sábado, 4 de outubro de 2014

OUTUBRO MÊS ZERO: ESCOLHAS E RAÍZES sábado, 4 de Outubro de 2014

OUTUBRO MÊS ZERO:
ESCOLHAS E RAÍZES
sábado, 4 de Outubro de 2014
Outubro 2014
Mês Zero
Raízes e renovação
Escolha e intenções
Setembro foi mês interessante com um borbulhar de energia que parece estar prestes a explodir ou a implodir.
E assim chegamos a Outubro e parece que temos uma panela de pressão em ação.
Outra vez?
Em Outubro, como sinal exterior que algo de grande magnitude está em curso, haverá dois eclipses, um lunar e um solar, um dia 8 a coincidir com a lua cheia e depois outro dia 23 na lua nova.
Já sabemos que eclipses geram sempre grande atividade telúrica nomeadamente da ordem sismológica, e que tal traz movimentações electromagnéticas com efeitos no corpo físico, bem como nos planos emocional, mental, psíquico.
Aguardemos.
Para já temos a questão do Estado Islâmico a alimentar as atenções e medos gerais, as grandes indústrias a posicionarem-se e a regozijarem-se com a situação por elas criada mais ou menos diretamente pois consta que uma guerra é algo lucrativo.
A juntar à guerra na Ucrânia e a bipolarização que muitos se esforçam por implantar.
Há imensos ingredientes para um mês apimentado, a juntar ao ébola por aí, o caldeirão emergente na China (não seria de esperar?
O grande número de índigo que nasceu na China e está a chegar à vida adulta, veio mesmo para trazer a mudança!), as eleições no Brasil,
referendos a ir e a vir da Escócia à Catalunha.
Entretanto com as maiores explosões solares de sempre em meados de Setembro verificou-se grande mexidela energética e uma certa onda de ansiedade no ar.
A chuva diluviana fez-se sentir um pouco por toda a Europa e parece ter mesmo chegado aos estados desérticos do Arizona e Texas nos EUA com inundações nunca vistas.
Os vulcões e atividade sismológica na Islândia estão ao rubro, um vulcão adormecido no Japão despertou em toda a força e foi fatal para muitos alpinistas e caminhantes e vai juntar-se esta sexta dia 3 a um tufão para sim ser energia em movimento ao quadrado.
Nós por cá – em Vila Nova de Gaia / Porto – tivemos há quinze dias uma senhora trovoada que trouxe uma luz dourada extraordinária antes da sinfonia de trovões e relâmpagos a gerarem uma grande libertação energética de tensão acumulada e na semana seguinte houve ameaça de nova tempestade mas que saldou por um arco-íris e esta figura a espreitar nas nuvens ;
foto Patrícia Almeida
Em termos de energia como têm sido estes dias de tanta energia no ar?
Sim, a sério, muita energia!
Quem tem boas raízes, bons alicerces, tem navegado com facilidade, uma respiração, uns instantes de reflexão e interiorização e têm conseguido um equilíbrio.
Os alicerces na Nova Energia são flexíveis e adaptáveis, movem-se e ajustam-se no impulso do Centro do Ser.
Não se trata de algo rígido, estruturado e pré programado.
Existem no Agora e servem no Agora.
Fornecem o que é necessário e apropriado.
Ora quem anda desenraizado, seja por registros densos, seja por distração, seja por desculpas de responsabilização do presente, anda com dificuldades de sentir paz consigo mesmo, sente-se depressivo, vítima.
Why?
O desenraizamento coloca-nos no jogo, no jogo do tempo, do passado-futuro, o que fomos e o que nos aconteceu, o peso de tudo isso no presente e a dificuldade de avançar com algo concreto, perdendo-se nos meandros do que seremos e do que poderá acontecer.
Quem ainda não tem claro para si que está a viver um despertar de Consciência e que está apenas numa fase, sentir-se-à como um saco de batatas num caminhão de caixa aberta do século passado a passar por caminho cheio de pedregulhos ;, aos saltos e encontrões, numa confusão e mal-estar físico crescente.
Mais ainda se estiver na sintonia das doenças como algo pré-determinado e a que não se pode fugir sem uma série de químicos que alguma entidade estatal ou doutoral outorga como solução:-D
Podes não acreditar, mas o teu corpo está a seguir o teu despertar de Consciência e vai começar a alinhar-se com uma nova maneira de Ser, vai transmutar o passado e reconfigurar-se para o Corpo de Luz.
Para quê complicar e prender energias que estão em libertação e alquimia?
Pelo menos procura ter uma percepção mais integral do que se está a passar contigo.
Quem ainda não resolveu a grande questão do amor-próprio tem desafio acrescido nesta fase em que a energia responde à Consciência e, se esta está imersa em falta de auto-estima, vergonhas, culpas, medos, a energia quando chega, qual ondas do mar, vai embater nesses aspectos e fazê-los vir ao de cima, mais ainda.
