BRASIL E O MÊS DE ABRIL
Posted by Thoth3126 on
16/04/2015
Caravela Templária, da Ordem dos
Cavaleiros de Cristo, que se fizeram ao Mar quando o tempo chegou: em 08 de Março de 1500, para (re)descobrirem o Brasil.
ABRIL: Abril é
o quarto mês do calendário gregoriano e tem 30 dias.
O seu nome deriva do latim Aprilis significa abrir, numa referência à germinação das culturas Abril-aprilis-abrir: é o mês que onze dias depois sucede o Equinócio de Primavera no
hemisfério norte – vinte de março – , quando a neve e o frio do inverno
terminam e as plantações de culturas começam a brotar, iniciando um novo ciclo
de germinação da vida.
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e
achareis; batei e abrir-se-vos-á.
Pois todo o
que pede recebe; o que busca encontra; e a quem bate, abrir-se-lhe-á”.
Mateus, 7, vers. 7 e 8
Por Thoth3126@gmail.com
Outra hipótese sugere que a palavra
Abril seja derivada da palavra Aprus, o nome em alfabeto etrusco (anterior ao latim romano) de Vênus, deusa do amor e da paixão.
Ainda outra versão é a que se relaciona
o nome com Afrodite, o nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de
uma espuma do mar que, em
grego antigo, se
dizia “abril” (aphros).
No dia 22 (um número mestre) de ABRIL
se celebra a descoberta, ou o (re)descobrimento do Brasil, que se refere à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada
por Pedro
Álvares de Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil.
O termo “descobrir” é
usado nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica
(e do paradigma atual), referindo-se estritamente à chegada de europeus, mais especificamente
ibéricos portugueses, às terras de “Vera Cruz”, o
atual Brasil,
que já eram habitadas por vários povos
indígenas.
Baseado em documento incompleto que
localizou na Torre do Tombo, em Lisboa, Francisco Adolfo
de Varnhagen identificou cinco das dez naus que
compunham a frota comandada por Pedro
Álvares de Cabral.
Seriam elas Santa Cruz, Vitória, Flor de la Mar, Espírito Santo e
Espera.
A fonte citada por Francisco A. de
Varnhagen nunca foi reencontrada, portanto a
maioria dos historiadores prefere não adotar os nomes por ele listados.
A armada, assim, continua quase que
anônima.
Outros historiadores do século XIX
declararam que a nau capitânia de Cabral era a lendária São Gabriel, a mesma comandada por Vasco da Gama na histórica viagem em que se descobriu o caminho marítimo para as
Índias, três anos antes (em 1.497)
Entretanto,
não existem documentos para comprovar essa tese.
Torre de Belém
Pouco antes da partida da frota de
Cabral, el-Rei de Portugal mandou rezar uma missa, na Torre de BELÉM (foto à direita), presidida pelo bispo de Ceuta, D. Diogo de Ortiz, em pessoa, onde benzeu uma bandeira com as armas do Reino e entregou-a
em mãos de Pedro
Álvares de Cabral, despedindo-se o rei e a corte do
fidalgo e dos restantes capitães e da tripulação das naus portuguesas.
Desde modo o velho mundo começava, no
mês de ABRIL de 1.500, no dia 22,
com o “(re)descobrimento” do Brasil, a ABRIR o caminho para um novo mundo e um novo tempo
que viria a se
consolidar somente 512 anos mais tarde, na data de 21 de dezembro de 2012,
quando terminou o 13º Baktun do Calendário Maia, terminou o último dia do
período chamado de Kali Yuga, a idade do ferro na cultura védica hindu, de
5.125 anos,
iniciado
em 3.113 a.C.
Após este longo período de espera e
maturação, a partir de 2013, os sinais de que uma nova raça está surgindo no Centro-Oeste e planalto
central do Brasil vão começar a ficar muito mais claros para quem “olhos
para ver“
O nome Brasil também já era há muito
tempo conhecido como Hy-Brasil ou várias outras variantes, que era o nome dado a uma ilha fantasma na
tradição celta irlandesa que se dizia estar no Oceano Atlântico a oeste da
atual Irlanda.
Nos mitos irlandeses constava que a Ilha
Hy Brazil era para ser envolta em névoa, exceto durante um dia a cada sete anos, quando se tornava
visível,
mas ainda assim não poderia ser
alcançada.
Esse
“mito” celta irlandês
provavelmente tem raízes semelhantes a outras ilhas míticas que se dizia
existirem no Atlântico, como a Atlântida, Ilha de Saint rendan, a Ilha de Mam,
da Antília, das Sete Cidades e
das Ilhas Afortunadas
O incrível mapa do almirante turco Piri Reis, do ano de 1.513 que mostra
com exatidão a costa oriental (leste) da América do Sul e Brasil, parte da
costa oeste da África, o Caribe e até mesmo a Antártica, com um detalhe: SEM A
COBERTURA DE GELO ATUAL!!
A antiga cartografia medieval européia
inclui com grande constância a Ilha do Brasil, a par entre as ilhas que
existiriam no mar oceano.
