SHOUD 10: “Kharisma
10”
Apresentando
ADAMUS Canalizado por Geoffrey Hoppe
SEXTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2015
OS MATERIAIS DO CÍRCULO CARMESIM Série do Kharisma
Apresentando ao Círculo
Carmesim em 4 de julho de 2015
Eu
Sou o que Sou, Adamus of Saint Germain.
A querida Linda de Eesa mencionou isso: “Quem virá hoje?” Quem virá hoje?
Será o Adamus – incisivo? Será o Saint
Germain – gentil, profundo, amável?
Quem será? Bem, é uma pergunta
interessante, porque a resposta é sempre a mesma. São vocês. são vocês que vêm.
É o momento de vocês. É o encontro de vocês. A música toca – linda, linda
música para uma mudança [referindo-se à “Book of Love” (Livro
do Amor) que tocou antes da canalização –, a linda música toca hoje e
vocês vêm, distraídos por algumas imagens, pela própria música. É quando vocês
se instalam e permitem a si mesmos.Espaço seguro. Lindo ambiente, rodeado por
outros seres adoráveis. Vocês chegam e dizem: “Vamos lá. Vamos passar para esse
próximo nível. Vamos liberar algumas coisas que precisam ser liberadas há muito
tempo. Vamos fingir que estamos prestando atenção a alguma coisa, mas realmente
estamos só permitindo. Depois de dois meses afastados, vamos permitir.” Ah, o
louco mundo lá fora, todo o estardalhaço e toda a comoção, será que isso vai melhorar? Não. Vamos permitir nestes 90
minutos ou mais em que passamos juntos. Então, são vocês. Eu
virei com diversas faces ou atuações diferentes, atuações da minha consciência.
Hoje, é uma linda combinação de Adamus
e Saint Germain, mas a maior parte são vocês. Então, detectem, no decorrer do
dia, quando é Adamus,
quando é Saint Germain. Hum. Vou lhes dar uma pista. Nem sempre
será Adamus no momento mais apropriado. Adamus, a energia de Adam. Não aquele
cara Adão, mas a energia de Adam Kadmon, o modelo dos humanos na Terra. Não tem
nada a ver com masculino ou feminino, mas é o Adam. É o Adam-us
(N. da T.: Us = nós, em inglês), Adamus, Adam, todos nós, todos
vocês que assumiram a forma humana, que partiram nesta jornada. Ah! Que jornada
incrível!
LIBERDADE
E aqui estamos nós, em 4 de julho de 2015 [Dia da
Independência dos EUA]. Que honra. Quatro de julho é especial para mim. Na verdade, é
dois de julho, mas não vamos entrar em detalhes históricos. Mas o quatro de
julho é sempre especial. Por quê? Porque foi instrumental ao ajudar a criar
este grande país. E, mesmo que vocês não sejam dos Estados Unidos da América,
isto não é um discurso patriótico. Não acredito muito nesses discursos
patrióticos.
Representou um novo potencial, um potencial para a liberdade e a
soberania. Não tem nada a ver com... implicitamente, não tem nada a ver com
governos, mas a sua liberdade e soberania. E vocês vêm pra cá, de todos os
lugares do mundo – os seus ancestrais vieram –, de toda a Europa, América do
Sul, Ásia, de todos os lugares do mundo pra estarem aqui permitindo algo
chamado liberdade.
Deu certo? Até um ponto razoável,
sim. O mundo é infinitamente diferente do que era lá atrás em 1776. Anos
mais leves pela frente em termos de respeito e igualdade. E vocês vão ver isso
cada vez mais todos os dias pelo mundo afora. É contagiosa, agora, toda essa
coisa de liberdade.
Como sabem, desde que vim depois do querido, querido Tobias
partir, eu disse isso sobre liberdade. E o que está acontecendo no mundo, se
quiserem saber por que as energias estão fazendo o que estão fazendo, tem tudo
a ver com liberdade.
Algumas pessoas estão prontas pra ela; muitas não estão. Algumas
pessoas amam a palavra e o conceito, mas não estão prontas pra colocá-la em
suas vidas. Liberdade requer uma tremenda responsabilidade.