Sempre que se fala de ter a casa interior arrumada aponta-se para a necessidade de ir além da superfície e fazer essa limpeza das ondas psíquicas-emocionais-mentais mais subtis e subterrâneas, no subconsciente e nos corpos energéticos do astral ao morontial.
Se não estás em amor por ti e pela tua vida torna-se bem mais fácil entrar na onda da desgraça, da crise, da escassez, do caos e, sem dares conta, tal vai tomando novas proporções.
A facilidade de aceder à informação espiritualizada nos dias de hoje é brutal e a quantidade de informação pode ser assoberbadora.
A multiplicidade de citações e conselhos via facebook, twitter e afins dão sensação de reconhecimento de frequência ressonante, mas no final muitas vezes acaba-se por ficar no título e não desenvolver o conteúdo,
isto é, sabe-se que se quer a paz e a saúde, aprender com o mestre X,
mudar e arrumar o passado e fica-se na ilusão de algo estar a acontecer por se lerem palavras bem dispostas…
Será que se resolve a falta de amor-próprio ao ler uma mensagem inspiradora no facebook?
Direi que pode ser um elemento de despertar e de motivação, pode ser um presente diário, mas será assim? é não ter raízes e viver no vento.
Se para a ascensão bastasse ler fotografias com citações, conhecer certa terminologia, postar temas de anjos, poemas mistificadores, realmente a ascensão seria coletiva e num instante…
A par disso há um cansaço geral, uma irritação, dificuldade de focar a atenção em tarefas triviais.
Recentemente tivemos o evento Mar Vão: Profecias e Predições, Potenciais e Liberdade.
Abordamos toda a questão das transformações em curso ao nível individual e planetário e da importância de consciencializar que grandes ciclos de mudança ocorrem na Terra já há milhões de anos e que nós - os presentes no evento e também vós decerto, caros leitores,- tínhamos assistido, senão a todos, à maioria desses grandes ciclos e aos muitos apocalipses e caos cataclísmico associado.
Já vimos todo o tipo de profecias e todos os dias há novas predições de conjunturas astrológicas e cosmológicas, anúncios visionários, messianismos salvíficos, jihads escatológicas.
Desde a Lemúria e do seu afundamento, desde a Atlântida nas suas várias fases (Kryon refere 4 Atlântidas e 4 destruições), desde a passagem pelas diversas civilizações neste ultimo ciclo histórico - Ur, Suméria, Egipto, mundo Índico, China, Japão, Ásia, estepes russas, mongóis e afins, Europa clássica, Europa cristã, América pré-colombiana e pós-colombiana, etc, etc já vimos como se erguem e desaparecem impérios da face da Terra num ápice, já vimos os sonhos desfazerem-se num tremor de terra, num dilúvio, numa guerra, numa peste.
Já sonhamos com um mundo espiritual, com uma sociedade mais justa,
achamos de cada vez que esta era traria o regresso ao Uno, ao espaço, a Deus e aos Deuses, mas vimos a manipulação, os jogos de poder, a corrupção, as perseguições, a Terra a responder em consonância com os nossos desequilíbrios e a varrer os sonhos e o lixo num mesmo sopro.
E essas memórias estão em nós e fazem-nos questionar o que há diferente neste ciclo, nesta nova Era.
E o que é?
Se já vimos de tudo, se já passámos por tudo, o que faz desta vez a diferença?
Uma escolha.
Uma escolha consciente de ir além das experiências e dos sonhos e fazer a integração do Eu Sou.
Uma escolha definitiva de permissão e confiança que esta é a vida das vidas [1] em que há todas as circunstâncias apropriadas para essa fusão de humano e divino, para que a Alma esteja presente no Corpo de Luz.
Uma escolha com clareza de fazer a Iluminação e assumir esse corpo de Luz.
Deixar de esperar pelos outros e assumir as próprias responsabilidades para consigo mesmo e o seu percurso individual.
Aproveitar a alteração dos paradigmas-base da energia construída ao longo dos últimos milenios e toda a renovação em curso.
Permitir que todo o apoio multidimensional e toda a energia esteja presente para servir nesta escolha.
Esta escolha final e derradeira: sem mais desculpas!
É desta vez!
Se quiseres, claro.
Ah! AMar-Se Vão aqueles que fazem a escolha.
E nada mais irá no Mar da Consciência em Vão…
Este é o potencial de Outubro.
A escolha clara de sair da matrix de uma vez por todas.
De sair de todas as matrizes de uma vez por todas.
De fazer a integração de todas as partes do Ser.
De sair do jogo das ilusões e separações, de véus e limitações.
De deixar o tempo linear e assumir a multidimensionalidade do Ser.
Serão cada vez mais nítidas - para aquele que faz a viagem da realização da ascensão - a densidade e condicionantes da 3ª dimensão, a par da leveza e criatividade ilimitada proporcionada pela sintonia e sincronia do Corpo de Luz.
