quinta-feira, 14 de maio de 2015

INTERRUPTORES DE CÓDIGOS - Nº 1 Suzanne Lie e os Arcturianos Em 06 de março de 2015

INTERRUPTORES DE CÓDIGOS - Nº 1
Suzanne Lie e os Arcturianos Em 06 de março de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Meus queridos amigos, eu não tenho diretamente me comunicado com vocês desde o encerramento de nossas maravilhosas aventuras.
Principalmente porque meu campo de energia estava mudando tão rápido que eu estava sobrecarregada.
A energia dos cursos empurrou minha frequência para estados mais altos do que nunca, eu tive de encontrar um meio de integrá-la.
Felizmente eu tenho amor e muita criatividade em minha vida.
Portanto, minhas emoções estão bem centradas o que é uma coisa muito boa porque minha mente, minhas percepções e meus pensamentos estão fora do mapa.
É como se alguém tivesse acendido a Luz e minhas capacidades cognitiva, perceptiva, conceitual e comunicativa estão vivas e acelerando para frequências mais e mais altas.
É como que eu estou precisando encontrar meu ritmo e me preparar para fechar as escotilhas, mas não porque alguma coisa ruim irá acontecer, mas porque alguma coisa dimensionalmente superior está chegando e a vida irá mudar muito.
Eu sei que poderia ser a aterrissagem dos Galácticos, mas isso não parece totalmente correto.
É mais que nossas realidades estão começando a mudar e mais realidades estão batendo em nossa consciência.
É como que estamos num bufê enorme e há tantas coisas para escolher que não sabemos o que pegar.
Então poderíamos pegar um pouquinho de cada prato e experimentar comer tudo, mas não combina bem em nossos estômagos.
Existem tantas realidades diferentes que estão passando por nosso conhecimento por um segundo ano, uma pequena palavra, um pequeno som em nossa voz, um relampejo ao lado de nossa consciência.
Tudo isso está acontecendo no Um do Agora
E isso tudo, creio eu, penso eu, são realidades possíveis.
E todas essas realidades possíveis estão flertando com nossa mente porque estamos entrando em estados de consciência em que podemos viajar interdimensionalmente.
De fato, essas realidades estão flertando com nossa mente para que prestemos atenção e ouçamos à nossa própria voz interior.
Minha voz interior sempre falou mais do que a minha voz exterior.
Então, eu sigo principalmente a minha voz interior.
Não estou falando da voz interior em meu eu humano que diz:
“ah, você deveria e por que não?”.
Mas estou falando sobre a voz que eu sei que é o meu eu superior.
Eu não posso falar pelos outros, mas minha voz interior tem me dado ordens.
Na verdade é mais uma escolha do que uma ordem, mas tem uma sensação de urgência nessa ordem.
Eu sempre tive um espírito dentro de mim ou minha imaginação ou ambos.
Quando eu era jovem, eu normalmente falava em termos de minhas vidas passadas, o que agora verifico que realmente são realidades paralelas.
E eu produzi imagens elaboradas e estórias que escrevi na maioria dos meus livros.
Claro, eu cresci nos anos 1950 sob a orientação do Dr. Spock que estava bombando em toda a América.
Claro, isso criou os Hippies.
Eu fui uma Hippie e eu adorava.
Mas eu era uma Hippie que era casada, tinha uma casa e dois filhos.
Mas nossa casa era um centro e tínhamos muitas festas maravilhosas.
Eu adorava o modo como pensávamos na época.
Pois a mulher que eu era como uma Hippie estava imensamente modificada da senhora que eu fui criada para ser.
Os anos 60 e 70 foram incrivelmente maravilhosos e bastante perigosos.
Mas todos os Hippies se uniram para criar um local seguro e ter muita diversão.
Mas, de volta ao Agora.
Agora estou começando a perceber frequências mais e mais altas que são as frequências da realidade que ressoa à quarta dimensão superior e à quinta dimensão.
Então elas descem para a quarta dimensão, mas tudo isso acontece tão depressa que é difícil percebê-las conscientemente.
Portanto, eu conscientemente as percebo passando por meus pensamentos, passando piscando pelos meus olhos e tocando meu corpo de um modo que elas estão tocando minha Aura ao invés de meu corpo físico.
Eu também tenho esse sentimento estranho de que alguma coisa mudou,
mudará, está mudando, mas eu não tenho certeza do que é.
