(POR MARC)
29 de julho de 2014
«O ÚLTIMO
ABANDONO»
Bem, meus caros amigos, estou
extremamente contente por reencontrá-los e ver que temos novas cabeças, não é?
E tudo isso me parece um pouco
começar uma fanfarra – se vocês veem o que eu quero dizer – com esse lampejo de
trovão.
OK, bem, eu queria imiscuir-me um
pouco, simplesmente, em suas trocas, primeiro, para desejar as boas vindas
neste lugar, para aqueles que chegam e aqueles que eu conheço, não é?
E, também, para dizer-lhes, como
vocês talvez já saibam, que nós entramos, agora, em uma fase de aceleração.
Aceleração de
quê?
Bem, simplesmente, aceleração do
ritmo, do ritmo do que se produz, atualmente, por toda a parte em seu mundo,
para aqueles que sabem observar os sinais disso.
Então, o que eu quero dizer-lhes,
hoje, é, primeiro e sobretudo, que não há que preparar o que quer que seja em
relação a isso, que o que eu já disse quando de minha última intervenção (ndr : aqui)
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2014/07/om-aivanhov-12-de-julho-de-2014.html
é que o que
chega e o que vem para vocês é o Amor, não é?
O Amor em uma forma cada vez mais
visível e, eu diria, também,
cada vez mais estrondosa.
Porque, enfim, bom, eu acho que vocês
estarão de acordo comigo,
as coisas duraram o bastante, e é
tempo de fazer um pouco a limpeza aí dentro.
Então, como vocês podem observar, há
os que creem nisso, ainda e sempre, que poderão levar sua pequena vida como se
nada fosse, e outros que, simplesmente, não parecem ter a mínima ideia do que
se perfila no horizonte, se posso dizer.
Bem, tudo isso vai mudar,
radicalmente.
É simples, é o primeiro sinal para
levantar a cortina do teatro que acontece.
Então, eu não venho a vocês, hoje,
para repetir o que eu já disse na última vez, mas, sobretudo, para dizer-lhes,
em especial a vocês que estão reunidos neste lugar, que não há preocupação a
ter, mas,
bem ao contrário, acolher bem o que
chega.
E não é todo
dia que se vai assistir a similar festa, não é?
Então, não se enfade com seu prazer.
Mesmo para os mais mal-humorados, eu
diria, olhem – e, talvez, olhem, enfim – clara e alegremente, o que chega,
parando de analisar tudo o que acontece, mas, simplesmente, vivendo-o com uma
alma de criança.
Então, aí está, não há muito tempo eu
lhes dizia, ainda: atenção, nada mais poderá permanecer escondido sob o tapete.
E, depois, eu lhes disse que se havia
tirado o tapete e que o que havia permanecido abaixo dele encontrava-se exposto
em plena luz e que vocês estavam postos a nu, face a face, de algum modo, com o
que vocês recusavam, ainda, ver, e que vocês tentam, por todos os meios,
esconder.
Bem, desta vez é ainda mais radical,
porque não vai mais haver poeira a esconder sob o tapete, e não mais tapete,
mas,
simplesmente, uma forma de reversão,
reversão completa que faz com que o que estava ao inverso reencontre-se no
lugar, e que o que estava no lugar reencontre-se ao inverso.
O que é que
isso quer dizer?
Bem, isso quer dizer que nós
entramos, diretamente, no tempo da retribuição.
E essa retribuição nada mais consiste
do que convidar-se a viver,
de modo direto, as consequências do
que vocês não quiseram ver.
Mas, desta vez, o que vocês não
queriam ver no pior lado[o inverso do
cenário], eu diria, vai encontrar-se no lugar
do cenário.
E vocês vão vivê-lo de modo
extremamente concreto, tangível e, mesmo, cada vez mais visível em suas vidas.
É o que se poderia chamar, como havia
dito o
Arcanjo URIEL, uma reversão completa de valores.
E é o que, doravante, vai presidir no
modo pelo qual as coisas sobre esta Terra vão evoluir e tomar sua ascensão, de
modo cada vez mais flagrante.
Com algumas deflagrações e, também,
para aqueles que souberam preparar-se para isso, com uma grande suavidade, a
maior das suavidades, eu diria.
Mas essa suavidade não é uma
suavidade que esteja impregnada de qualquer sentimentalismo, não é?, de qualquer vontade de bem,
de quaisquer pensamentos açucarados,
mas, bem ao contrário, é a doçura que resulta do Abandono o mais total ao Amor
que vocês São, simplesmente.
E, portanto, como eu havia anunciado,
o que vocês não quiseram ver e o que não quiseram soltar, bem, essa reversão
vai, doravante,
cada vez mais, tomá-los,
literalmente, das mãos.
