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O CONFLITO NO ESPAÇO
terça-feira, 23 de setembro de 2014
CONFLICTUL DIN SPATIU (CONFLICT
IN SPACE)
https://www.youtube.com/watch?v=wBQ1CxO2aws
Obs: se necessário ative no vídeo, no 2º ícone na parte inferior direita, as
legendas em português.
As legendas também estão transcritas abaixo.
Galactis - Um Projeto para a Terra
Desde fevereiro de 2014 uma série de acontecimentos notáveis têm ocorrido no planeta Terra e na
sua proximidade.
No que vai seguir-se, iremos dar em pormenor
alguns desses acontecimentos, da mesma maneira que nos foram diretamente
apresentados pelos representantes da civilização do Sistema Estelar Sírius A.
A informação foi oferecida por Amun, a comandnte da Nave Mãe
Siriusiana, Anaïs.
Foram feitos acréscimos pela própria nave mãe
gigantesca e por uma entidade do plano causal cujo nome é Salash.
Começando em março de 2014, Salash apareceu como um Ser de Luz do plano causal, ou num corpo físico, como
sendo um oficial de alta patente Siriusiana, na tripulação da nave mãe, dando-nos detalhes
dos eventos atuais.
O Conflito no Espaço
Neste documentário apresentamos informação
importante sobre um conflito espacial em larga escala que nos tinha sido
anunciado por Amun, no princípio de
fevereiro de 2014.
Nessa ocasião, a nave mãe Sirusiana que estava
estacionada muito perto da Terra foi atacada por uma armada gigantesca de naves
inimigas que pertencem na maior parte, a uma civilização reptiliana e aos seus
aliados,
os grays, e a outras civilizações mal
intencionadas.
Tendo sido notificados deste conflito, tivemos
a oportunidade de testemunhar certos momentos relevantes diretamente no plano
etérico.
Os Sirusianos deixaram-nos entrar na nave mãe durante o
conflito e forneceram-nos mesmo, pormenores significativos da batalha cósmica
terrível que estava a ser travada.
Há algumas referências gravadas em vídeo a
respeito de uma grande armada que foi detectada e filmada no espaço, em 1996.
No entanto, o que pode ser visto na montagem do
vídeo, não corresponde com o que vimos no conflito que estamos nos referindo.
Ao contrário das naves brilhantes deste vídeo,
as naves reptilianas que vimos eram todas negras ou de cor muito escura, sem
brilho.
É sabido que a aliança benéfica entre os Siriusianos e muitas outras civilizações avançadas da nossa galáxia estão em
conflito permanente com os reptilianos e os seus aliados.
Mesmo assim, a batalha cósmica recentemente
testemunhada, ultrapassa,
pela força e pela escala, qualquer outro
conflito que já tenha acontecido entre essas civilizações da nossa galáxia, na
vizinhança do nosso planeta.
Mesmo que essas alianças defendam e ajudem o
nosso planeta e a Humanidade, não devemos acreditar estupidamente que tudo está
calmo e pacífico na Terra e à volta dela durante este período de transição para
um nível de vibração mais elevado.
Muito pelo contrário, devemos dizer, que a
situação é bastante tensa e é apenas uma questão de tempo antes que tudo seja
revelado em pormenor à Humanidade.
O problema deste conflito espacial é que se
torna mais complicado a medida que a luta se desenrola em níveis de existência (ou dimensões) múltiplas: no nível físico (3D) e no nível etérico (4D), com grande ondulação no plano astral mais
sutil e nos níveis mentais.
O que torna este conflito difícil de
compreender é que o tempo de referência tem sido manipulado.
Por isso, é que, do ponto de vista da Ciência
moderna e da maneira como as pessoas percebem o tempo, o conflito aconteceu
mas, ao mesmo tempo também pode ser dito que continuará por um tempo, embora na realidade já tenha terminado – como vimos.
O fato verdadeiro, é que vimos em grande
detalhe como um grande número de naves reptilianas unidas no mal, foram
completamente destruídas pelos Siriusianos e pelos seus aliados, neste
conflito.
A armada dos reptilianos e aqueles que se lhes
juntaram foram completamente obliterada, no sentido da sua desintegração.
Mesmo assim, o conflito parece estar a
acontecer no que chamamos igualmente, o “futuro”.
Vou explicar este aspecto em pormenor.
Primeiro de tudo, necessitamos esclarecer a
razão por trás deste terrível conflito.
A respeito dos seres extraterrestres benéficos,
muita da nossa população imagina erradamente, que são seres etéricos, gentis, e
seres seráficos incapazes de lutar ou de travar guerras épicas.
Na realidade, batalhas ferozes e guerras
violentas acontecem no espaço profundo entre civilizações benéficas e
civilizações maléficas, que estão ligadas à segurança da nossa galáxia.
Deste ponto de vista muitas séries bem
sucedidas, de Ficção Científica na TV, estão muito perto da verdade, pelos conflitos do espaço que apresentam.
Os alienígenas, mesmo os benéficos, têm as suas
próprias alianças e problemas, travam batalhas e defendem-se ou lutam pela
liberdade, da mesma maneira como a Humanidade faz hoje em dia.
De momento, a raça humana está atravessando uma
fase delicada de evolução espiritual e tecnológica.
Apreciamos ser ajudados e defendidos por
algumas das civilizações mais avançadas e benéficas, mas, na verdade, a
situação é bastante complicada.
Mesmo que nos ajudem de maneira maravilhosa e
altruística, não significa que devemos deixá-los fazer isso, inteiramente por
nós, como muitos são tentados a acreditar.
O próprio fato de que algumas entidades do
plano causal, tais como Nagal ou Salash, que se revelaram para nós contra o pano de
fundo dos nossos laços com os representantes Siriusianos, agindo e apoiando a Humanidade,
indica que as implicações a nível cósmico, são
muito sérias e intricadas, dentro do nosso Sistema Solar.
É por isso que vimos para a vanguarda com uma
atitude declaradamente positiva e informamos os que desejam saber mais sobre a
situação atual,
como também dar-lhes a oportunidade de escolher
e mesmo, de agir, para o bem estar do nosso planeta.
A principal razão por trás do ataque feroz à nave Anaïs, foi que os reptilianos estão profundamente
perturbados pela purificação intensa do nível etérico da Terra.
Durante milênios, os reptilianos têm subjugado
esta dimensão sutil do nosso planeta e instalaram um grande número de aparelhos
perigosos para nos “envenenar”.
