UFOS - O QUE NOS
CONTAM OS ÍNDIOS NORTE-AMERICANOS
segunda-feira,
7 de julho de 2014
Alguns mistérios da humanidade só
podem ser revelados pelos índios
A origem de vários
grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois
suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas “Nações
das Estrelas”
Os peles-vermelhas -
como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os
desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido
anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos.
A
mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das
civilizações extraterrestres.
Standing Elk [Alce
em Pé], líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão o
risco de colapso nos métodos financeiros mundiais,
especialmente dentro
dos Estados Unidos e das instituições religiosas.
Floyd Hand,
conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações, incêndios e
terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes devido a má distribuição
e a falta de alimentos.
Tudo isso já estaria
previsto nas profecias indígenas, os fenômenos El Niño, La Niña e a
morte de milhares de africanos todos os dias,
seriam confirmações
indiretas de tais previsões.
Wambdi Wicasa [Homem
Cervo], líder espiritual dos Dakota, vai mais longe e
enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma cultura dos povos
indígenas, mas como isso não aconteceu,
os homens das
estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para restabelecer o
equilíbrio físico e espiritual do planeta.
Ele nos alerta para
a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão espiritual, deveremos
viver novas e diversas épocas.
Holy Bull [Touro
Sagrado], outro mediador dos Lakota, relembra as palavras
pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle,
da tribo Suwamish, onde dizia que “a Terra era
preciosa para Deus e maltratá-la seria desprezar seu criador, quem contaminava
seu leito seria sufocado pelo próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas
o homem à Terra e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo...”
No entanto, a
humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos
ouve estas palavras.
Standing Elk
explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento
espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em
direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz.
Existem, todavia,
entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os
peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo.
Elk costuma
declamar o que chama de a derradeira mensagem:
“Depois que a última
árvore tenha sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado,
depois que o último peixe tenha sido capturado
Então, descobrirás
que o dinheiro não pode ser comido.”
Censura e punições
O líder Lakota revelou que os chefes místicos de
cada tribo (os remediadores) têm a capacidade de comunicar-se com entidades
espirituais da Mãe Terra e com seres provenientes das estrelas
Este poder de
transmissão constituiria uma séria ameaça para as instituições religiosas,
econômicas e governamentais do planeta,
pois civilizações do
Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos
espirituais, o que é abominado pelo governo norte-americano.
Este é o motivo
principal que induziu os donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos
Lakota e Dakota, banindo suas tradições culturais seculares.
Os líderes
espirituais eram punidos com severidade, chegando a ser condenados a mais de 30
anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos de prece às Nações
das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas em sua língua
original.
Para cristianizar os
“pagãos”, os EUA cortavam as
rações de comida necessárias à sobrevivência dos nativos, impondo-lhes o modo
cristão de viver.
Com isso, impediam
que sua cultura tradicional - que os leva a crer serem descendentes de
extraterrestres - se alastrasse.
As pessoas que se
esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram privadas do
fornecimento de comida por vários meses.
Standing Elk
declarou ainda que quem executava tudo isso eram,
geralmente, chefes
religiosos e não necessariamente autoridades do governo.
A pesada censura
valeu até o ex-presidente Jimmy Carter
promulgar, em agosto de 1978, a Lei
Ato para Liberdade de Religião, que dava aos nativos certa
liberdade de terem suas próprias formas de religiosidade.
Por estes motivos e
pela tentativa do homem branco em explorar o conhecimento dos homens das
estrelas apenas por interesses econômicos, os chefes espirituais indígenas
decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos
cósmicos,
informando aos seus
descendentes somente o que fosse necessário para construção de sua alma.
Os Contatos
Elk citou
variadas vezes, desde criança, que foi testemunha de observações de
UFOs.
Num desses casos,
viu quatro esferas luminosas de cor verde sobrevoarem a área próxima ao Rio
Missouri e, de dentro delas,
saírem seres
alienígenas.
Em outra ocasião,
teve oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades.