A posição e as dimensões da ilha variam
de carta para carta, mas a partir de meados do século XIV a ilha começa consistente e insistentemente a ser colocada no Atlântico Norte centro-ocidental.
A presença desta ilha mítica na
cartografia fixa o topônimo em data muito anterior
a 1.500, a data da descoberta “oficial” das
Terras de Santa Cruz, o atual Brasil, e invalida de todo
a teoria de que o nome estaria ligado ao vermelho do pau-brasil.
Na realidade, àquela data, o Brasil como
lugar mítico já estava presente no vocabulário dos povos do ocidente europeu há
muitos séculos.
A etimologia do nome Brasil e nomes de Hy-Brasil
são desconhecidas, mas na tradição irlandesa celta se pensa que sua origem seja
o antigo irlandês Uí Breasail (que significa “descendentes -ou
seja, o clã- de Breasal”), nome de um dos mais antigos clãs do
nordeste da Irlanda.
De
acordo com o Irlandês antigo: i: ilha; Bres: beleza, valioso, grande,
forte , poderoso.
A Península Ibérica e Portugal, o último reduto onde os remanescentes
dos Cavaleiros Templários encontraram abrigo após sua dissolução em 1307.
Com eles foram levados parte substancial do tesouro templário e mais
importante o conhecimento das terras existentes a oeste, as futuras Américas do
sul, central e do norte.
A origem da palavra gaélica O’Brazil também poderia ser do celta Hy
Breasil,
que significa descendentes do
vermelho, ou os do vermelho, onde o s é igual ao z (de onde Hy Breazil), do celta breasil,breazil para vermelho.
Eduardo Bueno, em sua obra “A viagem do descobrimento”, diz que o nome Brazil vem do
celta “bress”, que deu origem ao verbo inglês “to bless” (abençoar).
Assim, “Hy Brazil” significaria “terra abençoada“
Pedro Álvares Cabral, como
um Cavaleiro da Ordem de Cristo-Ordem
dos Templários (assim como Colombo), sabia exatamente o que ele iria encontrar à oeste da foz do Rio Tejo,
quando ele partiu da Torre de Belém, no dia
08 de MARÇO pois sempre foi do conhecimento dos
Cavaleiros Templários a existência das terras continentais das Américas.
Esse foi um segredo descoberto pelos
Templários, em torno de 1.100, no rescaldo da primeira cruzada (1096), durante as escavações de dez anos do Monte do Templo, em Jerusalém, em
documentos que foram escondidos pelos hebreus que herdaram dos antigos fenícios
a ciência da navegação, os antiquíssimos mapas com a localização das terras das
Américas com as correntes marítimas.
Portugal como um estado fundado por
membros da antiga Ordem dos Cavaleiros Templários sempre soube da existência do Brasil e da predestinação dessas Terras.
Apenas aguardou o tempo correto para
tornar público o seu (re)descobrimento,
desde modo também obedecendo um
planejamento de instâncias espirituais superiores…
Outra indicação de que a descoberta não
foi por acaso são as instruções de viagem que o capitão recebeu, ditadas pelo
almirante Vasco
da Gama em pessoa.
Gama orientou Cabral a, saindo da Foz do
rio Tejo, (Torre de Belém) tomar o rumo da Ilha de São
Nicolau, nos Açores (antiga
Atlântida).
Até aí, tudo dentro dos conformes.
O
truque já conhecido para escapar das intempéries que assolam a navegação na
costa africana era sair para mar aberto, no rumo oeste, num vasto semicírculo,
passando pelas ilhas açorianas, primeira parada das expedições.
Vasco da Gama, no entanto, manda Cabral passar sem aportar.
“Se ao tempo que aí chegarem
tiverem água em abastança para quatro meses, não devem pousar na dita ilha nem
fazer nenhuma demora“, instrui.
Cabral não parou – seguiu os ventos para o mar
aberto e para a grande curva a oeste.
Com um detalhe: por motivos que não
explicou publicamente, seguiu muito além que o descobridor do caminho das
Índias.
De tanto abrir a curva, foi dar com os
costados, literalmente, nas praias de um mundo novo.
Seria então
uma escala planejada?
Confirmação oficial não existe, e talvez
a dúvida permaneça por muito tempo.
Para aumentar o mistério, sabe-se que
mestre João
Faras, um navegador judeu médico do rei e
conhecedor das artes da navegação pelas estrelas embarcado na armada de Cabral, também escreveu a dom Manuel para falar sobre a localização exata da
nova terra.
Bastaria, disse o reputado cientista,
consultar o mapa-múndi que existe em Lisboa à época, em poder do navegador Pero Vaz da Cunha, vulgo Bisagudo.
Ou seja, o território já seria não só
conhecido como já havia sido secretamente mapeado.
Originalmente publicado em Abril de 2013.
“E,
levantando os olhos ao céu, suspirou, e disse: Ephphatha; isto é, que tu te abras“
Marcos, 7:34
Mais informações em:
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a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
http://thoth3126.com.br/abril-e-o-brasil/
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