Não como uma punição, mas,
simplesmente, porque é preciso,
efetivamente, que vocês parem de
agarrar-se ao que, no fundo, não tem qualquer consistência, para poderem
aproximar-se ao máximo – cada um em sua medida, cada um na medida de suas
possibilidades – ao mais próximo do centro do Ser, do que vocês São.
Aí está, é
simples, não?
Bom, isso não é uma espécie de
programa de celebrações que eu lhes faço, é, simplesmente, uma forma de
descrição pictórica do que os espera nos próximos meses e do que vocês têm uma
comunicação que lhes é feita por SERETI (seria esta?), tenho
certeza disso mesmo, que volta a explicar-lhes um pouco isso em detalhe, de
modo muito mais preciso do que eu.
Vocês me conhecem, eu venho de
qualquer forma, não para garantir o espetáculo, mas apresentar-lhes, um pouco,
o gostinho desse espetáculo que vai desenrolar-se diante de seus olhos,
doravante, e que, para muitos de
vocês, poderá ser perturbador, e eu diria totalmente incompreensível para
aqueles que não vivem os processos da Luz, naturalmente.
Esse espetáculo poderá ter um gosto
muito amargo para alguns porque, como eu o disse, ele vai privá-los do que
vocês ainda seguram, em consciência, e que, consequentemente, continuava a
manifestar-se em suas vidas como algo a que vocês atribuem uma importância,
através de um olhar dual, para permitir-lhes ver,
experimentar e viver, enfim, que tudo
isso é apenas uma farsa, uma ilusão, um teatro, como diz BIDI.
E que é tempo, mais do que tempo, urgente, mas, verdadeiramente, urgentíssimo, bem, de soltar tudo isso e não mais ter do que seu
Coração, no Coração de seu Ser.
Porque, doravante, é a partir daí e,
unicamente, a partir daí que se leva a Dança.
Aí está, então, meus amigos, o que eu
vinha dizer-lhes.
E é, efetivamente, um pouco como um
lampejo de trovão que vai ecoar e, desta vez, em sua Terra e em seus céus, aqui
mesmo.
Porque os processos de precipitação
da Luz, atualmente, atingem tal intensidade, tal potência, que isso virá
configurar e remodelar, de modo, doravante, tangível, e de modo tão rápido
quanto possível,
eu diria, o que deve sê-lo, atacando,
entre aspas, prioritariamente,
as zonas mais tenazes, nas quais
alguns continuam a manter tal nível de dualidade, tal vontade de manter esses
mecanismos de confinamento, que isso vem incomodar o conjunto de revelações do
que deve revelar-se e que é preciso, de alguma forma,
efetivamente, fazer saltar a tampa, não é?, um pouco como uma rolha de champanhe.
Então, eis um pouco em que consiste esse anúncio.
É, antes de tudo, o anúncio desse Desconhecido, que se tinha há tanto tempo na soleira da Porta,
no inverso do cenário e, bem, se vocês não se dignaram a voltar-se para Ele,
dar o passo para Ele e deixá-Lo vir ao seu encontro, vai, a um dado momento,
simplesmente, liberar-se de que vocês
voltem para Ele para vir ao seu encontro, quer vocês queiram ou não.
Porque, como nós anunciamos, vocês
estão nos tempos da reconexão à Verdade da Luz, à Fonte, à sua onipresença nos
Universos.
E, eu diria, ao fim de um tempo e o
início de um Novo Tempo, que não será mais, absolutamente, mais governado de
acordo com o mesmo modo.
E no fim dos tempos a Vontade do Pai
realiza-se.
Ele o anunciou, já há muito tempo.
Ele veio repetir-lhes em várias reprises.
E esse fio entre vocês e Ele, entre
Ele e vocês, quer vocês queiram ou não, quer reconheçam ou não, está bem aí,
tangível, e será dado a reconectar ao conjunto dessa humanidade.
Cada um, simplesmente, viverá essa
reconexão do modo pelo qual a isso está preparado, e do modo pelo qual ele
aceita ou, eu diria,
ele continua a mentir-se a si mesmo
em relação a isso, em relação a essa recusa e aceitar e abrir-se a esse
Desconhecido e a essa Revelação que chegam e que são, eu os lembro, apenas
reencontros no Amor que vocês São, com sua natureza profunda
– e tudo isso é profundamente
natural.
Mas o que
vocês querem?
O grau de resistência nesse mundo, ao
que é tão natural, atingiu tal grau que é preciso, efetivamente, doravante,
avançar e impor certo ritmo, um ritmo global no qual cada um, doravante, deverá
alinhar-se.
