7/05/2014
Bem, caros
amigos, estou extremamente contente por reencontrá-los, e vejo que vocês
continuam muito fieis para ouvir o que vou dizer-lhes.
Eu lhes
apresento, primeiramente, as minhas Bênçãos e todo o meu Amor para vocês, que
estão aqui, e aqueles que terão, talvez, a chance de poder escutar o que eu
tenho a dizer, neste momento.
Antes de
deixar-lhes a palavra para suas questões, eu tenho, talvez, a esclarecer o que
eu lhes disse, quando de minha última vinda.
Se vocês se
lembram, eu lhes disse coragem, para as semanas e os meses que vêm, porque,
como vocês veem, um pouco por toda a parte sobre esta Terra, mesmo entre alguns
de seus amigos, há, como eu dizia à época, certo delírio, ou seja, o mental
está em plena confusão.
E o mental,
aliás, vai ser-lhes cada vez mais inadequado ao que vocês têm a viver, a
decidir e a percorrer sobre esta Terra que se desintegra, em toda a parte.
Isso quer
dizer que suas estruturas habituais, ou seja, o corpo físico, é claro, mas,
também, os corpos energéticos, ou seja, o corpo etéreo, o corpo astral e o
corpo mental estão em plena debandada, como vocês dizem.
E vocês não
podem mais apoiar-se no que lhes dava a possibilidade de viver, simplesmente,
nesse mundo.
Será preciso
recorrer, cada vez mais, ao seu Coração, através da percepção direta de seu
Coração, ou seja, a interrogação de seu Coração que lhes dará, eu diria, um
código de conduta, um código de vida que vai tornar-se cada vez mais aparente.
A cada vez
que vocês procurarem, unicamente, servir-se de seu mental,
não,
unicamente, ao nível espiritual, mas, também, no desenrolar das coisas as mais
convencionais de sua vida, vocês verão que isso vai dar cada vez mais problemas.
Essa é uma lógica
evidente e, se vocês estão atentos ao que vocês mesmos vivem, cada um de vocês,
vão aperceber-se de que há cada vez mais desorientação, se posso dizer.
Mas, ainda
uma vez, isso faz parte, para cada um de vocês, do que vocês têm a experimentar
em relação a isso.
E são,
justamente, as experiências que vocês fazem na vida comum, como em suas
experiências espirituais, que vão dar-lhes os elementos que vão parecer-lhes
corretos ou, absolutamente, não corretos, conforme vocês recorram ao seu
Coração, à percepção do Coração, à resposta do Coração ao invés de seu mental
e, também, à experiência passada.
Isso quer
dizer que todo esse aprendizado e essas experiências vão conduzi-los, de
maneira inevitável, eu diria, a posicionar-se, cada vez mais facilmente, pelo
menos nós o esperamos, e, para alguns outros será, cada vez mais dificilmente,
na Verdade do coração, que é a sua, antes de qualquer coisa.
E o que é
bom para você não será, necessariamente, bom, se posso exprimir-me assim, para
o outro.
Contudo,
cada vez mais, essas experiências, esse aprendizado vão conduzi-los a
verificar, por si mesmos, a autenticidade e a integridade,
assim como a
exatidão do que vocês têm a viver, é claro.
Como vocês
veem, como vocês o vivem, há algumas manifestações que se produzem em face de
algumas palavras, em face de algumas intervenções,
sejam de
irmãos encarnados, sejam de nós, que podem parecer-lhes, por vezes, não,
verdadeiramente, de nós, não é?
E isso,
vocês compreenderam, a partir do instante em que vocês param de querer julgar.
Entretanto,
vocês vão aperceber-se de que, mesmo sem qualquer julgamento de sua parte, a
resposta do Coração será imparável, o que quer que diga seu mental e, além
disso, qualquer situação que vocês tenham a viver ou qualquer pessoa com quem
vocês terão que se relacionar.
Não vejam,
aqui, um julgamento ou uma negação do que quer que seja, mas é o que vai
permitir-lhes, no que resta a percorrer sobre esta Terra, a percorrer com mais
serenidade, menos incerteza e menos disfarces, se posso dizer, seu caminho em
relação à Verdade da Luz Vibral em relação à verdade de seu Coração que pode, eu
os lembro, estar em acordo com essa Luz Vibral ou não...
