BENJAMIN FULFORD
"DIANTE DA CERTEZA MATEMÁTICA DA DERROTA,
A CABALA ESTÁ NEGOCIANDO UMA RENDIÇÃO"
22.09.2014
segunda-feira,
22 de setembro de 2014
Qualquer um que entenda de finanças e geopolítica agora pode ver
claramente a cabala nazi/sionista enfrenta a certeza matemática da derrota.
Também está muito claro nos Estados Unidos estão à beira de uma
revolução.
É por isso que representantes da cabala começaram a negociar a
rendição com a Sociedade do Dragão Branco e seus aliados.
Os termos de entrega que estão sendo oferecidos pela SDB serão
detalhados a seguir, mas primeiramente vamos rever as últimas indicações da
derrota da cabala.
Primeiramente continuam as mortes e ataques contra importantes
cabalistas.
O banqueiro nazi/sionista Emilio Botín,
presidente do Banco Santander, o segundo maior banco da Zona do Euro, morreu
repentinamente no dia 9 ou 10 de Setembro (ver MI5 comentários sobre ele no
final do artigo).
Também o rei da Suécia, um dos últimos monarcas da cabala que se
aferra a seu trono, quase morreu na semana passada num "acidente" de
automóvel.
Em seguida, o assassino da Skull and Bones e secretário do
governo corporativo de Estado, John Kerry foi ridicularizado ao vivo na TV
quando falava sobre o isis, enquanto sinais insultuosas foram feitos por trás
dele.
Isto foi seguido por panfletagem de propaganda da cabala no New
York Times, expondo uma história dizendo que o isis era uma criação da CIA.
Então intrusos armados invadiram a Casa Branca duas vezes na
semana passada.
Nenhum desses eventos poderia ter ocorrido sem o apoio do
Pentágono e de grandes agencias.
Essa provavelmente é a razão de representantes da família
Rothschild, os norte coreanos, os políticos japoneses e o complexo industrial
militar dos EUA terem todos contatado a Sociedade Dragão Branco na semana
passada.
Embora cada um levantasse questões distintas, todos queriam
saber que tipo de regime pós-cabala poderia ser esperado.
Os representantes dos Rothschilds, os norte coreanos e os
políticos japoneses ofereceram para ajudar com a criação de um regime pós Abe
no Japão.
Foram informados que o Partido Revolucionário japonês, com o
qual este escritor é afiliado, tem o seguinte programa:
Em
primeiro lugar: Nacionalizar o Banco do Japão e começar a emitir moeda do
governo para substituir as notas de dívida BOJ (Banco do Japão).
Em segundo
lugar: Organizar um jubileu para cancelar as dívidas,
públicas e privadas.
Em terceiro
lugar: A redistribuição da riqueza, dando todas as pessoas que vivem
em unidades de aluguel a posse dessas propriedades.
Os proprietários continuariam recebendo o equivalente de seus
alugueis na forma de dinheiro do governo.
Além disso, todos os ativos japoneses fraudulentamente obtidos
pelos cabalistas seriam nacionalizados e postos num fundo a ser administrado em
nome do povo japonês.
Em quarto
lugar: O Japão iria parar de financiar instituições controladas pela
cabala tais como a ONU, o Banco Mundial e o FMI, até que sejam ou totalmente
remodeladas ou substituídas por instituições verdadeiramente representativas.
Em quinto
lugar: O Japão continuaria a financiar os militares e as agências dos
EUA, mas apenas na condição de que eles ajudassem a presidir à falência e
reestruturação da governança corporativa nos Estados Unidos.
Isso incluiria presidir uma transição do complexo industrial
militar numa afirmação de entidade benevolente.
Em sexto
lugar: Estabelecimento de uma Comissão da Verdade para descobrir os
crimes, incluindo o 11/03, realizado contra os japoneses por parte do governo
de ocupação norte-americana do pós-guerra.
O representante do complexo industrial militar também estava
interessado no que a SDB teria a dizer sobre a divulgação relativa ao contato
extraterrestre.
Foi dito que a WDS estava de acordo de que haveriam provas
contundentes de algum tipo de civilização com tecnologia superior estivesse
zelando por este planeta.
No entanto, uma vez que a atual liderança do Ocidente consiste de
assassinos em massa, é óbvio que qualquer civilização superior colocaria este
planeta sob quarentena.
A SDB acredita que o contato aberto com a civilização
extraterrestre começará quando a quadrilha genocida for neutralizada.
Também foram informados de que o que estava acontecendo neste
planeta era muito parecido com um gigantesco cálculo matemático,
onde elementos positivos e negativos iriam se anulando
mutuamente.
Isto pode ser tomado literalmente como uma metáfora da mudança
da balança de equilíbrio de poder no planeta.
Diante desta perspectiva, o lado negativo assassinou centenas de
milhões de pessoas durante o século 20, através de guerras, doenças e fome.
No entanto, no século 21 um número muito menor de um ou dois
milhões foram mortos no Iraque.
Além disso, as tentativas de matar 90% da população mundial
através da fome e pandemias pelo regime fascista nazionista norte americano pós
11/09/2001 falharam.
Mais recentemente, o esforço para iniciar a III Guerra Mundial
na Ucrânia resultou em "apenas" algumas milhares de mortes.
As bioarmas e a campanha pornô-medo do ebola, impulsionadas
pelas instituições da cabala, pela ONU, Organização Mundial de Saúde e o Banco
Mundial estão produzindo, quando muito, algumas centenas de mortes, se tanto.
