich Bessel
reparou que Sírius apresentava uma oscilação, como se alguma coisa estivesse
sempre puxando a estrela de um lado para outro.
Em 1862, enquanto testava o maior telescópio do mundo na época,
Alvan Clark resolveu o mistério.
Ele descobriu que Sírius tinha
uma companheira, uma pequena estrela ao seu lado.
Era a revelação de uma nova classe de objetos na Astronomia: as
anãs brancas."
FONTE: http://www.zenite.nu/
Sírius é a estrela mais brilhante do céu ... sem contar com o Sol,
naturalmente.
Encontrando-se a 8,7 anos-luz de distância, não é a estrela mais
próxima de nós.
Esta distinção pertence a Alfa Centauro, a 4 anos-luz de
distância.
Sírius é intrinsecamente 20 vezes mais luminosa do que o nosso Sol, e a
sua massa é duas vezes superior à do Sol.
Em 1862, descobriu-se que Sírius é, na
realidade, um sistema duplo, sendo a sua companheira, Sírius
B, cerca de 10000 vezes menos brilhante do que a estrela
principal.
No entanto, em raios-X, Sírius B é
muito mais brilhante.
Sírius B foi a primeira anã branca a ser descoberta e é aquela que mais
perto se encontra da Terra.
Possui um raio semelhante ao do nosso planeta, mas a sua massa é
comparável à do Sol.
No dia 20 de março de 2012, teremos o Equinócio de Outono .“Equinócio”
significa dias e noites iguais.
Ocorre quando o Equador da Terra entra
em alinhamento com o Equador Celeste.
A partir desse ponto, o Sol inicia a
sua jornada em direção ao Hemisfério Norte, que terá mais uma estação da
Primavera.
Para os habitantes do Hemisfério Norte
ocorrerá a explosão da Vida, da Primavera. Para nós, do Hemisfério Sul,
começará um período de recolhimento,
preparatório para o Inverno, três meses mais à frente.
É o momento em que a estrela Sírius, Sothis para
os antigos egípcios, lar da Deusa Ísis, estará brilhando sobre nossas cabeças.
(MSG 045 – Civilização Solar -
Equinócio de Outono – Um momento para reflexão) “Desde os tempos antigos e em várias civilizações, Sirius, a
estrela do cão maior, foi cercada com uma sabedoria misteriosa.
Os ensinamentos esotéricos de todas as
eras têm invariavelmente atribuído a Sirius uma condição especial e a importância da estrela no
simbolismo ocultista é a comprovação desse fato.
O que faz Sirius tão especial?
É simplesmente devido ao fato de que ela
seja a estrela mais brilhante no céu?
Ou é também porque a humanidade tem uma
ligação antiga e misteriosa com ela?
Sirius está localizado na constelação do Cão Maior - também conhecido como o "Big Dog" - e por isso é conhecida como a "estrela do cão".
É mais de vinte vezes mais brilhante
que o Sol e é duas vezes mais massiva.
À noite, Sirius é
a estrela mais brilhante no céu e seu brilho azul-branco nunca deixou de
surpreender contempladores de estrelas desde a aurora dos tempos.
Não admira que Sírius
tem sido reverenciada por praticamente todas as civilizações.
Mas há mais coisas de Sirius do que enxerga
o olho humano?
Artefatos de civilizações antigas
revelaram que Sirius foi de grande importância na mitologia, astronomia e ocultismo.
Escolas de mistérios a consideram como
"o sol por trás do sol"
e, portanto, a verdadeira fonte de
potência do nosso sol.
Se o calor do nosso sol continua vivo
no mundo físico, Sirius é considerado a que mantém o mundo espiritual vivo.
É a "verdadeira
luz" que brilha no Oriente, a luz
espiritual,
onde, igualmente o sol que ilumina o
mundo físico, que é considerado uma grande ilusão.”
“Todas as estrelas brilham, mas
nenhuma brilha como Sírius.
Visível de qualquer parte da Terra,
ela é a estrela mais brilhante da noite.
O nome Sírius é de origem grega e significa “cintilante” ou “ardente”
No passado, esses adjetivos eram
comuns a qualquer estrela, mas Sírius sempre foi o melhor exemplo.
Essa estrela pertence a constelação do
Cão Maior, que no Brasil fica mais evidente nos meses do verão.
Aliás, calor e Sírius
são sinônimos.
Há muito tempo, o surgimento dessa
estrela no céu anunciava a parte mais quente do verão.
No hemisfério Norte, isso deu origem a
expressão “os dias de cão do verão” (numa alusão
ao nome da constelação a qual Sírius faz parte).
O antigos gregos pensavam que Sírius
aumentava o calor do Sol,
produzindo verões mais quentes.
O nome “estrela
do cão” pode ter vindo dos egípcios, numa
referência ao deus Osiris, representado por um cachorro.
Mas com a precessão dos equinócios, um
movimento cíclico que o eixo da Terra faz, como um peão, ao longo de 26 mil
anos,
Sírius agora nasce nos meses de inverno do hemisfério Norte.
Porém, o inverno no Norte, como
sabemos, corresponde ao nosso verão.
Por isso, Sírius
agora é a “nossa estrela dos dias de cão”
Mas é claro que Sírius
não tem nada a ver com o aquecimento global.
Mesmo estando a apenas 8,7 anos-luz de
distância (ela é uma das estrelas mais próximas) e com 2,4 vezes a massa do Sol.
A não ser que ela estivesse no lugar
do Sol, pois assim os dias na Terra seriam 23 vezes mais brilhantes e, para
sobrevivermos,
precisaríamos estar de duas a cinco
vezes mais longe de Sírius do que estamos do Sol.
O brilho de Sírius
não somente a destaca no firmamento, mas nos ajuda a compreendê-lo.
Em 1718, o astrônomo Edmund Halley, que descobriu o famoso cometa, fez estudos de Sírius
que o levaram a perceber que as estrelas se movem umas com relação às outras (na época se acreditava que as estrelas eram fixas).
Em 1844, o astrônomo alemão Friedrich
Bessel reparou que Sírius apresentava
uma oscilação, como se alguma coisa estivesse sempre puxando a estrela de um
lado para outro.
Em 1862, enquanto testava o maior telescópio do mundo na época, Alvan Clark
resolveu o mistério.
Ele descobriu que Sírius
tinha uma companheira, uma pequena estrela ao seu lado.
Era a revelação de uma nova classe de
objetos na Astronomia: as anãs brancas.”
“Sírius é a estrela mais brilhante do céu ... sem contar com o Sol,
naturalmente.
Encontrando-se a 8,7 anos-luz de
distância, não é a estrela mais próxima de nós.
Esta distinção pertence a Alfa
Centauro, a 4 anos-luz de distância.
Sírius é intrinsecamente 20 vezes mais luminosa do que o nosso Sol, e a sua
massa é duas vezes superior à do Sol.
Em 1862, descobriu-se que Sírius é,
na realidade, um sistema duplo, sendo a sua companheira, Sírius B,
cerca de 10000 vezes menos brilhante do que a estrela principal.
No entanto, em raios-X, Sírius B é
muito mais brilhante.
Sírius B foi a primeira anã branca a ser descoberta e é aquela
que mais perto se encontra da Terra.
Possui um raio semelhante ao do nosso
planeta, mas a sua massa é comparável à do Sol.”
Textos extraídos das páginas:
http://consciencia-estelar.blogspot.com.br/2014/03/o-brilho-de-sirius-em-nossas-cabecas.html?utm_source=feedburner&utm_medium
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