29 DE
OUT DE 2014
Spin doctors - é um "expert”, um
especialista contratado para fazer melhorias ou dar conselhos de comunicação.
Trabalha para campanhas políticas
para criar estratégias de imagem
(o
cérebro é programado por imagens), uma aparente política
mais adequada para apresentação nos meios de comunicação com
objetivo de orientar a opinião pública, seja para assegurar apoio eleitoral ou
para alcançar um consenso sobre o seu mandato político,
criando assim a ENGENHARIA
DO CONSENTIMENTO.
Com a introdução da teia global - WEB–
na internet, blogs e redes sociais ajudaram a coibir, dificultar o total domínio
dos “spin doctors” – dando mais trabalho a eles.
O pensamento de maneira digital
viajou, atravessou fronteiras, abraçou o planeta compartilhando ideias e
ampliando a informação do CAMPO, criando caos onde
só havia regras, mascaras e muito pouca veracidade de fatos.
Símbolos transportam mensagens passadas de geração a
geração em forma de memes e como um vírus contamina de informações grupos
afinados com o tema.
Os significados desses símbolos mudam
o tempo todo, de era em era, de cultura para cultura de ambiente para ambiente,
pois os programas/scripts são
instalados e desinstalados a todo instante, pois cada cérebro dará
sua interpretação a
esses símbolos conforme sua necessidade
de existência e familiaridade.
Darei aqui uma pitada dessa ideia
para que você compreenda a relação do “símbolo” com
a sua compreensão particular do que ele está lhe dizendo. Essa percepção
individual está associada ao grau
de informação/evolução.
Uma simples questão de “evolução de consciência” – que se traduz por - “desenrolar do conhecimento”
Um “fio de Ariadne” a qual você se agarra para sair desse labirinto perigoso.
A Ordem
do Dragão foi um ramo da "fraternidade
de lobos" constituído por governantes e
senhores da guerra eslavos - o rei
da Hungria e imperador do Império Romano-Germânico.
O famoso Vlad "O Empalador" nasceu na cidade de Sighisoara.
Ele era o segundo filho do príncipe
da Valáquia, Vlad "Dracul" (o Dragão), que era um membro da Ordem do Dragão.
VALKANS ou VULCANOS
Na Romênia ocidental, e antigo nome Vlach para
o lobo era "vâlc" e
que estava relacionado com Tcheca "vlkov", tendo o mesmo significado.
Os Vlachs foram também chamados de Valkans.
De "Valkan" foi escrito "Balkan" no alfabeto cirílico, dando o nome de toda a área
hoje conhecida como a Península Balcânica
Possivelmente, esses Valkans também
foram chamados Valk-kyrs ("kir"
significa Senhor, em grego).
A palavra alemã para igreja = "kirchen" - deriva do grego "kir", portanto;
"a casa do Senhor"
Alguns dos Valk-kyrs e
suas mulheres, as Valk-kyries - "kira", que
significa Senhora, em grego - mudou-se para
o norte da Europa, juntamente com as
tribos góticas.
Os Vulcanos eram chamados de dácios –
um nome genérico para o “ferreiro”
A cidade de Dacia teve as mais ricas
minas de ouro e de prata da Europa, portanto tinha um grande número de
ferreiros.
Os antigos dácios, Getae e trácios eram povos antigos relacionados
entre si que viveram no Sudeste da Europa mais de 2000 anos atrás na Romênia e na Bulgária de hoje
As tribos Dacian
"Esti" significa "é" ou "você é" em língua romena.
Este nome é paralelo com a palavra
romena para santo:
"Sant", que
significa "Eu sou".
De acordo com Estrabão, o nome
original dos Dácios era Daoi, membros da irmandade dos lobos.
Os Dácios habitavam o atual território da Romênia e
as terras ao sul do Danúbio.
Um historiador escreveu no século XI
sobre Dacia que é chamado hoje de “Dinamarca"
Os Dácios trabalharam em suas ricas minas de prata, ferro e ouro
Os Dácios eram divididos em 3 classes: a aristocracia (tarabostes), o povo comum (Comati) e os sacerdotes
A aristocracia e os sacerdotes cobriam suas cabeças e usavam um chapéu de feltro (pileati)
A terceira classe compunha as
fileiras do exército, os camponeses e artesãos.