Na frente da fome, enquanto cerca de um bilhão de pessoas estão
subnutridas, não está havendo escassez
generalizada de alimentos básicos desde 2012, enquanto os países em
desenvolvimento estão prosperando.
Fica claro que o lado positivo está ganhando, mas que ainda não
chegou o momento final, quando o botão da igualdade for pressionado e iniciar
uma campanha maciça para acabar com a pobreza, deter a destruição ambiental e
iniciar uma era de prosperidade e progresso sem precedentes.
Isso depende da guerra financeira em curso.
Nessa frente, o desaparecimento do petrodólar da cabala está se
tornando cada vez mais evidente.
Em primeiro lugar, nenhum dos países produtores de petróleo no
Oriente Médio apoia a estranha campanha do governo de Obama sobre o isis.
Isso significa que os países produtores de petróleo do Oriente
Médio já não apoiam o petrodólar do Federal Reserve Board da cabala, ou o
regime de Obama.
Provavelmente, foi por isso que o Rockefeller Brothers Fund
anunciou na semana passada que estava saindo do negócio de petróleo e entrando
no de energias renováveis.
Também pode ser a razão de um banco francês publicar um
relatório na semana passada, dizendo que 100 bilhões de dólares investidos em
energia renovável, poderiam produzir quatro vezes mais energia do que a mesma quantidade
de dinheiro investida em petróleo.
Parece que os ratos estão abandonando o barco do petrodólar.
Também na semana passada, o governo francês uniu-se aos alemães
e britânicos no estabelecimento de um acordo comercial baseado no yuan chinês
em seus próprios mercados financeiros.
Por outro lado, a China estabeleceu um mercado de negociação de
futuros de ouro com base no Yuan, que será aberto a estrangeiros e restrito ao
ouro físico.
Considerando que a China seja responsável por um terço da
demanda de ouro físico mundial Ásia e dois terços na Ásia, este mercado tem uma
boa chance de assumir a fixação dos preços para trocas de ouro nos EUA e
Londres.
Mercados irmãos em breve começarão também em Hong Kong e
Cingapura.
Esta decisão se produz porque a família Rothschild manifestou
desejo de sair do negócio do ouro e o mercado de ouro de Londres está sob
investigação, por fixação de preços.
No entanto, os chineses não irão utilizar um Yuan baseado em
ouro para substituir o petrodólar, em vez disso, vincularão sua moeda a uma
cesta de commodities e outras moedas nacionais, dizem funcionários do governo
chinês.
Embora muitos no Ocidente estejam impacientes para uma grande e
repentina mudança, os chineses sabem que o tempo está ao seu lado.
Tudo o que tem a fazer é certificar-se de que ninguém se deixe
enganar e começar uma guerra, destruindo planeta e aguardar que sua força
aumente, enquanto o Ocidente murcha.
A menos que o Ocidente atue decisivamente na reinicialização de
seus sistemas econômicos e políticos, seguirão assistindo,
impotentes, os BRICS inexoravelmente deixá-los para trás.
No entanto, se o Ocidente se reiniciar, se beneficiará de uma
era de progresso exponencial, que fará com que as revoluções agrícola e
industrial pareçam os primeiros passos de uma criança.
O que estamos esperando?
Nota sobre o financista fascista Emilio Botin e o Banco
Santandar,
por um oficial do MI5:
O falecimento de Emilio Botin, presidente executivo do Grupo do
Banco Santander é interessante.
Foi invariavelmente relatado ter morrido tanto em 9 como em 10
de setembro, inesperadamente de um ataque cardíaco.
Seu perfil é de segunda geração de clássico banqueiro nazista,
com conexões com o Vaticano, líderes da extrema direita do pós-guerra e um
rápido crescimento na América do Sul.
O Santander é o décimo maior banco no mundo, o segundo da Europa
e a metade de suas receitas vêm da América do Sul. Todavia,
de alguma forma, Botin evitou os holofotes.
O banco originalmente era um pequeno operador regional para
comerciantes em Santander, um porto na costa norte, na região de Cantabria,
Espanha.
Expandiu-se rapidamente nas décadas de 1960 e 1970 na América do
Sul; especialmente na Argentina e no Brasil.
Na verdade, o banco se deu bem sob os regimes fascistas de Perón
na Argentina e Franco na Espanha e surgiu a partir da crise financeira de 1970
como um modelo de negócios de expansão através de aquisição predatória.
Aproveitou-se ao máximo de sua adesão à UE e no processo.
A família Botin teria contas secretas na Suíça, abertas em 1937
e descobertas pelas autoridades em 2010.
A família também se utilizou de um acordo de 200 milhões de
Euros para apaziguar as autoridades fiscais espanholas.
Santander foi palco de muita atividade nazista durante e após a
Segunda Guerra Mundial, incluindo viagens de submarinos na costa entre Vigo e
Santander para VIP’s nazistas em operações "linhas de ratos"
executadas para escaparem para a Argentina.
O chefe do MI6 da Segunda Guerra Mundial, Sir Stewart
Menzies, é conhecido por ter-se
encontrado com o almirante Canaris, chefe da máfia nazista, durante a guerra em
Santander num hotel que Botin posteriormente adquiriu, o Hotel Real.
O Banco Santander financiou as crescentes operações Gládio (falsa
bandeira)
O treinamento Gládio foi organizado pelo alto líder nazista Otto Skorzeny e seu
grupo Palladin, em Alicante, Espanha, a partir de 1970
Autor: Benjamin Fulford
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