OMA
ANAEL – SRI AUROBINDO
4 de fev de 2015
QUESTÃO: os eventos atuais são o início de uma
escalada ou uma desescalada que nos leva para a Luz e para a Resolução?
Cara amiga, em muito numerosas reprises, eu vou responder.
Faz já algum tempo que eu digo que tudo estava consumado.
Aí não, unicamente, tudo está consumado no interior de si, não,
unicamente, as atribuições vibrais foram distribuídas e ao que vocês se
encontraram confrontados durante este período, a título individual, mas,
também, coletivo, no país onde vocês estão, na região na qual vocês estão,
vocês são tributários dos últimos elementos cármicos ligados ao solo no qual
vocês estão, através de sua história.
Portanto, o que se desenrola é a entrada, eu diria, diretamente, na
vivência, em sua carne, em seus olhos, em seus sentidos, de tudo o que
corresponde ao Apocalipse.
Todos os elementos instauraram-se para a resolução final.
Então, não há nem escalada nem
desescalada, tudo depende de onde você mesmo situa-se e como você o vê ao seu
redor.
Há os que vão para a escalada,
outros, que vão para a desescalada, como você o disse tão bem, e outros, que
não são concernidos nem pela escalada nem pela desescalada, porque sabem,
pertinentemente, que esse mundo é uma cena de teatro,
não é?, e que nada de tudo isso é digno nem de interesse nem de atenção nem de
combate ou do que quer que seja.
Esses são os Seres que estão na
Morada de Paz Suprema, ou seja,
que observam isso sem serem afetados,
nem nas emoções, nem na razão, nem nos pensamentos, nem no sentimento que se
procura fazê-los viver, não nós, mas aqueles a quem eu nomeei os maus rapazes,
ou seja, fazê-los viver pelo medo, nutrir-se de suas emoções, nutrir-se de suas
próprias dualidades, tanto interiores como exteriores.
Portanto, conforme seu próprio posicionamento, você pode viver a Paz, o
contentamento, o sentimento de medo ou o sentimento de que a Luz está aí e que
ela faz a limpeza.
Mas eu repito, vocês vivem, todos, é claro, com suas características
pessoais ligadas tanto às características do lugar, de maneira geral, na
egrégora na qual você se banha e que é aquela que lhe corresponde para ver-se a
si mesmo, ou seja, aí, onde você está, e daí, onde você está, decorre sua
modalidade pessoal de sua própria Liberação.
Se essa Liberação passa por coisas, por vezes, muito desagradáveis, do
ponto de vista do ego, isso não tem importância alguma para a alma e, ainda
menos, para o Espírito, não é?
De seu modo de agir, de reagir, de
sentir o que se desenrola, tanto em si como ao seu redor, nas circunstâncias de
sua própria vida como nas circunstâncias coletivas do lugar onde você está ou,
ainda, mesmo, da humanidade
globalmente, você vê, aí onde você está, não aquilo a que você adere, mas o que
você vive em função de diferentes aspectos exteriores de sua vivência interior,
quer concirna à família, quer concirna aos negócios quer concirna à política,
quer concirna ao dinheiro ou ao afetivo, é claro.
É esse período de atribuição vibral que desemboca, se você se lembra, nesse
famoso Face a Face, mas que vocês vivem, agora e já, que é uma espécie de
recapitulação do Face a Face final, eu diria, e que aparecerá entre a estrela
que passou, a primeira, e a segunda estrela.
Portanto, vocês estão nos tempos que foram vividos e descritos, no
passado, como o Dilúvio universal, como o basculamento dos polos,
como o fim de Atlântida.
Mas todo fim é apenas um início e, pelo modo que você vive o fim, você
viverá, é claro, sua própria Liberação, seu Renascimento, e isso acontece agora
e já.
Do modo como você porta sua energia, sua consciência, no que se
desenrola na cena de teatro, aquela que é coletiva ou a sua, pessoalmente, é
exatamente a mesma coisa.
O que ocupa sua consciência nesse
momento é, muito exatamente, sua atribuição e sua evolução após a Ascensão que
está em curso agora.
