"AQUELE
QUE TEM SERVIDO - PARTE 3"
16.07.2014
Parte
3: "vidas passadas"
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Como afirmei
na Parte 2,
muitos venusianos (quem vem de Vênus), incluindo um grande contingente de
minha família Kumara, seguimos Sanat Kumara para a Terra depois que ele fez a
promessa altruísta a fim de trazer a Terra e seu povo de volta para a luz,
depois da queda da Lemúria e Atlântida.
Seus Eus
Superiores existentes fora dos limites de tempo e espaço, os voluntários, eles
estavam cientes de que alguns deles seriam apanhados nas teias do tempo e
permaneceriam no ciclo de encarnação através do próximo ciclo.
(Nota do
tradutor: Kumara, em sânscrito significa de modo figurado; puro ou inocente.)
A densidade
sobre o Planeta Terra nos últimos dias da Atlântida e Lemúria era tal que muitos desses
voluntários iniciais também caíram e foram apanhados nos ciclos do carma, até
que a sua liberdade pudesse ser ganha novamente na próxima Idade de Ouro,
quando o Poder da Luz se deslocasse daquela escuridão.
Alguns de
nós que vieram mais tarde serviriam como guias para esses queridos "perdidos", bem como, para aqueles que se
tornariam os novos líderes e professores da humanidade, à medida que a espécie
evoluísse e amadurecesse.
Para que
você não sinta piedade por aqueles que caíram, nossas Almas sabiam o que estava
prestes a acontecer.
Todos os
voluntários foram instruídos e treinados antes de encarnar.
Ainda assim,
quando finalmente chegamos através de vários métodos,
quer fossem
pela encarnação física, aterrissando no Planeta através de naves estelares ou
vindos em corpos tão tenros, os chamados walk-ins, foi um choque muito grande para a nossa consciência a fim de que
fosse mergulhada na densidade do plano terreno.
Cheguei ao
Planeta nos últimos dias da Lemúria.
Enquanto muitas
sementes estelares e trabalhadores da luz mantinham boas lembranças da Lemúria, ela provou ser um lugar de horror para
mim. Eu era jovem, tola e despreparada para as intrigas das trevas que me
procuravam atraídas pela minha luz.
Eu era
bonita, voluptuosa e alta, e talvez um pouco vaidosa, embora minha mãe não
tivesse dito isso; ela estava orgulhosa de sua filha.
Ainda assim,
em ser vítima que tinha caído nas conspirações das trevas, eu estava seguindo o
comando interno de minha Alma, me conduzindo profundamente dentro da
humanidade.
Lá eu iria
esperar o meu tempo com os meus companheiros ao longo do tempo a fim de que as
oportunidades surgissem quando a luz estivesse mais uma vez, brevemente
transcendente durante os ciclos menores.
Antes da
queda, durante a época das grandes civilizações da Lemúria e Atlântida, o nosso povo ocupou vários
cargos.
Eram
professores, sacerdotisas, sacerdotes, xamãs, engenheiros,
inventores e
artistas.
Estes seres
iluminados talentosos também procuraram esconder muito da alta tecnologia
espiritual usada especialmente nos últimos dias da Atlântida, a fim de que o
conhecimento não se perdesse por completo
Você pode
ler sobre a nossa história no livro chamado "O Retorno das Serpentes da
Sabedoria", de Mark
Amaru Pinkham, que é
mais um Kumara.
Apesar do
poder das trevas, que foi se espalhando por todas as culturas de ambas e
grandes civilizações, havia lugares onde poderíamos viver e trabalhar bastante
intactos, de modo que muitas vezes escolhíamos lugares distantes do centro de
atividade e da política.
Muitos dos
voluntários sementes estelares tornaram-se membros de grupos de sacerdotes e de
outros sábios, pessoas qualificadas que migraram para as bordas exteriores do
antigo Império e, assim escaparam da morte física, quando a ilha continente foi
dragada sob os mares.
