
EU DESEJEI NÃO SER INTELIGENTE
POR GEOFFREY HOPPE
(Canalizador de Adamus Saint Germain)
SEXTA-FEIRA,
5 DE SETEMBRO DE 2014
Eu vim de uma família inteligente.
Meu pai foi brilhante e criativo.
Muito jovem, ele foi um executivo de
uma agência de publicidade de sucesso. Minha mãe foi uma aluna exemplar em seus
dias de escola e uma escritora talentosa.
Tenho seis irmãos, e a maioria deles
são muito talentosos e altamente inteligentes.
Quando menino eu me lembro desejando
não ser inteligente.
Que estranho, agora que penso nisso.
Quem não
gostaria de ser inteligente?
Eu era um estudante "A" do 1º ano por todo o caminho até o 10º ano.
Eu não estudava muito duro ainda que
fosse capaz de manter boas notas.
Mas então eu consegui o meu desejo.
Deixei de ser inteligente.
Eu parei de lutar por realização.
Aos 16 anos eu parei de me preocupar
e parei de tentar.
Por quê?
Porque eu olhei em volta para as
pessoas inteligentes na minha vida e decidi que não queria ser como eles.
Minha inteligente mãe estava
profundamente em sofrimento.
Meu inteligente irmão mais velho
odiava tudo.
Eu obtive o meu desejo.
Minhas notas caíram na privada, e eu
não queria ir para a faculdade, se isso significava acabar como as pessoas
inteligentes.
Em vez disso, entrei para o Exército
aos 17 anos e tomei o primeiro ônibus para fora da minha pequena cidade natal.
Talvez, apenas talvez, havia um mundo
lá fora, onde ser inteligente não significava nada e poderia realmente se experimentar a
vida de uma forma alegre?
Sorte (ou talvez a mão orientadora do Espírito) me encontrou o melhor trabalho que se poderia imaginar no Exército.
Aos 18 anos de idade, fui designado
para a NASA, enviado para a Califórnia em meados dos anos 70, tinha meu próprio
apartamento onde é hoje o Vale do Silício,
e aprendi muito no meu trabalho como
escritor técnico.
Eu conheci um monte de pessoas que
não eram inteligentes por padrões intelectuais, mas eram seres humanos
incríveis.
Eu não fui para a faculdade depois
dos meus três anos no Exército.
Bem, na verdade eu fui por três dias,
mas simplesmente não podia suportar os Salões de Inteligência Arrogante no
ambiente universitário.
Além disso, a universidade queria que
eu tomasse o Jornalismo 101 depois de eu ter escrito artigos para revistas
aeronáuticas profissionais por 3 anos.
Eu não tinha o desejo de ser
inteligente se isso significasse sacrificar o bom senso, a compaixão, o
coração, sentimentos e a simples alegria de viver - ou ter que descobrir isso.
Eu consegui um par de bons empregos
depois do meu honorável desligamento do Exército (incluindo receber a Comenda Prêmio do Exército).
No inicio e nos meados dos meus 20
anos socializar com companheiros de negócios fez com que as questões do
pedigree de universidade muitas vezes viessem à tona.
Bocas caíram quando eu disse que eu
nunca fui para a faculdade. Superficialmente eu estava um pouco embaraçado, mas
no fundo eu sabia que não queria ser inteligente.
A falta de um diploma veio para o
primeiro plano, quando eu tinha 28 anos.
Linda e eu estávamos morando no Texas
na época.
Meu trabalho como gerente da filial
de uma agência de publicidade de Atlanta chegou a um fim abrupto quando o nosso
maior cliente, a Occidental Petroleum, vendeu sua divisão de agricultura.
Eu fiz uma entrevista com os nomes
top do anúncio agencias em Dallas.
Me ofereceram um emprego como Gerente
de Contas na prestigiada conta da Century 21, mas quando fui questionado sobre
a ausência da informação da universidade no meu currículo o acordo chegou ao
fim.
O que fazer?
Eu não era inteligente o suficiente
para as grandes ligas, então eu comecei a minha própria empresa de consultoria
de marketing.
