LIVRO IV-TRANSMUTAÇÃO DA VIDA–3
ADAPTANDO À MUDANÇA
Por Suzanne Lie PhD Em 28 de junho de
2014
sábado, 19 de julho de 2014
SANDY FALA:
No dia seguinte à experiência de
nossa Kundalini nós principalmente dormimos, relaxamos e nos divertimos no lago
perto da cabana.
Estava muito frio para ficar na água
por muito tempo, mas nós deitávamos ao sol, nus, até estarmos bem quentes.
Então, pulávamos no lago, nus, para
esfriar.
A combinação de muito quente e muito
frio nos ajudava a acostumar à frequência mais alta de nosso corpo.
Estar sem qualquer roupa não era um
problema, pois não havia mais ninguém por perto além de Lantern que também tirou suas roupas.
Nós nos sentíamos como brincando no
Jardim do Éden enquanto nos acostumávamos a usar uma forma.
Nós, é claro, estávamos acostumados a
“usar uma forma”, mas nosso corpo estava rapidamente transmutando para uma forma que era
completamente única.
Uma das razões por que nós pulávamos
no lago frio alimentado por um riacho era porque o calor deste maravilhoso dia
ensolarado estimulava a Kundalini a expandir além de nosso corpo.
Nós podíamos tolerar essa sensação
por uns poucos minutos, ma rapidamente ficava irresistível.
Ainda não estávamos acostumados a ter
nossos corpos ressoando a essa frequência.
Lantern nos explicou que todas as experiências anteriores de nosso Eu Superior
e Corpo de Luz ocorreram pela nossa bilocação.
Entretanto, agora nós não estávamos
bilocando.
Nossa atual forma física 3D estava
gradualmente sendo transmutada para Corpo de Luz.
Jason e eu decidimos que não nos preocuparíamos com como essa transição
mudaria nossa vida inteira.
O processo de transmutação de nossa
forma física exigia que nós permanecêssemos na frequência do AGORA.
Então, nós bebíamos a água pura do
riacho, meditávamos, deitávamos ao sol, meditávamos, caminhávamos pelo prado, meditávamos, e caíamos no sono para fluir para uma meditação muito profunda.
Lantern constantemente nos lembrava de como éramos afortunados por sermos
capazes de dedicar nossa atenção total para este processo de transmutação.
Nós concordávamos.
Como poderíamos trabalhar ou dirigir até
o armazém nestas condições?
Nós estávamos muito gratos por poder “apenas” comungar com os elementais enquanto caminhávamos,
mergulhávamos na água, tomávamos sol e olhávamos para o céu
Quando nos sentávamos perto do lago,
nós meditávamos sobre os elementais da água, as Ondinas, até podermos percebê-las
com o nosso Terceiro Olho.
Nós podíamos também comungar com elas
através do nosso Coração Superior.
Era uma experiência incrível ver suas
formas ondulantes fluindo pela água.
Nós podíamos sentir o que as Ondinas
estavam nos dizendo.
Claro, os elementais não falam a
linguagem humana.
Eles falavam conosco através de tons,
imagens e sensações físicas.
Elas também se comunicavam através do
som da água correndo ou passando por pedras, as pequenas ondas com uma brisa
forte, o reluzir do sol na superfície da água e os diferentes aromas da água
interagindo com o nosso ambiente.
Quando entrávamos no lago, ficávamos
dentro da água o máximo de tempo que podíamos tolerar o frio para sentirmos a
água por todo o nosso corpo.
Foi então que nós realmente começamos
a nos comunicar com as Ondinas.
Enquanto a água era o único estímulo
em todas as partes de nossa forma, nós recebíamos imagens, ideias, sensações e
algo parecido com uma voz que nós ouvíamos dentro de nosso coração.
Mais tarde ficamos sabendo que esta
voz interior era como nós traduzíamos o que os elementais nos diziam.
No início, nós tivemos que envolver
totalmente nossa atenção absoluta num Elemental para estabelecer um profundo
relacionamento com a essência dele.
Então nós submergíamos para conectar
com as Ondinas, os elementais da água, rolávamos na relva, sentávamos em pedras
ou na terra para nos comunicarmos com os Gnomos, elementais da terra, e
olhávamos para o céu e focalizávamos no vento ou brisa para nos comunicarmos
com os Silfos, os elementais do ar.
A experiência mais desafiadora foi
com os elementais do fogo, as Salamandras, porque elas se comunicavam através
de nossa própria Kundalini.
Claro, todos os elementais de nosso
corpo e de nosso ambiente existem como UM interagindo e
fluindo no campo de energia.
Entretanto, tal como tivemos que
aprender o alfabeto antes de podermos ler, nós tivemos que nos especializar em
cada Elemental separadamente antes de podermos profundamente experienciar a
consciência de unidade eles.
Lantern disse que ninguém requisitou a cabana, então poderíamos ficar nela
quanto tempo precisássemos.
Visto que nós principalmente
estávamos vivendo “fora do tempo”, foi bom saber que nós estávamos livres para “aportar nossos vasos terrenos” lá enquanto os recalibrávamos.
Eu preciso dizer: essa experiência de
liberdade total e conexão íntima com a Mãe Natureza era divina, não dá para
expressar.
Jason concorda totalmente.
Na verdade, nós dois estávamos tão imensamente
felizes e eternamente gratos que foi muito fácil para nós manter um estado
superior de consciência.
