NÓS VIEMOS POR GAIA
DO LIVRO “THE JOURNAL”
De Suzanne Lie PhD Em 10 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Na América nós temos um feriado
chamado “Dia das Mães”.
Já que hoje é o Dia das Mães, eu
desejo homenagear a Mãe que TODOS nós compartilhamos.
A Mãe Terra.
Portanto, estou compartilhando um
trecho do meu próximo livro THE JOURNAL (O Diário) para lembrar a mim e aos outros que
NÓS VIEMOS POR GAIA
Por Beverly de “The Journal”
Beverly escreve em seu diário:
Querido Diário
Você é o único com quem posso ser
completamente honesta.
David foi “quem sabe pra onde” e a filha com quem compartilhei essa tarefa difícil
me odeia.
Eu sei que não fui uma mãe muito boa.
Eu nunca fui chegada a crianças
humanas.
E apesar de David e eu termos muito pouco DNA humano, nossa filha é totalmente humana, com quase
nada de DNA Pleiadiano.
Chega de autopiedade, eu preciso
admitir que eu nunca fui uma humana muito boa.
Entrei nesse vaso terreno logo após a
Segunda Guerra Mundial com David, que é meu amado e agora distante Complemento Divino.
Nós viemos como bebês porque os
adultos estavam feridos demais.
Entretanto, os estragos da Segunda
Guerra Mundial não foram suficientes.
Os humanos continuaram testando
bombas nucleares no corpo e DENTRO do corpo da amada Gaia.
Nenhum lugar era seguro.
Eles explodiam em pequenas ilhas no
oceano, cavernas muito profundas,
vastas áreas no deserto.
Por que eles não consideraram que essa energia entraria
na terra e iria para a atmosfera?
Entretanto, as coisas estavam piores
do que pensávamos.
Os Draconianos do “Poder Sobre Outros” em traje humano foram para o subterrâneo –
literalmente – onde eles continuaram a governar através da escuridão.
Nós os Galácticos que respondemos ao chamado de Gaia para ajudar
usando uma forma humana, chamamos esses grupos do “poder sobre outros” de “PSO”.
Nós usamos essa abreviação, pois nós
não queremos criar uma forma-pensamento com a essência do próprio nome deles.
Se os humanos soubessem como era
perigoso após a guerra E também em 2012 eles teriam percebido mais
integralmente como melhorou muito.
Por “melhorar” eu quero dizer os campos de energia e as
formas-pensamento flutuantes são de uma frequência cada vez mais alta.
Esses campos de energia de frequência
mais alta são a razão de eu realmente estar documentando minhas experiências
pessoais.
Uma coisa era ser capaz de falar com
os Galácticos, mas outra é realmente documentar nossas experiências.
Eles, os PSO, sabiam que nós, os Galácticos, estávamos aqui e nós sabíamos que eles estavam
aqui.
Nós tínhamos um acordo tácito.
“Poder Sobre Outras Realidades” e “Poder Dentro da Realidade” fluíram lado a lado por éons além de éons.
Além disso, nossa batalha silenciosa
estava sendo travada por toda a vida na Terra.
Os vegetais mais fortes sobrepujavam
os mais fracos e os animais mais fortes se alimentavam dos menos fortes.
E então havia a humanidade.
Os vegetais, os animais, até os
elementais tinham uma Consciência de Unidade.
Apesar de todos eles se alimentarem
uns dos outros, eles percebiam que tudo isso era para o bem maior.
Quando os humanos evoluíram o
bastante para ser o “chefe da cadeia alimentar”, a consciência de unidade do bem maior foi
crescentemente substituída pela consciência individual de competição e domínio.
O “Jardim do Éden” se encerrou e os vegetais e muitos dos animais
tornaram-se a presa para o predador humano.
No “jardim” pentadimensional a humanidade podia comungar com
toda vida e toda vida comungava com a humanidade.
Mas como a Polaridade do Poder Sobre
Outros do mundo de Gaia tornou-se dominante sobre as realidades/civilizações do
Poder Dentro, a realidade da Terra escorregou para fora do “jardim” pentadimensional e entrou na matriz tridimensional.
Na verdade, essa matriz
tridimensional teve que ser criada na época da queda de Atlântida para que a
vida pudesse continuar no corpo de Gaia.
Entretanto, a ressonância de Gaia
caiu da quinta para a terceira dimensão.