Esta não era a coisa certa a fazer;
era a única opção razoável que eu tinha.
Ao longo do caminho eu conheci
algumas pessoas que eram inteligentes e sábias, mas é uma raça rara.
Inteligentes tendem a ficar no caminho da verdadeira sabedoria.
Algumas das pessoas mais inspiradoras
e brilhantes que conheci não têm sido muito inteligentes, pelo menos não para
os padrões acadêmicos.
Mas eles tinham uma compreensão da
vida de uma forma que a inteligência mental, simplesmente não podia
compreender.
Alguma vez você já tentou ter uma
conversa sobre o Espírito ou
a religião com uma pessoa realmente inteligente?
Eles citam trechos de livros e linhas
de citação dos estudiosos antigos.
Mas não há realmente nenhuma
conversação porque nunca aprenderam a sentir a partir de seu coração.
Inteligente, sim.
Pelo menos em termos de livros e
testes de QI e por recitar fatos e figuras.
Eles aprenderam a estudar para isso,
e passar, testes.
Mas
inteligentes a respeito da vida?
Não muitos.
Eu desejei que eu não fosse
inteligente, e eu tive exatamente o que eu desejei.
Eu aprendi mais nos últimos 15 anos a
partir de 2 homens mortos do que de todos os livros que eu já li e professores
com os quais eu já estudei.
Eu aprendi sobre a vida e a criação e
o grandioso Eu Sou.
Isto é o que eu queria.
O que eu valorizo no ser e nos
outros é a sabedoria e discernimento, paixão e
compaixão, a verdade e a integridade, criatividade e liberdade, consciência e
uma boa dose de loucura.
Eu valorizo a capacidade de
conhecer a si mesmo, e seguir o próprio caminho.
Uma pessoa pode ser inteligente e
ainda ter esses atributos, mas com muita frequência eu tenho visto como a
autopercepção de uma pessoa de grande inteligência mental pode ser uma das
maiores barreiras para a conscientização e alegria.
Há pouca ou nenhuma correlação entre
a consciência e a inteligência.
Algumas das pessoas mais simples que
conheci foram as mais conscientes.
Não se trata de ser estúpido.
Só o intelecto humano "pensaria" que alguém seria estúpido se não fosse
inteligente.
Trata-se de deixar de lado a
arrogância da mente, a fim de perceber que há algo muito mais ciente e consciente
do que a inteligência.
A mente teria uma crença de que a
pessoa inteligente é mais capaz de insights espirituais do que a pessoa
mediana.
Mas, como eu aprendi com o querido
Adamus, no final do dia, o Eu Sou desnuda todos os fatos e números, os cálculos
intelectuais, o poder e a coragem e destila tudo em sabedoria.
A sabedoria das experiências da vida
é o doce néctar da alma.
Escrevo isso para qualquer leitor que
brilha sua luz menos brilhantemente, porque eles acham que não são inteligentes
o suficiente.
Isso serve para qualquer um de vocês
que pensam que você é menos, porque você não estava no topo da sua classe, ou
não têm uma longa lista de credenciais e títulos.
Considere-se afortunado, porque você
não tem que passar pela agonia de desmantelar a fachada da inteligência mental,
no seu caminho para a iluminação. Mentes poderosas não fazem bem para almas
iluminadas.
Você já sentiu o desprezo de pessoas
inteligentes olhando para baixo com seus narizes em você, e talvez seja isso
que o levou a se sentir menor, mais fraco e talvez inferior.
Mas agora, como saímos da era mental
de humanidade, tenha o conforto para perceber que a velha mente mental já teve
seu dia.
Agora vem o momento da sabedoria e
compreensão.
Não há nenhuma escola que pode
ensiná-los sobre isso ... porque você já o tem.
Eu existo.
Eu Sou o Que Sou.
Eu Sei Que Eu Sei.
E assim é.
Por favor, respeite todos os créditos ao
compartilhar
Tradução: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br
Grata Silvia!
LUZ!STELA
http://stelalecocq.blogspot.com.br/2014/09/eu-desejei-nao-ser-inteligente.html

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