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STONEHENGE:
CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE ANCESTRAIS
terça-feira, 27 de maio de 2014
Stonehenge: Ciência e
Espiritualidade Ancestrais
Além dos povos
responsáveis pela construção, o período cronológico e as técnicas utilizadas
para erguê-lo, as incertezas sobre o monumento de Stonehenge também estão
presentes quando aborda-se sua finalidade.
A região de
Wiltshire é rica em ruínas pré-históricas. Woodehenge, Durrington Walls e mais
de 350 sepulturas são provas da atividade dos antigos habitantes locais.
Ao redor do
monumento principal, existem outras obras intrigantes.
Afastado de
Stonehenge, 800 metros ao norte encontra-se o chamado Cursum, uma pista reta
com 2800 metros de comprimento e 90 metros de largura, que seria utilizada em
procissões e cerimônias religiosas.
Ainda na região de
Stonehenge encontra-se os Círculos ingleses, que são desenhos circulares
surgidos misteriosamente em campos de cultivo de soja, trigo, cevada e milho.
Interessante é que
os cereais cultivados dentro dos círculos, tendem a desenvolver-se 40% mais que
outros mais afastados.
Este fato leva a
crer que esta região possui algum tipo de energia natural e que os antigos
tinham conhecimento disto.
Por isso optaram por
construir Stonehenge, que seria um templo religioso,
naquele local, e assim intensificar e absorver esta energia.
Mesmo havendo um
vasto sítio de pedras na região, os monólitos utilizados foram trazidos de
muitos quilômetros de distância.
Isto leva a crer que
essas pedras eram essenciais para a perfeita conclusão do trabalho e reforça o
conceito de que Stonehenge tenha uma finalidade religiosa.
Pois estas pedras, trazidas de tão longe, teriam um caráter sagrado e
ritualístico para os povos antigos.
Adicionar legenda
Vestígios de corpos
cremados encontrados nas Aubrey Holes indicam que ali foram celebrados ritos
funerários e que estas cavidades podem ter simbolizado um portal para outros
mundos.
O esotérico John
Michell sugere que se trata
de um templo cósmico dedicado aos doze deuses zodiacais.
Em sua obra História
dos Hiperbóreos, de 350 a.C., o grego Hecateu de Abdera atribui uma finalidade
ao monumento: "ergue-se um templo notável, de forma circular, dedicado a
Apolo, Deus do Sol".
O arquiteto inglês
do século XVII, Inigo Jones, fez o primeiro estudo sério sobre Stonehenge e
considerou-o um templo romano.
Se Stonehenge é obra
de várias culturas, pode-se supor que suas finalidades também sejam
diversificadas.
A perfeição
geométrica faz supor que este trabalho tenha sido realizado por inteligências
superiores extraterrenas, e que funcionasse como um campo de pouso para discos
voadores ou apenas uma referência para navegação interplanetária.
Porém, obviamente,
esta é uma tese não científica que fica limitada a alguns grupos de ufologia.
Ainda, pode-se
analisar Stonehenge sobre a ótica da arqueoastronomia, ciência que tem por
objetivo estudar os conhecimentos astronômicos dos povos antigos
Desse modo, o
astrônomo americano Gerald Hawkins, estabeleceu diversas relações
geométricas entre o posicionamento das pedras do monumento. Stonehenge seria um
observatório pré-histórico cujo alinhamento das pedras produz um traçado de
linhas que marcam o nascer e pôr do Sol em datas chaves como os solstícios.
Os movimentos do
Sol, da Lua e das estrelas, podiam ser seguidos, os eclipses podiam ser
previstos e os deuses do Zodíaco adorados no tempo próprio.
Assim, Stonehenge
não teria apenas uma finalidade religiosa, mas também, em parte, científica.
No século XX,
Stonehenge abrigou celebrações de neopagãos. A partir de 1918, o local passou a ser recuperado.
Algumas pedras que,
devido ao tempo, estavam inclinadas e prestes a tombarem, foram reposicionadas.
Em 1985, as autoridades inglesas, a fim de preservar o
monumento e a região, proibiram os festivais neopagãos.
Atualmente, o local
é administrado pelo English Heritage e foram tomadas medidas rigorosas para
garantir sua preservação.
O número de
visitantes é de cerca de 700 mil por ano.
Independentemente de
sua finalidade, o monumento de Stonehenge é mais que um ponto turístico; é uma
obra que desafia os pesquisadores modernos e excita a imaginação de cada
visitante.
Certamente, o
fascínio exercido pelo monumento não está apenas em sua grandeza e imponência
desproporcionais ao pensamento contemporâneo, mas principalmente, nos mistérios
que cada pedra guarda, há mais de 5 mil anos.
Por Spectrum
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Veja os Vídeos Abaixo:
Stonehenge link to UFO sightings: 4000 year
old Alien Grey found during scientific expedition
https://www.youtube.com/watch?v=p1sIFMhHS6E
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