NIBIRU
2, OU
O PLANETA X
(REPUBLICADO)
sábado,
8 de março de 2014
Não incluo este
tema na série UFO dos meus artigos, e ao
abordá-lo me revisto da maior cautela.
A meu ver, esta questão
envolve conotações bem mais amplas do que é compreendido pelos assuntos
ufológicos em si; porque, por extensão,
acabamos nos deparando com
elucubrações acerca dos episódios desconhecidos do passado evolutivo da raça
humana com interferência extraterrena, com possíveis implicações trágicas do
ponto de vista climático, com conspirações dos governos mundiais, extensas ao
Vaticano,
no sentido de acobertar
também esta realidade da humanidade por motivos nada nobres, e vai por aí
afora.
Há algum
tempo atrás publiquei no STUM um texto, em decorrência do recebimento
das célebres fotos que até hoje circulam na net, do astro Nibiru ao lado do sol no instante do seu declive, como um segundo pequeno sol, a partir
de observatórios situados no
extremo Sul do Chile e na Argentina.
Expus sobre
as minhas dúvidas girando em torno da idoneidade daquelas fotografias que, se
de um lado de fato chocam, de outro nos deixam, num primeiro momento, em estado
de dúvida, não sem razão:
nem o mais
ingênuo freqüentador da net hoje em dia desconhece os recursos digitais capazes
de nos convencer, se devidamente produzidos,
de que os
elefantes voam.
Todavia,
passado o tempo, pesquisadores sérios atestam a veracidade das fotos.
Mas vamos ao
que aqui importa.
Agora, após vários meses,
senti-me compelida a publicar novamente sobre o assunto, em parte pela quantidade
considerável de informação pouco convencional que me vem chegando ao exame
desde que me envolvi seriamente com a Ufologia,
e que entendo do meu dever compartilhar, quando não como estímulo à pesquisa
dos interessados ou devido alerta a outros que interpretem estas informações
num determinado sentido incômodo que a ninguém apetece considerar com maior
detença.
Inevitávelmente,
nalgum momento o assunto Nibiru
voltaria a baila.
Só que,
desta feita, não voltou exatamente da mesma forma anterior,
suscitando
mais dúvidas e desconfiança do que vontade de incluí-lo na pauta dos ítens
sérios e dignos de estudo.
Por uma boa
razão: em recebendo novos
informes sobre o tema, junto com eles, e como resultado de leve pesquisa na
web, surpreendeu-me uma quantidade enorme de dados baseados em fatos novos que
não podem ser ignorados.
Dentre eles,
fotos inquietantes da própria
NASA, obtidas a partir das
últimas missões espaciais, deste gigantesco corpo celeste claramente detectado
na sua trajetória ecliptica incomum, em trânsito transverso ao rodopio dos
mundos do nosso Sistema Solar.
O professor
Salvatore Salvo - pesquisador
respeitável, reconhecido internacionalmente, nascido na
Itália em 1929, autor do livro "A Sinfonia da Energética", Ex-professor de engenharia
química da Fei, Mauá e Faap Palestrante
de temas interessantes como Atlântida, Ufos Nazi,
Armas escalares, Radiestesia etc. -, em palestra proferida há pouco
tempo, nos dá conta de fatos dos quais eu mesma me apercebia já de há alguns
anos,
sem que me ocorresse as
razões, aludindo ao extenso cortejo de efeitos paralelos já gritantes da
presença cada vez mais próxima do chamado astro intruso - refiro-me aqui, mais
especificamente, ao tamanho descomunal do brilho de Vênus.
Sem engano, nos últimos
dois anos não foi em duas nem três vezes apenas que, sempre na mesma época do
ano, em viagem de volta do trabalho, comentava da surpresa que me causava o
aspecto imenso com que o planeta surge nos céus límpidos, de jeito nenhum o
habitual, por mais fosse Vênus quem mais se destacasse em brilho e tamanho na
abóbada celeste em razão de sua proximidade maior da Terra em épocas exatas.
Notava tal
anomalia recorrentemente, aturdida, e entre temerosa e confusa.
Chegava a me
questionar se seria mesmo Vênus; todavia, tratava-se realmente da estrela
Vespertina, apenas que agigantada - e o motivo, me foi dado saber a partir da
palestra do professor Salvatore
Salvo a respeito do astro Nibiru, de seu histórico e proximidade cada
vez maior do nosso mundo, e do assustador repertório de prognósticos prováveis
já a se desencadearem na Terra como resultado do magnetismo agressivo do
gigantesco visitante, a recrudescer, ao que tudo indica, a partir de 2009 próximo, ano indiciado como o "princípio
das dores" e no qual, a partir de seus meados, já
se poderá ver a olho nu o colosso em céus noturnos, como um corpo celeste
avermelhado.
O brilho de
Vênus, pois, caros, se inclui dentre estes efeitos colaterais da presença do
corpo celeste batizado como
Planeta X, ou, na NASA, de Orcus.
Aliás, amigos, pipocam
notícias bem objetivas sobre o assunto, e nenhuma delas de caráter
especulativo.
Com efeito, na edição do
G1 de fevereiro deste ano
tem-se, textualmente, que
cientistas da Universidade de Kobe, no Japão,
mostram um outro planeta
cuja densidade é equivalente a metade do tamanho da Terra e que os estudiosos
acreditam que ele está próximo do sistema solar.
Os pesquisadores usaram o
simulador de um computador para calcular os dados do que chamaram de ‘Planeta X’.
Noutros endereços mais
seletivos e confiáveis da web existem informações extensas sobre o histórico
deste planeta e sua influência catastrófica na cada vez mais comprovada e extinta civilização de Mu,
bem como sobre o seu
retorno a cada 3600 anos (vide
http://semeando-estrelas.blogspot.com/2008/06/mitologia-ser-mesmo-e-cultura-sumria.html,
com riqueza de informações, ilustrações e fotos do astro a partir dos observatórios da NASA no extremo sul do Chile e Argentina).
Ainda, se tiverem
interesse, tempo e paciência, a esta altura encontrarão no YouTube um bombardeio de vídeos
mais ou menos confiáveis sobre o fato, cabendo ao devido uso do discernimento e
bom senso do pesquisador a separação do joio e do trigo neste sentido (para exemplo,
Os dizeres do vídeo são em
inglês e de trato tosco, mas as imagens impressionam)
Desta feita, quando o
assunto extrapola o terreno puro e simples da especulação para o de dados
fotográficos e em vídeo extraídos dos próprios arquivos das agências espaciais,
que de tempos a esta parte denunciam algum problema sério de vazamento sobre o
qual dá o que se pensar (já que é inimaginável
admitir-se que qualquer coisa que de fato se queira manter sob sigilo
governamental principie a vazar para domínio público do modo no mínimo
estranho, para não dizer assustador como vem acontecendo em relação aos
assuntos do âmbito ufológico), é sinal de que passou o estágio de se
cogitar também timidamente de uma questão que a todos atinge e interessa, pois
que compromete gravemente o futuro da humanidade a curto prazo.
É, pois,
chegada a hora de se enfrentar o assunto com destemor, espírito crítico e
analítico.
Porque o ano
de 2009 está às portas e
constam imagens reais de um visitante que se nos acerca precedido de um cortejo
de reações sombrias,
algumas das
quais, impossível ignorar, já se desencadeiam nas catástrofes climáticas
simultâneas e recorrentes.
Afinal, Vênus está mesmo
gigantesca.
E Nibiru, já bem próximo...
Observação do blog Terceiro Milênio
Como sempre os videos citados no artigo acima, não foram
encontrados, isto é, foram deletados.
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