DIABO, O DEUS DE TODOS OS POVOS
20/05/2011
"Vai tornar-se conhecido em todo o mundo, o céu em todas as
terras será vermelho com o sangue do céu, dia e noite ...
A vida na Terra como homem viveu vai chegar ao fim, e não pode
haver volta, física ou espiritualmente ...
Para quando o céu sangrar fogo, não haverá segurança no mundo
dos homens"...
Stalking
Wolf, Apache Élder
Em
janeiro de 1843, um pastor chamado William Miller, fundador do movimento adventista-americano, anunciou que o fim do
mundo aconteceria entre 21 Março 1843 a março de 1844 – pois é... ainda estamos
aqui.
A
lista de profetas
do fim do mundo é imensa, mas ninguém acerta a droga da data!
E por que não?!
Porque
a nova física nos diz que há infinitos “mundos” paralelos e quem produz a realidade somos nós, portanto todos
precisam “acreditar”
– dar foco
– a um mesmo evento para que todos vejam a mesma coisa, para
que as “coisas” se “materializem”, do contrário o “mundo” que vemos será o mesmo
para todos, a não ser que você seja muito evoluído a ponto de tornar “seu mundo” diferente dos demais.
Isso é possível?
Claro
que é!!!
O
objetivo da agenda é esse – a de dar um foco, uma imagem para que TODOS a produzam.
Um
script para que a cena saia como “eles” querem.
Mas
para que isso aconteça temos que fazer o que “eles” mandam, mas nem sempre conseguimos acreditar nas “profecias” ou “predições” que nos enviam,
portanto... ela não acontece do jeitinho que foi “desenhado”
Uma
passagem do Apocalipse diz:
"Então vi um anjo descer do céu,
segurando em sua mão a chave do abismo e uma pesada corrente.
Ele prendeu o dragão,a antiga
serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos"
(Ap 20:1-2).
Esses
“mil anos” significam simplesmente um longo tempo, um tempo que não temos
condições de avaliar, apenas observar com olhar criterioso.
Uma
ordem cronológica que nos situa no espaço de nossas mentes, já que a idéia de “tempo” tem essa função – nos
dar ordem – seqüência para os eventos.
“Mil anos” – pode ser um tempo necessário para que algumas gerações fixem a
informação da Matrix de forma a não terem dúvidas sobre elas e descobrirem
a verdade sobre quem são.
Podemos
colocar aí umas 13 ou mais gerações de escravos alienados dando continuidade ao
programa que foi instalado desde “o início” até que a verdade venha às claras – ou seja – até que uma nova consciência sacaneia os planos
deles...
Com
certeza alguma coisa acontece e rompe esse padrão de mentiras e enganos e “eles” têm que começar tuuuudo
de novo por mais “mil anos” ou um novo tempo... pobres diabos.
Veja
como exemplo a numeração das páginas de um livro para entender a ordem dos
fatos.
A
página de número 97, não é na verdade a conta das 97 páginas da história, pois há outras
informações anteriores sobre o livro, o autor etc.
Os
números nesse caso, simplesmente nos ajudam a encontrar a página que queremos.
E
assim eles fazem com os números, nos orientam a nos sincronizar com aquilo que “eles” querem que a gente veja,
sinta e materialize sob sua direção.
Veja
que bagunçaram todos os sistemas de numeração, o calendário judaico, o
calendário chinês e outros.
O
calendário
gregoriano,
agora em uso comum, foi introduzido há pouco mais de 400 anos, e dá início a um velho personagem, mas com “roupagem” adequada à cultura da época/pensamento – tendo como ponto de referencia o nascimento de um Cristo (conhecedor) de nome Jesus até o fim
dessa “era”, para dar início a uma nova Matrix, um novo programa com a mesma
velha história, mas com personagens novos...
Seria Sananda um velho personagem com
“roupagem” mais
adequada a nova mentalidade de um nova era?
Uma nova forma de pensar?
Outra
visão da mesma
porcaria
de dogma religioso?
Um novo profeta?
Como
diria meu amigo Rodrigos Morais... “Aafffff....”
O
calendário gregoriano não tem ano "zero", o que significa que já estamos fora da ordem, além disso, os “cronologistas” retardaram 7 dias o
início da era cristã, para que coincidisse com o início do ano 753 a.C - fundação de
Roma.
Curiosidade devida às manobras do tempo
O
calendário
judaico
começa em 7 de outubro do ano 3.760
a.C,
que para os judeus é a data da criação do mundo.
Os
judeus estão no ano 5.771.
Como
vê, eles não estão na mesma dimensão que os cristãos e outros, então para eles
a profecia Maia e outras não bate!
