Extraterrestres
em contato com os nossos Indios ?
Posted
by Thoth3126
on 10/04/2015
CONTATOS IMEDIATOS COM NOSSOS ÍNDIOS?
Os índios Xikrin, da
nação Kayapó, na Amazônia, acreditam que são
descendentes de seres que vieram das estrelas em uma canoa voadora uma óbvia
espaçonave extraterrestre.
Várias nações indígenas da Amazônia mantêm
até os dias de hoje os seus rituais e crenças de celebração à sua origem
extraplanetária…
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
… No Brasil, muitas nações indígenas mantêm tradições e rituais
que indicam uma convivência pacífica e secular com o Fenômeno UFO.
Algumas até acreditam ser descendentes de seres
extraplanetários, entre elas a nação Kayapó, espalhada pela Região
Amazônica
O pesquisador João Américo Peret foi o
indigenista que estudou mais intensamente esses nativos do Xingu, que se
intitulam Menbengôkré, ou “gente
que veio do buraco da água”.
Envolta em várias lendas, a cultura indígena dos Kayapó possui
inúmeros rituais de exaltação às forças da natureza e seres míticos, além de
danças em agradecimento e comemoração.
Os índios Menbengôkré, assim
como as aldeias Gorotire,
Xikrin, Men-krãgnoti, Kokraimôro, Txukahamãe e Kren-akôre, realizam
um ritual em memória a um ser mítico a quem chamam de Bep-kororoti.
Esta criatura seria um forasteiro heróico e civilizador que
teria chegado à região montado em uma estrela ou uma canoa voadora.
De acordo com a história exaltada pela população indígena, Bep-kororoti pousou
na Cachoeira Tipôtikré, onde viveu e miscigenou
com os ancestrais Kayapó.
Ao retornar ao espaço, levou a esposa e um filho, deixando uma
filha casada e grávida.
Ufólogos
e até antropólogos atribuem ao ser a origem extraterrestre, sendo sua canoa
voadora um óbvio disco voador.
Trajes sagrados – A lenda de Bep-Kororoti assume
um caráter verdadeiramente autêntico porque é ensinada na Casa dos Homens ou
Escola Tribal, nas aldeias.
Também é considerada como real porque, durante o ritual de
adoração, os índios se vestem de maneira especial, usando trajes e máscaras
consideradas sagradas, além de espingardas para representar o que chamam de kóp – a
terrível arma desintegradora que o extraterrestre portava quando veio do céu.
Em sua pesquisa, Peret citou a lenda contada pelo sábio
conselheiro Güey-babã, que fala da vinda de
Kumen, um ser que apareceu entre a neblina de uma montanha sempre envolta de
misteriosos barulhos e relâmpagos.
A criatura era, segundo a história, um invasor de aspecto
estranho e muito grande.
Tinha um olho só mas não apresentava boca e nariz, nem cabelos.
Somente uma poderosa clava que desintegrava árvores
e pedras.
Os índios da época lutaram com ele sem conseguir vencê-lo.
Mas, ao perceberem que o forasteiro não queria matá-los, deixaram-no
em paz.
O enigmático ser passou então a viver sozinho na montanha, sem
ser importunado nem incomodar ninguém, por muito tempo.
A lenda conta ainda que, um dia bem mais tarde, jovens índios
viram num lago próximo outro estranho.
Tinha pele clara, era alto, esguio e forte.
Se aproximaram e reconheceram que era Bep-kororoti.
O ser então disse ter vindo das estrelas, mas
fora atacado pelos índios na montanha, várias vezes.
Os nativos defenderam-se, alegando que haviam lutado na verdade
com um monstro terrível.
Para convencê-los, o visitante teria mostrado a roupa com que
viera do espaço, e assim Bep-kororoti foi
levado à aldeia e dela passou a fazer parte.
Ainda de acordo com a lenda, teria se transformado em uma
espécie de mestre da tribo, pois fez com que o
chefe fosse mais atencioso com os outros índios e cuidou para que todos
tivessem melhoria em suas vidas.
Também determinou que o Conselho de Anciãos tivesse que ajudar o
líder a tomar decisões.
Bep-kororoti ainda
casou e teve filhos entre os indígenas.
No entanto, um dia ele discutiu com os companheiros e sumiu na
mata.
Cobriu
sua família com uma tintura preta, vestiu-se com um traje que dava choques e
ameaçou a tribo com a clava com que viera à Terra.
Bep-kororoti dirigiu-se à Serra Pukatôti e
subiu ao céu, levando sua mulher e filho em uma estrela ou canoa
voadora, em meio a trovões e relâmpagos. Após este acontecimento, a
região passou por grandes mudanças climáticas e os índios, por terríveis
necessidades.
Para livrar a tribo da morte, a filha de Bep-kororoti, Niôpoti, que
havia ficado, foi até a montanha e se cobriu com a mesma tintura preta.
Logo depois, ocorreu uma explosão e ela foi elevada ao céu.
Ao voltar, trouxe sua mãe e o irmão – que posteriormente
retornaram ao espaço –, remédios, alimentos e sementes.
Niôpoti,
atendendo a recomendação de Bep-kororoti, levou
seu povo para morar na Serra Pukatôti, onde encontraram as “casas
de pedras feitas por Deus.”
Ali passaram a viver em paz e com prosperidade.
E assim os índios mantêm sua lenda até hoje.
Matéria publicada em Revista UFO 68 – Novembro 1999
Permitida
a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.
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