Os líderes Dacians e sacerdotes, chamados Pileati (píleo – gorro de pele) ou Tarabostes (tiara),
eram facilmente distinguidos do povo comum
A
razão desta forma particular da touca é que Dácios torciam
o cabelo, ligando-o em um nó no topo da cabeça, por isso seus bonés e capacetes
foram moldadas para acomodar este nó do cabelo
A palavra romena para o nó de cabelo
é "Mot"
Ela vem do proto-dravidiana:
MUT nó (de cabelo); relacionadas
também à Tamil Muti, que significa amarrar,
prender, fazer em um nó, colocar,
adornar.
De acordo com algumas tradições o
recurso do nó no cabelo é um atributo de sabedoria, interpretado como um
símbolo ou sinal de iluminação, chamado de ushnisha
O nó superior na cabeça é um símbolo
de status no Japão
Na Índia o topete só é usado pela
realeza Hindu.
Narra a lenda que o príncipe
Siddhartha Gautama (Buda pros íntimos) cortou seu topete ao deixar a cidade de Lumbini ao
atravessar o rio o que significou que ele renunciou à sua herança real
A origem da prática do nó superior da
cabeça vem das culturas Indo-iraniana e / ou o proto-indo-europeu -
especificamente do Dacian proto-germânico - e esse símbolo cultural influenciou a Índia e Bengala, e de lá para sudoeste da China.
Decebal origem assíria:
Baal= senhor, Dece = Dacia.
Decebal = "Senhor da Dacia" - foi o nome do último rei Dacian
Samhain significa "fim do verão", uma
antiga celebração pré-cristã - o "Ano Novo Celta" que
anuncia a última colheita do outono e o início do inverno no Hemisfério Norte.
Samhain é um momento usado para fazer
um balanço de suprimentos e se preparar
para o inverno rigoroso
O ritual comemorativo do Samhain
acontece na lua cheia após o equinócio
da primavera a partir do nascer do sol em 31 de outubro ao por do sol em 01
de novembro, quase a meio caminho entre o
equinócio de outono e solstício de inverno, o que corresponderia
aproximadamente ao calendário de feriados dos "Dia das Bruxas" e "Dia dos Mortos" no
Ocidente.
Durante este período de 2 dias,
segundo narra a “lenda” celta, a barreira entre os mundos dos mortos/vivos se tornaria muito
fina.
Um
intervalo mágico, um fino véu entre os mundos, quando as leis mundanas de tempo
e espaço estão suspensas temporariamente.
E o que isso
significa?
Que os povos deveriam saciar a sede
dos “mortos/vivos” (Dracos) com sangue para que os humanos não passassem fome
ou privações durante a era gelada.
A "Festa dos Mortos" nos países celtas ofereciam alimentos em altares para os "mortos errantes"
Velas são acesas na janela para
ajudar a guiar os espíritos dos antepassados
e entes queridos para voltar a sua
casa.
Cadeiras extras são postas a mesa e
ao redor da lareira para o hóspede invisível.
Maçãs são enterradas ao longo das
estradas e caminhos para os espíritos que estiverem perdidos.
Sacrifício humanos
Esse ritual Ariano (Celtas/Dacios) foi “adaptado” pela igreja cristã como noite de Todos os Santos, pois
seu propósito estava sendo descoberto e a participação de crianças nas
festividades era fundamental.
Você deve imaginar por que...
Apontaram e queimaram como
“Bruxas” as mulheres atentas, mães que percebiam todo o
ambiente e conheciam as práticas dos antigos
de usar crianças para seus rituais de sangue da fraternidade dos lobos.
Essas mulheres foram levadas a
marginalização da sociedade por tentar impedir que os enviados dos “sacerdotes” capturassem os pequenos indefesos, e a única
maneira que elas tinham para defender as pobres criaturas era meter a vassoura no raptor batendo
com toda a força em suas cabeças.