O extraterrestre
vestia-se de branco, com cerca de 2,10m de altura e parecia um homem de origem
caucasiana.
Contou também vários
depoimentos por ele obtidos de outros líderes e, segundo suas
pesquisas, existem no Universo inúmeras raças:
As lendas dos Sioux
falam de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de
Sírius e Órion.
Um remediador dos
Sioux relatou a Standing Elk um encontro que
teve com um ser pertencente à raça por nós definida como Grays [Cinzas],
durante um ritual de purificação e iniciação no interior de uma tenda.
Outro detalhe diz
respeito aos símbolos encontrados nos destroços da nave acidentada em Roswell.
Segundo o líder
Lakota, vários nativos estiveram próximos do local da queda e sensibilizaram-se
com os mortos.
Cada um daqueles
criptogramas teria dois significados, um às lendas universais e outro às
espirituais
Floyd Hand,
da nação Oglala, falou dos seres denominados de Avatares, que seriam figuras
semelhantes aos mestres Jesus, Buda e Maomé.
Seriam entidades de
proveniência extraterrestre que assumiriam várias formas.
A lenda da Mulher
Bisão Branco é um exemplo.
Ela sempre se
manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes
ciência de fatos que aconteceriam no futuro.
A história fala de
um ser que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo através de
conhecimentos universais e sua presença entre os índios veio a influenciar seus
modelos de vida social
Explicou ainda que
os indígenas da Terra provêm de sete diferentes raças extraterrestres.
Muitos líderes
espirituais nativos enfatizam a importância em se acreditar em
UFOs.
Harry Charger,
ancião Lakota, disse que os irmãos estelares visitam a tribo há tempos e que
ele se habituou desde pequeno com a idéia do homem não ser o único habitante do
Universo.
Charger
contou ainda uma lenda sobre uma jovem e linda mulher,
que apareceu a dois
exploradores nativos e transmitiu seus valiosos ensinamentos espirituais.
Um dos homens, no
entanto, tentou seduzir a misteriosa fêmea e acabou morrendo.
O outro, ao
contrário, prestou respeitosa atenção e divulgou ao seu povo o conhecimento
recebido.
Steve Red Buffalo,
da mesma tribo, explicou que seus antepassados provêm da constelação das
Plêiades.
Falou também do
Chanupa, o cachimbo sagrado que simboliza a união da Terra e o céu.
O índio é um sábio
no que diz respeito a UFO
Na cultura dos
indígenas norte-americanos, cada raça do planeta representa um dos quatro
elementos da natureza.
A branca simboliza o
fogo e a negra a água, os povos amarelos representam o ar e os vermelhos a
terra.
Wambdi Wicasa
acredita que as quatro raças primordiais terrestres esqueceram-se de quais eram
seus papéis e quais elementos representavam, cometendo graves erros e gerando a
situação de degradação ambiental em que estamos vivendo.
Preston Scott,
da tribo dos Choctaw, narrou um encontro que teve com três seres quando
escalava uma montanha próxima à aldeia.
As criaturas lhe
instruíram a ir para a terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para
transmitir ao seu povo.
Disse que, graças a
esses ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise pelo qual estavam
atravessando e reencontraram o seu caminho.
Também defendeu que
os nativos do planeta sejam descendentes de povos extraterrestres.
Scott
contou ainda outra história, de um jovem índio que recebeu energia de um raio
de luz, fazendo a indicação de que se tratava de uma nave.
Para o povo Heyoka,
antigo aliado dos Choctaw, tal acontecimento é visto como um tipo de batismo
espiritual - nós, homens brancos,
chamamos de abdução.
Mais uma vez,
percebemos a importância e a necessidade de uma revisão detalhada na história desses
antigos povos - pessoas simples, que viveram sempre em comunhão com a “Mãe Terra”,
nunca fizeram mal a ninguém e conheciam segredos cósmicos que nós,
caras-pálidas, apenas agora começamos, timidamente, a notar.
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Veja
o Vídeo Abaixo:
http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/07/ufos-o-que-nos-contam-os-indios-norte.html
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