Ninguém poderá dizer que não sabia.
Conquanto há sete, dez anos de seu
tempo, eram profecias, isso parecia distante e ninguém sabia quando era, mas,
aí, toda a cena está iluminada, não é?, todos os eventos estão aí e tudo
está no lugar para o ato final e a cena final, e o encerramento, é claro.
Portanto, não é nem uma escalada nem uma desescalada, é uma Revelação
total, bruta e abrupta, mesmo, eu diria, em alguns casos,
do que é a Luz, não tal como vocês a pensam, tal como vocês a imaginam
ou tal vocês a projetam, mas tal como ela é para cada um.
E são os seus véus de ignorância, o que vocês têm escondido, o que não
quiseram ver, ou porque vocês não tenham podido ver que, agora, deve ser visto,
completamente.
E do modo pelo qual vocês reajam, ou não, desenrola-se, muito
exatamente, seu Face a Face.
Não é amanhã, não é em um ano, começou desde o início deste ano.
Há vários anos eu havia dito que a
estrela que anuncia a estrela
– nós tínhamos várias delas à
disposição – que aquela que fosse visível seria aquela que seria concernida, no
hemisfério norte, é claro, é exatamente o que acaba de acontecer, não é?
Vou, agora, retirar-me, e nós somos todo ouvidos, todos juntos, para
escutar suas outras questões, e eu deixarei voltar aquele que quer responder à
próxima questão.
Se eu não voltar, transmito-lhes todas as minhas bênçãos e, se volto, eu
lhes transmitirei de novo.
QUESTÃO: no mundo conturbado no qual vivemos, qual é o lugar da compaixão
verdadeira para com os seres humanos em imensa dificuldade ou para com o mundo
vegetal ou animal?
Ela cria
ligações energéticas na matriz, e essas ligações provocam direção oblíqua em relação ao desapego que devemos
ter?
Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amada filha da Lei de Um, o que você exprimiu e seu questionamento
sobre a compaixão deve, efetivamente, ser debatido, se posso dizer.
Para isso, eu prefiro, quanto a mim, definir, antes de falar da
compaixão, a noção de Serviço.
Essa noção de Serviço e de devoção é, certamente, diferente da compaixão
e os efeitos, é claro, são, também, por vezes, diferentes, se não o são,
frequentemente, opostos.
A compaixão pode exprimir-se, como
você mesma disse, pelo coração ou pelo ego.
O que é
que lhe permite diferenciar a compaixão do coração da compaixão do ego?
A compaixão do coração não se
acompanha de qualquer emoção, a compaixão torna-se, de algum modo, ela mesma,
desapegada.
Não é questão, aqui, unicamente, de
empatia, ou seja, de viver o sofrimento do outro, mas, por sua oração
silenciosa e não como um pedido, ser capaz de enxugar, se posso dizer, de
absorver uma parte do sofrimento do outro.
Isso foi possível para certo número
de almas entre as quais, ao mais próximo de vocês, encontra-se Teresa do Menino
Jesus, aquela que, por sua abnegação e sacrifício de sua alma, suportou em seus
ombros, em nome de Cristo, certo número de elementos de sofrimento.
Isso não está à disposição de cada alma porque há, nesse nível, o que eu
chamaria um projeto de alma e de limites, nesse projeto de alma, que continuam
existentes enquanto a alma não tenha sido liberada, inteiramente, da matéria, e
enquanto ela não se tenha voltado, inteiramente, para o Espírito.
A compaixão, você o disse,
exprime-se, portanto, do centro do ego ou do centro do coração e, obviamente,
os resultados, as observações, as consequências não são as mesmas.
A compaixão, mesmo através da empatia,
representa uma ligação;
o Serviço e a devoção é um ato que
corresponde ao efeito da compaixão, mas sem qualquer efeito negativo no sentido
de uma ligação.
O Serviço e a devoção são uma Doação;
por vezes, a compaixão pode ser, também, a expressão inata, eu diria, de uma
pessoa.
É a sua natureza, que corresponde,
geralmente, a uma sensibilidade importante ao nível de seu próprio sofrimento,
como do sofrimento do outro.