Antes de eu até poder começar a entender o que é esse pensamento ou percepção, algo muda de novo.
Todos nós estamos nesse processo de grande transmutação e tudo é tão rápido que nós realmente não podemos perceber com o nosso cérebro tridimensional.
Normalmente nossa percepção superior entra em nossa consciência, mas nosso cérebro 3D não pode acreditar que seja real e é por isso que é tão importante que trabalhemos na expansão para estados superiores de consciência.
Todos nós tivemos muitas vidas em que revelamos nosso verdadeiro eu e que fomos punidos e/ou mortos.
Portanto, nós temos esse guardião tetradimensional que diz – tenha cuidado,
tenha cuidado. Lembre-se de quando isso aconteceu, lembre-se de quando isso aconteceu.
Nós temos que ultrapassar isso.
Nós temos que ultrapassar esse medo desconhecido que nos para quando começamos a entrar neste novo território virgem.
É virgem para nós, mas é vivo e passa a existir antes, pois a realidade começa nas frequências mais altas e desce para as frequências mais baixas.
Mas estamos nessas frequências mais baixas por tantas encarnações que sentimos como se estivéssemos indo para algum lugar novo ao invés de conscientemente reconhecer que nós na verdade estamos voltando para o lugar em que nós nos originamos.
Felizmente há muitas mudanças ocorrendo em nossa consciência tetradimensional, em nossa aura, nessa interface entre nossa vida tridimensional e nossa vida pentadimensional.
E essas mudanças estão trabalhando inconscientemente com nosso cérebro para lentamente nos adaptar às frequências mais altas de percepção.
Quando estamos na terceira dimensão nós literalmente somos treinados para negar as percepções de nosso eu superior.
Se víssemos nosso eu superior ou falássemos com nosso eu superior nós seríamos vistos como loucos, ou seríamos psicóticos ou haveria alguma coisa errada conosco.
Essa é a programação que nos protege por causa das nossas outras vidas em que viemos como nosso eu e as consequências foram terríveis.
E essas consequências deixaram uma cicatriz em nossa consciência e nós precisamos entrar nessa cicatriz e dizer: “está tudo bem agora”.
Mas nós realmente não sabemos se está tudo bem porque há uma ameaça de guerra aqui e uma ameaça de guerra acolá.
Entretanto, a cabala está começando a diminuir.
Ela perdeu e eles estão sendo levados para outra realidade, provavelmente a quarta dimensão inferior, onde a energia emitida instantaneamente se torna energia devolvida.
Por eles estarem ressoando a uma frequência tão baixa que emitiram um campo de energia e quando ele voltou, eles não perceberam que era uma consequência de seu comportamento.
Então, eles não aprenderam.
Não é que eles estão sendo punidos porque a punição não é um componente de uma realidade pentadimensional.
Mas a Terra foi designada para ser um planeta de livre arbítrio.
A Terra foi designada para ser um planeta de causa e efeito para que pudéssemos aprender a Ascender por aprender que quando nós emitimos nossa energia, ela retorna.
E também, quando expandimos nossa consciência, nossa energia retorna a nós mais e mais rapidamente, então nós aprendemos mais e mais depressa.
E para aqueles de nós que despertaram para o eu superior, quando nós emitimos um pensamento, ele se manifesta quase que instantaneamente.
Se nós emitimos um pensamento e colocamos nossas emoções nesse pensamento, então nós criamos uma forma-pensamento e essa forma-pensamento entra em manifestação muito rapidamente.
É por isso que nós temos que ter muito cuidado com os pensamentos a que acoplamos emoções.
Se nós temos um pensamento temeroso, nós precisamos Amá-lo Incondicionalmente e chamejá-lo com o Fogo Violeta.
Daí nós substituímos esse pensamento negativo por um pensamento positivo e então conectamos esse pensamento positivo com o Amor Incondicional e o Fogo Violeta.
Dessa maneira, esse pensamento positivo criará uma forma-pensamento de transmutação amorosa e segura.
O que ocorre quando continuamos esse processo é que começamos a conscientemente perceber a matriz 3D que está ao nosso redor.
A razão de estarmos começando a perceber a matriz 3D é porque estamos começando a ver através dela.
Nós estamos começando a ver através da matriz para perceber relances de realidades que não estão limitadas à matriz 3D.
A matriz 3D é como um filtro de energia ornamentado.
