Thirty Veils of Illusion Livro de Suzanne Lie PhD Postado em 21 de maio de 2015
domingo, 7 de junho de 2015
QUANDO A ILUSÃO É REMOVIDA, TUDO QUE
PERMANECE É A VERDADE.
A Floresta
A floresta é verde e esplêndida com muitas flores e árvores incomuns.
O clima é incomparável, e nisso, é
perfeito.
Não posso sentir a temperatura
externa.
A brisa é suave e acariciante como
penas macias roçando meu seio, mas nenhum dos arbustos ou flores se move com
ela.
A umidade parece subir da Terra.
Não há córregos nem rios que eu possa
encontrar e definitivamente não choveu desde que cheguei; mas tudo apresenta um
leve orvalho, até quando os sóis estão no pico.
Nunca há uma escuridão total, pois as
três luas são uma iluminação muito eficaz.
Uma das coisas mais incomuns é que eu
nunca vi uma sombra.
Mesmo quando os sóis estão baixo no
horizonte não há sombras.
E também, os Seres deste lugar não se
movimentam.
Eles estão num local e então, de
repente, eles estão em outro.
Eu desejo desesperadamente ter alguém
com quem compartilhar isso, mas então, talvez, eu não manteria este diário.
Primeiro, suponho que eu deveria explicar como cheguei neste lugar.
Creio que ainda consigo lembrar.
Neste lugar o tempo é muito diferente.
Não posso nem imaginar quanto tempo
estou aqui.
Os sóis cruzaram o céu doze vezes,
mas não faço a menor ideia de que se assemelhe ao tempo da Terra.
Na Terra o dia consiste do nascer e
pôr do sol, nascer e pôr da lua,
e então há o próximo nascer do sol e
é o dia seguinte.
Parece muito com o que está
acontecendo para mim.
Se eu penso que deve ser hora dos
sóis se porem, então, quando olho de novo, os sóis se puseram.
Mas, de volta a como cheguei aqui.
Até onde posso lembrar, eu estava
meditando na praia perto da minha casa na Terra.
A primeira vez que vim para cá foi
apenas por uns poucos momentos, e de repente, eu estava de volta à praia.
Gostei tanto da experiência que
tentei outra vez.
Da segunda vez eu permaneci aqui um
pouco mais.
Na terceira vez, eu estava confusa se
eu estava lá e vinha para cá ou estava aqui e ia para lá. Foi quando a mudança
começou.
Eu sabia que podia mudar meu
ambiente, mas eu não sabia qual era real e qual era imaginado.
Por fim, fiquei muito cansada por causa do
exercício e me deitei (em algum lugar) e dormi.
Quando acordei, eu estava aqui.
Suponho que poderia voltar à praia se
desejasse o suficiente, mas realmente não tenho nem tentado.
Estou tão encantada pelas visões e
sons deste novo lugar que não desejo, pelo menos por enquanto, ir embora.
Parece que aqui todas as polaridades tornam-se unas.
Estou desesperadamente sozinha, mas,
simultaneamente, estou muito contente e em paz.
Eu amo este lugar, mas
simultaneamente eu o odeio.
Quanto mais tempo fico aqui, mais eu
perco o fenômeno da emoção.
Agora estou percebendo que uma
sensação de oposição é necessária para a experiência da emoção.
E também, percebi que, pelo menos
para mim, a emoção e o desejo se entrecruzam.
Talvez seja por isso que eu ainda
estou aqui.
Eu quero estar aqui, mas também não
quero estar aqui.
Conforme minhas emoções atingem um
equilíbrio, meus desejos também alcançam.
Portanto, não posso saber se ficarei
ou irei embora deste lugar.
Com a emoção e o desejo gradualmente
saindo da minha vida, eu não sinto o que os substituirá.
Talvez, neste lugar, a substituição
não seja necessária.
Muitas coisas não estão necessariamente aqui já que não há separação.
Quando observo uma flor e coloco
minha atenção nela, de repente eu me torno a flor.
Entretanto, simultaneamente eu ainda
sou eu mesma.
Eu mesma?
Agora, o que é isso?
Antes, “eu mesma” era o que eu sentia ou o que eu
queria ou o que eu pensava.
Agora há pouca distinção entre esses
três aspectos.
Como eu penso eu sou então não há
desejo, pois não há separação do querer ao ter.
Sem separação não há posse, portanto,
não há possuidor e nem necessidade de ser possuída.
Na Terra havia uma forte distinção
entre pensamentos e sentimentos, mas aqui eles são um.