De fato, reagir ou compadecer-se com
o sofrimento do outro, Servir ou ajudar aquele que está no sofrimento necessita
de certa forma de identificação ou, pelo menos, uma vivência anterior desse
sofrimento que é tomado como para si.
Mas, além da explicação, convém,
também, procurar o porquê dessa manifestação e observar se você mesma, ou se
cada um de vocês que exprime ou manifesta uma compaixão está, efetivamente, na
compaixão do coração ao invés da compaixão do ego.
A compaixão do ego acompanha-se, sistematicamente, de emoções e de
despertar de feridas interiores e anteriores, a compaixão do centro do coração
não se acompanha de qualquer despertar e é de uma neutralidade emocional e, eu
diria, mesmo, de uma neutralidade mental.
A compaixão é o estado normal daquele que está na Morada de Paz Suprema,
ele não tem necessidade de dizê-lo, ele é,
permanentemente, essa compaixão do coração pelo olhar amoroso que ele
porta àquele que é encontrado em seu caminho, quer seja a folha de erva como o
ser o mais insignificante, de acordo com seus critérios, como o ser mais
significativo, de acordo com seus critérios.
Assim, portanto, observando os
resultados em si mesma, de sua própria compaixão exprimida sobre tal coisa, tal
pessoa ou tal situação, é-lhe possível observar o que isso faz ressoar em você.
Isso quer dizer que, se há
ressonância, há lembrança de seu próprio sofrimento e de sua própria vivência
de sofrimento.
Se não há ressonância, naquele
momento, há liberdade e manifestação, a partir do centro do coração, da
compaixão que não se traduz por qualquer ressonância, qualquer memória, qualquer
emoção e, sobretudo, qualquer identificação a esse sofrimento,
mas, sim, à eternidade de quem sofre,
se se trata de uma pessoa,
ou do efêmero de quem sofre, se se
trata de uma situação.
Assim, portanto, as consequências disso são profundamente diferentes.
A compaixão exprimida pelo ego mantém o ego e fecha-o em seu próprio
sofrimento; a compaixão exprimida ao nível do coração traduz-se por uma
liberação de seu próprio sofrimento, se existe,
ainda, um.
Assim, portanto, no primeiro caso, há emoção, há racionalização,
há movimentação do mental, há pensamento iterativo concernente ao mesmo
problema.
Na compaixão exprimida a partir do centro do coração há Alegria, há Paz,
e há olhar que abraça esse sofrimento com o mesmo olhar que a maior das
alegrias.
Aí está a diferença essencial.
Obviamente, os resultados sobre o que
eu nomearia o alvo, quer seja a pessoa, a situação ou um objeto não são,
obviamente, os mesmos.
No primeiro caso, aquele da compaixão
do ego, há instalação em uma mesma ressonância do sofrimento que apela à
manutenção de uma ligação e à sua não dissolução.
É, por exemplo, o mesmo, ao nível
coletivo, quando vocês entram,
nessa Terra, em processos
comemorativos de grandes sofrimentos, quaisquer que tenham sido, qualquer que
seja o povo concernido porque, nesse caso, vocês reportam, no presente, um
elemento de sofrimento do passado que concerne, desta vez, à coletividade e não
mais à individualidade.
É o mesmo em você, quando há sentimento e expressão, sob qualquer forma
que seja, de uma compaixão.
Observe os efeitos, em você, porque os efeitos no exterior não serão os
mesmos.
Em um caso, aquele do coração, compaixão do coração, há liberdade e
libertação, mesmo, da situação que gerou essa compaixão.
A compaixão torna-se espontânea, e ela não tem necessidade de nomear-se
nem de rotular-se, nem de desenvolver-se, porque ela faz parte da natureza
essencial do ser que vive no centro do coração.
A compaixão do ego chama à sua declaração, à sua manifestação e,
sobretudo, ela cria uma ligação com o objeto, o sujeito ou a situação que está
em relação com essa compaixão.
Isso se traduzirá, então, por pensamentos iterativos, a necessidade de
rememorar-se da cena ou do evento, ou da pessoa, com uma necessidade de
ligação, uma necessidade de sentido que será tudo, exceto espontâneo.