O controle do plano etérico da Terra foi a sua
arma principal para manter a Humanidade num estado total de obediência e para
manipulá-la através da indução forçada de muitas vibrações baixas.
A junção de muitas linhas de tempo que
ocorreu em 2012, o aumento gradual da frequencia da vibração
da Terra e as ações persistentes da aliança benéfica extraterrestre que ajuda a
transformação da Humanidade e do nosso planeta, tudo isto combinado, ajuda o
plano etérico da Terra a purificar-se gradualmente.
Nos seres humanos, isso já disparou a
eliminação de muitas barreiras do pensamento superior e ajudou a combater a
inércia.
Ajudou a criação de certas condições especiais,
que permitem, que uma série de acontecimentos globais alcancem o ritmo e também
tem uma ligação direta com a evolução da Humanidade e com o seu progresso
espiritual e tecnológico.
Tais condições permitiram às civilizações
benéficas extremamente avançadas, implementar uma série de ações importantes no
passado da nossa sociedade, que são capazes de rustar a manipulação temporal da
Humanidade, às mãos dos reptilianos.
Os efeitos benéficos destas implementações no
passado começaram agora a vir à superfície, tornando-se as sementes de transformações
extraordinárias prestes a acontecer no nosso planeta.
Até a pouco tempo, essas ações não tinham sido
possíveis devido ao cerco dos reptilianos do nível etérico – que conduziram
gradualmente à sua influência terrível sobre a Humanidade.
Se essas ações tivessem acontecido antes da
altura certa, teriam originado confrontações violentas no nosso planeta ou na
atmosfera, chocando a Humanidade e cancelando o progresso do plano espiritual.
Hoje em dia, a situação é completamente
diferente.
O que aborrece profundamente os reptilianos e
os seus aliados diabólicos é,
de fato, já não poderem manipular a linha de
tempo da Humanidade.
Os reptilianos tinham o hábito de “construir bolsas de tempo”, nas quais “confinavam” praticamente a Humanidade, impedindo assim que
ela escapasse e seguisse o caminho da sua evolução natural.
Os reptilianos e os grays geraram inúmeras “bolsas de tempo” e durante muito tempo – do qual o mais conhecido
e que durou 40 anos, é a experiência Filadélfia.
Tais bolsas do tempo explicam a tendência da
Humanidade de reviver experiências passadas tais como a moda, a música e outros
aspectos da vida que pertencem à década de 1940 ou de 1950, ou mesmo mais cedo.
Isso não é mais nada do qu manipulação
psicológica, através da qual a Humanidade é “encorajada” a ser obediente e orientada para a família, a consumir e a trabalhar
arduamente e para sempre.
Paradoxalmente, os últimos 70 anos viram a
Humanidade avançar muito rapidamente do ponto de vista tecnológico, mesmo mais
rapidamente do que teria acontecido em circunstâncias anormais.
Os reptilianos queriam que um nível superior de
progresso fosse alcançado para que atingissem facilmente o controle da
população através de dispositivos usando a nanotecnologia.
Infelizmente, a grande maioria das pessoas nem
mesmo alcança ou compreende tais aspectos.
Deste modo, o progresso tecnológico da
Humanidade deixou para trás a nossa capacidade de compreender, todo ponto de
vista sutil e emocional.
Foi o que os Siriusianos nos disseram
precisamente, que queriam implementar gradualmente um nível emocional que
estivesse alinhado com o progresso da nossa atual tecnologia.
Desta maneira, a evolução da Humanidade
beneficia de um significativo salto em frente para não ficar mais colada a esta
fase inferior em que falta sensibilidade e emoção, uma fase em que a Humanidade
costumava estar e na qual, até certo ponto, ainda permanece.
Salash esclareceu que nos anos vindouros, os Siriusianos irão implementar o lado emocional na tecnologia de hoje – especialmente
nos computadores e na informática, permitindo assim, que a Humanidade evolua
rapidamente.
A implementação das emoções na tecnologia de
hoje, será possível devido às mudanças estruturais que já foram feitas no nível
etérico da Terra.
Iremos explicar abreviadamente, o seu significado.
No fim de 2012, houve a mudança
da frequência vibratória da Terra, um fenômeno conhecido em física quântica como cintilação.
Esta separação deu origem a duas frequências de
vibração muito próximas uma da outra, no entanto, se bem que os seus valores
numéricos fossem quase idênticos, agiram como duas frequências distintas.
Desde então a Terra já não foi mais definida
por apenas uma frequência,
mas por duas frequências distintas.
A situação é semelhante a ter dois elétrons na
mesma órbita de um átomo.
Aparentemente, os dois elétrons deviam ter a
mesma frequência, mas cada um deles tem a sua própria frequência específica, porque um elétron tem uma carga positiva, enquanto o outro tem uma carga
negativa.
Falando de uma maneira geral, a frequência base
dos dois elétrons é considerada a mesma, embora seja ligeiramente diferente,
mas existe diferença.
O mesmo modelo pode ser aplicado à frequência
principal da vibração da Terra.
Que se divide em dois conjuntos de frequências
diferentes.
Mais ainda, as duas frequências não estão
isoladas e a ligação entre elas é fornecida por uma frequência intermediária.
E assim, obtemos um aspecto importante da
realidade cósmica: os planetas,
as estrelas e falando na generalidade, todos os
corpos celestes não são apenas objetos de matéria amorfa, como advoga a ciência
moderna, mas são animados pela consciência, embora possa parecer que não
existe.
Tendo sido inoculado com a ciência materialista
isso condiciona-nos a pensar unilateralmente, é apenas o nosso preconceito e
conceito errado quando dizemos que um planeta ou uma estrela não podem estar “vivos” ou “vivos” e "atuantes”
Na realidade, quase tudo que existe num nível
hierárquico e social, na vida das pessoas também é encontrado na vida do
Cosmos: famílias de sois e planetas, casamentos, pais, filhos, influências,
conflitos, hierarquias...
Quase tudo o que podemos pensar no pequeno
universo das nossas vidas, é transposto e também existe a nível macrocósmico,
no Universo grandioso que nos rodeia.
Consequentemente, podemos dizer que os
planetas, as estrelas, os satélites naturais, os cometas, os asteróides e os
outros tipos de corpos celestes são,
até certo ponto, “animados”.