Portanto, é
um elemento que é, verdadeiramente, novo porque, antes,
talvez,
vocês tinham as vibrações para dizer-lhes:
«isso vibra» ou «isso não vibra», mas, hoje, isso não é mais suficiente.
O que é que
vibra, em qual lugar de seu corpo isso vibra e, sobretudo, será que isso os
põe, o que quer que se produza, na Alegria ou, então, no questionamento?
Porque,
assim que há questionamento, é claro, você, talvez, já tenha constatado, a Alegria
afasta-se, não é?
Tudo isso
vai desenrolar-se em acelerado, após esse mês de Silêncio.
Esse mês de
Silêncio foi uma preparação interagir que vocês viveram, cada um ao seu modo,
com suas próprias percepções, com seu corpo e seu ajustamento ao seu corpo de
Existência e à Luz Vibral.
Eu diria que
são as últimas regulagens que preparam a finalidade da ignição da Merkabah e, igualmente, a resolução final dessa dimensão.
Lembrem-se
de que é um período de grande confusão, uma vez que, a partir do instante em
que o Coração é recusado, de uma maneira ou de outra, seja por ignorância, seja
por incompreensão, seja pela necessidade de disfarçar as coisas e, quando vocês
estiverem em face dessas situações,
por si
mesmos ou por qualquer outro irmão e irmã, vocês saberão,
instantaneamente,
sem passar pelo filtro do mental, se isso ressoa em vocês, diretamente, ao
nível do Coração, pela resposta do Coração, sem procurar, mesmo, perguntá-lo.
Vocês devem
estar vigilantes para levar em conta o que lhes diz seu Coração e pôr de lado
todos os filtros mentais que foram, no entanto, aqui, úteis sobre esta Terra,
para caminhar, simplesmente, em sua vida.
Mas a Vida
nova instala-se em vocês, de maneira cada vez mais forte, cada vez mais
flagrante, eu diria, e cada vez mais evidente.
Tudo isso
vocês vão viver, eu repito, eu diria, em acelerado, durante este período do mês
de maio de 2014, e tudo isso vai culminar durante o que é chamado, comumente, a
Festa da Ascensão.
Portanto,
isso dá aproximadamente três semanas, nas quais vocês serão confrontados, cada
um, cada vez mais, a coisas que podem parecer-lhes paradoxais, mas que,
entretanto, fazem parte dessas experiências, desse aprendizado novo, para que
isso se torne, eu diria, uma forma de regra de funcionamento que se torna,
totalmente, espontânea.
Vocês não
terão mais necessidade, ao final do mês de maio, de portar qualquer atenção às
vibrações das situações e às vibrações das relações que se estabelecem, porque
isso se fará muito naturalmente, e vocês saberão, de maneira cada vez mais
clara e evidente, o que é verdadeiro para vocês e o que não é verdadeiro.
E, é claro,
tudo acontece no Coração, um pouco à imagem do que é vivido,
já, há
vários meses.
Vocês,
certamente, sentiram o chacra da alma, o chacra do Espírito, o chacra do
Coração, o nono corpo ou os outros novos corpos ao nível do rosto manifestar-se
de modo cada vez mais intenso e, eu diria, mesmo,
por vezes,
de modo muito doloroso, não é?
Mas não
tenham qualquer inquietação, uma vez que, mesmo se haja desordens fisiológicas,
orgânicas, ósseas ou outras, isso não tem qualquer espécie de importância.
Isso não é
nem uma punição, é apenas a experiência, eu diria, e esse aprendizado de que eu
acabo de falar-lhes.
Esses são os
preâmbulos que eu queria colocar; nós veremos, em seguida,
em relação a
isso, se vocês têm questões...
Mas eu creio
que vocês têm questões que concernem, justamente,
diretamente
à sua vida, e eu os aconselho, aliás, independentemente das respostas que eu
poderei fornecer-lhes, a verificarem, por si mesmos, essa famosa resposta do
Coração que dá curto-circuito no mental, para todas as suas interrogações.