Se nós estávamos cansados, dormíamos.
Se quiséssemos nos movimentar, nós
caminhávamos ou praticávamos ioga.
Se nós estávamos com calor,
entrávamos na água, e sentávamos ao Sol quando estávamos com frio.
Se nós estávamos com sede, o que era
frequente devido ao calor interno se elevando, nós bebíamos água pura da
montanha.
Uma coisa que nós nos esquecíamos de fazer
era comer comida.
Por estranho que pareça, nós
começamos a ouvir certas plantas nos dizer que elas eram saudáveis para nossos
corpos, enquanto que outras diziam “fiquem
afastados”
Nós também sabíamos que certas raízes
no solo seriam deliciosas e flores diferentes ou sementes seriam saborosas e
nutritivas.
Lantern nos estimulava a colher os vegetais que nos chamavam e colocá-los perto
de nosso Coração Superior para perguntar aos nossos corpos como prepará-los.
Às vezes nossos corpos diziam “comam agora”
Às vezes ouvíamos “ponha-me no sol” ou “ponha-me
na sombra”
Outros diziam “eu preciso ser fervido na água” e outros vegetais queriam ser embalados e postos no fogo.
Porque Lantern estava lá para nos orientar, nós podíamos seguir
nossos instintos sem a preocupação de podermos nos enganar e nos prejudicar.
Tais como os vegetais e as folhagens
das árvores nos diziam para comer e como preparar, a própria atmosfera parecia
estar sussurrando informação sagrada em nossos corações.
Visto que neste topo de montanha NÃO havia barulho da humanidade, nós somente ouvíamos
as inúmeras vozes da Natureza.
Quando deitávamos nas rochas grandes
e mornas, nós podíamos ver os Silfos nos chamando de seu lugar no céu.
“Venham conosco”, eles chamavam e chamavam.
Finalmente nós aceitamos o convite e,
fechando nossos olhos, nós fomos para uma realidade em que todo ser voava, se
lançava, se movia rapidamente, andava ou dançava nos éteres do céu.
Jason e eu experienciamos alegria total enquanto flutuamos numa nuvem enorme.
A nuvem era macia e transparente,
enquanto que nos mantinha firmemente em nossa plataforma macia e alta.
Quando olhamos para o nosso mundo
dessa perspectiva, nós nos sentimos como Anjos flutuando alto acima da
densidade de nosso mundo físico.
Enquanto flutuávamos em nossa nuvem,
nós, de repente, entendemos tudo sobre nuvens, fogo, vento, chuva e neve.
Nós não nos lembramos de como
aprendemos essa informação, mas ela parecia entrar pacificamente em nossa
consciência.
Do nosso ponto de vista na nuvem, nós
pudemos ver como toda a vida respirava e puxava para o seu interior os novos
elementais a cada inspiração.
Esses muitos elementais se misturavam
com os elementais do corpo para obter nova informação e normalmente ficavam
dentro do corpo enquanto os elementais do corpo saíam para o ambiente através
da expiração.
Desta maneira, toda a vida interagia
com cada corpo e todo corpo interagia com toda a vida.
De nossa posição na nuvem, nós
pudemos ver os muitos elementais entrando e saindo de todas as formas de vida.
Quando olhamos para o céu, nós vimos
o Sol enviando sua luz multidimensional para Gaia e todos os Seus habitantes.
Nós voltamos toda a nossa atenção
para nossas formas físicas e sentimos a luz do Sol amplificando nossa Kundalini
em expansão.
Nós decidimos compartilhar nosso fogo
com o fogo do Sol por expandir nossa consciência do interior do núcleo de nossa
Kundalini e então para fora para o núcleo do Sol.
Imediatamente fomos sobrecarregados
por um estímulo não familiar, que era quente como o sol do meio-dia, mas frio
como uma brisa suave.
Quando esses dois opostos se fundiram
em UM, nós sentimos nossa Kundalini se expandir para fora de nosso corpo em
todas as direções.
Nós estávamos livres de nossa forma
física e flutuando para o desconhecido,
mas de alguma forma esperado: o novo
mundo.
Na verdade, era a Nova Terra.
Esta “nova
terra” era exatamente como a antiga, exceto
que nós podíamos ver muitas frequências de expressão se entrelaçando como um
fio dourado numa tapeçaria elaborada de vida.
Foi então que nós soubemos que não
tínhamos que criar a Nova Terra, ir para a Nova Terra ou até merecer a Nova Terra.
O “fio
dourado” era a Nova Terra e ela já estava
entrelaçada com TODA vida em TODAS as dimensões.
Nós estávamos nos perguntando como
poderíamos SER o fio dourado da Nova Terra quando nós percebemos que nós já ÉRAMOS a Nova Terra.
Nós havíamos transmutado nossos
próprios campos de energia para a ressonância da quinta dimensão e acima.
Nós estávamos nos perguntando como
proceder, quando Lantern se uniu a nós disse:
Vocês AGORA estão prontos.
Já passou um ano? –eu perguntei
Imediatamente antes de nos
projetarmos para o núcleo de Gaia, nós ouvirmos Lantern nos recordando:
O tempo é uma ilusão tridimensional.
http://blogsintese.blogspot.com.br/2014/07/livro-iv-transmutacao-da-vida-3.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.