É precisamente aí que o seu nível de
consciência e manifestação reside,
numa oitava existencial diferente da do ser
humano, de tal modo, que não podemos percebê-lo com os nossos órgãos básicos
dos sentidos.
Assim, um planeta manifesta tal como um ser,
mas a um nível diferente de consciência e da realidade espaço-tempo.
Está vivo, vibra e exprime-se cosmicamente,
mantendo as suas características específicas.
Tendo tudo isto em conta, todas as frequências
de vibração de um planeta são as frequências que a verdadeira alma do planeta
pode manifestar.
O problema que existe precisamente agora com a
Terra, é que não pode suportar sozinha a frequência intermediária que liga os
dois conjuntos de frequências resultantes da divisão de 2012.
Isto é devido à Terra estar a atravessar um
período designado de “convalescencia”, uma fase
transitória de uma condição existencial para outra que lhe é superior.
É por isso que, para melhor ajudar o processo
de ligação das duas frequências principais os Siriusianos assumiram o
controle e apoiaram a transição.
A frequência intermediária é uma frequência de
nível etérico, mas é superior à consciência dos reptilianos.
Os reptilianos têm tentado obter o controle sobre a
frequência intermediária muito importante como fizeram anteriormente às outras
frequências etéricas.
As suas tentativas falharam completamente, pois
os Siriusianos dispensaram-nas sempre.
O conflito do espaço recrudesceu à volta dessa
frequência, no plano etérico da Terra.
A razão do ataque desesperado dos reptilianos,
não era ganhar o controle do planeta, nem estava ligado à transformação
espiritual da Humanidade.
De fato,elas lutaram para obter a supremacia
sobre o plano etérico que rodeia a Terra.
Os reptilianos lutaram, pelo controle dessa frequência
etérica em particular,
porque é muito importante.
Desta vez, nem a Terra nem os seres humanos
eram do interesse dos reptilianos; eles estavam interessados nos seres
extraterrestres que estavam a apoiar esta frequência – os Siriusianos.
A destruição, quer dos Siriusianos, quer da nave mãe Anaïs, teria significado que, os reptilianos teriam
ganho o controle sobre a frequência intermediária.
Isso iria conduzir ao controle total sobre a
Humanidade, pois teriam tido o acesso aos dois conjuntos das frequências
principais, que definem o nosso planeta.
Embora os reptilianos saibam que não podem
derrotar os
Siriusianos,
esperam, pelo menos, atrasá-los no plano de ajuda à Humanidade.
Qualquer demora no cumprimento dos objetivos
espirituais da Humanidade ainda significa outra possibilidade dos reptilianos
se alimentarem dela
É exatamente isso, que eles esperam: atrasar a
transformação, impedir a ascensão da Humanidade para uma frequência superior de
vibração da consciência.
Esperam retardar o processo indefinidamente,
desejando que “a solução final” que fosse
finalmente encontrada lhes permitisse uma vitória definitiva sobre o nosso
planeta e sobre a Humanidade.
É exatamente por isso que eles estão a agir
agora, desesperadamente,
mantendo tudo as pessoas que ainda têm ressonâncias de nível inferior
nas suas auras.
Por todos os meios, nunca deixaram de criar
situações e circunstâncias que criam medo dependência ou tendências fanáticas
nos seres humanos, pois que as emoções negativas, na realidade, são a sua “alimentação”, é o que os mantém vivos.
Quando o conflito deflagrou a nave mãe Siriusiana, Anaïs, esteve posicionada atrás da Lua, na sua parte
inferior.
A posição da nave mãe no espaço não permanece a
mesma, significando que ela não segue uma órbita específica, mas que muda de posição periodicamente e de acordo com a necessidade.
Falando de um modo geral, a Anaïs está posicionada, perto do limite exterior do
campo magnético da Terra.
O enorme tamanho do conflito do espaço pode
dificilmente ser imaginado pela mente humana.
Os reptilianos usaram uma arma
surpreendentemente avançada, durante o ataque frenético à Anaïs, que conseguiu destruir uma área bastante grande da parte inferior da
nave mãe, que corresponde à sua camada física,
criando, assim, uma larga brecha na camada
física da nave mãe.
O dano foi possível, porque o campo de energia
que protege a nave contra os impactos físicos e de ser avistada, foi penetrado
pelos reptilianos, nessa área em particular, o que então lhes permitiu
bombardear a camada física da enorme construção.
Imediatamente depois da brecha ter acontecido,
as naves de combate carregadas de guardas permanentes da Anaïs, formaram um escudo defensivo em frente da
brecha, dando tempo suficiente para o campo de energia ser carregado.
Foi vital para conter o dano, como também, para restabelecer a
invisibilidade da nave mãe.
Logo que a ação defensiva foi concluída, as
pequenas naves Siriusianas de combate cujos pilotos se chamam “Os Purificadores”, foram retiradas da área.
Podíamos fazer uma estimativa de que 50 milhões
dessas naves estavam voando nessa ocasião.
É, realmente, uma armada enorme, mas a armada
reptiliana era muito maior verdadeiramente, gigantesca.
Por outro lado, o número de Purificadores na nave mãe Anaïs contam-se em cerca de 280 milhões de almas, mas, apenas uma parte delas foi mandada para o espaço, nessa ocasião.
Um pequeno caça Siriusiano é pilotado apenas
por um Purificador.
Os Purificadores são seres Siriusianos que são treinados especialmente para lutar nas guerras cósmicas e a sua
eficiência a cumprir as suas tarefas é espantosa.
Apresentaremos mais detalhes sobre os
Purificadores num dos episódios a chegar da nossa série de vídeos TERRA GALÁCTICA.
Tudo sobre essa guerra espacial soa como ficção
científica
– particularmente para os seres humanos que
nunca experimentaram o contato direto com os representantes de civilizações
extraterrestres muito avançadas e que não estão educados nos
mistérios dos níveis sutis de existência, nos quais esses seres agem.
Observamos as fases finais do conflito em tempo
real e podemos dizer que não somos os únicos a testemunhar esta guerra espacial
em larga escala.
Há provas a apoiar estes fatos e, no momento
certo, virão a público através dos canais da TV.
Anaïs, a nave mãe Siriusiana, afirmou claramente
que um raio de luz com a duração de alguns segundos, foi a primeira coisa que foi vista do planeta, quando começou a batalha
no espaço.
Teve origem na parte inferior do lado direito
da Lua e por trás dela.