Alguns de
nossos maiores mestres entre nós, sabiam o que estava por vir e sentiam a
mudança à medida que os níveis de frequência caíam.
Os mais
poderosos, os ascensos retiraram seus templos e centros para o reino etéreo, em
uma freqüência superior do que aquela que estava disponível para a maioria dos
seres humanos, e assim por diante.
No entanto,
alguns de nós permaneceram na superfície do planeta no meio do povo a fim de
manter a luz o melhor que podia, enquanto a noite descia e o mundo ficava
escuro.
Dentro do
próprio Império, até a pacata vila foi afetada pelas guerras e violências
perpetradas pelos Filhos agressivos de Belial.
Estes
intrusos buscavam, atacavam ou encontravam outros métodos mais sutis para
subjugar os inocentes ou incautos entre os seguidores da Lei do Uno.
Todas as
mentiras convincentes que as trevas ainda falam e mesmo nos últimos dias de
escuridão foram utilizadas, em seguida, contra a humanidade e contra aqueles de
meu povo que estavam no planeta como voluntários.
(Nota do Tradutor: Belial, é um personagem mitológico que significa Rei do Inferno)
Eu não me
lembro dos dias que passei na Lemúria.
Foi-me dito
que eu tinha pelo menos duas vidas lá, ambas foram cessadas, abortadas cedo
devido ao trauma.
Após a
segunda vida, deixei Lemúria e depois reencarnei no grande Reino de
Atlântida.
Lá servi
como sacerdotisa nos grandes templos à Deusa.
E, em
algumas vidas, eu servi como um guerreiro guardião fêmea para o Rei e a Rainha.
Antes da
queda da Atlântida, fui guiada a emigrar para o que é agora as Ilhas
Britânicas.
Eu
acompanhei um grupo de sacerdotes que se tornariam os primeiros druidas, que
iriam servir o povo indígena das ilhas, e as ondas posteriores de imigrantes
provenientes da Europa.
Os druidas
continuaram com a chama da liberdade, educando muitos jovens nos caminhos das
artes, ciências, governo, filosofia, ciências naturais e liderança.
Os druidas
também migraram para a Europa, especialmente na área que foi uma vez conhecida
pelos romanos como Gália (atual
França e as Terras Baixas)
Assim, vida
após vida, lutei, morri e foi perseguida pelos servos dos poderes das trevas
que reinaram sobre o Planeta.
Às vezes eu
desempenhei papéis escuros, como um guerreiro ou sacerdote, bruxa ou bruxo.
Às vezes, eu
era uma simples fitoterapeuta ou curadora, vivendo na margem da floresta, perto
das pessoas que viviam da terra.
Muitos
tornaram-se vítimas dos poderes das trevas que dominaram a Igreja
latino-imperialista, que substituiu as antigas religiões da cidade de Roma,
onde uma vez a Deusa foi tida em alta consideração.
Se te
disseram que hoje em dia as trevas em Roma serviam a Deusa, essas são as
mentiras daqueles que odeiam a Ela de forma mais desesperada
Sempre eles
tiveram usado os ensinamentos e os símbolos da luz contra os seguidores e
alunos da Lei do Uno.
É a maneira
deles de torcer a verdade para seus próprios fins, usando-a como uma arma e
armadilha para aqueles que são incautos.
Em outros
momentos eu vivia nas grandes florestas da América do Norte e nas regiões dos
altos planaltos ocidental, onde pequenos grupos seguiam o fluxo e refluxo dos
ciclos da natureza.
Aprendi a
caminhar tranquilamente pela floresta, a fim de viver dentro dos ritmos da
natureza.
Um profundo
amor pela beleza dos lugares selvagens do planeta criou raízes no meu coração,
que ainda permanece lá até hoje.
Muitas vezes
eu era tanto um xamã quanto um guerreiro, dependendo da necessidade do povo.
