quinta-feira, 7 de
agosto de 2014
A vibração planetária
começou a acelerar a partir do ano de 1971, processo que se intensificou muito nos últimos anos.
O que isso significa?
Que o
dia, hoje, não tem a mesma duração de um dia anterior ao ano de 1971.
A
vibração planetária está, atualmente, em 33 ciclos.
Isso quer
dizer que o dia (que antes de 71 tinha 24 horas)
hoje tem somente 13 horas e 12 minutos.
Mas, e os relógios?
Por que não marcam essa diferença?
Leia um
pouco mais sobre isso no texto abaixo.
Velocidade do Tempo
As
pessoas dinâmicas e laboriosas estão percebendo que o tempo não está sendo mais
suficiente para terminar uma tarefa que antes podia ser feita num tempo menor.
O
comentário é quase geral.
É claro
que este fato é percebido somente pelas pessoas mais observadoras.
Como este
assunto parece não ter importância, a conversa é logo terminada, assim que haja
uma interferência alheia.
Certa
vez, eu mesmo comentei este caso com um colega.
Ele
imediatamente quis dar uma explicação, querendo insinuar que isto é uma
observação equivocada e própria de pessoas mais velhas.
Como
notei que ele já tinha uma idéia formada e que dificilmente estaria disposto a
analisar a questão, resolvi parar por ali mesmo.
De fato,
são as pessoas mais velhas as mais aptas para verificar que houve uma alteração
do tempo.
Por serem
mais vividas, elas têm o passado como referência e por isso podem sentir a
diferença dos tempos.
Mas como
isso seria uma coisa incrível, elas mesmo recorrem ao relógio e constatam que
não há nada errado com o tempo.
O relógio
é o aparelho que mede a duração do tempo e como ele mediu vinte e quatro horas
exatas na virada de um dia para o outro, nada está errado, tudo não passa de
falsa impressão.
Será que é mesmo assim?
Informações
de pessoas estudiosas ligadas à ufologia, esoterismo e canalizadoras de
mensagens extraterrestres afirmam que o tempo, neste fim de século, está
realmente andando mais rápido, porque a Terra está girando em torno de seu eixo
imaginário com maior velocidade.
Afirmam
também que as partículas subatômicas estão vibrando numa freqüência maior e que
o nosso planeta já está a meio caminho da quarta dimensão.
Na
verdade, a unidade de tempo que utilizamos é o dia solar (24 horas),
que é um giro do nosso planeta ao redor de si mesmo em relação ao Sol.
Digo isso
porque existe também o dia sideral (23 h 56 m 04
s) que é um giro da Terra em
relação ao espaço sideral.
Ora, se a
Terra está girando mais rápido, o relógio deveria acusar essa diferença.
O
observador fica sugestionado pelo relógio que funciona como se fosse a
testemunha do tempo e assim afasta toda a suspeita antes estabelecida.
Acaba
chegando à conclusão de que está mesmo é ficando velho,
como
dizia o meu nobre colega.
Assim,
abandona sua busca e fica estacionário nas suas investigações.
Afinal, será possível que a Terra esteja girando
mais rápido?
Vejam
bem!
Relógios: os diversos tipos de relógios foram
feitos para medir o tempo.
Existem
relógios mecânicos, eletrônicos e atômicos.
Os
relógios mecânicos são os mais antigos e ainda são usados até hoje.
Possuem
um mecanismo de escape que dá a marcha certa do tempo.
Este
dispositivo é formado essencialmente por um balanço regulável.
Nos
relógios de pulso esse balanço tem uma forma de um volante de carro, preso num
eixo e numa mola delicada chamada, pelos relojoeiros, de cabelo.
O balanço
gira para um lado e para outro emitindo o famoso ruído de tic-tac.
Existe
uma pequena alavanca para apertar ou afrouxar o cabelo,
regulando
a marcha do relógio.
Também os
relógios de parede possuem um pêndulo que pode ser regulado através de uma
porca, alterando seu comprimento,
assim
permitindo modificar sua marcha.
Esses
relógios mecânicos, geralmente fabricados na Suíça,
quando
eram trazidos para as regiões tropicais precisavam ser regulados.
Por que estou dizendo isso?
Porque
tem relação com a velocidade de rotação da Terra.
Nas
proximidades do Equador a gravidade é menor devido à velocidade linear ser
maior, alterando a marcha dos relógios mecânicos.
Do que
foi exposto, podemos tirar a conclusão de que se a Terra tiver sua velocidade
de rotação alterada para mais, a gravidade diminuirá, reduzindo também o peso
do referido balanço, acelerando sua marcha.
Então,
uma coisa vai compensar a outra.
Desse
modo, os relógios mecânicos não podem denunciar a alteração da velocidade da
Terra.
Por outro
lado, tanto os relógios eletrônicos como os atômicos são constituídos de
materiais susceptíveis de alteração com a aceleração das partículas
subatômicas.
Os
relógios eletrônicos possuem um cristal de quartzo
(SiO2 -
dióxido de silício) que pulsa numa freqüência exata dando-lhes a
marcha adequada.
Já os
relógios atômicos têm uma pedra de césio que emite radioatividade constante.
O fluxo
regular dessa radiação é que controla a marcha do relógio.
Essa
pedra de césio também sofre efeitos da aceleração das partículas subatômicas.
Conclusão: os relógios estão nos dando uma
informação que é relativamente correta, porém absolutamente falsa.
O motivo
que faz as pessoas perceberem a mudança de tempo é o descompasso entre o tempo
disponível e a velocidade de nossas atividades.
Nesta
passagem de milênio ninguém consegue acelerar sua capacidade de trabalho a
ponto de acompanhar a aceleração do tempo atual.
Se a
Terra estiver girando mais rápido vai causar diminuição do peso dos objetos na
sua superfície.
Pela
lógica, um automóvel ficaria mais leve e conseqüentemente suas molas
empurrariam a carroceria mais para cima.
Os
pára-lamas do carro ficariam mais afastados das rodas e o veículo mais elevado.
Mas isso
também não está acontecendo aos olhos do observador.
Assim,
cada pessoa poderá deduzir que a gravidade continua sendo a mesma e que tudo
continua tão normal que nem chega a chamar a atenção.
Na
realidade, as aparências podem nos iludir, pois as molas também seriam afetadas
pela aceleração das partículas atômicas causando perda da força propulsora na
mesma proporção da aceleração da velocidade de rotação terrestre.
As molas
dos automóveis são feitas de aço que é uma liga de ferro, manganês e outros
metais acessórios, dependendo do seu tipo.
Esses
elementos atômicos do aço, com certeza, também estariam sofrendo os efeitos da
aceleração dimensional.
De tudo o
que foi explicado fica demonstrado como a nossa lógica, própria e residente no
lado esquerdo do nosso cérebro, é falha.
Como é
difícil para nós percebermos a realidade!
A única
forma de aguçar essa percepção é aumentar nossa atenção com a intuição que é
própria do lado direito do cérebro e, mais ainda, aprimorar nossa análise no
jogo de raciocínio que envolve diversos padrões e paradigmas.
Pensem
nisso!
Na vida
prática é freqüente depararmos com o dilema de decidir entre a lógica e a
intuição.
Na
maioria das vezes optamos pela lógica e só mais tarde percebemos que erramos
por desprezar a intuição.
Ela é o
resultado conjuntural de nossas percepções extrasensoriais - é ela que nos mostra a mudança na
velocidade do tempo
Rosangela Ryor
Terapeuta
Holística
Ok
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