O evento coincidiu com o momento em que os
reptilianos quebraram o lado inferior da nave mãe.
A enorme armada dos reptilianos e dos seus
aliados também podia ser notada a partir da Terra.
Compreendia dezenas de milhões de naves de
pequena escala entre as quais podíamos ver algumas grandes, todas pintadas de
negro.
Podiam ser vistas porque estavam refletindo o
Sol.
A visão desta massa gigantesca de naves negras
dirigindo-se para atacar a nave mãe, mostrou-nos a
verdadeira escala deste terrível conflito.
Uma prova final de que a grande batalha
espacial aconteceu, será vista durante algum tempo, quando um enxame de
meteoros entrar na atmosfera da Terra, mas sem uma explicação astronômica
plausível porque não será numa ocasião do ano, em
particular, quando as chuvas de meteoros aparecem habitualmente no céu noturno.
Os “meteoros” serão habitualmente pouco longos e não constituídos de rocha sólida,
mas de detritos de metal resultantes do ataque à nave mãe Anaïs e da destruição de
outras naves pequenas.
Então teremos prova irrefutável deste terrível
conflito espacial.
Mais ainda, como foi dito pelo meu amigo Syriat, há uma foto tirada da Terra, no momento do
ataque reptiliano.
O clarão da explosão foi tremendo e foi visto muito claramente da Terra.
Syriat disse que a fotografia foi tirada por um
satélite da NASA.
Também foram mostradas imagens claras de como o
anúncio seria feito ao mundo e como eram as fotos capturadas durante o ataque a nave Anaïs.
Aqui podem ver réplica virtual desta prova que
está destinada a aparecer no futuro.
Foi reproduzida com a fidelidade possível,
usando a imagem que Anaïs mostrou a Syriat.
Certamente os cientistas tentarão explicar este
fenômeno de muitas maneiras e irão dizer, eventualmente, que foi a reflexão dos
raios do Sol na superfície dos detritos do espaço exterior.
De fato, como demonstramos, a verdadeira
explicação era muito diferente.
Foi mostrado a Syriat a filmagem verdadeira dos
noticiários da TV anunciando o acontecimento em inglês, mas ele foi incapaz de
capturar o momento em que isso aconteceu.
A locutora era uma senhora loura.
Enquanto ela estava falando, foram
mostradas 3 imagens dos poucos segundos da explosão captada pelo satélite da NASA, uma depois da outra.
A primeira mostra o princípio do clarão, depois
a explosão da luz e a última a sua reabsorção, tudo contra
um pano de fundo de uma rede e com um fio de algarismos no lado inferior
direito do visor.
Podíamos apenas reproduzir esses algarismos
parcialmente, pois Syriat não foi capaz de perceber claramente os
detalhes.
A voz da locutora estava dizendo que os
pesquisadores da NASA captaram uma
imagem estranha, enquanto observavam uma área perto da
superfície da Lua.
Continuou, dizendo que uma luz forte chamou a
atenção dos cientistas e que acreditavam que fosse um reflexo da luz do Sol nos
detritos cósmicos.
No fim dessa notícia, duas imagens novas foram
mostradas, com o clarão num círculo vermelho, uma imagem ampliada e a segunda, com
o clarão movendo-se para cima e para o lado direito do visor, mostrando, então,
o pormenor da explosão no espaço cósmico.
Syriat podia ouvir as notícias num fundo branco e
ruídos; não pode compreender todas as palavras, mas
escutou a apresentadora da TV dizer: “os que estão interessados nestas notícias, dizem que o clarão na
realidade, era um UFO...”
Então Syriat escutou uma conversa sobre as
dimensões desse UFO.
Dado o tamanho do clarão – mas não conseguiu
apanhar o resto.
O fato da nave mãe Anaïs ter uma seção
inferior destruída, 386 00:42:41,543 à 00:42:49,744 (na dimensão física) mostra que os reptilianos tentaram irromper através do escudo
energético da nave,
deixando-a exposta durante um curto período.
Tanto quanto possamos compreender, os Siriusianos podiam recuperar facilmente todos os detritos que resultaram do
conflito, mas não vão fazê-lo, a fim de permitir à Humanidade notar que algo
estranho está acontecendo.
É precisamente o mesmo “método” que usaram no caso do cometa ISON,
onde deixam um par de elementos espantosos ser
revelados – o suficiente para conseguir que as pessoas façam a si mesmas
algumas perguntas.
Então quando é que as provas serão reveladas?
O conflito ainda continua enquanto falamos ou já
terminou?
O aspecto mais difícil deste conflito é a
compreensão perfeita da sua linha de tempo.
A nave mãe Anaïs sublinhou que este conflito
entre os reptilianos e os Siriusianos, embora tivesse acontecido no
presente para nós (em fevereiro de 2014), teve repercussões através do último século, durante o qual foi notado
e documentado.
Fortes influências disso manifestaram-se em 1940 e 1960, quando uma certa espécie de escudo de energia temporal foi criada, um
designado “jogo do tempo”,
manifestando-se como curvas do tempo, fazendo-nos ver acontecimentos do passado
como sendo o futuro e vice-versa.
Esta batalha feroz – o conflito que na nossa percepção aconteceu em fevereiro de 2014 – já foi observada e fotografada e mesmo filmada no passado.
Tão espantoso quanto possa parecer, o ataque
reptiliano também já foi observado no passado; as provas já existem, e há de
chegar um momento em que irá vir à superfície e ser corroborado.
A NASA e os
Russos têm arquivos secretos sobre estes
acontecimentos e informação do passado, que só agora fazem sentido e podem ser
compreendidos.
Salash surgiu com mais confirmações sobre este
assunto, dizendo-nos que,
embora a batalha espacial seja travada no
presente, teve repercussões no passado.
Acrescentou que estão agora a desenvolver-se
rapidamente, mais alguns acontecimentos, sendo o resultado de uma série de
mudanças chave, que foram implementadas no passado e tomadas possíveis, devido
à grande batalha no espaço.
Ao usar a realidade deste conflito, os Siriusianos implementaram certas sementes nos momentos chave do nosso passado, que
começam agora a aparecer.
Agindo desta maneira, os Siriusianos desejam realmente abrir certos “portais do tempo”, ou “portais de energia”. 427 00:47:25,552 à00:47:29,259
Ao fazê-lo, o que têm em mente é o momento em
que o EVENTO será deflagrado e os seus efeitos, um assunto que demos em detalhe no
nosso documentário sobre o cometa ISON.