Mas
por outro lado se encaixa perfeitamente no tempo da rotação da galáxia de 5 mil
em 5 mil anos.
Datas
de um calendário são apenas números de referência comum a uma civilização, sem
nenhum significado especial bíblico ou teológico.
Você
não imagina em que “ano” estamos, pois o ano de 2011
não é realmente o ano de 2011!
Perceba
que eles fazem questão de embaralhar as coisas para nos confundir para não nos
situar no “espaço-tempo” e “além”
A
Bíblia é uma mensagem, uma história básica, um roteiro da vida humana para todos os seres
humanos em todos os tempos.
O
texto pode se encaixar em qualquer ocasião, qualquer momento da história ou
daqui há mais 400 anos, sendo apenas necessário que “alguém” a encaixe ou dê uma versão
nova aos
fatos narrados anteriormente.
Vide
o filme – “O
livro de Ely” - ou seria de ENLIL?
O
Apocalipse é uma palavra de origem grega que
significa literalmente "tirar o véu", revelar algo.
Mas
o que eles fizeram foi nos mostrar “outro” Apocalipse que soa como um terrível fim ao planeta ancorando a imagem a uma catástrofe global iminente.
Pesquisem
e vejam que muitos dos “ditos de Jesus” sobre o fim de Jerusalém servem para qualquer “final de mundo”
"O sol escurecerá, e a lua
não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes dos céus serão
abalados
"(Mateus 24:29)
Encontramos
a mesma imagem do dia “apocalíptico” em Isaías capítulo 13, referindo-se a queda da Babilônia 6 séculos antes
de Cristo:
"As estrelas e constelações
dos céus não enviam nenhuma luz, o sol é escuro, quando ele sobe e à luz da lua
não brilha ... estremece os céus e a terra será sacudida do seu lugar"
E nós ainda estamos aqui...
A
mesma história pra boi dormir... e para pintar um quadro mais dramático
incluíram as estrelas caindo do céu, relâmpagos, trovões, criaturas bizarras, quatro cavaleiros, toques de
trombetas,
transformando água em sangue, pragas e a volta do Lula a
presidência etc etc etc...
Tudo
que eles já sabiam que “poderia” acontecer num determinado momento da história da galáxia onde há a tal ruptura do
modelo, do padrão da Matrix instalada no ambiente pelos negativos de plantão.
Até
nós podemos criar um “Apocalipse” para um futuro adiante com
os dados que já temos até agora, pois já sabemos que daqui há uns mil anos a
coisa vai se repetir novamente... básico
O
que nos aprisiona
ao medo
é não termos memória para lembrar futuramente sobre esses ciclos.
Eles não nos deixam lembrar sobre esses fenômenos e
de quem nós somos e de como podemos mudar tudo a nossa volta, e
como crianças
ingênuas, somos enganados novamente como na história do papai Noel, acreditamos que ser
formos mesmo “boas
pessoas” e
obedecermos ao nosso “pai”, sairemos dessa, numa boa!
Outra
coisa a se observar é que as Escrituras não usam a expressão “segunda vinda”, mas fala de
várias vindas do “Senhor”, muitas vezes usando a palavra grega PAROUSIA
O
termo grego parousia quer dizer simplesmente "presença"
Na
época helenística, entretanto, ele tomou o sentido técnico de visita
de um príncipe ou de manifestação de um Deus.
O tempo da segunda vinda é falada como "aquele dia" (2 Tm. 04:08) "o dia do
Senhor"
(1 Tess. 05:02), "o dia de
Cristo"
(Fp 1:6), "o dia do Filho do
Homem"
(ou
o dia do filho da put*) (Lucas 17:30), E "o último dia" (João 6:39-40)
No
Evangelho de Mateus 28:20, Jesus disse:
"E eis que estou convosco todos os dias, até o
final dos tempos"
A
presença do “Senhor” está na nossa mente dia a
após dia
(eles
não nos deixam esquecer isso) - e não necessariamente que sua chegada fosse a partir do
espaço exterior, vindo de algum lugar do infinito.
Ele
está aqui entre nós e se fará “presente”
quando for “revelado” a todos.
Talvez
a melhor maneira de descrever o fim do mundo seria pesquisando a história
da humanidade até os dias de hoje com uma visão “mais concreta” e menos metafórica
narrada pelos textos religiosos.
Estamos
no fim de mais uma história, de um ciclo, e é errado pensar que
não há nada adiante e que não existe motivo para estarmos cientes de nossa
existência.
