ANTIGAS
CIVILIZAÇÕES EM MARTE, SÍMBOLOS ALIENÍGENAS EM PEDRA CAPTURADOS PELA CURIOSITY
sábado, 16 de agosto de
2014
Existe ou existiram tais civilizações no
planeta vermelho ( Marte)?
As pedras
Algumas das pedras usadas nos monumentos
megalíticos foram transportadas de lugares distantes por métodos ainda não
entendidos claramente.
Por exemplo, a fonte mais próxima dos arenitos
de Stonehenge fica em Marlborough Downs, cerca de 30 km ao Nordeste, e as 'pedras-azuis' foram
transportadas por mais de 160 km de distância
Rochas de granito de Sacsayhuamán, de pesos
entre 361 toneladas - 440 toneladas, foram transportadas por 32 kilômetros
sobre terreno montanhoso.
As origens de outras pedras, como as Pedras de Carnac,
Cromeleque dos Almendres, e Pedra Montada, permanecem desconhecidas.
Elas poderiam ter sido
carregadas de lugares bem mais distantes do que se supõem?
Especulações sobre uma possível conexão entre as pirâmides no Egito e o
planeta Marte surgiram quando um rosto humanoide foi fotografado entre
estruturas piramidais numa região de Marte chamada Cydonia Mensae, em uma foto
tirada pela Viking 1 no dia 25 de Julho de 1976.
Debates acerca da estranha formação pareciam ter
amenizado após novas imagens em alta resolução sugerirem se tratar apenas de
uma ilusão de óptica. Porém, ainda há algo relevante a saber:
Existe sequer alguma
correlação entre o solo e as rochas de Marte e as rochas das pedreiras e
pirâmides do Egito?
Egito
O Egito é um país rico em pedra, e foi algumas
vezes denominado o 'estado da pedra'
Havia abundância no Egito tanto em quantidade
como em variedade de pedras,
desde calcário fino e alabastro, a arenito
maciço até granito e basalto.
Desde a Terceira Dinastia (cerca de 2700 a.C), pedras foram
usadas extensivamente em construções.
A maior parte do material era razoavelmente
bruto, calcário de baixa qualidade
era usado na cobertura da pirâmide, calcário fino branco era geralmente usado
na cobertura e no revestimento de paredes internas, granito róseo era também
bastante usado em paredes internas.
Basalto ou alabastro não eram incomuns nos assoalhos,
particularmente nos templos mortuários, e tijolos de barro estavam presentes
nas paredes dentro dos templos (embora na maior parte das
vezes eles faziam paredes de calcário).
As antigas pedreiras de basalto de Widan Al-Faras (Orelhas do
Cavalo), assim denominadas devido a duas montanhas que
se sobressaem como uma característica geológica notável em Gabal Qatrani, ficam ao norte de Fayyum,
cerca de 80 km ao sudoeste do Cairo.
Elas não somente formam a paisagem geológica
mais bem preservada do Antigo Egito, mas este é também o afloramento de basalto
mais antigo e mais extensivamente usado.
Não há equivalente arqueológico preservado em
nenhuma outra parte do mundo.
(fontes:
material; Fayoum's
ancient quarry under threat)
Pirâmides:
Usando feixes de íons, Demortier analisou
pedaços de material da pirâmide datados entre 2551 e 2528 a.C.
Seus colaboradores determinaram silicatos de
alumínio.
"Na década de
70, Joseph Davidovits estudou a composição química de polímeros com
o intuito de encontrar um material à prova de fogo.
Ele descobriu o
geopolímero, e alguns anos mais tarde descobriu que os blocos da pirâmide
possuem quase a mesma composição.
Seguindo sua
iniciativa eu analisei o material e descobri que é sintético, não natural,
especialmente por conta da pedra de lixívia.", disse de uma maneira bem simplificada.
Guy Demortier afirma que os
Egípcios construíram as pirâmides na margem esquerda do Nilo com um tipo de
concreto composto 85% de calcário e 15% de aglomerante contendo água e natrão; (o último é um composto sódio alcalino que ocorre na região).
(fonte: Demortier)
As amostras da pirâmide continham
microconstituíntes (μc’s) com
apreciáveis quantidades de Si (silício) em combinação com elementos tais como Ca (cálcio) e Mg (magnésio), em proporções
que não existem em nenhuma fonte potencial de calcário.
A proximidade particular dos μc’s sugere que em
algum ponto estes elementos estiveram juntos em uma solução.
Além do mais, entre os aglomerados naturais de
calcário, os microconstituíntes de composições semelhantes à calcita e dolomita
(não conhecidos por hidratar na natureza) estavam hidratados.
A onipresença de Si e a presença de submicro
esferas de sílica em algumas das micrografias sugerem fortemente que a solução
era básica
Teste de Transmissão de elétron Microscópico
confirmou que alguns destes μc’s contendo Si eram amorfos ou nanocristalinos, o
que é esperado de uma reação de precipitação relativamente rápida.
