UMA
MÁQUINA DO TEMPO NO VATICANO
terça-feira, 27 de maio
de 2014
No interior da Universidade Católica del Sacro Cuore, em Milão, dois
amigos realizam trabalhos técnicos de áudio sobre gravações antigas de cantos
gregorianos.
Um deles é o fraciscano Agostino Gemelli, fundador da própria Universidade, além de
médico e psicólogo.
O outro é o beneditino Marcello Pellegrino Ernetti, importante acadêmico nas áreas da
música e da linguística.
Naquele dia, em meio aos cantos reproduzidos pelos equipamentos de áudio,
Ernetti e Gemelli foram surpreendidos
pela voz do falecido pai de Gemelli, que falava com eles através dos instrumentos.
A surpresa logo deu lugar à curiosidade, e foi a partir de então que Ernetti passou a questionar
qual seria o destino dos sons e das formas que a natureza produz.
Estariam perdidos para sempre, ou continuariam a
existir de alguma forma?
Motivado por estas questões, Ernetti reuniu em sigilo uma equipe de renomados
cientistas, entre os quais se encontrava Enrico Fermi, prêmio Nobel em Física, e deu início ao
trabalho de construção de uma espécie de máquina do tempo.
Seu invento se chamaria Cronovisor, que ao invés de
transportar as pessoas para o passado ou o futuro, reunia e organizava sons e
luzes dispersos no ambiente, dando forma em uma tela à eventos do passado, nada
muito diferente do que fazem hoje os modernos telescópios.
Através da tela do Cronovisor, o padre Ernetti teria assistido à morte de Jesus Cristo na
cruz, bem como à realização em Roma, no ano 169 a.C, de uma peça de teatro intitulada Thyestes,
escrita por Quintus Ennius, o pai da poesia latina, e dada como perdida nos
dias atuais.
Ernetti e seus colaboradores,
em plena transição entre as décadas de 50 e 60, estavam diante de um
instrumento que poderia revolucionar a forma como hoje entendemos a cadeia de
eventos da história.
Uma vez tendo visto a morte de Jesus, não foi difícil para Ernetti desenhar a face do
divino Rabi em plenos instantes de sofrimento.
No entanto, difícil foi suportar o furor gerado em torno da divulgação
desta imagem pela mídia italiana no ano de 1972.
Não tardou para que fosse sugerida a fraude, cujo indício seria uma
imagem similar encontrada em um crucifixo em Perugia.
No
entanto, em 1994, décadas após a construção do Cronovisor, foi convocada uma reunião nos
salões do Vaticano.
Ali estiveram presentes a mais alta hierarquia papal, o padre Ernetti e os últimos cientistas
ainda vivos que haviam trabalhado na construção do aparelho, para ouvir e
acatar a ordem de desmontar definitivamente a máquina do tempo, e espalhar suas
partes em diversas localidades secretas para que, num futuro, fosse novamente
montada e utilizada para fins elevados.
Em
1997 foi
lançado o
livro Dein Schicksal ist vorherbestimmt:
Pater Ernettis Zeitmaschine und das Geheimnis der Akasha-Chronik
(Seu Destino está Decidido: A Máquina do Tempo do Padre Ernetti e o
Mistério dos Registros Akáshicos), do autor Peter Krassa, discípulo do cientista Erich von Däniken.
Nesta obra Krassa explora e sustenta a veracidade dos acontecimentos que
envolvem o Cronovisor.
O ecletismo se tornou a marca do padre Ernetti.
Como músico, desenvolveu seus estudos em torno das manifestações
musicais pré-Cristãs
Seu projeto do Cronovisor o levou
ao estudo da física quântica.
Suas experiências como exorcista foram reunidas em um livro de sua
autoria, intitulado Os Gostos e os Desgostos do Diabo.
Ernetti é até hoje o exorcista
mais famoso da região de Veneza, onde morreu em abril de 1994
Reportagem de jornal
italiano da época
CLOVIS NUNES - O CRONOVISOR DO PADRE ERNETTI
Enviado em 02/05/2011
Um
equipamento que grava sons e imagens do passado já pode ter sido inventado.
FONTE: TSC
http://ufos-wilson.blogspot.com.br/2014/05/uma-maquina-do-tempo-no-vaticano.html
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