Não somos “descartáveis” e esse
“mundo” não é descartável
Estudando
a origem do “segredo”
IMOLAR – latim immolare- "sacrificar"
A
Maçonaria apresenta dois polos: a primeira, operativa, e a segunda
especulativa.
Na primeira fase, os seus componentes operavam materialmente, eram trabalhadores
especializados, literalmente operários, como o próprio
nome diz.
Daí
a denominação francesa de franc-maçon traduzida como pedreiro-livre.
A segunda fase é denominada especulativa, pois seus “novos adeptos” seriam homens iluminados de pensamento.
Teriam
o poder
da informação, da história do mundo como ela foi concebida e não a farsa que nos
transmitem até hoje nas redes de ensino convencional.
Essas
informações seriam passadas criteriosamente e diretamente a cada membro da sociedade de cada
ordem “secreta”
e “iluminada”.
Desde
a antiguidade, os construtores (maçons) que detinham conhecimentos especiais, constituíam uma espécie
de aristocracia, em meio às demais profissões. Formavam colégios sacerdotais.
Na
Idade Média, os construtores de catedrais e palácios eram beneficiados, por
parte das autoridades eclesiásticas e seculares com inúmeros privilégios tais como: franquias,
isenções, tribunais especiais etc.
Fora
o fato que; como irmandade, os “irmãos” se ajudavam mutuamente – como fazem até hoje - acobertando as
falcatruas que praticam contra a sociedade.
Não existe almoço “grátis”
Mas
a verdade é que o próprio aprendiz a Maçon de hoje não sabe é que as influências na origem da
Maçonaria Operativa se deram na Construção do Templo de Salomão.
Os
Templários fizeram escavações no
Templo do Rei Salomão e encontraram os princípios da Geometria
Sagrada, ou seja, informação
sobre os “deuses”.
O
Templo de Salomão, também conhecido como o Primeiro Templo, foi construído em
Jerusalém, também conhecido como Monte Sião – a montanha do SOL, antes de sua destruição
por Nabucodonosor II, após o cerco de Jerusalém, de 587 aC
O
templo foi dedicado ao “Senhor”, o Deus de Israel e abrigava a Arca da
Aliança (o
primeiro celular celestial que se tem notícias).
A
localização exata do Primeiro Templo é desconhecida: acredita-se ter situado na colina onde o Domo da
Rocha está.
Essa
sociedade organizada tinha um objetivo na construção do templo ideal das
ciências da idade média.
A
arquitetura constituía então, a Arte Real, cujos segredos eram transmitidos
somente àqueles que se mostrassem dignos de conhecê-los.
Além
de seguir os princípios da Geometria Sagrada, a hierarquia
do
canteiro-de-obras era dividida rigorosamente em:
Aprendiz, Companheiro e Mestre.
Quem
realmente construiu as grandes catedrais da Idade-Média foram as
sociedades de “pedreiros livres” com base na geometria sagrada, uma informação que
poderia mudar essa dimensão drasticamente.
E
o que fosse feito no local de obra deveria permanecer em segredo, como é até hoje.
Caso
vazasse a informação, cabeças iriam rolar... como é até hoje.
Cabia
ao Mestre passar as informações a um abaixo dele de forma que; ao
chegar ao aprendiz o trabalho fosse apenas de execução, sem questionamentos de como
aquilo era feito.
Maçonaria dos Templários
As reuniões
dos Templários eram secretas, e para adentrar tais reuniões, era necessário provar que era um iniciado na ordem.
E
para isso, palavras de passe, apertos de mão e "toques" e identificação de
símbolos de
reconhecimento eram usados para de um para outro iluminado (que tem informação
sobre o grande segredo) da mesma maneira que os maçons fazem até hoje.
A
mão direita escondida no casaco faz parte de um símbolo maçônico que identifica
um membro da ordem – diz “eu acredito no trabalho” – “eu faço parte dele”
Alguns
desses “espertos” foram caçados pelos nobres e queimados e os 3 "últimos"
Templários,
fugiram
para a Escócia.
Ponto
culminante da criação da ordem maçônica tanto que o ritual mais usado na Maçonaria é o Rito
Escocês Antigo & Aceito também conhecido como REAA.
Até
hoje na simbologia do Rito Escocês, em aventais e paramentos, a cruz
dos Templários tem sua presença destacada
Os pensadores
e alquimistas, Rosa-Cruz ingleses, da época, foram
perseguidos também e buscaram refúgio entre os pedreiros livres, capazes de protegê-los
pelos privilégios que tinham.
Uma informação que deveria ser guardada “a sete
chaves”
As
Sociedades de Pedreiros-Livres (free mason) são descendentes diretos da Maçonaria Templária e muitas outras
“sociedades” secretas foram criadas
paralelas para guardar os segredos sobre a influencia extraterrestre na
condução de nossas vidas.