Embora o EVENTO vá acontecer no futuro, os Siriusianos têm a intenção de criar portais de energia no presente, através dos
quais iriam enviar uma fração da energia específica para os que já estão
preparados para isso.
Isto significa que alguns seres humanos, que
estão realmente preparados e espiritualmente evoluídos, receberão frações da
energia do EVENTO,
mesmo antes de O EVENTO acontecer.
Sobre o fato de termos observado o conflito no
espaço, a experiência foi salientada por alguns elementos interessantes.
Embora o conflito se tenha desenrolado no nível
físico da 3D, vimo-lo a partir do plano etérico da 4D.
Inicialmente, tentamos aproximarmos-nos da área
do conflito na 3D, mas não conseguimos chegar suficientemente
perto.
O acesso foi-nos negado por uma espécie de
escudo invisível de energia
– que
parecia ser uma superfície sólida – atribuímo-la aos
reptilianos.
Podíamos ver a nave mãe e as armadas enormes,
quer dos reptilianos, quer dos Siriusianos, mas não podíamos ir para além
do escudo.
E tanto quanto podíamos ver, os reptilianos
estavam atacando em ondas e então percebemos o momento de calma entre os dois
ataques.
Também pudemos ver uma batalha violenta que foi
travada durante um último assalto das naves reptilianas, como também a maneira
espantosa como foram totalmente destruídas a grande velocidade, pelos combatentes Siriusianos.
Tudo considerado, podemos agora dizer que há
bastantes semelhanças entre o verdadeiro conflito no espaço e como alguns filmes
de Ficção Científica retratam bem as guerras espaciais.
Mas é aqui que tudo para, pois esses filmes não
podem captar o realismo da batalha e o seu impacto terrível que testemunhamos.
Apesar da batalha acontecer a nível físico,
estávamos a vê-la a partir do plano etérico onde, em princípio, nenhum mal nos podia alcançar.
No entanto, podíamos sentir o impacto
extraordinário e a influência muito forte que essas armas terríveis de energia,
tinham sobre nós.
Pareciam raios laser, mas sabíamos bem que eram
outra forma de energia muito mais intensa.
Durante alguns dias não compreendemos a causa
do escudo de energia,
nem a razão por trás da sua impenetrabilidade.
Finalmente, compreendemos que tinha muito a ver
com o escudo de energia de uma “curva do tempo”, projetado pelos reptilianos.
Praticamente, estávamos a observar o conflito a
desenrolar-se numa curva de tempo.
Vendo que não podíamos penetrar o escudo e
aproximarmo-nos da área de conflito, pedimos ajuda e
então algo espantoso aconteceu.
Recebemos uma mensagem telepática da nave mãe Anaïs, que era diferente da maneira que ressoou, quando comparada com outras
mensagens.
No plano sutil, a comunicação é tornada
possível por telepatia e a transmissão direta dos estados, emoções ou ideias,
que são muito mais complexas e variadas do que a sua descrição poderia
conseguir.
Compreendemos imediatamente que a resposta
telepática emitida pela nave mãe, era caracterizada por um estado masculino,
sendo mais específica e profunda do que nos contatos anteriores a que estavam habituados.
Até certo ponto, podíamos dizer que Anaïs se tinha tornado mais “masculina”, certamente devido ao conflito cósmico com que estava a ser
confrontada.
Notamos que o nome dela se pronunciava agora, A-naïs, com a tônica na primeira letra.
Foi-nos dito então, que este nome era o nome do
sol central da nave, que é a sua contrapartida masculina.
De fato, o nome da nave era o mesmo, mas o acento na letra A, indicava que o contato
telepático, nessa ocasião, foi feito com a parte masculina da nave.
Então compreendemos que se queríamos ir mais
além da barreira do tempo tínhamos que nos ligar com a fonte de energia d nave
mãe, com seu sol central.
Logo que estabelecemos a ligação telepática com A-naïs passamos através do escudo com facilidade, deslizando suavemente para o
outro lado.
O que vimos depois muito perto, quando passamos
o escudo de energia, na verdade, era uma imensa batalha, simplesmente, era no
espaço cósmico.
Vimos então inúmeros pedaços de detritos da
batalha terrível.
A nave mãe era de um tamanho enorme, com um
diâmetro de quase metade do tamanho da Terra, com um buraco
enorme na parte inferior através do qual podíamos ver o metal contorcido e os
elementos a estrutura interna.
Também podíamos ver uma grande atividade de
reparação acontecendo para reconstruir as camadas internas e externas da
estrutura da área danificada.
Algumas naves espaciais esféricas menores, da
aliança benéfica, também estavam estacionadas perto da nave mãe.
Não sabemos a que civilização pertenciam.
O campo de batalha estava cheio de destroços, e
não havia nave reptiliana à vista.
Os detritos pareciam bolas de metal negro, sem
vida, à deriva no vazio cósmico.
Uma formação de naves pequenas, que pertenciam
aos Purificadores,
enxameavam à volta da nave mãe.
Podíamos ver que tudo estava mais escuro e mais
resistente, como se o próprio plano etérico estivesse a auto purificar-se na
sequência do conflito.
Fomos imediatamente projetados para bordo da
nave mãe, desta vez, uma sala que pertencia à área da 3D, embora estivéssemos a
ver tudo a partir do plano etérico da 4D.
A-naïs, o sol central da nave, saldou-nos com uma
presença solar,
masculina, concreta e sincera.
Ele nos disse que o estado modificado, mais
masculino, era necessário porque os Siriusianos estavam em estado de alerta e, em tais casos,
era necessária uma frequência diferente para estimular a eficiência de toda a
tripulação.
Podíamos sentir claramente que uma atividade
militarizada, o foco mental extraordinário e as capacidades de organização dos
seres Siriusianos enchiam o ar.
Sentíamos que todos na nave mãe estavam em
alerta, mas também podíamos ver a dignidade sem paralelo e o caráter nobre dos Siriusianos a manifestar-se, mesmo nas circunstâncias dadas.
Nessa ocasião, Anaïs fez com que fosse possível
vemos Amun, a comandante da nave.
Ela estava num compartimento diferente da nave.
Amin vestia um traje diferente, semelhante ao
habitual, mas a sua cor já não era azul, mas de um castanho avermelhado intenso
e com tons de borgonha.