Então a matriz multidimensional de
Gaia, que é um holograma pelo qual a energia pode viver na ilusão da forma
física, teve que adicionar uma matriz tridimensional de frequência baixa.
O EU Planetário Multidimensional de Gaia sobreviveu, mas a maioria de seus habitantes ficou desorientada nos
padrões de baixa frequência da terceira dimensão.
Finalmente, após incontáveis eras de
escuridão, com salpicos de “sociedades de pico”, há campos de energia que são fortes o suficiente
para criar uma maioria de Realidades
de Poder Dentro e da Era Dourada.
É por isso que nós os voluntários
galácticos à Terra estamos usando vasos terrenos neste AGORA.
Entretanto, tenho usado este vaso
terreno por mais de sessenta décadas e passei a maior parte deste “tempo” vivendo em inúmeros fluxos de campos de energia
escura e prejudicial.
Todos os humanos tinham uma
frequência baixa de consciência e muitos deles até ficaram presos no medo.
Portanto, os PSO foram capazes de manter a Terra para eles mesmos.
Eles tratavam Gaia e suas formas de
vida como escravos.
Mas finalmente a maré virou.
O planeta de Gaia e muitos de seus
humanos estão entrando no fluxo de inúmeros campos de energia e
formas-pensamento dimensionalmente superiores.
Por éons o medo na Terra se replicou
várias vezes.
Isso aconteceu porque muitas das
formas-pensamento, que criam campos de energia, eram criadas por humanos
amedrontados.
Felizmente, uma pequena minoria de
outros humanos foi capaz de alcançar e manter estados de consciência mais altos
o suficiente para que pudessem perceber correntes de vida dimensionalmente
superiores.
Porque esses humanos podiam perceber
essas “correntes de vida” dimensionalmente
superiores enquanto em estados mais altos de consciência, eles puderam servir
como portais para trazer essas energias para sua forma física e descê-las para
o Núcleo de Gaia.
Foi principalmente por causa dos
humanos que dedicaram suas vidas a “alimentar a Mãe” que Gaia foi capaz de permanecer em seu eixo e sobreviver ao ataque de
medo, raiva, tristeza e ganância que perseverou por milênios.
Porque nós galácticos usando vasos
terrenos somos telepáticos, clarividentes e clarisencientes, nós CONHECEMOS Gaia como uma entidade vivente.
Nós também podemos sentir a senciência planetária dela porque todos nós tivemos que passar de nosso
eu pentadimensional para o nosso atual vaso terreno por um portal muito
pequeno.
Claro, todos da humanidade realizam
essa mesma jornada para o vaso terreno, mas enquanto que nós podemos nos
lembrar desse evento, a maioria dos humanos esquece.
Nós, aqueles que podem lembrar,
estamos AGORA aqui para preparar para o próximo “evento” de nosso retorno pessoal e planetário às nossas
verdadeiras realidades multidimensionais.
Infelizmente, muitos dos híbridos (galácticos usando traje humano) como David e eu perdemos muitas das nossas
capacidades inatas desde que entramos em nossos vasos terrenos 3D.
Eu me lembro de que quando eu, meu Eu Galáctico, percebi que tinha
entrado num vaso na “data” de 1946, estava muito brava.
Quando meu eu humano era novo, eu
ainda podia me lembrar do meu mundo real nas dimensões mais altas, mas meu Eu Galáctico sabia que a Terra iria
passar muitos anos de grande escuridão.
Meu corpo de criança humana não
conseguia entender por que ela estava tão assustada.
Alguma coisa estava chegando, mas ela
não sabia o quê.
Ela frequentemente dizia ao seu EU
invisível:
“Se é outra guerra mundial, me mate
antes”.
Essas eram sentenças reais que ela
não sabia dizer para outro humano, mas que viviam eternamente em seu medo
crescente e depressão.
Felizmente, eu me lembrei de muitas
outras vidas em que eu tentei alcançar um estado mais alto de consciência e o
usava de uma maneira amorosa.
Entretanto, por mais que eu
procurasse, eu não via quaisquer realidades em que eu realmente cumpri minha
missão.
Sim, porque era
Pleiadiana eu principalmente me interessava por
arte,
beleza, vegetais, animais, unidade e
amor.
Entretanto, essas eram qualidades que
NÃO eram abundantes na realidade que eu
escolhi para “crescer”.