É liberdade de tudo, como veremos hoje. Não se trata somente de
ficar livre dos impostos. Ou da religião ou mesmo da política; é a liberdade de
vocês – de si mesmos, consigo mesmos.
Os que discursam sobre a liberdade governamental deveriam parar
um instante e dar uma olhada – será que estão livres em si mesmos? Não tem nada
a ver com conspirações, empresas, governos, religiões nem nada mais, porque uma
pessoa pode ser livre convivendo com a enorme densidade de todos esses outros
fatores. Vocês podem estar na prisão e ser totalmente livres. É, na verdade,
uma tremenda experiência estar preso e ter que encontrar sua liberdade. Uma
tremenda experiência. A vida nunca mais será a mesma.
Eu fiz minha contribuição ao trabalhar com aqueles lá atrás na
Europa, particularmente os que vocês conhecem como franco-maçons (Freemasons), para
criar este lugar de liberdade. Não era o único lugar, de fato. Havia diversos
lugares, a Austrália, em particular, e outros países pelo mundo. Não quero
citar uma lista porque vocês vão começar a fazer comparações, mas este foi um
dos lugares. Tinha as energias apropriadas. Tinha as intenções apropriadas.
Então, aconteceu. Treze colônias, 13 colônias originais e, claro, o número 13 – que
não é ruim, de forma alguma. Na verdade, é um número muito, muito sagrado. Mas
ganhou seu quê de ruim. Sexta-feira treze. Como muitos sabem, de onde vem esse negócio de sexta-feira treze? Por que treze? Bem,
tem a ver com os Cavaleiros Templários, que foram convocados pra diversos
locais da Europa numa sexta-feira treze, há muito, muito tempo, em nome da
igreja e dos governos; chamados para uma reunião, para um grande encontro e
celebração, e que foram executados naquele dia. Assim, desde então, a
sexta-feira treze ganhou essa reputação, ficou cercada por essa energia.A
maioria não entende isso. Só ouvem “Sexta-feira Treze”. São
supersticiosos. Trezes, um número lindo; treze colônias começaram os Estados
Unidos da América.
E a Declaração da Independência, que não se chamava, de fato,
assim, naquela época, foi escrita e assinada; a Declaração da Independência, na
verdade, foi votada pelo Congresso Continental na época, em 2 de
julho – não em 4 de julho, mas 4 de julho era uma data
numerologicamente melhor – e os documentos finais foram então validados. Mas
havia certas coisas... E, repito, eu estava lá encarnado, mais ou menos,
trabalhando com os Pais Fundadores (Founding Fathers).
Exercemos também, eu e os maçons, uma grande, grande influência no desenrolar
disso. E uma das frases mais comuns na consciência deste momento é: “Todos
os homens são criados iguais.” Na verdade, essa não era a frase original.
A frase que escolhemos foi modificada posteriormente. O que queríamos dizer
era: “Todos os seres são criados iguais.” Mas,
vejam, os Pais Fundadores eram todos homens, então, ficou: “Todos
os homens são criados iguais.” Na verdade, a versão original que escrevi
era: “Todos os seres são criados iguais, mas alguns têm mais carma
que outros.” [Risadas] Isso foi cortado, é claro. É bem verdade. Todos os seres com
alma são iguais. Iguais em oportunidade, iguais em potencial, iguais em sua
liberdade. Mas muitos carregam muito carma. Carma de vidas passadas, carma dos
ancestrais, carma da sociedade. Muitos carregam isso e, portanto, não se dão a
verdadeira liberdade que realmente merecem. A discussão sobre carma remonta aos
tempos de Tobias, que dizia que isso era só uma crença. Que não é real. Não
está aí fora no cosmos. Ninguém é mantido preso nisso. Realmente não há nenhum
Registro Akáshico guardando tudo isso.
A pessoa fica livre do seu carma no momento que o libera. Vocês
podem ter o pior cadastro do mundo; podem viver existência mais existência de
más ações, mas basta dizer: “Libero esse fardo, esse carma, sem culpa.”
