quinta-feira, 17 de setembro de 2015

ENTRANDO NA ESCOLA DE MISTÉRIO DO ASTRAL INFERIOR Por Suzanne Lie PhD Em 29 de junho de 2015

ENTRANDO NA ESCOLA DE MISTÉRIO DO ASTRAL INFERIOR
Por Suzanne Lie PhD Em 29 de junho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
MINHA HISTÓRIA
É preciso grande coragem para olhar para nossos próprios medos, traumas passados, fracassos e sonhos perdidos.
Entretanto, se pudermos encontrar a coragem para olhar na frequência mais baixa de nossa consciência e de nossa aura, nós encontraremos muitos mestres.
Nós também perceberemos o quanto crescemos e mudamos de nossas expressões “passadas” de nosso EU.
Ainda há “tempo” no Plano Astral, mas ele é muito mais rápido.
Eu era uma adolescente quando descobri que o tempo era diferente em lugares diferentes.
Na época eu não tinha um termo para “estados de consciência”
Eu sei que foi nessa idade que fiz essa descoberta porque eu me lembro do quarto como se fosse ontem.
Eu estava entrando na puberdade e as mudanças no meu corpo estavam criando alterações emocionais enormes e indesejáveis.
Ao mesmo tempo eu estava percebendo que tudo que eu tinha “imaginado” provavelmente fosse real.
Então, eu precisava obter algum controle sobre o que eu imaginava.
Na verdade, meus sonhos eram muitíssimo perturbadores, tão perturbadores que eu sabia que tinha que obter algum controle sobre eles.
Agora eu sei que era o meu Eu Superior me orientando, mas na época eu apenas sabia que se eu não obtivesse algum controle sobre meus sonhos eu iria enlouquecer.
Portanto, eu comecei por aprender a colocar uma tela de veludo negro em minha mente e usar minha força de vontade para ver uma imagem.
A primeira imagem que usei foi uma rosa vermelha.
Era muito difícil criar uma imagem de uma rosa em minha imaginação, mas eu continuei minha prática até eu conseguir.
Eventualmente eu até pude escrever palavras, que era muito difícil não vê-las na imagem de espelho.
Finalmente, eu obtive algum controle das imagens que eu permitia entrar em minha mente antes de adormecer.
De alguma forma, eu descobri que se eu permitisse pensamentos negativos antes de ir dormir eu teria sonhos ruins.
Eu descobri isso porque eu tinha visto um filme de horror em que “A Bolha Assassina” vinha do espaço (ensinando os jovens a odiar e ter medo dos “alienígenas”) e derretia as pessoas.
Aquelas imagens de ser derretido me aterrorizaram tanto que eu as via sempre que fechava meus olhos para dormir.
Depois de muita prática, que eu fiz sozinha, pois não havia uma única pessoa em minha vida com que eu poderia compartilhar meu problema, eu fui capaz de criar imagens agradáveis em minha mente.
Quando eu tirava tempo para criar estas imagens felizes e amorosas, eu ficava livre dos pesadelos.
Entretanto, se eu me esquecesse, os pesadelos voltavam.
Gradualmente dormir não era aterrador e eu podia relaxar no sono.
Eu também decidi fazer com que meu despertador tivesse música ao invés daquele ruído chocante.
Então, numa manhã eu tive um sonho que foi muito longo e envolvente.
O principal que eu pude me lembrar do sonho foi a música que tocou durante todo o sonho.
Foi um sonho bonito, agradável e eu acordei lentamente.
Então, para a minha surpresa, a música que estava tocando por todo esse sonho tão longo continuou um pouco mais depois de eu ter acordado.
Foi aí que eu descobri que o tempo era diferente quando estávamos dormindo de como era quando estávamos acordados.
Eu notei essa descoberta e então me esqueci dela.
Esta foi uma das minhas primeiras aventuras nos estados de consciência.
Já moça, nos anos 70, eu aprendi o novo termo “consciência alterada”.
Antes disso, consciência significava que estávamos acordados em oposição a adormecidos.
Agora, quando olho para trás, eu posso ver que meu estado de consciência foi muito baixo por muitos anos, pois eu era muito deprimida.
Eu era deprimida porque sentia falta do meu EU, e muito contrariada por não poder SER eu mesma com qualquer um ou seria julgada.
Portanto, eu escolhi recuperar os meus deprimidos.
Eu digo “meus”, pois a depressão me seguiu por muitos estágios da minha vida.
Agora eu vejo todos os meus deprimidos estudando alegremente na linda Escola de Mistério.
Eu fiz uma versão desse exercício muitas vezes, mas ela nunca fica antiga e cada vez eu me sinto melhor.
Eu espero que vocês possam recuperar as partes perdidas do seu EU e as levem para essa linda Escola de Mistério.
Elas aprenderão muito e vocês também.
Bênçãos.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/07/entrando-na-escola-de-misterio-do.html

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