Um
segredo que não deve cair no “popular”, pois eles sabem que isso poderia derrubá-los e perderiam o
poder que têm sobre a humanidade desinformada...
"Holocausto" o
barbecue dos deuses
Holocausto – do grego antigo Holo = todo / kauotoct = queimado
Holocausto foi traduzido como um
ritual religioso de sacrifício de animais onde este é totalmente consumido pelo
fogo.
As
partes comestíveis do animal sacrificado eram assadas e consumidas na celebração festiva e as partes não comestíveis eram queimadas
no altar sendo estas oferecidas ao Deus.
O
termo "holocausto" deriva
da Septuaginta, tradução própria decorrente da frase bíblica "uma oferta
queimada"
Um
sacrifício não precisa ser uma função pública envolvendo sacerdotes e altares;
eles
também poderiam ser realizados em privado ou individualmente.
Holokautein foi
um dos dois verbos principais do sacrifício grego, na qual a vítima
é completamente destruída e queimada.
Holocaustos são rituais apotropaicos, destinados a apaziguar
os espíritos do Submundo, incluindo os
heróis gregos que são os espíritos dos mortos.
Os
deuses são exigentes e para sacrifício os animais deveriam estar livres da
doença e sem mácula trazido para o lado norte do altar e morto, por qualquer proponente, ou um sacerdote (padre)
O
sangue do animal era cuidadosamente recolhido por kohens e aspergido em volta do altar
A
carne do animal era dividida de acordo com Instruções rigorosas fornecidas pelo
Talmude, então colocado sobre a lenha sobre o altar (que se mantinha
constantemente acessa devido ao grande número de sacrifícios realizados por
dia, e lentamente queimadas).
Um ritual
de churrascaria de tempos antigos que levamos até esse exato momento.
A
palavra Holocausto no século 20 tornou-se fortemente associada com o nazismo
do Terceiro Reich e também usado durante a Guerra Fria –
refiro me a aniquilação nuclear no mundo.
"Mas não ignore esse fato,
amado, que com o Senhor um dia é como mil anos e mil anos como um dia"
(3:8).
Epístola de Pedro
O diabo aqui não é quando as coisas vão acontecer, mas “como” vão acontecer para
cada um de nós e precisamos estar conscientes disso, pois o momento da mudança será infinitamente
mais importante para cada indivíduo do que para a humanidade
como um todo.
Falar
sobre deus é fácil, mas nada fácil sobre o pobre do diabo...
Isso
se agrava pela campanha de difamação da entidade pouco estudada.
Na
verdade há poucos estudos sobre o Diabo, mas zilhões de teses e dissertações
sobre Deus o que distancia cada vez mais uma visão geral de um e de outro.
Vamos
falar sobre esse ser de inúmeros nomes, mas que podemos chamar inicialmente de
pai...
O Diabo é historicamente o
Deus de todos os povos
Esse
“Diabo” é chamado de Satanás ou Shaitan, e encarados com horror
pelas pessoas que ignoram de sua procedência.
A
literatura oculta sempre considerou ASHTAR,
ou Astaroth, um anjo caído, isto é, um
demônio malévolo.
Satanás também é Saturno, Set, Abrasax, Adad, Adonis, Attis,
Adam, Adonai, etc...
Todos
esses nomes chegam até DEUS
O bode simboliza a fertilidade masculina. Segundo JE.
Cirlot, em seu Dicionário de Símbolos, este duplo aspecto refere-se às tendências duais da vida em
direção ao abismo (ou água) "ou o caos do início dos tempos" e as
alturas ou para as montanhas "ou” ordem e Malkuth (a Terra), simbolizado pelo aspecto da cabra monteis.
"Enzu" é conhecido como os acádios Uz, o Bode.
Signo
de Capricórnio, a Cabra é associada à letra hebraicaYod (Deus).
Em
outras palavras: o "bode expiatório" que carregava os pecados de Israel para o
deserto - o Cordeiro de Deus.
"Enzu" também é traduzida
ainda como imutável / eterna vida.
Enzu
é outra forma de Jesu ou Jesus.
Um
animal geralmente encontrado nas escarpas das montanhas, o bode é visto
como símbolo do homem que se esforça
para chegar a Deus através de sua construção de templos que
representavam montanhas, segundo as explicações dos textos maçônicos... bom,
isso é o que eles dizem.
Como
em todas as religiões, a morada dos deuses é simbolizada por montanhas
Na
verdade foram os babilônios que nos deram este símbolo de Capricórnio.