A sofisticação e a resistência desta tecnologia
antiga de cimento é simplesmente surpreendente.
(fonte:
geopolymer traces in
the pyramid)
Amostras de seis diferentes locais
tradicionalmente associados com as pedreiras de Turah e Mokattam foram
estudadas usando corte-fino, análise química de Raio-X e difração de Raio-X.
Os resultados foram comparados com as pedras de
revestimento das pirâmides de Quéops, Teti e Seneferu.
As amostras das pedreiras são calcário puro que
consistem de 96-99% de Calcita, 0.5-2.5% Quartzo, e pouca quantidade de
dolomita, gipsita e silicato de ferro-alumínio.
Por outro lado as pedras que revestem Quéops e
Teti são calcário que consistem de 85-90% de calcita e uma grande quantidade de
minerais especiais como Opala CT, hidróxi-apatita, e um silicato alumínico, que
não foram encontrados nas pedreiras.
As pedras de revestimento da pirâmide são de
baixa densidade e contêm várias bolhas de ar aprisionadas, diferente das
amostras das pedreiras, que são densas uniformemente.
Se as pedras de revestimento fossem calcário
natural, pedreiras diferentes daquelas associadas tradicionalmente com os
locais das pirâmides devem ser encontradas, mas onde?
Difração de Raio-X de uma pedra de revestimento
com cobertura vermelha é a primeira prova que demonstra o fato de que um
sistema complexo de polímero, feito pelo homem, era produzido no Egito há 4,700
anos atrás.
(fonte: http://www.world-mysteries.com/pex_7.htm)
Marte:
Usando espectro TES de emissividade
atomosféricamente-corrigido, [1] e [2] identificaram dois grandes tipos de superfície
em Marte:
basalto e andesito.
Através de mapas globais de baixa-resolução (1 ppd) dos dois tipos de distribuições de superfície, [1] concluiu que o basalto está restrito ao terreno esburacado,
e o andesito está concentrado principalmente nas planícies do norte, mas
também possui concentrações significativas por toda a extensão das cordilheiras
esburacadas.
(fonte: http://adsabs.harvard.edu/abs/2002AGUSM.P31A..06R)
O estudo descobriu que inspeção minuciosa
revela a presença de tipos de rocha que vão desde material vulcânico primitivo,
como basaltos ricos em olivina, até rochas ricas em sílica altamente
processadas, como granito.
A diversidade implica que as rochas da
superfície foram reconstituídas varias vezes através de um período longo de
tempo, talvez até a era presente.
Christensen explicou: "Você derrete o manto e consegue basaltos
olivinosos; derrete eles novamente e consegue basalto; derrete eles de novo e
você cria andesito; derreta isso e você faz dacito; derrete mais uma vez e você
tem granito."
Marte é um "mundo muito complexo embaixo dessa camada superficial
de basalto," disse
Christensen.
(fonte: http://www.space.com/scienceastronomy/050706_mars_diverse.html)
As pedras analisadas estavam parcialmente
cobertas de poeira, mas fora isso eram de composição similar.
Elas são surpreendentemente ricas em sílica e
potássio, mas pobres em magnésio comparadas com os solos e meteoritos
marcianos.
(fonte: http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/278/5344/1771)
Embora à primeira análise de solo APXS foi
anunciado que (A-2) era quase
idêntica aos solos da Viking, análises posteriores demonstraram alguma variação
e algumas poucas diferenças significativas das análises da Viking.
Especificamente, solos da região da Pathfinder geralmente têm mais alumínio e
magnésio, e pouco ferro, cloro e enxofre. Scooby Doo, que parece ser uma rocha sedimentar composta principalmente
de solo compactado, também exibe certas diferenças químicas dos solos ao redor.
(fonte: http://mars.jpl.nasa.gov/MPF/science/mineralogy.html)
SPIRIT, a sonda de exploração da NASA em Marte, descobriu uma mancha de solo com tonalidade
clara tão abundante em sílica que os cientistas propõem que água deve ter sido
a responsável por tal concentração.
A mancha rica em sílica, informalmente
denominada "Gertrude
Weise" em homenagem a uma jogadora da Liga
Profissional de Basebal Feminino dos EUA, foi descoberta quando a sonda passava
pelo terreno durante o 1,150° dia Marciano da missão SPIRIT na superfície de
Marte (em 29 de Março de 2007)
Um dos seis pneus da SPIRIT já não roda mais,
então deixa um rastro profundo enquanto arrasta o solo.
A maioria das manchas de solo claro remexido
que a SPIRIT investigou anteriormente eram ricas em enxofre, mas esta possui
pouco enxofre, e é cerca de 90% sílica.
Sílica normalmente ocorre na Terra como o
mineral cristalino quartzo, e é o principal ingrediente nas janelas de vidro.
A sílica Marciana da mancha de Gertrude Weise é
não-cristalina, sem quartzo detectável.