É uma coisa difícil de fazer quando vocês se sentem mal consigo
mesmos, quando feriram outras pessoas, quando se feriram. Parece algo quase
irresponsável. Mas, de fato, é a coisa mais responsável que podem fazer,
porque, no momento que liberar seu carma, no momento que deixam ir suas
impressões do passado, isso muda o potencial do futuro. Como dizia Tobias, o
futuro é o passado curado, liberado.
Assim, os Pais Fundadores, também ao escreverem o documento
original, colocaram uma linha que dizia: “Todos os seres têm direito à
vida, liberdade e felicidade.” Na verdade, a versão original, que foi
alterada, é claro, era: “Todos os seres têm direito não alienígena...” [Algumas
risadas] Porque, vejam bem, os alienígenas não devem interferir com os
humanos e com o modo dos humanos. O que eles
sabem sobre a jornada humana? “Todos os seres têm direito não
alienígena à vida, à liberdade e à busca pela iluminação.” A
busca pela iluminação. Foi, de fato, Benjamin Franklin quem disse: “Não
gosto muito dessa palavra. ‘Iluminação’, o que
ela significa? Como as pessoas vão entender isso?”
E, claro, ele quis mudar para “felicidade”. E eu
disse: “Ben...” [Risadas] Eu disse. Disse, sim. Eu disse:
“Ben, o que é felicidade afinal?” E Ben pôs um sorriso no cara.
Agora, Ben era meio hedonista; adorava a comida, a bebida, as
mulheres, qualquer coisa que ativasse seu velho e grande centro de prazer. E
ele pôs um sorrisão na cara. “Felicidade...”, ele
disse, “todo mundo saberá o que quer dizer.” Então,
ele mudou. Depois,
eu disse: “Ben, vai empinar uma pipa.” [Risadas] Não
gostei dessa mudança aí. Mas é o que é: “Vida, liberdade e busca pela
felicidade.” E, se acreditam nas minhas histórias, eu amo vocês. [Mais
risadas] A maioria é verdade. Realmente é. Os maçons, os franco-maçons,
exerceram uma incrível influência na fundação deste país. Trata-se de
liberdade.
Liberdade. Darei
continuidade ao conversamos anos atrás sobre liberdade e que deixou tanta gente
chateada. Estão prontos pra ela, pra sua própria liberdade, de como percebem a
si mesmos, as limitações da sua autopercepção? A
liberdade não tem nada a ver com o mundo externo. A liberdade é uma coisa muito
pessoal dentro de vocês. Livres pra serem vocês. Livres da culpa, da vergonha
ou do fardo do passado. Superem tudo isso, não há governo, não há religião, não
há vizinhança nem ninguém que possa lhes dizer como viver. Vocês simplesmente
saem desse algoritmo. Falarei sobre isso depois. Assim, aqui estamos nós em 4 de
julho de 2015. Aqui estamos nós – aqui estão vocês – na realização – não na
busca, mas na realização – da sua vida, de como vocês querem criá-la, da
liberdade e da iluminação. Vamos respirar bem fundo com isso. Energias
incríveis estão fluindo neste momento. Hum. Tudo bem, vamos começar. Hum.
[Adamus assobia e depois cantarola.] Ham, mm, mm, mm.
Por que Vocês Esperaram?
Assim, em nosso Shoud passado, eu perguntei
o que estava segurando vocês. Por que vocês esperaram?
Por que esperaram pela iluminação? Por quê? E eu disse, realmente, que,
uma vez que entendessem, só com algumas palavras, uma vez que assimilassem,
vocês permitiriam. O que sentiram? Quando
saíram daqui, será que se lembram? Não,
provavelmente, não. Bem, vamos dar uma passada geral, de qualquer forma, bem
rapidamente com o microfone. Por que esperaram? E vou
dizer uma coisa agora mesmo.
Linda vai entregar a alguém o microfone e a pessoa vai surtar,
quem quer que seja. Parem um instante. Não pensem nisso. Simplesmente, digam o
que vier à boca, contanto que não seja algo muito longo. Basta dizer, porque
vocês já sabem. Vocês começam a pensar na coisa, a me dar resposta de makyo e,
então, as energias ficam todas estranhas. Basta dizer. Por que esperaram? Linda, somente quatro pessoas.