Na Terra eu podia pensar sobre minhas
emoções ou pensar em esconder minhas emoções ou eu podia ter uma emoção sobre
um pensamento.
Normalmente, se eu estivesse muito
emotiva, eu seria incapaz de pensar.
Aqui, estou perdendo essa distinção.
E também, sinto que estou perdendo a capacidade de comunicar desta forma
– separar cada pensamento em uma palavra e colocar as palavras em uma linha.
Sinto que preciso escrever isso
rapidamente enquanto ainda me lembro deste modo de comunicação.
Como eu disse antes, aqui se comunica
por comunhão.
Há uma pequena criatura voadora aqui,
mas, como eu já disse, as criaturas não se movimentam aqui.
Portanto, por voadora eu quero dizer
que a criatura vive no ar.
Se eu quero saber como é viver no ar
ou falar com essa criatura,
eu simplesmente coloco minha atenção
nela.
E então nós somos um.
É difícil explicar como isso
acontece.
Ainda estou no chão observando a
criatura, mas eu também estou no ar me observando.
É meio que um sonho terreno em que
sou uma participante ou uma observadora.
Tal como as criaturas não se movimentam aqui, eu também não.
Eu simplesmente estou aqui e então eu
estou lá.
Mas é diferente de estar “aqui” ou “ali” na Terra, pois realmente não há limites aqui.
Eu vejo uma forma ao meu redor, mas
não sou limitada por ela.
Suponho que eu poderia mudar de
forma, mas ainda estou ligada ao meu corpo terreno.
Estou confortável com ele e vou
precisar dele se eu desejar voltar.
“Desejar”, eu não estou certa do que isso significa agora.
Essa palavra está ficando muito
abstrata e sem sentido.
Muitas coisas que eram significantes
na Terra agora não têm importância.
Alimento não é necessário aqui.
Nada parece comer, inclusive eu.
Não senti fome nem sede e não tive
que produzir ou eliminar qualquer material residual.
Na verdade, aqui não há material
residual.
Aqui não há deterioração.
Tudo é perfeito e lindo, e então, de
repente, se vai e é substituído por alguma outra coisa.
Há muitas flores e árvores, mas não
encontro uma folha ou flor morta.
As folhas não caem no chão, e sim,
ficam nas árvores.
As flores não se desenvolvem, e sim,
aparecem de repente totais e maduras.
E então, de repente, elas se vão.
Não há necessidade de uma casa aqui, pois eu não preciso de abrigo ou proteção.
Eu também não preciso de um lugar
para dormir, pois aqui eu não durmo.
Eu não dormi ainda e não sinto
fadiga.
Minha energia é constante e
equilibrada.
Na verdade, tudo é equilibrado.
Há um espaço para tudo, mas há espaço
infinito e há uma sensação de intimidade total com o mundo, porém,
simultaneamente, uma sensação de isolamento completo.
Os seres que encontrei aqui até agora não são de modo algum como eu.
Quero dizer que eles parecem mais com
animais e vegetais.
Ainda não experimentei um ser que “parece” com um humano.
Meu vocabulário terreno é muito
ineficaz para explicar esses fenômenos.
Eu não sei o que um ser “parecido com humano” estaria fazendo aqui, mas eu não encontrei um.
Talvez agora seja hora de eu encontrar um.
Novamente a linguagem da Terra é
incompleta.
Eu não posso dizer que é “hora” encontrar alguém.
Aqui não há tempo, e não se pode
encontrar outro, pois todos nós somos um.
Ao dizer essas palavras, começo a
vivenciar alguém dentro de mim, mas fora de mim, que “parece” humano.
Eu desejo que ele assuma um corpo.
Para mim é muito difícil entender um
ser sem um corpo.
Ah,
oi, você é um ser humano? – eu pergunto.
O ser ri.
No início me magoo, mas por apenas um
momento e então a emoção desaparece.
Não consigo mais manter emoções,
agora elas vêm mais como uma lembrança do que uma experiência.
Meu nome, eu acho, é Jay, eu digo
Aqui
nós não temos nomes, ele responde, mas criaremos um para que você fique mais confortável.
O que você acha de Rhea? – ele pergunta telepaticamente.
É legal, eu digo, ainda usando minha voz.
Eu sei, diz ele, aqui você não precisa esforçar seu
ser por produzir esses sons.
Nós sabemos que você deseja se
comunicar conosco.
Eu tenho tantas perguntas a lhe fazer.
Você se importa?
Claro que não, é por isso que estamos aqui.
Primeiro, eu agora pergunto telepaticamente, por que eu
sinto mais separação de você do que de outras criaturas com quem eu comungo?