Vocês podem,
mesmo, fazê-lo para decidir comprar algo para comer ou,
por exemplo,
escolher um prato em um restaurante, ao invés de outro,
não em
função de seus gostos, de seus desejos e de sua satisfação, eu diria,
fisiológica, mas, efetivamente, mais, de uma satisfação do Espírito.
É o único
modo que lhes restará para poder fazer todas as escolhas, não espirituais, mas
as escolhas de suas vidas, ou seja, as respostas que eu vou fornecer-lhes devem
ser validadas por si mesmos, por seu Coração, seja quando a situação
apresente-se ou, então, quando a relação com outro irmão apresente-se, mas,
também, para tudo o que vocês vão colocar como compras, como decisões, como
movimentos nesse mundo...
Pelo que eu
acabo de dizer, nós podemos, agora, considerar suas questões, umas após as
outras.
Questão: nós somos numerosos a sentir dores ao nível das
costas durante este período, você poderia
falar-nos disso?
Então, como
você sabe, a energia da Coroa Radiante do sacrum criou a subida do Kundalini
Essa subida
do Kundalini reforçou-se pela Onda de Vida que vocês, aqui presentes,
viveram.
Isso dá uma
forma de vibrações que reagrupa certo número de elementos,
ou seja, o
que se chama, classicamente, a energia da Sushumna, de Ida e Pingala, e, sobretudo, além disso, a energia
chamada a Onda do Éter.
Essas
energias percorrem, livremente, de cima para baixo e de baixo para cima, o
canal da coluna vertebral.
Vocês sabem
que, nessa coluna vertebral, há o que são chamadas as bainhas dos chacras e os
nós dos chacras.
Há, em
especial, a bainha do chacra do Coração, que é conectada,
diretamente,
à vibração Metatrônica e ao impulso Crístico e Metatrônico
ao nível das costas, da
quinta vértebra do Coração e da coluna vertebral dorsal, que é chamada, aliás,
a Porta Ki-Ris-Ti, eu os lembro.
Vocês têm
essa energia que viaja de diferentes modos, entre o sacrum,
mas, também,
desde os pés, mas, mais, entre o sacrum e
as costas.
E há uma
zona de transição nesse nível que, aliás, havia sido perfeitamente, descrita
quando falamos, há muito tempo,
Da Lemniscata sagrada.
Eu os remeto
a esse termo e a tudo o que pudemos dizer à época, para não voltar a expor,
novamente, isso.
A Lemniscata sagrada e a ativação dos novos corpos situados à frente do
corpo manifestam-se também, é claro, atrás do corpo.
Pode-se
dizer, de algum modo, que a Porta Ki-Ris-Ti, atrás do corpo, ao nível de D5,
corresponde, muito precisamente, à ativação vibral pela Onda de vida do oitavo
corpo, e cada vértebra acima, até a primeira dorsal,
corresponde
a um desses novos corpos.
Há a quinta
dorsal, que corresponde ao oitavo corpo; a quarta dorsal, que corresponde ao
nono corpo, e vocês, talvez, perceberam diferentes percepções de sua fisiologia
normal, mesmo ao nível cutâneo, entre essa vértebra D5 e essa vértebra D1,
C7-D1, se querem, como se diz, entre a sétima cervical e a primeira dorsal.
Esse lugar
específico, abaixo do pescoço, é ligado, se querem,
diretamente,
ao trabalho alquímico, não mais, unicamente, da Lemniscata sagrada, como havia ocorrido há alguns
anos, mas à alquimia entre essa Lemniscata
sagrada e a Onda de Vida, que se propagou a partir de seus pés até essa zona.
Então, tudo
isso pode dar diferentes manifestações no peito.
Então, por
vezes, isso pode ser extremamente doloroso.
Não se
trata, propriamente falando, unicamente, de um bloqueio, mesmo se, por vezes,
seja preciso bloquear, mecanicamente, essas coisas, mas é, sobretudo, esse
trabalho alquímico que é, como eu já disse, a dissolução de seu próprio corpo.
Então, vocês
têm a possibilidade, também, pela vibração do Coração, de atenuar essas dores,
por si mesmos, mas, também, através de movimentos que eu dei e que haviam sido
dados por outros intervenientes, em especial, reproduzir a Lemniscata com a cabeça, que vai liberar a congestão vibral entre Ki-Ris-Ti, que corresponde, portanto,
ao nono
corpo, e, em seguida, a vértebra primeira dorsal, que corresponde ao décimo
segundo corpo.