Por que você esperou, David?
DAVID: Bem, na verdade, adorei o comentário de Geoff mais cedo –
por ser viciado na vida.
ADAMUS: Sim.
Ótimo.
DAVID: Digo, isso ressoa comigo.
ADAMUS: Sei.
DAVID: E tem a outra parte, que é um “e”, a de que eu não queria me iluminar e ir embora, mas realmente
aproveitar muito a vida pela primeira vez.
ADAMUS: Ótimo.
Excelentes respostas. Excelentes.
Próxima pessoa. Por que esperaram? Linda
está procurando. Por que você esperou?
SUE: A razão que me veio era estar aqui nesta época,
especificamente neste momento.
ADAMUS: Certo.
E o que tem este momento?
SUE: É que ele é mágico.
ADAMUS: Ótimo.
Sim.
SUE: É, pra entender e pra sentir...
ADAMUS: Mas
também foi mágico, veja bem...
SUE: Não.
ADAMUS:
... em outra vida, duas ou três atrás. Ehh, foi muito legal.
SUE: Oh, tudo bem.
ADAMUS: Sim,
é. É.
SUE: É.
ADAMUS:
Mágico. Tudo bem. Você tem mágica na sua vida?
SUE: Eh, não. [Eles riem.] Não
neste momento.
ADAMUS: Tudo
bem, mas estamos esperando.
SUE: Sim.
ADAMUS: Uau.
Veja, estou lá no futuro e vejo que o ano de 2077 será uma época mágica. Você
pode esperar e voltar naquele momento.
SUE: Não.
ADAMUS: Não.
Você quer agora.
SUE: Sim. Vamos ter agora.
ADAMUS: Como você vai conseguir isso?
SUE: Me entregando. Permitindo.
ADAMUS: Se entregando ao quê?
SUE: A mim mesma.
ADAMUS: Ótimo.
Vamos dizer permitindo.
SUE: Permitindo, certo.
ADAMUS: Se
entregando soa como algo muito submisso.
SUE: Certo. Bem, sim, as pessoas...
ADAMUS: Me
bata! Me bata! [Eles riem.]
SUE: Permitindo.
ADAMUS:
Permitindo. Ótimo.
SUE: E sentindo a permissão dentro de mim.
ADAMUS: Tudo
bem.
SUE: É.
ADAMUS:
Obrigado.
SUE: Por nada. Mais duas pessoas. Por
que vocês esperaram? É. Por que você esperou?
ALI: O que veio pra mim foi que eu esperei, porque não confiava
em mim mesma.
ADAMUS: Tudo
bem. Você confia em si mesma agora?
ALI: Estou confiando em mim cada vez mais.
ADAMUS: Não
foi o que eu perguntei.
ALI: Sim, confio.
ADAMUS: Porque
“cada vez mais” dá a entender que não termina nunca.
ALI: Eu confio em mim mesma.
ADAMUS: Ótimo.
Gostei. Mesmo que não acredite nisso, porque crenças são tênues e falsas, mesmo
que não acredite, atue dessa forma. Simplesmente... [Ele
beija o púlpito, de onde estava falando.] Como eu gosto disto! Atue.
ALI: Tudo bem.
ADAMUS: E aí sabe de uma coisa?
ALI: Assim é.
ADAMUS: Você
verá depois. Assim é. Há... Vou falar sobre algoritmos depois e como tudo isso
acontece. Ótimo. Adorei. Mais uma pessoa. Não obtive a resposta ainda, mas
estamos vendo ótimas respostas. A resposta, por sinal, é a resposta de Adamus.
[Adamus ri.] Sim? Por que esperou?
SART: Estou aguardando o sorvete. [Risadas]
ADAMUS: Veja,
detesto lhe dizer, mas a vaca morreu.
SART: Provavelmente, medo.
ADAMUS: Medo.
SART: É.
ADAMUS: Muito
bem.
SART: Medo.
ADAMUS: Medo de quê?
SART: Medo de deixar o físico.
ADAMUS: É.
SART: E...
ADAMUS: Bem,
você fez isso muitas vezes.