Ah, a resposta é porque você pediu.
Quando nos comunicamos pela primeira
vez com você, nós estávamos comungando, mas você ainda precisava da separação.
É verdade, eu respondi.
Senti muito anormal quando você
chegou.
Por que não sinto a necessidade de
estar separada dos outros, mas preciso
me sentir separada de você?
Ora, ora, você tem muitas perguntas.
Você precisa aprender que aqui você
também tem as respostas.
Essa ideia é muito estranha para mim.
Quero dizer, na Terra eu sabia que
tinha uma intuição e me foi dito que eu poderia encontrar minhas próprias
respostas,
entretanto, eu não acreditava
realmente nisso.
Eu constantemente lia e estudava e achava as respostas.
Até quando eu meditava ou orava, era
para outro alguém.
Agora eu vagamente me lembro de uma
meditação que fiz em outra praia e que me disse para orar, não para Deus, mas
para meu Eu Superior.
Mas mesmo um Eu Superior era separado
do meu corpo terreno.
Quando percebi que sabia as respostas
e me esqueci de todas as perguntas que ia fazer, eu meramente disse:
Você me mostraria os arredores?
Para onde você gostaria de ir?
Como você sabe, não há movimento
aqui, então eu não posso lhe oferecer uma excursão como seria na Terra.
Bem, talvez você possa me mostrar o
que as pessoas fazem aqui.
Ele ri novamente.
Aqui nós não fazemos, nós somos. Mas
cremos que sabemos o que vocês quer dizer.
Num instante estamos numa caverna enorme, eu posso
sentir a energia de muitos seres, mas somente posso ver padrões rodopiando pelo
lugar.
O
que eles estão fazendo? – eu pergunto.
Eles
estão comungando.
Esses seres estão aprendendo o que
você em breve aprenderá.
O que é isso? – pergunto ansiosamente apontando para uma energia rodopiante.
Quantas
perguntas.
As respostas ficarão evidentes quando
você estiver pronta para experimentar.
Observo a caverna e enxergo as muitas formas
diferentes de energia movimentando-se.
Pergunto-me se elas têm corpo ou se
elas são somente aquilo.
Eu sinto a humanidade delas, apesar
de que não são humanos.
Entretanto, há algo sobre elas que me
faz perceber que sou uma delas.
Pergunto ao meu guia o que devo fazer
em seguida e ele diz:
Junte-se a eles.
Como posso fazer isso?
Eu mal os vejo.
Mal é bom o bastante, ele responde.
Apenas vá em frente e ouça com o seu
coração, eles a conhecerão e lhe dirão o que fazer.
Então eu sigo na direção, ou melhor, sou atraída, para o centro do grupo.
De repente eu sei que é para eu
seguir uma pequena luz para algum destino.
Enquanto sigo a luz eu me vejo
movendo, pela primeira vez, por um salão.
A pequena luz fica cada vez mais
brilhante conforme me movimento.
Começo a perceber que a luz é um ser.
Quando percebo, ela vem em minha
direção para me saudar.
Eu então tenho o sentimento mais
eufórico de que posso me lembrar.
Eu sou o ser e ele é EU.
Venha.
Eu ouço uma voz falar dentro e fora
de mim.
Tem uma coisa que você precisa saber.
Quando a luz e eu nos movemos até o fim do ambiente,
entramos num salão enorme cheio de
outras partículas de luz.
Algumas dessas luzes pareciam ter
corpos vagos ao seu redor e outras não.
Agora percebo que meu corpo está
muito mais leve do que antes e que ele assumiu uma qualidade translúcida.
Fiz uma busca dentro de mim e ao meu redor para determinar o núcleo desse ser
de luz para eu poder perguntar sobre o meu corpo, quando de repente ouço uma
resposta muito amorosa.
Sim, minha querida, seu
corpo mudou.
Ele assumiu uma faixa vibratória
muito alta e, portanto, não parece tão denso como antes.
Não se preocupe.
Muitas respostas virão se você
estiver disposta a ouvir antes de perguntar.
Este salão, ele
continua, está cheio de seres como
você que vêm para aprender sobre a Verdade.
O ser de luz radiante que está falando
agora é um membro das dimensões superiores e chama-se Lady Leto.
Escute agora e você ouvirá.
Eu me posiciono no fundo do salão onde posso ouvir uma voz
interior clara e melodiosa que de alguma forma eu sei que está irradiando do
ser, Lady Leto.
Eu sei que ela está falando com todos
nós que estão reunidos aqui,
mas, ao mesmo tempo, ela está falando
com cada um de nós de uma maneira profundamente íntima e pessoal.