E vocês
terão, nessas cinco vértebras, a imagem desses cinco novos corpos atrás.
Há,
portanto, uma alquimia profunda corpo-alma-Espírito, ilustrada,
também,
pelos chacras que se chamaram enraizamento da alma e enraizamento do Espírito,
se preferem, as Portas AL e UNIDADE, que
vão pôr-se em ressonância, eu diria, entre atrás e a frente.
Assim vocês
vão, aliás, perceber, se não é o caso, uma ressonância ou uma conexão, por
diferentes circuitos que podem passar sob as axilas ou acima dos ombros e
outros circuitos também, mas, sobretudo, no interior do corpo, e que
atravessam, real e concretamente, os órgãos que estão situados aqui, ou seja,
antes de tudo, o coração, o timo e os pulmões.
Tudo isso é,
eu diria, uma finalização de sua Ascensão, o que lhes dá, como vocês
observaram, uma possibilidade de Absoluto, de desaparecimento total de toda
consciência, o que nosso querido Bidi chamava de a-consciência.
E, se você
vive isso, quaisquer que sejam as dores, não se alarme, e você verá que, muito
rapidamente, isso vai propiciar-lhe uma faculdade extraordinária de desaparecer
à vontade na a-consciência e, mesmo,
reviver
processos que vocês vivem, de momento, sob a forma de sonhos muito fortes, mas,
também, sob a forma de Multidimensionalidade consciente que se chamou o corpo
de Existência, a Última Presença, se preferem, que vai, certamente, dar-lhes
acesso, de maneira espontânea,
sem
meditação, sem preparação, à sua Morada de Eternidade.
Apreendam,
efetivamente, também, através disso, que a Morada de Eternidade não é
acessível, necessariamente, a todos.
Nós sempre
lhes dissemos que havia uma liberação coletiva, mas nós jamais falamos de
Ascensão coletiva, como alguns tentam fazê-lo crer,
através de
todos aqueles que vivem os processos vibratórios.
Aí está o
que eu posso responder a essa questão.
Portanto, as
dores que vocês têm, que não concernem, unicamente, à coluna vertebral, entre
essas duas zonas, mas, também, ao conjunto do tórax e aos ombros, são
estritamente normais.
E depois,
tudo isso pode dar, efetivamente, muita dor...
Isso não
traduz uma resistência em você, isso traduz a intensidade do trabalho alquímico
que se desenrola pela Inteligência da Luz e que não tem, absolutamente,
necessidade de seu mental e seu grão de sal de sua personalidade interferente
aí.
O que não
impede de aliviar a dor física, orgânica, quando ela está aí.
Eu diria que
é um mal para um bem.
Questão: o que convém fazer quando aparecem, claramente,
nossas últimas linhas de predação?
Basta
vê-las, aceitá-las, reconhecê-las.
Isso não
quer dizer intelectualizá-las, ou seja, vê-las no trabalho, seja em situações
familiares, no fato, também, e isso vocês serão numerosos a viver, durante este
mês, no fato de não ousar dizer.
É preciso
ousar dizer.
Ousar dizer,
ousar agir não é uma prova de dualidade.
Mas é um
respeito de seu posicionamento, e o respeito de seu posicionamento de
consciência é indispensável para viver o que resta a viver em toda serenidade e
não em dificuldades diversas e variadas que,
infelizmente,
vão concernir à maior parte dessa humanidade no processo de liberação.
Portanto,
vejam-no, aceitem-no, isso não lhes pede, necessariamente,
para reagir
ou agir, mas vê-lo, em toda a humildade e, sobretudo,
reconhecê-lo,
seja em si mesmos e na relação a uma situação ou outro irmão, qualquer que seja
e seja quem for.
Isso quer
dizer, também, que vocês têm três semanas para ajustar-se a isso (maio de 2014).
Importante:
Vocês são
convidados a reproduzir esse texto para transmiti-lo, na condição de mencionar
esse link:
Obrigado.
Pelo Um,
para o Um e para a Glória do Um.
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