Através de
uma série de vidas entrelaçadas com o império de Roma, vivi e lutei como
soldado, e, era casada, uma esposa de um general romano, os romanos fugiram
quando eles assumiram Albion, só para morrer no final com uma espada curta.
Eu fui um
druida em mais de uma vida, desprezada pelos romanos e mais tarde pela Igreja
Latina, mas dedicada ao povo a quem servi, ensinei e curei.
Eu vivia
como um Culdee (cristianismo
celta) solitário e pregava
orações juntamente com os meus irmãos e irmãs em Iona, a antiga ilha dos
druidas que tinham chegado há muito tempo dos restos da Atlântida, antes mesmo
que ela caísse no profundo mar azul na tempestade e fogo.
Eu dancei
pelos corredores dos príncipes de Mogul e vivi muitas vidas como um filho/filha
da Mãe Índia.
E, eu
caminhei os antigos caminhos florestais do Japão, seguindo os passos de meu
marido guerreiro, sempre a esposa dedicada...
Pelo menos
durante uma vida inteira.
Eu era uma
pequena dançarina de templo muito magra na Indonésia antiga e viajei em
elefantes como um honrado senhor de terras.
Na Escócia
antiga, eu era um rei guerreiro, mais tarde, a filha de um conde e esposa para
um barão respeitado no norte.
Eu vivi
parte da Primeira Guerra da Independência Escocesa, lutei contra o tirano rei
astuto, Edward I da Inglaterra e do País de Gales.
Mais cedo
ainda, eu morava no antigo reino Galês que existia no norte da Inglaterra de
hoje, batendo sobre a fronteira do Lowlands da Escócia. Pouco se sabe sobre
este reino na história, mas o som dele ecoa através das páginas das histórias
de JRR Tolkien sobre os Reinos do Norte.
E eu andava
pelos pântanos da Escócia como um guerreiro das pessoas pouco conhecidas agora
chamadas de Pictos.
(NT.: antigo
povo que habitava o norte da Escócia)
Nós não nos
pintávamos de azul, mas as tatuagens eram usadas a fim de designar a identidade
tribal
Durante a
Idade das Trevas, eu era um estudioso e soldado como um cavaleiro templário,
aprendendo árabe e absorvendo os segredos milenares das Serpentes da Sabedoria,
que haviam descido através dos sábios do Oriente Médio.
Em uma idade
mais adiantada, eu servi no Templo de Hathor e naveguei sobre o peito do
poderoso Nilo na inundação.
Eu realmente
vivi em muitos lugares, em muitas vezes, e de muitas formas, tanto como homem
quanto mulher
Muitas das
minhas vidas eram curtas e terminavam violentamente. Algumas eram longas e
tranquilas, pois nos eram dado períodos de descanso, tudo a fim de que pudemos
absorver o que tinha sido aprendido antes.
Eu andava
pelas colinas e montanhas da Galileia e conhecia os essênios,
uma vez que
eu também era um deles.
Casado e
mais velho, eu era um primo de Maria, e a abriguei nos primeiros dias de sua
gravidez.
Maria era
pura e de sangue nobre e era casada com José, apesar do que as histórias falam
dela na bíblia dos homens.
Muitos dos
que cercaram e fizeram parte da vida de Yeshua bar Joseph eram também Kumaras.
Eles também
foram indivíduos altamente qualificados, bem versados na Lei, falando várias línguas e dedicados à Luz.
Eles não eram pescadores ignorantes e coletores
de impostos que a bíblia
dos homens os tornou que assim fossem.
Juntos, como
essênios e outros grupos secretos altamente colocados, nós havíamos nos
preparado durante séculos a fim de sermos capazes de suportar o Único que iria
ancorar uma nova e potente força de luz sobre o planeta, a Chama equilibrada de
Amor/Sabedoria do Cristo.
E nesse
ciclo particular de grande escuridão sobre a terra, o aspecto físico deste
grande Senhor da Luz foi só bem sucedido na realização da energia de Cristo
dentro de seu veículo físico por curtos períodos de tempo,
complementados
por muitos adeptos, visíveis e invisíveis.