Eu ouço sua voz dentro de mim e
também à distância.
Amados,
Eu, Lady Leto, me dirijo a vocês com um amor que está livre de toda ilusão.
Estou contente por vocês terem
encontrado seu caminho até aqui para participar deste processo de liberação e
autoproteção da ilusão.
Mas, antes de o fazerem, primeiro
vocês precisam entender o que é uma ilusão.
Uma ilusão é como um casulo que vocês
criam ao redor e dentro de vocês enquanto estão desenvolvendo suas asas e
aprendendo como voar.
Como vocês criam essas ilusões?
Algumas ilusões foram aprendidas com
suas figuras de autoridade quando eram crianças e outras vocês criaram do seu
medo do desconhecido.
Quando vocês estão em uma situação
que vocês não têm certeza de que podem enfrentar, vocês criam uma cobertura de
alguma coisa que vocês acreditam que podem lidar.
Esse processo inicia com a
insegurança em sua capacidade de permanecer forte em qualquer situação.
Vocês então “desejam” que a situação seja de certa forma, uma forma em que vocês se sentem
mais confortáveis.
Então esse desejo progride para uma “expectativa”.
A expectativa então dirige sua “percepção”
Sempre existem inúmeras possibilidades em qualquer situação e vocês perceberão aquilo
que vocês desejam e esperam experimentar.
Se vocês vão passear no bosque e
desejam e esperam ver pássaros,
vocês inconscientemente procurarão
por eles e porão sua atenção neles.
Se vocês desejam e esperam ver lixo,
vocês procurarão por ele e verão principalmente isso.
A verdade é que ambos, os pássaros e
o lixo, coexistem e vocês escolhem sua realidade por seus desejos, expectativas
e percepções consequentes.
Vocês podem perguntar:
“Por que alguém desejaria ver lixo
enquanto passeando no bosque ou desejaria qualquer experiência negativa?”
A resposta é – hábito.
Vocês aprenderam a se sentir seguro
com o conhecido e inseguro com o desconhecido.
Se vocês cresceram com negatividade
em seu ambiente, vocês aprenderam a se sentir seguros nela.
Ela é tudo que vocês conhecem e,
portanto, vocês “esperam”
negatividade porque vocês “desejam” o conhecido ao invés do desconhecido.
Vocês podem acreditar que a ilusão é um problema que vocês têm em corretamente identificar
seu mundo externo.
Isso é verdade, claro, mas as ilusões
sobre o mundo ao seu redor meramente são reflexos das ilusões que vocês criam
dentro de vocês a partir de suas opiniões, medos, inseguranças e apegos.
Essas impurezas interiores foram
criadas pelo seu ambiente passado e projetam uma realidade que parece “como se fosse alguma outra coisa”.
Vocês criam essa realidade “como se” porque ela provém de seu “conhecido” e, portanto, parece mais segura.
Então vocês veem a vida a partir
dessa realidade aparente e tomam decisões de acordo com esse ponto de vida e
não de acordo com o ponto de vista de uma mente calma e iluminada e de um
coração amoroso.
Se vocês conseguem ir para dentro de
si para tratar e curar essas impurezas, vocês podem recuperar sua lembrança
inerente da Verdade.
Essa Verdade pode proporcionar uma
segurança além de qualquer ilusão, pois ela é projetada a partir de seu Eu
Superior ao invés dos medos e traumas de sua infância e ego.
Em nosso Foco etéreo sobre Delos, nós estamos trabalhando rigorosamente com as forças
da Verdade e Compreensão de Lady Pallas Athena, a Deusa da Verdade; Mestre Hilarion, o Chohan do
Quinto Raio da Verdade e Cura; e o Grande Deus Sol, Apolo.
Na realidade, nosso conselho é um
ramo da Loja dos Irmãos e Irmãs do Manto Dourado.
Permitam-me explicar como nós podemos
assisti-los na compreensão de como liberar e se proteger da ilusão.
O processo de se tornar um Ser totalmente Divino envolve as lições sutis de
equilibrar a natureza divina e masculina de Deus (inspiração – expiração; yin – yang; assimilação –
irradiação; amor – poder).
Esse equilíbrio das realidades
interior (feminino) e exterior (masculino) pode ser mais bem atingido
quando vocês são capazes de estar conscientes de dois aspectos seus.
Assim que vocês ficam cientes dessas
duas partes suas, vocês então podem aprender a equilibrá-las tanto em sua vida “desperta” (masculina) e “adormecida” (feminina).