Esse comportamento lhes garantiu o
destaque para sua poderosa arma “voadora” – a
vassoura - bem como seu caldeirão que estava sempre cheio de água fervente para
acabar de aniquilar com o malfeitor.
Mas
essa história você não irá encontrar em lugar algum... são mascaras do passado.
Claro que muitas
mulheres de má índole ou subordinadas aos mais fortes ajudavam nessa prática de
atrair as crianças com doces, comidas em troca de adentrarem em suas casas para facilitar a captura – o que
é ricamente retratado no clássico;“João e Maria”
Elas deveriam ser
bem tratadas até o momento em que fossem requeridas para os rituais de
sacrifício em altares das irmandades de sangue, para saciar os DRACOS
famintos.
Com o passar dos tempos e o aumento
da população, capturar crianças tornou se uma tarefa difícil, e os jovens mais
atentos se revoltaram pelo fato da sociedade não enxergar esses
sacrifícios feitos por pessoas de
destaque da
própria cidade.
A máscara é a simbologia das “duas caras” – pessoas de grande poder na sociedade tinham que
encobrir sua identidade enquanto matavam crianças e jovens friamente – como
fazem até hoje.
A estratégia para amenizar milhares de anos de
horror foi mudar a maneira como o ambiente
poderia ser ludibriado, e foi promovendo “festas e atividades divertidas”, com o bolsa família, que eles não se importariam
em “disponibilizar” suas crianças, afrouxando a guarda, o que daria a
captura mais facilmente.
Hoje não é mais o doce, a fantasia ou
diversão que atrai os jovens a cair na cilada desse sacrifício.
Um jovem fará qualquer coisa para
obter drogas que são introduzidas em todos os cantos e não
encontraram resistência para isso.
Ela está em cada lar, em cada
esquina, em cada cidade.
A simbologia está exposta, gritando para que a
gente veja, mas só vê quem conhece.
Tudo “fantasiado”, mascarado de
sexo, diversão, confiança, generosidade,
consciência social, para atender aos
repteis, os dragões das historinhas infantis...
laura botelho
Não deixe de
assistir a esse documentário.
Há muito mais a ser visto
Halloween - A Verdadeira História
Publicado
em 10/09/2013
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O
Dia das Bruxas (Halloween).
História:
A
origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as
ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcas das
diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras
ou travessuras",
exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração.
Originalmente,
o halloween não tinha relação com bruxas.
Era
um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado
entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim
do verão").
A
celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se
misturando:
Origem Pagã
A
origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como
objetivo dar culto aos mortos.
A
invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46
A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta
última acabou minguando com o tempo.
Em
fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos
Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades.
Pouco
sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo
era transmitido oralmente de geração para geração.
Sabe-se
que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os
dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o
equinócio de verão e o solstício de inverno)
Eram
precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam ao ano
novo celta
A "festa
dos mortos" era
uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para os cristãos
seriam "o céu e a terra" (conceitos
que só chegaram com o cristianismo)
Para
os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita,
onde
não haveria fome nem dor.
A
festa era celebrada com galinhas presididos pelos sacerdotes druidas,
que
atuavam como "médiuns" entre as pessoas e os seus
antepassados
Dizia-se
também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus
antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.
Origem Católica
Desde
o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar
"Todos os Mártires"
Três
séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615)
transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (Panteão) num templo cristão e o dedicou a "Todos
os Santos", a
todos os que nos precederam na fé.
A
festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de
maio, mas o Papa Gregório III († 741) mudou
a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os
Santos na Basílica de São Pedro, em Roma.
Mais
tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos
fosse celebrada universalmente.
Como
festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que
prepara a festa no dia anterior (31 de outubro).
Na
tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow's Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois
pelas formas All Hallowed Eve e "All
Hallow Een" até
chegar à palavra atual "Halloween".
http://bloglaurabotelho.blogspot.com.br/2014/10/as-muitas-mascaras-de-todos-os-santos.html
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