SART: É.
ADAMUS: Você
está prestes a fazer – não agora, mais tarde. Mais tarde. Medo.
O que você acha que acontece lá?
SART: Acho que é medo de não concluir a coisa deste lado.
ADAMUS: Ahh!
Aqui vamos nós. Medo de não concluir.
SART: É.
ADAMUS: O que há pra ser concluído?
SART: Não faço ideia. [Eles riem.]
ADAMUS: Estão vendo o problema que isso causa? De fato, você é muito
preciso e muito aberto quanto a isso. Não ter concluído. Esse é um dos vícios
com relação à vida sobre os quais falaremos em agosto. “Não
concluí.” Concluiu o quê? “Não
sei.”
Mas vocês não concluíram.
SART: Isso.
ADAMUS: Não acham que isso vai ficar rolando indefinidamente? Vai.
É estar viciado na vida. Sim. Ótimo.
SART: Isso.
ADAMUS:
Obrigado.
Então eu fiz a pergunta “por que
esperaram?” Minha resposta, se eu pegasse o microfone,
mas já tenho um, minha resposta seria: “Não
esperei.” Não esperei. É meio que um disparate, mas: “Não
esperei. Estou vivendo, tendo experiências. Sou um humano que está
passando por desafios, mas passando por um incrível despertar que já ocorreu,
de fato, que é o e, já está aí, mas estou me divertindo, Adamus. Estou
me divertindo pra valer. Por quê? Porque percebi que já
estou lá. Já estou iluminado. E percebi que ainda posso ficar no jogo. Ainda
posso continuar viciado na vida. Ainda posso me divertir. Ainda posso... Veja,
aprender é muito divertido. E desabrochar e me desenvolver é muito divertido.
Então, estou fazendo isso também, Adamus.”
Então, da próxima vez que eu perguntar “por que esperaram?”: “Não esperei. Não esperei. Eu
sou iluminado e também estou me divertindo neste jogo. Dane-se! Estou criando
coisas como você faz. Dane-se! Estou só me divertindo fazendo coisas que não me
permiti fazer em outras existências! Tenho uma festa hoje à tarde. É porque eu
posso, Adamus. É por isso.” [Leve pausa] Um silêncio paira na
plateia. [Algumas risadas] Não sei bem se foi um silêncio
de sabedoria: “Ah, sim.” Ou um do tipo: “Do que ele está
falando?” [Adamus ri.] “Por favor, dá pra abrir uma
cerveja e seguir em frente!”
Vocês Acreditam em Deus?
Certo, próxima pergunta. Linda, fique preparada. Próxima
pergunta. A propósito, quero deixar a coisa simples hoje. Sei que vocês têm uma
festa, então, só quero seguir em frente aqui. Então, não vamos nos aprofundar
muito. Este não será um daqueles Shouds clássicos, se não se importam. Alguns
são. Digo, chega aquela data do mês, por assim dizer, e temos que fazer isto. Então,
a próxima pergunta é: Vocês acreditam em Deus?
Tudo bem. Agora, vocês percebem que, neste planeta, cerca de 78% da população mundial acredita numa forma de Deus? Em
graus diversos, é claro, e em diferentes Deuses, é claro, mas cerca de 78%
acredita nesse Ser Supremo ou Força Suprema fora de si mesmos. Restam cerca
22%, e cerca de 10% realmente se declaram ateus: “Não existe Deus.” É
claro, vocês sabem, isso não importa. Vocês podem rejeitar Deus, mas o
engraçado é achar um ateu, um verdadeiro ateu que nunca tenha sequer
considerado isso. Que não conheça a palavra. Que não tenha a palavra na
consciência. Isso é um ateu de verdade. Tipo: “O que
você disse? Do que você está falando?” Que não tenha nenhuma compreensão
sobre Deus. Os ditos ateus, eles ficam pra lá e pra cá na mente, o tempo
inteiro, pensando em Deus. Não importa pra mim se eles acreditam ou não. Na
verdade, é mais fácil trabalhar com os ateus. Eles não têm tantas noções
preconcebidas,
nem grandes esperanças ou desejos. Eles vivem; eles morrem. Quando
morrem, é muito divertido trabalhar com eles. “Olááá! Você morreu!” Eles
ficam: “Não, não morri. Ainda estou me sentindo. Ainda estou
consciente.” “Mas você está morto. Você não tem um corpo! Olha, eu vou
mostrar pra você. Está vendo aquele acidente de carro lá
embaixo? Foi com você.” “Haaah! Ohhh! Então, havia um Deus! Ohhh!