Separação de águas.
Como viver num filme de ficção científica em que no meio do caos se abrem janelas de oportunidades para mundos coloridos, diáfanos e seguros ou o que for necessário no momento.
A fase de incubação que parece ter surgido no pós 12-12-12 está em evolução para algo mais estável.
Aleluia!
Mas mais estável para quem se posiciona na frequência dessa estabilidade.
Os programas da Velha Energia ainda estão aí e também eles são opção válida.
É tudo questão de percepção.
Podes continuar a fazer companhia aos milhões de almas que ainda estão na experiência da sucessão dos ciclos, da luz-sombras, bem-mal…
Esta é a Era do Eu Sou.
Assumir a centelha divina do Deus em nós
Esta é a Era do fim de ciclo mas para os que assim escolherem.
É um potencial, um potencial da última liberdade, a única liberdade…

Esta escolha de encerrar o ciclo e tornarmo-nos a nossa prioridade não é fácil.
Repito o que já disse anteriormente: é para os bravos.
Viver sem apegos é desafio constante, é difícil e por vezes muito difícil, é reinventar o nosso relacionamento com o envolvente, com os outros, conosco.
Deixar o passado é quebrar com um hábito de milhões de anos.
Viver o agora, em recriação e renascimento é uma descoberta constante,
é viver “sem tapete”
Ter clareza e transparência na vida profissional, nos afetos, nos dinheiros, na visão da natureza/ clima/ sustentabilidade/ ecologia, é uma novidade e para a sociedade é quase algo radical.
Mês Zero?
Sinto profundamente que há este portal para começar algo novo, para encerrar o ciclo e os ciclos.
Como já deves ter percebido, tempo e consciência não andam bem lado a lado, há um ir e vir, um expandir e contrair que não parece seguir uma lógica linear ;
Falamos muito de renascer e recomeçar e assim é de cada vez que o escolhemos, mas há momentos em que de fato há uma envolvente geral, uma situação base, uma conjunção de elementos que permite ter uma dose de clareza e awareness renovadas.
Também sinto que esse potencial de ponto zero está aí para muitas questões planetárias, mesmo que não seja necessária a tábua rasa para que tal se manifeste, haverá novas escolhas que serão um recomeço ainda que não venham nas notícias.
Aliás bastará que tu, e tu, e tu façam a Escolha e tal muda os paradigmas para muitos.
No mínimo pode ser o mês Zero da viagem ao encontro do Amor-próprio. Só isso pode ser uma revolução na tua vida.
Os eclipses de Outubro são portais do limiar do novo paradigma
Serão o teu Ponto Zero?
Reflete sobre o que é importante para ti, procura sentir – e esta nova era é do Sentir – o que é apropriado para ti, como estão as tuas raízes, como vão os teus apegos às tuas zonas de conforto (és mais criativo do que imaginas, tens muitas zonas de conforto que é para quando deixas uma ires para outra, e outra…), como vão os apegos às tuas histórias, à tua identidade. Todos estes nacionalismos e regionalismos emergentes, este voltar ao passado que se vê melhor em tempos de crise não é mais que um procurar essa identidade, ou o que se pensa que é a verdadeira identidade.
No plano individual, deixar ir a identidade e as múltiplas identidades é deixar vir a Essência ao de cima, é ir além das âncoras e pontos de identificação do passado, mesclados de ilusões, para se revelar a pureza do Eu Sou.
Pode não parecer fase muito confortável pois deixa um certo vazio, mais ainda se estivermos insuficientemente enraizados, mas é a transição para o novo. Um Ponto Zero.
Os eclipses de Outubro são como ímans que podem chegar até ti para passares a ser ponto de atração de energia e não ponto de dispersão, ou seja, para encontrares liberdade e autonomia.
Claro que se inserem num desenrolar mais amplo da ascensão, claro que podem ser focos desestabilizadores.
Tudo vem da escolha de onde nos vamos posicionar: nas raízes da alquimia e purificação, à deriva nas ondas do mar vão e caótico.
foto Patrícia Almeida
E neste dia de S. Francisco de Assis, honrando o sol, a lua, os pássaros e os peixes, a terra, a água, o ar e o fogo e tudo o que existe na natureza.
Namaste
Eu Sou
Patrícia Almeida
Nos reinos cristalinos e na Estrela da Vida Estrela da Aurora
2014.10.04
[1] Como dizia Tobias do Círculo Carmesim – www.crimsoncircle.com
Podes divulgar este texto desde que mantenhas a referência ao autor ©Patrícia Almeida, ao blog estreladavida.estreladaaurora.blogspot.com e sites www.aureasoulbreath.com e www.osilenciodamontanha.com
http://estreladavidaestreladaaurora.blogspot.com.br/2014/10/outubro-mes-zero-escolhas-e-raizes.html

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