Você compreendeu, a compaixão do
coração emana,
espontaneamente, sem qualquer desejo,
sem qualquer memória e sem qualquer vontade.
A compaixão do ego obedece a um
quadro moral ou a um quadro de referência que lhe é próprio e que é próprio a
cada um,
concernente à sua concepção da
justiça e da injustiça.
Obviamente, em um caso, na compaixão
do coração, o coração libera, ele queima as ligações e torna livre.
A compaixão do ego fecha nos
esquemas, e que nada têm a ver,
naquele momento, com o Serviço ou a
ajuda aportada, ou a Doação de si.
Porque, aqui, trata-se apenas de uma
doação de fachada ou de uma atenção portada para nutrir outra coisa que não a
liberação do sofrimento, da situação, do objeto ou do sujeito em causa, como de
você mesma.
Assim, portanto, pelo que é observado em você, como em seu exterior, é
muito fácil, eu diria, especificar a causa, a origem e o objetivo dessa
compaixão, ao mesmo tempo reexprimindo que a compaixão natural é o estado
natural daquele que está instalado no coração.
Quaisquer que sejam as circunstâncias desse mundo, ele não pode ser, em
caso algum, afetado pelo que é de natureza efêmera.
Ora, o sofrimento pertence, de maneira irremediável, a esse mundo, e
nada tem a ver com os mundos da Liberdade.
O sofrimento, eu a lembro, resulta, sempre, do medo, que resulta das
camadas isolantes que a impedem, ou que impede um ser humano, qualquer que seja,
de ver, por vezes, a Verdade nua.
Permitam-me viver um momento de
comunhão com vocês e de retirar-me em seguida.
…
Bem amados filhos da Lei de Um, eu lhes digo até já ou até breve.
QUESTÃO: a que corresponde o fato de ver um triângulo branco
ao nível da fronte de um irmão ou de uma irmã?
Eu sou Sri Aurobindo.
Irmãos e irmãs na humanidade, que a Paz, a Graça acompanhem-nos em
nossas respectivas presenças.
Bem amada e querida irmã, sua questão
corresponde, ponto a ponto, ao que eu havia escrito sob o ditado de Cristo, há
mais de dois mil anos.
Efetivamente, foi dito que ninguém
poderia comprar nem vender, se não está marcado com o sinal da Besta, na mão ou
na fronte.
Mas foi dito, também, que os Chamados
e os Escolhidos seriam marcados na fronte e chamados um a um.
Há trinta anos chega, sobre a Terra, certo número de vibrações, de
energia e de Luz codificadas para a Liberdade e o levantamento do conjunto de
véus.
O Apocalipse, tal como vocês o vivem agora, é, efetivamente,
focado no combate final, de algum modo, entre as forças da obscuridade e
as forças da Liberdade.
Hoje, vocês têm a ilustração disso em suas vidas, quaisquer que sejam,
qualquer que seja sua importância ou sua insignificância segundo o seu olhar,
qualquer que seja sua importância no plano da alma, qualquer que seja sua
importância no grau de descoberta de seu Espírito.
É claro que Cristo havia-me dito que, antes do julgamento final, haveria
um Chamado, Chamado individual, isso, alguns de vocês viveram, e a ele
responderam depois, portanto, para os mais antigos de vocês, há trinta anos.
Outros vivem esse Chamado individual de maneira mais recente.
A consequência disso é um desvendamento que permite a fusão das
dimensões eternas e das dimensões efêmeras, chamada de diferentes modos,
durante todos esses anos: da lagarta à borboleta, a metamorfose, a Ascensão, a
comunhão, a fusão ou a dissolução de seu corpo de Existência em seu corpo
efêmero que surge, de maneira definitiva, esse corpo de Existência que estava,
eu a lembro, confinado no Sol.
Hoje, vocês são numerosos nesse caminho do Despertar ou nessa Liberação,
mesmo, da noção de Despertar e desse mundo.