Ohhhhh! Eu devia ter ouvido minha mãe.” [Risadas] Então,
é claro, eles começam a se confessar, coisa que não quero ouvir. Pensam, então,
que é hora de se confessar e... Não, não, não, não, não. É tipo: “Veja,
você está morto, você só não tem mais um corpo, mas você ainda pode ser ateu.
Você ainda pode ser ateu. Está tudo bem.” Falaremos disso depois. É
muito engraçado realmente. E, depois, tem um por cento da população que
simplesmente não entende. Digo, Deus, nada. Não entendem. Não querem entender.
Não são ateus, são os que não têm religião. Simplesmente não entendem. Não
querem entender. É muito esforço pensar nisso. A pessoa tenta falar com eles
sobre vida após a morte, Espírito, Deus, milagres ou coisas do tipo, mas estão
tão focados nas coisas rudimentares básicas da vida que não entendem. Mas 78%
dos humanos neste planeta acreditam em algum tipo de Ser Supremo. Esse é, provavelmente,
um dos conceitos da consciência de massa mais simples de todos, de todos, no
planeta. Então, vocês podem imaginar a influência que tem.
Assim, Linda, vamos para a plateia. Eu faço
a pergunta: Vocês acreditam em Deus?
Sim? April, você acredita em Deus?
APRIL: Não na típica definição de Deus, não.
ADAMUS: Certo,
ótimo. E em que definição, então?
APRIL: [pensando] Como consciência, eu acho. Seria uma
percepção, uma força.
ADAMUS: Você reza?
APRIL: Não.
ADAMUS: Não.
Tudo bem se rezasse. Você acredita que há um ser superior?
APRIL: Não superior, não.
ADAMUS: Inferior?
APRIL: Não inferior também. [Eles riem.] Não,
eu...
ADAMUS: E
percebam, por favor, todos vocês, que eu brinco com vocês só pra movimentar as
energias. Tá, tudo bem. Nem superior, nem inferior. O quê?
APRIL: [pensando novamente] Estou tentando sair da cabeça aqui.
ADAMUS: É
difícil. Sim, é algo difícil de se fazer.
APRIL: Sim!
ADAMUS: Sim,
realmente difícil. O que você faz é respirar fundo e, depois, eu cuspo em você. [Ela
se espanta e a plateia faz “Ohhh!] Foi pra ela acordar!
APRIL: [rindo] Sim!
ADAMUS: Ela
ficou... Eu não faria isso realmente, mas viram? Ohhh,
eu vivo dizendo isso, se forem ensinar, é preciso distrair o público. É, sim,
porque o que acontece é que as pessoas entram em suas cabeças e, então, ohh,
ficam muito limitadas e presas. Vocês precisam fazer algo pra distraí-las. [Adamus
finge cuspir novamente; algumas risadas] Então, tiramos você da sua
cabeça agora. E, você, de fato, durante toda a distração, meio que sentiu algo bom
ou veio alguma coisa. E com relação a Deus?
APRIL: Deus sou eu.
ADAMUS: Ótimo.
APRIL: Tudo é parte de mim.
ADAMUS: É tão bom quanto parece?
APRIL: Sim. É bom demais! [Eles riem.]
ADAMUS: Ótimo.
Vocês estão aprendendo. E me dê uma única palavra pra descrever o Deus que você
está sentindo.
APRIL: Doçura.
ADAMUS:
Doçura. Eh, não é uma palavra que eu usaria pra descrever Deus, mas gostei.
Gostei.
APRIL: Eu ia dizer amor.
ADAMUS:
Vejam, vamos pegar nosso quadro de escrever real aqui. Não essa coisa [o iPad] que
é muito estranha. Vamos pegar aquele quadro. [O flipchart é trazido
para o palco.] Então, certo, doçura. Ótimo. Obrigado.
