GRAÇAS
Por Suzanne
Lie PhD Em 27 de novembro de 2014
sábado, 20 de
dezembro de 2014
Dar graças pela Substância na Mão
Duplicará a Substância Indefinidamente
Pois Felicidade NÃO é obter o que queremos
Mas é querer o que temos.
Sou
muito grata por estar em conexão com todos vocês e desejo lhes agradecer por
todo seu interesse e apoio maravilhoso enquanto nos mudamos para a realidade
expandida que estamos criando Juntos.
Seremos crianças, mas AGORA nós estamos DESPERTOS
INDO PARA CASA
A
criancinha queria ir para Casa, mas ela não sabia o caminho.
Ela
podia se lembrar das imagens e sons do Lar e
ela
podia se lembrar de seus amigos maravilhosos.
Ela
estava sozinha aqui, nesta terra estranha e árida.
Ela
queria tanto experimentar tudo que era do Lar
Amor
Verdadeiro, Aceitação Completa, Beleza Divina, e União Total com toda vida.
Aqui
ela se sentia separada.
Existiam
grandes muros dividindo cada parte da vida.
E
tinha um muro menor ao seu redor.
Quando
ela veio pela primeira vez para este lugar ela estava com medo.
Ela
não entendia essas pessoas estranhas ou seus modos estranhos.
Flores,
árvores e animais não conversavam com ela.
E
se ela tentava conversar com eles, os outros riam.
Portanto,
ela começou a construir um muro ao seu redor.
Com
cada risada e pensamento de censura, um novo tijolo era posto.
Ela
não podia mais conversar com seus amigos vegetais e animais, não importava o
quanto ela tentasse.
O
muro ficou tão pesado e alto que ela mal podia ver o sol ou sentir a brisa ou
enxergar o mundo ao seu redor.
Ela
estava sozinha dentro de seu muro, sozinha e com medo.
Um
dia, quando o sol ficou invisível e a brisa inexistente, ela decidiu que era
hora do muro vir abaixo.
Mesmo
se eles rissem, ela poderia sentir o sol.
Mesmo
se eles a censurassem, ela poderia ver as flores.
Então
ela começou.
No
início, foi muito difícil.
Os
tijolos estavam firmemente cimentados e exigia grande esforço para remover
mesmo um.
Entretanto,
os tijolos de alguma forma estavam conectados e quando um era solto os outros
ficavam enfraquecidos.
Com
a retirada de cada tijolo, o processo tornou-se cada vez mais fácil.
Com
o muro ficando menor o sol ficou mais brilhante e a brisa mais refrescante.
Ela
tinha se esquecido de que, afinal de contas, o mundo era bonito.
Ela
não tinha percebido que para cada um que ria dela havia alguém que se
preocupava.
Ela
não tinha percebido que se ela ignorasse a ridicularização dos outros,
ela
poderia então ouvir os vegetais e animais sofregamente respondendo seu chamado.
Quando
ela conseguiu a coragem para retirar seu muro, ela conseguiu a coragem de
encarar o que estava por trás dele.
No
final, o muro parecia muito pequeno.
Ou
talvez ela tivesse crescido.
Parecia
que, quando removia cada tijolo, ela ficava mais alta.
Ela
não tinha certeza disso, é claro.
Apenas
parecia assim.
Na
verdade, ela não tinha certeza de muita coisa.
Ela
apenas sabia que sua vida estava melhor.
Ela
não sabia o que aconteceria quando todos os tijolos fossem tirados.
Mas
ela sabia que o medo tinha construído o muro e somente o AMOR poderia removê-lo
completamente!
Tradução: Blog SINTESE
http://blogsintese.blogspot.com.br/2014/12/gracas.html
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