Como vocês sabem, eu sou o Comandante
dos Anciões, e nós estamos nos comandos.
E nós revelamos, do modo o mais
preciso, o que deve sê-lo,
atualmente, nesses tempos nos quais
tudo isso deve estabelecer-se, doravante, sem sofrer qualquer desvio, qualquer
ilegalidade, eu diria, ou tentativa, de qualquer maneira que seja, de levar
sombra no desenrolar claro e límpido do que foi ordenado e do que está,
simplesmente, na ordem das coisas.
Aí está, meus amigos, então há, como
vocês podem entender,
nesse momento mesmo, na Dança dos
Elementos ao redor de nós,
uma espécie de força que vem.
Essa força é a força do que vem,
literalmente, perfurar os últimos véus, para permitir-lhes, enfim, começar a
ver, a viver mais claramente e mais nitidamente o que nós temos descrito e
retratado por tantos e tantos anos.
Tudo isso está terminado e é, portanto, o primeiro
sinal que se anuncia.
Aí está, meus queridos amigos, o que
eu queria, um pouco, retratar,
de algum modo, neste dia, e
convidá-los, então, à maior das Simplicidades em relação a isso: nada projetem,
mas tenham, em todo caso, certeza de que por trás dessa nova intensidade, se
posso dizer, que surge, o que vem é apenas o Amor – que sempre esteve aí, mas
que se desvenda totalmente, doravante, nesse mundo.
Nós entramos, diretamente, nos Tempos da Revelação.
Eu concordo, isso pôde parecer um
pouco longo, mas nós ali estamos.
E, portanto, mais do que nunca, sejam
humildes, e sejam confiantes no que chega, qualquer que seja a forma que isso
tome.
Porque, vocês sabem, isso tomará a
forma que deve tomar,
simplesmente.
Então, eu já falei, há muitos anos,
do olhar da lagarta e da borboleta.
Bem, vocês podem referir-se, se o
desejam, ao que eu disse naquele momento porque, efetivamente, em função do
olhar que vocês adorarem sobre o que vai desenrolar-se doravante, será ou tudo
um, ou tudo o outro.
Vocês podem ser, literalmente,
tomados de terror ou, efetivamente,
viver o que se desenrola no maior dos
regozijos, não se regozijando do que seria, na aparência, das catástrofes, bem
ao contrário, mas,
simplesmente, vendo, nessa obra e
nesses mecanismos que se desenrolam doravante – de modo, por vezes, estrondoso,
é preciso,
sim, dizê-lo, simplesmente, porque
isso não pode ser evitado
– bem, vendo através disso, o restabelecimento
e o estabelecimento do que deve sê-lo.
Nós estamos com vocês, mais do que
nunca, ao seu lado, para cada um.
Apoiem-se em nossa Presença, de modo
a permanecerem em contato, íntimo, com essa Verdade do Coração, esse apoio na
retidão, e essa Fraternidade que está aí, assim que vocês não percam de vista
que nós estamos aí, que nós estamos com vocês nessa Comunhão de cada instante e
que nessa confiança e na importância dessa confiança que nós desenvolvemos ao
longo desses anos encontra-se todo o suporte, toda a nutrição, todo o
reconforto, toda a certeza e toda a lucidez da qual vocês podem ter
necessidade.
Aí está, então, o que eu tinha a
transmitir-lhes hoje, e que eu vim anunciar-lhes, à minha maneira, em nome não,
unicamente,
dos Melquisedeques, mas nesse movimento que inicia,
doravante, o conjunto da Confederação dos Mundos Livres.
Bem além de mim, nós somos inumeráveis,
nesses tempos, a trabalhar nisso.
Então, fiquem Tranquilos, fiquem na
Alegria e não se preocupem com nada mais que não sua interioridade, seu
Coração, porque o resto vai, doravante, resolver-se por si mesmo, eu diria, com
ou sem seu consentimento.
Trata-se, portanto, efetivamente, de um convite a
uma forma de Último Abandono, um
Abandono no qual vocês soltam tudo, todos os medos, as ilusões desse mundo –
não para fugir do que quer que seja, mas, sim, para viver, na verdadeira Vida,
o sabor e a redescoberta do que é, realmente, a Vida, e não, unicamente, a
aparência de uma vida.
Aí está, então, eu espero não ter
sido demasiado teatral em minha intervenção, mas, como vocês veem, tudo isso,
ao final, é uma questão de véus e de levantar a
cortina.
E, portanto, é preciso, efetivamente,
de alguma forma, marcar a ocasião.
Eu lhes desejo uma excelente estadia
neste local, e eu lhes dirijo todas as minhas bênçãos.
E eu lhes digo até breve.
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Transmitido por Marc
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