Caberia aos
outros que viriam mais tarde, evoluir seus vasos físicos capazes de manter a
Luz, enquanto na encarnação física sem queimar os centros de energia do corpo
físico.
E isso, meus
queridos, é o que está acontecendo hoje. Ascensão física está ocorrendo, pela
primeira vez em poucos, e mais tarde, em muitos.
Muitas de
minhas vidas não foram gastas em tais papéis fundamentais,
pelo menos
que eu esteja ciente deles agora, mas sempre, em qualquer vida, me vi agindo e
retive um laço à minha casa.
Entre vidas,
eu servi e aprendi nos grandes retiros etéreos localizados neste Planeta e
sobre Vênus.
Eu não
estava perdida ou esquecida nunca durante estes longos, longos séculos de
serviço.
Mesmo antes
desta vida, passei tempo treinando para a minha próxima missão no retiro etéreo
do Arcanjo Miguel, localizado nas montanhas rochosas perto de Banff, Alberta,
Canadá.
Todos nós,
que viemos à Terra como um Ser Crístico têm uma história semelhante – algumas
dedicadas ao serviço com a Fonte ou através do serviço aos outros.
E na vida
anterior a esta, a minha vida foi interrompida.
Como um
inglês e piloto da Força Aérea Real, bombardeiro altamente qualificado nos
primeiros dias da guerra, eu fui abatido sobre a França.
Pousei o
avião, mas estava sangrando de feridas debaixo do fogo.
De alguma forma,
eu me arrastei do avião e depois cai inconsciente.
Acordei
brevemente no focinho escuro de um rifle alemão carregado, eu morri em um campo
úmido solitário na França.
Nesta vida,
eu conheci o piloto daquele avião e até mesmo alguns dos meus outros companheiros
daquela vida curta que também haviam morrido na guerra e rapidamente vieram a
renascer.
Eles não se
lembram de mim, uma vez que nesta vida eu era uma mulher,
mas eu os
conhecia
Uma vez que
nesta vida eu fiquei aparte, eu sou particularmente apaixonada por assistir
dramas históricos britânicos, das épocas de 1930 e anteriores.
Se tornando
consciente apenas de tal indício de seu próprio comportamento, poderia lhe dar
uma indicação a respeito de onde e quando você viveu em vidas passadas.
Tenha em
mente, porém, que seus Eus Superiores são perfeitamente capazes de enviar os
aspectos do Eu (Self) de vidas "passadas" simultaneamente, no tempo e espaço, tal qual é conhecido nos
mundos de baixa densidade que não existe exatamente da mesma maneira em 6D e
acima.
Assim, nesta
vida de serviço neste planeta, eu estava determinada a equilibrar o meu carma e
o que eu podia de outros, a fim de permitir que aqueles à quem eu vim servir
finalmente entrassem em seu próprio carma.
Quando as
antigas previsões de videntes e profetas da destruição da humanidade em torno
dos milênios deram em nada, sabíamos que tínhamos passado um marco importante.
Agora
aqueles que buscavam ascensão durante este ciclo estavam agora livres para
persegui-lo com todo o coração. Junto com milhões de outros trabalhadores da
luz voluntários de ondas mais recentes, nós tínhamos finalmente conseguido
ancorar a Luz do Cristo sobre este planeta.
Agora a
humanidade está livre a fim de perseguir seu objetivo evolucionista se tornando
uma civilização galáctica.
E eu estou
prestes a embarcar em uma nova missão.
Namastê.
EU SOU Tazjima Amarias Kumara
Essa história
vai terminar com a Parte 4 - Uma Nova Missão
Autor: Elizabeth Ayres Escher (aka Tazjima Amarias Kumara)
Tradução: Sementes das Estrelas/Maria
Dantas - mariadantas2@hotmail.com
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