(fonte: http://marsrovers.nasa.gov/gallery/press/spirit/20070521a.html)
Conclusão
Granito e basalto são comuns tanto em Marte
quanto no Egito, mas nenhum calcário foi encontrado em Marte.
Calcário é uma rocha sedimentar, sua presença
indicaria que em alguma época houve oceanos ou grandes lagos em Marte.
O Egito é rico em calcário, pois esteve coberto
pelo mar durante o Período Cretáceo.
Sílica, alumínio e magnésio também são
encontrados tanto no solo Marciano quanto na composição das pirâmides.
Isto seria de pouca importância, senão pela
Opala CT, uma substância relativamente rara na Terra, encontrada em quantidades
consideráveis nas pirâmides Egípcias.
Sílica é dióxido de silício, sílica
não-cristalina como Gertrude Weise em Marte quando hidratada é conhecida como
Opal-A, é uma sílica amorfa e um ingrediente necessário para produzir Opala CT.
Sob condições atmosféricas de temperatura e
pressão, Opal-A ao longo do tempo se converte em Opala CT, e posteriormente
microquartzo.
Sílica também se combina com alumínio na
presença de magnésio ou cálcio,
consequentemente formando silicatos de alumínio,
e isto igualmente foi encontrado nas pedras das pirâmides.
Joseph Davidovits
analisou as pedras das pirâmides e escreveu "Altas quantidades de Sílica existem nas pedras que
revestem Quéops e Teti,
entretanto, nas
respectivas pedreiras há apenas quartzo e nenhuma presença de Opala CT. A
presença de Opala CT nas pedras de revestimento de Quéops não indica se tratar
de uma ocorrência natural, já que Opala CT não é encontrada nas
pedreiras."
Minha pergunta é onde os Egípcios obtiveram a
sílica amorfa (não-cristalina) em
altas quantidades para produzir suas pirâmides, quando essa substância não
ocorre frequentemente na Terra?
. . .
Agora, e se parte do
material usado para construir as pirâmides foi trazido de Marte?
Eu sei, é loucura, mas esta é a lista:
*2.4 milhões de blocos, pesando 2.5 toneladas
cada, cortados, transportados e agrupados com precisão milimétrica por 'pessoas usando instrumentos simples';
*Eles foram unidos tão perfeitamente que não é
possível introduzir a ponta de uma faca entre as juntas até hoje;
*Granito minerado aproximadamente 800 km de
distância em Assuã com blocos pesando até 60-80 toneladas, usados para as
Câmaras Reais e câmaras de sustentação;
*As pedras de revestimento da Grande Pirâmide e
da Pirâmide de Quéfren (construída diretamente ao lado) foram cortadas com tamanha precisão ótica de modo a estarem
fora de plano perfeito por somente 0.5mm em toda sua área superficial;
E a lista vai e vai...
John Anthony West escreve em especial sobre o Egito:
"Como uma civilização
complexa surge com força total do nada?
Olhe para um carro
de 1905 e compare com um carro moderno.
Há evidentemente um
processo de 'desenvolvimento'.
Mas no Egito não há
paralelos.
Tudo está lá desde o
início."
Algo interessante sobre Assuã é que é um dos
lugares habitados mais áridos do mundo; no início de 2001, a última chuva havia
sido 6 anos atrás.
Até 18 de Maio de 2007, a última tempestade
havia sido em 13 de Maio de 2006.
Nos assentamentos Núbios eles nem se preocupam
em colocar o teto em todos os cômodos de suas casas.
É possível que a cidade
inteira de Assuã esteja sobre o solo trazido de Marte?
Assuã
Aspecto da cidade de Assuã. Foto: Safaris Direct.
Assuã é uma cidade do Egito, localizada na
margem leste do rio Nilo, próximo a represa de Assuã, na altura da primeira
catarata.
É a cidade mais ao sul do Egito, possui em
torno de 220 mil habitantes, foi fundada em janeiro de 1960, época em que
começou a construção da represa. Seu núcleo original era um mercado na ilha de
Elefantina, situada diante da Assuã atual. Local por onde passavam caravanas
que se dirigiam ao Reino de Núbia.
Tem localização estratégica, o governo egípcio
mantém ali uma base militar. Dentre os monumentos históricos nas proximidades
de Assuã há um obelisco inacabado e sarcófagos greco-romanos.
A famosa represa de Assuã.
Uma represa que inicialmente foi construída
pelos britânicos na virada do século XIX para o século XX, em 1946 apresentou
problemas e quase se rompeu.
A represa atual começou a ser construída em
1960 e foi concluída em 1970.
Seu reservatório possui um volume de 43 milhões
de m³ e uma vazão de 11.000 m³ por segundo.
A represa tem capacidade para produzir 15% de
toda energia do Egito.
Referências:
History
Channel.
Tour
Egypt.
Wikipédia.
Mais um post by: UFOS ONLINE
Veja o Vídeo Abaixo:
http://ufosonline.blogspot.com.br/2014/08/antigas-civilizacoes-em-marte-simbolos.html
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