Quanto mais conscientes vocês ficam
do aprendizado dessas lições de equilíbrio da energia pessoal, mais depressa os
seus eus espirituais são capazes de controlar a mente.
Esse aprendizado do equilíbrio
floresce ainda mais quando purificação suficiente da natureza interior ocorreu
para remover a ilusão aprendida e autocriada.
Dois
presentes importantes são oferecidos à humanidade para acelerar esse processo
evolucionário.
O primeiro é a conexão consciente da humanidade aos mestres
ascendidos, tal como nós.
Esses mestres trilharam o caminho da
evolução por muitas encarnações na Terra e são, portanto, capazes de entender e
assistir cada um de vocês em sua jornada interior para a mestria.
O segundo presente é esse do fogo violeta da transmutação.
Esse fogo violeta é uma atividade interna, que está disponível para
qualquer chamado direto para estabelecer energia livre em todas as
experiências.
O fogo violeta é uma força espiritual de vibração muito alta.
Toda imperfeição que é encerrada
dentro dessa luz será liberada para a fonte original para ser purificada e
depois redistribuída para o Universo.
Tudo que sobrevive ao fogo violeta
com certeza é somente da faixa vibratória mais alta e, portanto, verdade e
perfeição divinas.
Vocês podem resumir a utilização
desse Fogo pela afirmação:
CHAMEJA, CHAMEJA, CHAMEJA O FOGO
VIOLETA
TRANSMUTANDO TODA SOMBRA EM
LUZ, LUZ, LUZ
As irmãs e irmãos de Delos os assistirão no processo de equilibrar suas vidas
interior e exterior por remover um véu de ilusão de sua consciência interior
por trinta dias consecutivos.
Com a remoção de cada véu eles
delicadamente revelarão para vocês a verdade e a compreensão de cada uma dessas
ilusões.
Pensem nisso, trinta véus de ilusão
levantados de sua natureza interna para clarear sua conscientização espiritual.
Vocês receberão uma lição importante
todos os dias.
No trigésimo primeiro dia, nós nos
apresentaremos na Comemoração da Colheita Elemental, onde os elementos que
constituem seu próprio veículo interior podem apresentar seus presentes de
progresso elevado e pureza ao Senhor do Mundo.
Todo dia essa cerimônia de purificação começará com vocês sendo levados para um
círculo de luz branca onde duas irmãs do meu foco da verdade, quase sem forma
em sua irradiação rosa, os ajudará a liberar cada “véu” de seu mundo interior.
Então, dois irmãos fora do círculo os
assistirão mais.
O irmão do foco de Hilarion projetará
a verdade correspondente a cada “véu” que é necessária para o seu
progresso.
Então o irmão do foco de Apolo os
assistirá na manifestação do poder da compreensão dessa verdade em sua mente
exterior.
Eu os ajudarei mais vocês na
recordação dessa cerimônia interior em sua consciência exterior.
Prestem atenção às lições ensinadas
nesse mês.
Usem o fogo violeta para liberar toda sombra para que nada possa
distraí-los desse serviço à sua vida.
Envolvendo vocês como uma mãe que protege seu filho do perigo, eu guardarei seu
desenvolvimento espiritual para vocês sentirem-se seguros.
Eu não descansarei até que cada um de
vocês esteja livre na realidade da paz eterna da “Consciência EU SOU”
A
grande dama termina seu discurso inspirador, eu sinto uma onda de amor e
unidade por todo o grupo.
Procuro novamente pelo meu guia para
perguntar o que fazer quando ouço uma voz no interior:
Sim,
minha querida, você foi convidada para participar dessa cerimônia.
Entretanto, você precisa estar
disposta a retornar para a Terra entre cada lição para que você possa aterrá-la
em seu vestuário físico.
Está disposta?
Bem, eu digo lentamente, não
posso dizer que estou ansiosa para voltar para aquela terra de boxeadores, mas
sinto-me muito inspirada pelas palavras de Lady Leto.
Suponho que se eu puder aprender a
verdadeiramente entender o que ela disse, minha vida lá será mais feliz.
Isso é um sim?
Sim, eu digo, isso é um sim.
E espero não lamentar.
Lembre-se, minha querida, responde a voz suavemente, de que qualquer esforço colocado no avanço
de sua Alma será para sempre uma parte do seu ser.
Quando você for dormir toda noite,
chame-nos e providenciaremos para você voltar para cá.
Preciso ir embora agora?
Mas enquanto eu falo sinto o salão desaparecer ao meu redor enquanto começo a
me sentir mais e mais pesada...
Observação:
Texto comentado em Perguntas e Respostas com os Arcturianos
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