APRIL: Obrigada.
ADAMUS: Fiu! Não é um alívio termos acabado com isso?
APRIL: É.
ADAMUS: Oh! Mas sabe o que acontece depois? Você vai ficar revivendo este
momento que ficou gravado por toda a história e está em vídeo. Você vai reviver
isso e vai questionar na sua mente: “O que eu
devia ter dito? O que eu devia ter dito? Que droga! Adamus me colocou
na berlinda. Droga. Adamus foi... Eu sabia, mas não consegui dizer.” E então
você capta a coisa. Ótimo. [Ele olha o flipchart e repara que não
estenderam as pernas dele.] Oh, tudo bem. Vou ter que fazer isso
quando for escrever. [Ele se ajoelha.] Obrigado, cavalheiros. [Muitas
risadas]
SART: Ei, eu falei!
ADAMUS: Não,
tudo bem. Querem que eu fique de joelhos o tempo todo. Não sei por quê.
LINDA: Está perguntando sobre Deus.
ADAMUS: Claro.
Por que não? [Mais risadas; alguém arruma o
flipchart.] Então, enquanto esperamos, digo que os 78% que acreditam em
Deus o definem de várias maneiras diferentes. Alguns acreditam em deísmo, no
grande Deus lá em cima. Um Deus, todo poderoso, realmente distante, mas meio
que acima de tudo – de tudo; dos assuntos dos humanos, dos assuntos do universo
–, mas lá fora em algum lugar; a deidade lá fora.
E muitas religiões diferentes têm a própria definição dessa
deidade. Algumas a chamam de Alá, outras de Deus. Algumas de Espírito ou o que
for, mas são deidades. Outros têm uma visão panteísta de Deus – Deus é tudo. Deus
é a natureza. Deus está no ar. Deus está em todos nós. Mas, mesmo nesse sistema
de crença, Deus ainda é superior. Está em tudo, mas ainda é, de alguma forma,
superior. Essas são as duas maneiras primárias de definir a crença de alguém em
Deus. Vamos buscar mais respostas. Vocês
acreditam em Deus? Não há nenhum julgamento nisso. Vamos escrever... Você poderia
escrever “doçura”? [Ele
entrega o pilot para Alaya.]
ALAYA: Doçura.
ADAMUS: Sim,
sim. Não, não estou chamando você de doçura. É a palavra que surgiu ali, mas
você é bem doce, bem doce, de fato. Sim?
VINCE: Claro!
ADAMUS: Claro,
você acredita em Deus. Tudo bem.
VINCE: É.
ADAMUS: E como
definiria esse Deus, ou como você o caracterizaria?
VINCE: Bem, é onipresente. Om-... em todo o lugar.
ADAMUS: Ommmm.
VINCE: Em mim aqui, lá em cima.
ADAMUS: Sei, o
grande Om. Onipresente, onipotente, todo poderoso, que a tudo conhece. Esse é o seu Deus?
VINCE: Não. É por isso que ele nos criou, pra sairmos e termos
experiências por ele ou ela, eles.
ADAMUS: Certo,
certo. Não foi difícil? Ele ou
ela, o que você usa?
VINCE: Algo.
ADAMUS: Sei. É
difícil. Então, você acredita que Deus seja...
VINCE: Ei, ainda estou vivo depois de toda a merda que fiz.
ADAMUS: Existe
um Deus!
VINCE: Existe um Deus!
ADAMUS:
Existe um Deus! [Risadas] Adorei. Brilhante. Ótimo. Então, me dê uma palavra ou duas para
o quadro.
VINCE: Universal.
ADAMUS:
Universal. Certo. Ótimo. Mas e além do universo? O
universo é meio que um lugar pequeno, se considerarmos todas as coisas.
VINCE: Bem, vamos dizer multiverso, omniverso.
ADAMUS:
Omniverso. Ótimo! Ótimo! Gostei.
VINCE: Me dá um delta que eu te dou um épsilon.