Na época em que encontrei David, eu tinha entrado no meu caminho de retorno, mas
não fazia ideia de como seria difícil.
Os anos 70 foram divertidos, alegres
e cheios de esperança.
Entretanto, quando chegaram os anos
80, ficou claro que nós NÃO estávamos nas Plêiades.
Felizmente, foi nessa época que eu
finalmente me encontrei com David, meu Complemento Divino.
Nós imediatamente reconhecemos um ao
outro e desde então ficamos juntos.
Isto é, ficamos juntos até ele ser
chamado de volta para a Nave.
Por muitos anos eu não pude sair à
noite para visitá-lo na Nave, pois eu tinha uma filha novinha que eu tive que
criar sozinha.
Isso parece
irritação?
Sim, bem, eu estava MUITO zangada, triste, sozinha, deprimida e atemorizada.
Aqui eu tinha essa criança humana que
sempre amou mais ao pai do que a mim e seu pai teve que partir em algum tipo de
missão secreta.
Eu estava tão devastada pela partida
dele que eu dificilmente podia cuidar de mim, muito menos de uma filha
pré-adolescente.
Eu mencionei que minha filha sempre me
culpou por seu pai ter nos deixado?
Certo, estou sendo a vítima de novo.
Agora eu sei que ela não sentia falta
apenas dele.
Ela sentia falta de NÓS.
Quando David partiu, muito da minha
essência superior partiu.
Minha concha humana estava aqui, mas
minha essência não estava.
Por causa da minha própria
dissociação do meu EU, eu tinha que repetidamente me lembrar de cuidar de minha filha.
Então, eu cuidava das necessidades
dela.
Mas eu não cuidava DELA.
Sim, eu entendo porque ela me odeia,
e sim, ela me odeia.
Não estou exagerando.
Eu sinto como ela se sente até mais
do que ela sente.
Os humanos têm a capacidade de
esconder seus pensamentos e emoções de sua mente consciente, mas os
Pleiadianos não têm essa escolha.
Nós Pleiadianos desenvolvemos uma realidade baseada no amor incondicional
perdão e aceitação.
Portanto, nós não julgamos os outros
ou nós mesmos.
Nós ESTAMOS no AGORA fluindo por nossa realidade pentadimensional de unidade e paz.
Entretanto, nós deixamos nossos
filhos humanos sem assistência por muito tempo.
Nós iniciamos a realidade deles e
então partimos antes dos humanos serem maduros o suficiente para se
autogovernar, muito menos governar outros.
Na verdade, nós “deixamos
a porta aberta” e os Draconianos entraram.
Mas AGORA está mudando, eu posso sentir, ver e ouvir as correntes
de consciência dimensionalmente superior fluindo pelo mar escuro do que resta
de medo e poder sobre outros.
Nós, os voluntários galácticos que
assumiram vasos terrenos para assistir Gaia,
estamos entrando numa realidade
possível de imensa transição para a luz.
Então, eu FICO.
Eu fico aqui na Terra, neste corpo,
embora eu tenha perdido ou afastado meus entes queridos.
Eu fico aqui, não para estar com
David porque ele se foi.
Eu fico aqui, não para cuidar de
Lisa, pois agora ela pode se cuidar.
Eu fico aqui por Gaia.
Eu não sei de qual ajuda eu posso ser
enquanto usando essa forma, mas eu sei que me voluntariei para fazer o meu
melhor.
Eu digo isto agora, depois de perder
as duas pessoas que eram a minha razão para ficar, para que eu possa me lembrar
de que EU VIM PARA AJUDAR GAIA!
Portanto, eu encerro esta mensagem
dizendo, chorando, gritando e sussurrando:
Que COMECE!
“Mas o que está começando”, eu me pergunto.
“Aquilo que VOCÊ
criar”, eu ouço meu eu Pleiadiano sussurrando no meu
coração humano.
FELIZ DIA DAS MÃES, QUERIDA GAIA
Nós, seus filhos humanos, prometemos
trabalhar na Consciência de Unidade e no AMOR
Incondicional
Para assistir no seu retorno ao seu
verdadeiro planeta Multidimensional!
O que VOCÊ se voluntariou FAZER quando se lembrasse de seu EU?
Seus comentários são imensamente
apreciados.
Sue e Gaia
http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/05/nos-viemos-por-gaia.html
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