Notamos que o novo traje emparelhava com a sua
atitude extraordinária de precisão, autoconfiança e dignidade, duplicada pelo
seu foco mental, muito especial que a tornavam ainda mais bela do que era,
dando-lhe um brilho especial.
A-naïs disse-nos que, sob estas circunstâncias, a
nave necessitava de um tipo de organização diferente.
Foi necessária uma nova estratégia de defesa,
foram implementadas novas táticas e foi considerada uma nova maneira de dispor
as forças para que a nave fosse orientada pela sua natureza masculina, que é de
natureza irradiante, que garante a segurança ao desenhar uma linha sem limites.
Os Siriusianos não atacaram os reptilianos, em vez disso
estabeleceram uma área para além da qual, se os reptilianos
ou os seus aliados a cruzassem, seriam destruídos.
Embora o número das naves reptilianas fossem de
100 milhões, nenhuma escapou.
A armada foi destruída por uma espécie de arma
de implosão de energia,
que corta a ligação entre o lado biológico e o
lado material de qualquer ataque de naves.
A esse respeito, quando levantamos a questão da
não violência, Anaïs disse que a cumpriram e respeitaram
integralmente, pois só as naves é que tinham sido destruídas, pois os pilotos reptilianos foram teleportados instantaneamente para
outras naves de apoio, ou planetas ou zonas da Galáxia, por meio de
uma onda tecnologia de teletransporte que a nave mãe possui.
Através da ligação entre as naves pequenas
pilotadas pelos Purificadores e a nave mãe, a distribuição dos reptilianos foi
feita, mantendo a frequência de ressonância específica que todos e cada um
deles tinham nesse instante.
Portanto, os reptilianos não foram mortos,
foram apenas as suas naves que foram destruídas.
Então foi-nos mostrada a maneira pela qual foi
cumprida e podíamos ver algo que era parecido com um raio de tração chegar de
uma nave Purificadora que envolvia a nave inimiga.
Então o ser dentro dela era teleportado
instantaneamente, após o que a nave metálica implodia, sendo reduzida a um
monte de metal negro, do qual toda a e energia tinha sido extraída.
Depois A-naïs, concedeu-nos acesso para mais
perto do seu núcleo, no qual a fonte energia, do sol central da nave mãe, está
localizado.
A-naïs mostrou-nos que a energia que vem do sol cria,
entre outras coisas,
a energia do escudo que protege, quer o nível
físico, quer o nível sutil da nave mãe.
Também mostrou que a parte superior da nave,
que tem a forma de uma pera, é o lugar onde uma ligação com um túnel de energia
é criada, e que o túnel é usado para reabastecer a nave mãe com o plasma de uma
estrela.
A-naïs disse-nos, logo que os trabalhos de reparação
estejam completados irá dirigir-se para perto do nosso Sol, onde irá
reabastecer-se de plasma físico e sutil.
Esse processo é muito mais complexo e será
descrito no segundo episódio da nossa série TERRA GALACTICA, aonde iremos
também incluir uma descrição detalhada das estruturas das naves mãe Siriusianas, a maneira como são construídas, a sua fonte de energia, como também
outros aspectos muito interessantes relacionados com essas construções
gigantescas que, a nível de tamanho, podem ser comparadas a planetas.
Enquanto A-naïs estava a dar-nos essas
explicações, podíamos ver quatro naves estelares enormes
estacionadas perto e que pertenciam a outras civilizações da aliança benéfica
que tinham vindo ajudar os Siriusianos.
Pareciam indistintos, o que significava que a
sua frequência de vibração não era completamente conhecida por nós.
Tanto quanto podemos perceber, as suas cores
eram diferentes: uma delas era acastanhada, enquanto a outra era laranja.
As naves estelares dispunham-se numa formação
em leque perto da nave mãe Siriusiana, ajudando nas
reparações, lado a lado, com os Purificadores na área danificada.
Depois, notamos um fluxo de energia vindo delas
como um catalizador,
concentrando-se na área destruída.
Era o corpo mental da nave mãe que estava a ser
reparado nessa área.
Seguiram-se depois as reparações do seu corpo
etérico ou de energia;
finalmente, o corpo físico danificado começou a
reparar-se por si próprio na forma que tinha antes do ataque, muito
naturalmente, átomo por átomo,
com ajuda do estado de ressonância que foi
criado, combinado com a extraordinária tecnologia Siriusiana.
Podíamos também ver muitas naves pequenas que
pertenciam à armada aliada.
Juntamente com os Purificadores, estavam a
guardar a operação das reparações contra qualquer outro ataque potencial
reptiliano e também ajudavam a apoiar o escudo de energia da nave mãe a
tornar-se mais amplo.
Desta maneira, o escudo iria também incluir as
naves estelares aliadas.
Também pudemos ver outras grandes naves
estelares da aliança a regressar de uma viagem ao nosso Sol com uma carga de
plasma solar.
Todos os fornecimentos de energia da nave mãe
estavam assim reabastecidos e tudo estava a ser reconstruído a um ritmo
espantoso.
A respeito dos reptilianos, foi estabelecido um
ponto importante: a batalha espacial não foi declarada, ganha ou perdida por
eles, pois sabiam muito bem que não podiam derrotar
os Siriusianos.
Como dissemos antes, o verdadeiro propósito
desse ataque feroz, foi atrasar os Siriusianos nos seus planos de ajuda a Humanidade.
Não importava que os reptilianos sacrificassem
um grande número das suas naves de combate.
Isso é devido a sua tecnologia avançada,
baseada na energia livre e a tecnologia etérica ou escalar que possuem de maneira limitada e permitindo-lhes construir naves
pequenas muito rapidamente.
Um olhar mais atento à massa gigantesca dos
caças negros revelava que alguns aparelhos dos reptilianos tinham pilotos, mas muitos deles estavam vazios.
Havia muitos tipos diferentes de naves de
combate na armada reptiliana,
mas a maioria era de tamanho pequeno.
Grande parte delas não tinham formas de vida no
interior, sendo guiadas por controle remoto, e isso era devido ao contrário dos Purificadores Siriusianos, à população reptiliana ser muito menor.
Embora nada preciso nos tenha sido dito,
acreditamos firmemente que os Siriusianos sabiam da eminência do ataque surpresa.
Poderiam te-lo impedido facilmente e evitado os
danos, pois a sua tecnologia é espantosamente avançada.