Assim, portanto, nessa fase final, e
antes de serem apresentados a Cristo para seu Face a Face final, antes, mesmo,
do Apelo de Maria, o conjunto de Chamados e de Escolhidos tem sido marcado na
fronte, não por um sinal visível, mas, sim, por um sinal de Luz, que
corresponde ao Triângulo de Luz branca que pode ser visto,
efetivamente, como sentido, também,
por aquele que o porta, como um Triângulo que se apresenta, por momentos, com a
ponta para cima e, por momentos, com a ponta para baixo, conforme a ativação
das linhagens, mas cuja cor é uniformemente branca, com,
por vezes, irisações que puxam ao
amarelo e ao violeta.
Isso corresponde ao seu feito de ser
liberado, de maneira definitiva e incondicional, do confinamento.
Vocês reencontraram – aqueles que
portam esse sinal – uma parcela ou a totalidade de seu Espírito, que lhe dá a
certeza de viver o processo da Ascensão sem dificuldade alguma.
Isso é um sinal identificador que vai bem além das palavras, bem além
das interrogações, mas que é a certeza de que vocês são,
naquele momento, o que eu nomeei, à época, o Ungido do Senhor,
ou seja, aquele que recebeu a unção do Senhor e que é, portanto,
Cristo em manifestação.
É claro, os irmãos da obscuridade, de momento, marcarão,
também, na fronte, seus seguidores, pelo sinal da Besta, não o sinal que
permite comprar ou vender, mas, bem mais, um sinal situado no mesmo lugar, que
representa a ausência de Luz, qualquer que seja, tanto da ilusão Luciferiana
como da Luz do restabelecimento da Verdade ligada ao farol físico liberado,
nomeado a coroa radiante da cabeça e não mais, unicamente, o terceiro olho.
Há algum tempo foi-lhes dito que os
Triângulos elementares da cabeça ativar-se-iam, ponto a ponto, Cruz a Cruz e,
também,
Triangulo elementar a Triângulo
elementar.
A falsificação ocorreu no princípio
do Fogo, invertendo o Fogo do Espírito, transformando-o em um fogo material ou
fogo vital.
O fogo vital não é o Fogo vibral.
O fogo vital manifestar-se-á pela
predominância do caminho da própria encarnação em terceiras dimensões
unificadas.
Esses servidores são marcados na
fronte por um triângulo de Luz de cor obscura.
Eu os lembro de que a Luz escura é
uma cor e não a ausência de Luz.
Do mesmo modo que um dos intervenientes dos povos Vegalianos teve a
oportunidade de exprimir-lhes essa noção e de significar-lhes que vocês eram
visíveis à nossa consciência em função da Luz que emitem ou que não emitem.
É, aliás, por esse triângulo luminoso, situado na fronte, ou obscuro,
ou a ausência de triângulo que será feito, eu diria, o recrutamento e a
evacuação para aqueles que devem ser recrutados ou evacuados, de uma maneira ou
de outra.
É uma frequência eletromagnética precisa, emitida pelo que foi nomeado
sua glândula pineal, em associação com o hipotálamo e em associação com o que
nomeado o átomo-embrião do coração que dá essa coloração.
Se o Fogo é liberado, o Triângulo elementar do Fogo, ao nível de sua
fronte, torna-se branco; se ele está em curso de liberação ou em luta, ele pode
tomar outra cor, puxando para o vermelho.
E, enfim, a ausência de Luz traduz, naquele momento, uma escolha
material quando da liberação, que não tem, eu os lembro, que ser julgada, de
maneira alguma, mas, simplesmente, ser aceita como a verdade de cada um, para
que cada um possa viver o que ele tem a viver, em toda autonomia e em sua
própria concepção da Liberdade.
Isso lhes aparecerá cada vez mais
claramente, devido ao que eu nomeei, há quatro anos, a Fusão dos Éteres.
Essa Fusão dos Éteres, essa Obra no
branco e essa Obra no azul acompanham-se, hoje, pela revelação, ao seu olhar,
direto, do que é nomeada essa atribuição vibral, através do Triângulo de Fogo
presente na fronte.
Permitam-me, irmãos e irmãs humanos,
aportar-lhes a minha Paz,
mais uma vez.
…
Eu me retiro.
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