O
bode também simboliza a essência do Templo ou Loja maçônica
No
Tarot é a carta dos Arcanos Maiores 15 representada pelo Diabo, mostra uma divindade com cabeça de
cabra com um homem e uma mulher
acorrentados a ele.
O
começo de tudo!!
Baphomet a quem os Templários foram acusados de
adorar é uma divindade com cabeça de cabra, sendo formado por dois princípios
masculino e feminino, com um caduceu de Mercúrio por seu falo com um braço para cima e um para baixo, com o
latim "Solve
et Coagula” escrito sobre eles.
Solve
et Coagula - significa em latim: separado e juntado
ou "dissolver e coagular"
Um
símbolo dos antigos alquimistas que traduz o fato de que a natureza e a
natureza de Deus são uma combinação do equilíbrio das forças masculinas e
femininas, luz
e trevas de cima e abaixo, concentra ou dispersa sua energia...
No Livro de Jó Satanás é um membro do conselho
divino.
Um
dos filhos de Deus que são obedientes a Deus.
Satanás
foi encarregado por Deus para tentar os humanos e que o informasse sob todos os
que vão contra Seus decretos.
Deus
então fez satã tentar Jó. Deu tudo o que um homem pode desejar mesmo tirando
sua saúde, sua fé não deveria entrar em colapso para provar sua submissão ao
grandão dos céus.
Portanto,
Deus concede a Satanás a chance de testar Jó o que podemos perceber que -
Satanás/Diabo - está sob o controle de Deus que não pode agir sem a permissão
do Deusão!
O
original hebraico, satanás é um substantivo de um verbo que
significa principalmente a "fazer obstrução, opor-se". Santanás se opôs as
ordens de deus, por isso foi banido do grupo.
No Talmud Satanás é mencionado
muitas vezes. Em todos esses eventos, o Satã é um agente de Deus, e não tem existência
independente.
Satã na verdade era um nome dado para muitos
deuses antigos juntos.
Enki também conhecido como Lúcifer - A Estrela da Manhã -
Mestre da Terra, E a -
Portador do Conhecimento -no Egito como Ptah - O Criador.
Satanás é tradicionalmente identificada como a serpente que convenceu Eva a comer do fruto proibido
Enlil é o original "Bel", que mais tarde evoluiu para "Baal", que significa "Senhor", ou "Mestre". "Baal
Zabul"
significa "Príncipe Baal"
Ele
também é conhecido ao longo dos tempos como Baalzebub, Bel, ele é o "Senhor
do Vento", por Bub, Baal Zebul e
Beelzebuth, Bael
Belzebu era conhecido como o deus do tempo e meteorologia.
Ele
também controlava as vias aéreas quando os gigantes vieram para a Terra,
assim
ele é conhecido como senhor de tudo que voa,
identificado na Bíblia para O Senhor das Moscas.
A
crença nos jinn era corrente na antiga Arábia
O
próprio Profeta Muhammad temeu a princípio que as revelações divinas que lhe
foram feitas pudessem ser obra dos jinn
Segundo
Mohammad os Djinn nada mais são do que "espírito desencarnado", porém eles mesmos não
são desencarndados porque nunca encarnaram.
A
palavra Gênio como ficou conhecida no ocidente vem justamente do arabe
Djinn, em arabe porem quer dizer "aqueles que não se pode ver"
No
AlCorão Deus informa que o próprio Alcorão é revelado para humanos
e Djinn e pede que os Djinn sigam o Islam
para poderem também se salvar.
Diabo, Demônio, Satanás,
Satan, o chifrudo, seja lá que nome você queira dar nos leva a um único pensamento
– a forma individual de pensar do ser humano.
Ele
tem muitos nomes, mas é movido por apenas uma emoção – a
vaidade.
O
ser humano deseja, necessita de ser “reconhecido” perante outros seres desse
planeta. É um programa básico instalado em nossos genes, uma herança de outros
seres que necessita de hierarquia, poder, controle.
Não
existe uma “entidade” má “lá fora” que nos faça mal, a não ser nós mesmos.
Nada pode nos afetar sem nosso consentimento.
Todos
os outros espíritos malignos descritos em tradições religiosas diversas,
como anjos caídos , demônios e gênios são metáforas para os traços de caráter do ser humano que se
manifesta de várias formas, com várias caras e com vários nomes.
Escolha o seu demônio – dê um nome a ele, mas
lembre-se: ele é sua imagem e semelhança, sua forma mais rudimentar de
pensamento.
Ele
expressa seu egoísmo, sua impaciência, sua vastidão e controle sobre os mais
fracos.
Portanto,
se queres combater o mal – encare o espelho.
laura botelho
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