Quando nós encarnamos na matriz tridimensional de Gaia nós somos limitados às percepções da terceira dimensão.
Quando nós vamos dormir ou meditar nós expandimos nossa consciência além da matriz 3D.
Então nós começamos a lembrar de nossas outras realidades em diferentes zonas de tempo na Terra e/ou de expressões dimensionalmente superiores do eu na nave e nos mundos dimensionalmente superiores.
Infelizmente quando nós abrimos nossos olhos e voltamos aos negócios como sempre, nosso cérebro 3D assume e encerra essas percepções superiores.
Ele encerra essas percepções porque o cérebro 3D nos diz que estamos em um corpo físico e o mundo físico é real.
Qualquer coisa que não faz parte do mundo físico não é real.
Se nós acreditamos nisso, se nós acreditamos que SOMENTE o mundo físico é real e qualquer coisa fora do mundo físico não é real, nós fomos eficazmente doutrinados para permanecer no conjunto apertado da Matriz 3D.
Muitos de nós estamos começando a nos desconectar desta matriz.
Quando éramos jovens nós tomávamos essa pílula e acreditávamos no que era dito para nós.
Nós fazíamos o que eles nos diziam para fazer porque nós queríamos ser pessoas boas.
Mas aí havia a nossa voz interior.
Agora, por um longo tempo nós tivemos que manter em segredo essa voz interior porque se contássemos para alguém, então parecia muito estranho, muito louco, alguma coisa estava errada conosco e nós seríamos julgados.
Então nós fazíamos o que a sociedade esperava de nós.
Aí nós ficávamos ocupados demais com nosso emprego e nosso trabalho e nossas famílias que desligávamos nossa voz interior.
Quando a desligávamos, nós começávamos a nos  muito sozinhos.
Nós não sabíamos por que estávamos sozinhos.
Não sabíamos o que nós desligamos, mas nós sabíamos que estava faltando alguma coisa.
Mas o quê?
Ah, Bem, hora de voltar ao trabalho.
Hora de cuidar das crianças – hora de, hora de, hora de...
Eventualmente aprenderíamos que se ouvíssemos a esta voz interior, as coisas começariam a mudar em nossas vidas.
A voz interior ficava nos falando, e nosso corpo ficava sentindo que alguma coisa estava acontecendo.
Alguma coisa que nós realmente desejamos estava entrando em nossa realidade.
Mas, se nós não ouvimos essa voz interior, e nós somente escutamos nossa voz exterior, então essa alguma coisa não é perceptível.
Não é perceptível porque a voz exterior diz:
“Isto é real.
O que você ouve dentro de si não é real.
O que você ouve fora, o que você ouve na televisão, o que você ouve de outras pessoas, isso é real”.
Nós tínhamos que assumir o risco de ouvir, não ao que nos amedrontava, mas ouvir ao que parecia bom.
Nós nos conscientizamos de que o que nos amedrontava estava fora de nós,
mas o que nos fazia sentir amados e amorosos estava dentro de nós.
Agora, também havia emoções dentro de nós, emoções baseadas no medo que turvavam o caldo, por assim dizer.
Essas emoções nos faziam perguntar ainda mais:
“Isso poderia ser real?
Essa coisa que eu sinto dentro de mim poderia ser real?
Ah, espero que seja.
Espero que seja real.
Eu quero mais do que tudo que seja real.
Mas, talvez eu esteja biruta”.
Afinal de contas nós fomos treinados que ouvir a nossa voz interior não era real.
Então nós tivemos que ir contra o nosso treinamento, nós tivemos que perceber que nós precisávamos ouvir à nossa voz interior.
Sim, em primeiro lugar precisamos ouvir a essa voz interior porque ela era o nosso próprio EU Multidimensional.
Aqueles de nós que despertaram, aqueles de nós que ousamos ouvir à nossa voz interior e seguem as instruções que sentimos interiormente são os “interruptores de códigos”.
Nós estamos interrompendo o código da lavagem cerebral sobre quem nós deveríamos ser e o que deveríamos fazer.
Nós estamos interrompendo o código da doutrinação tridimensional.
Quando interrompemos esse código, quando nós descobrimos nossa coragem,
então nós podemos viver a coragem.
Nessa coragem, nós começamos a nos lembrar de quem nós verdadeiramente somos e por que nós assumimos esse corpo.
Suzille/Arcturiano
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com

http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/04/interruptores-de-codigos-n-1.html

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