No entanto, é muito provável que os Siriusianos tenham observado as linhas de tempo e visto o que iria acontecer no
futuro se permitissem que a luta fosse evitada.
A ideia era ver se eles eram capazes de apoiar
simultaneamente o que estava acontecendo na Terra agora, em relação às
implementações de energia realizadas pelo “cometa” ISON e a futura
ocorrência de
O EVENTO.
Devido a uma razão específica, o ataque reptiliano tinha que ser permitido.
E a razão era a oportunidade que os Siriusianos tinham uma série de elementos chave no passado no nosso planeta, cujos
efeitos começavam a dar fruto nos dias de hoje, agindo assim, como catalizador
para transformação em estado e consciência do nosso planeta.
Mesmo que as linhas de tempo mudem
permanentemente dentro de certos limites, os Siriusianos deixam-nos saber
que, deste o outono de 2013 a
Humanidade iria ganhar claramente a sua batalha contra a cabala maléfica da
Terra apoiada pelos reptilianos, independentemente da linha de tempo que
estamos a seguir a partir deste momento.
No entanto, também sublinharam que era
completamente da nossa conta,
da conta dos humanos, quanto tempo essa luta
irá durar.
Disseram-nos que, a partir deste momento, o resultado final da batalha já não podia ser mudado: a Humanidade
iria ganhar.
Por outro lado, Salash divulgou alguns elementos
relacionados com a psicologia atual dos reptilianos.
Com o ataque frenético lançado contra os Siriusianos, esperavam conseguir algum tempo e atrasar a transformação do nosso
planeta, acreditando que, ao fazê-lo, poderiam então ser capazes de descobrir a
maneira que os lançaria num nível evolutivo semelhante aos dos Siriusianos.
Isso iria fazê-los exigir mais influência na
galáxia e obterem o controle completo do planeta.
No entanto, é um equívoco desde o início, uma
vez que eles não podem alcançar o mesmo nível dos Siriusianos, a menos que evoluam espiritualmente – tal como eles fizeram.
Mas os reptilianos não estão em sintonia com
esse caminho e a sua estrutura mental afasta-os da evolução.
Podemo-nos interrogar por que é que os reptilianos
não percebem essa verdade simples.
A resposta reside dentro da maneira como eles
encaram o nosso mundo e tudo o que os rodeia.
A compreensão deles é enublada pela sua
experiência como raça desde tempos imemoriais.
Subjugando muitos planetas ao longo do tempo, os reptilianos aplicaram uma estratégica
perversa: nas batalhas cósmicas que travam contra
civilizações muito avançadas no plano etérico, procuram sempre provocar o ego
dos opositores, dizendo-lhes que são fortes e corajosos porque escolheram
permanecer na 3ª Dimensão, embora eles pudessem se refugiar numa dimensão
etérica superior e sutil, mesmo se tivesse apenas acesso a estas frequências
muito baixas.
Agindo dessa maneira, os reptilianos procuram
provocar os
Siriusianos e outras civilizações que são muito avançadas
espiritual e tecnologicamente a travar uma luta.
Infelizmente para eles, essas civilizações
sabem muito bem que não têm de atacar, mas defender-se firmemente.
Então os reptilianos dizem que, desde que os Siriusianos e outras civilizações avançadas evoluíram para os níveis sutis
superiores e não querem lutar com eles, isso significa que já não têm interesse
no nível físico e necessitam deixa-los sós e fazer o que querem na dimensão
física porque eles eram corajosos por permanecer aí.
Na verdade, o contexto dos reptilianos coloca o
problema de maneira muito perversa, mas os Siriusianos não estão
interessados nos reptilianos, mas na evolução da alma que procura Deus.
Uma vez que esse também é o caminho do amor e
do altruísmo, eles têm o papel e a missão de manter a harmonia na Galáxia e ajudar as civilizações que atravessam um
dilema, enquanto também respeitam os princípios invioláveis do Criador Todo Poderoso.
Por esta razão, o ponto de vista reptiliano está profundamente errado.
Este tipo de fraqueza é espantoso e, ao mesmo
tempo, mostra uma decadência terrível como raça.
Até certo ponto, os reptilianos são
inteligentes, possuem tecnologia avançada e têm mesmo um certo conhecimento das
leis universais, que é,
no entanto, limitado ao plano físico ou apenas
aos níveis etéricos mais baixos.
Não podem compreender os aspectos mais elevados
dos níveis sutis superiores , nem a maneira maravilhosa como o Universo
funciona, devido às ressonâncias maléficas e aos seus conceitos, que estão profundamente
enraizados num egoísmo atroz.
A maneira perversa como agem os reptilianos, também foi representada na
série televisiva Stargate SG-1, onde os
ascendidos não interferiam e não desejavam ajudar a humanidade ou os seres
humanos do nível físico da 3D, sob o pretexto de que respeitavam o seu livre-arbítrio.
Portanto, isso é uma espécie de garantia por
meio da qual os malévolos (os reptilianos, no nosso caso) podem agir como lhes agrada no nível físico.
Por outras palavras, cada um dos seus próprios
problemas deve ser resolvido por si próprio sem ajuda dos outros.
Seguindo essas maneiras traiçoeiras, os
reptilianos ignoram o sentimento de compaixão, de amor e, consequentemente de
ajuda desinteressada, de apoio altruísta e de ajuda divinamente
integrada que podem ser oferecidos aos que estão no caminho da evolução.
Esse apoio é exatamente o que os Siriusianos têm oferecido à Humanidade em uníssono com outras civilizações
extraterrestres benéficas, reunidas numa aliança galáctica muito forte.
Depois da enorme armada reptiliana ter sido
completamente destruída nesta batalha cósmica violenta, um grande número de
reptilianos foi “apanhado” no nível etérico
do nosso planeta e à volta dele, uma altitude relativamente baixa.
Por outras palavras, os reptilianos já não
estavam na vizinhança física da Terra e já não podiam agir como faziam
anteriormente porque a sua liberdade foi limitada drasticamente.
Dessa perspectiva, perder a grande batalha
cósmica teve repercussões dramáticas para eles.
Por isso, no auge do conflito, muitos
reptilianos e os seus aliados foram forçados e mesmo “empurrados” a permanecer no plano etérico, perto da Terra.
Devido a esse fato e à pressão que foi imposta
aos reptilianos, isso os impediu de contatar os seus companheiros nos outros
planetas para pedir ajuda, porque agora estavam sob o controle da aliança
galáctica benéfica.
Em desespero e tentando chantagear os Siriusianos e os seus aliados benéficos, da pressão que lhes foi imposta, os
reptilianos começaram a atacar e a matar os corpos etéricos dos seres humanos
na zona etérica muito perto da Terra.
Por isso, pouco depois do conflito espacial ter
terminado no plano físico,
começou outra batalha feroz, dessa vez travada
a nível etérico, entre os reptilianos deixados lá, e os Purificadores da armada
Siriusiana.
Esse novo cenário é exatamente o que a nave mãe Anaïs disse quando mostrou a situação com o cometa
ISON: devido à frequência de larga escala,
reestruturando o que estava acontecendo a nível do campo magnético da Terra e
ao resultado da luta da batalha espacial recente, os espíritos maléficos dos
reptilianos parecem ter saído dos seus esconderijos e atacado os corpos
etéricos dos seres humanos, gerando medo e grande tensão.
Fazem-no com a ajuda de uma espécie de arma
espalmada que emite um feixe de partículas que mata o corpo etérico dos seres
humanos, ou antes,
desintegra-o.
Até certo ponto, o plano etérico parece o plano
físico; é que a frequência da vibração da matéria
etérica é mais elevada.
No nível etérico, onde estão confinados, os
reptilianos começaram realmente a invadir as casas das pessoas, trazendo o medo
às suas almas.
Levaram vários corpos etéricos com eles e
destruíram outros, o que significa a nível físico, uma morte muito rápida, súbita, inexplicada e mesmo inesperada desse ser humano.
No entanto, essas ações diabólicas são
equilibradas pela intervenção dos Purificadores Siriusianos que, usando suas
naves equipadas com tecnologia extremamente avançada, surgem “na faixa” de nível etérico que envolve a Terra e
destroem os reptilianos.
Do que nos foi mostrado há uma grande nave de
comando estacionada a grande altitude acima da Terra que coordena todos os
ataques levados a cabo contra os reptilianos deixados no plano etérico, na proximidade imediata da Terra.
Por outro lado, os reptilianos, incapazes de
atacar os
Purificadores, usam os corpos
etéricos dos humanos como escudos.
Dentro da seção do nível etérico à volta do
planeta os reptilianos não têm naves, por isso, movem-se aos pares, numa
espécie de plataformas oblongas, plataformas que flutuam precisamente acima do
chão.
Apontam um ao outro onde atacar e depois chegam
nessas plataformas e levam os corpos etéricos dos seres humanos.
Como podemos ver, no nível etérico onde está
localizada a Terra, as pessoas estão em estado de choque e não são capazes de
compreender o que está acontecendo.
Não compreendem por que é que duas civilizações
extraterrestres lutam no nosso planeta.
No entanto, tais batalhas, travadas muitas
vezes na História do nosso planeta, mesmo a nível físico, foram notadas do solo
como se acontecessem no céu.
Um exemplo relevante é, por exemplo, a batalha
espantosa vista em 4 de abril de 1561, sobre a cidade de
Nuremberg, na Alemanha medieval, como está documentado
nos arquivos dessa época.
Hoje em dia, as batalhas travadas no nível
físico, acontecem no espaço profundo, fora do planeta.
As batalhas travadas no nível etérico, por mais
que ferozes sejam, não duram, no entanto, tempo suficiente para causar efeitos
graves na nossa dimensão existencial.
Mesmo assim, muitas pessoas estão inquietas
porque não podem compreender os fenômenos que, muitas vezes, testemunham.
Então aparece muita confusão porque um grande
número de mortes repentinas acontecem a nível físico, que são estranhas e inexplicáveis.
A nave mãe Anaïs fez-nos saber que, mesmo se as
batalhas de hoje fossem travadas a nível etérico, um nível paralelo ao nível
físico no qual vivem os seres humanos com corpos humanos, o choque entre os Purificadores e os reptilianos seria tão violento que algumas explosões ou momentos
muito intensos dessas batalhas poderiam ser vistas também a
nível físico.
Por exemplo, aparições muito estranhas e
rápidas podem acontecer, tais como um avião de longo curso numa região remota, longe dos corredores aéreos habituais.
Ou uma explosão, sem causa aparente; ou pessoas a desaparecer sem serem vistas ou escutadas desde então.
Para os que testemunham tais fenômenos irá
parecer como se o avião, de repente, aparecesse sem aviso perante os seus
olhos, ou um homem desaparecesse, de repente, em plena vista, ou
pessoas a morrendo subitamente?
De fato, esses acontecimentos tiram a sua causa
do resultado das batalhas travadas no nível etérico.
Por outro lado, os que morrem no plano etérico,
às mãos dos reptilianos ou são usados como escudos contra os ataques 842
01:26:28,705à 01:26:35,051 dos Purificadores têm ressonância de baixo nível.
E quando isso acontece, morrem de repente, a
nível físico e podem mesmo desaparecer dele repentinamente.
Consequentemente, essas ações estão
correlacionadas na dimensão universal e felizmente obedecem à lei de causa e
efeito.
Através dessas ações, os reptilianos almejam
instilar medo, terror e tensão,
tal como a elite maléfica fez, no caso do voo da
Malásia MH370, que foi relatado como desaparecido sobre o Oceano
Índico.
Embora as razões por trás desse caso sejam de
natureza diferente, ainda conta como um desaparecimento misterioso.
Podíamos também comentar que o caso do avião
desaparecido deflagrou a imaginação de muitos, com quase todas as “versões” explicativas que foram publicadas mais ou
menos alucinatoriamente, sendo levadas à exaustão e tornadas públicas, como
parte de uma manipulação de massas ou um exercício de imaginação.
No entanto, até agora não ouvimos ninguém ser
capaz de descrever o que realmente aconteceu.
Visto que esse acontecimento também representa
um dos acontecimentos mais importantes ocorrido durante os últimos meses a
nível global e porque o seu mistério deu origem a uma quantidade de debates
acessos, iremos abordar brevemente esse tópico no
nosso documentário a ser lançado em breve O CRONOVISOR ETÉRICO E OS
ELEMENTOS SOBRE O FUTURO PRÓXIMO.
Esse documentário foi criado à luz da Escola de
Yoga MISA, na Romênia.
http://comando-ashtar.blogspot.com.br/2014/09/conflito-no-espaco_23.html
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