ADAMUS:
Omniverso. Embaixo, vamos escrever outra coisa. Apenas Omni. Omnidirecional,
omnissexual, omnitudo. Certo? Só... [O
pilot está falhando.] Me dá aqui; vou recarregá-lo pra você. [Ele
encosta o pilot na cabeça por um instante; algumas risadas] Certo,
próxima pessoa. Sim? Você acredita em Deus? Um
tema leve hoje.
Se houvesse Deus, teríamos melhores pilots mágicos aqui. [Algumas
risadas] Sim?
DONNA: Eu.
ADAMUS: Oh,
você é Deus.
DONNA: Isso.
ADAMUS: Certo.
Então, o quê?
DONNA: Então, existe!
ADAMUS:
Digo... [Risadas] O que você faz com isso? Digo, o que você faz?
Você diz: “Eu sou Deus...”
DONNA: Bem, estamos aqui pra isso, pra entender, eu acho, não é?
Justamente o que fazemos com isso.
ADAMUS: É. O que você faz com isso? Digo, você sabe, “Eu sou
Deus e...”
Você criou o universo?
DONNA: Sim. [Ela responde hesitante; eles riem.] Foi um
dos meus melhores dias!
ADAMUS: Um dos
seus melhores dias. Você criou o inferno também.
DONNA: É, criei. Sim, realmente fiz isso.
ADAMUS:
Então, me dê duas palavras para o quadro. Deus. Deus. [Ela
suspira profundamente.] Enquanto você está pensando nisso, será que percebe que muitas
pessoas acreditam em Deus, acreditam em anjos. Na verdade, um percentual um
pouco mais alto; quase 80% dos humanos acreditam num tipo de ser angélico. Não
como Deus, mas não humano. Algum ser que tem um pouco mais de poder, um pouco
mais de encanto, um pouco mais legal do que os humanos. A maioria dos humanos
acredita mais no que chamo de seres intermediários do que acredita em Deus.
Agora, é interessante. Como acreditar em anjos, se não
acredita realmente em Deus? Os humanos são realmente estranhos. Sim.
Tudo bem. Agora, voltando pra sua palavra.
DONNA: Bela distração.
ADAMUS: É. [Eles
riem.] É muito bom. A verdadeira distração acontece quando
praticamente não se repara nela. Dá pra sentir, mas a pessoa colabora pra dar
prosseguimento a ela. Não vai ser indelicada pra mencionar. A pessoa flui com a
distração: “Ah, tudo bem.” Sim. Não que você tenha sido indelicada, é
claro. Você foi astuta.
DONNA: Obrigada.
ADAMUS: Sim.
DONNA: Condição criadora consciente.
ADAMUS: Ehhh.
Ahh, tudo bem. Certo. Vou deixar passar desta vez.
DONNA: Muito makyo?
ADAMUS: Ficou
perto.
DONNA: Ficou perto.
ADAMUS: Ficou
perto.
DONNA: Bem, é criar...
ADAMUS: Criar.
DONNA: ... mas estando consciente disso, tipo fazer isso no
estado de sono, mas realmente escolhendo e criando.
ADAMUS: Sim!
Tudo bem.
DONNA: É o que eu quis dizer.
ADAMUS:
Obrigado.
DONNA: De nada.
ADAMUS: Vamos
escrever só “criador consciente” ou “criador perceptivo”?
DONNA: Ambos.
ADAMUS: Tá,
ambos.
DONNA: Ambos.
ADAMUS: Certo,
escreva ambos.
DONNA: Criador perceptivo é lindo.
ADAMUS: Só
escreva “ambos”.
ALLAYA: Ambos? [Algumas risadas]
ADAMUS: Só
escreva a-m-b-o-s.
DONNA: Criador perceptivo.
ADAMUS: É, “criador
perceptivo”. Tudo bem, mais duas pessoas.
Pra todos que estão acompanhando online no momento, faço a mesma
pergunta que fiz a todos aqui. Vocês acreditam em
Deus? A propósito, não há resposta certa nem errada. Não há certo nem
errado. É uma discussão importante, e vou chegar ao ponto pelo menos no ano que
vem, aproximadamente.
LINDA: Ah, que ótimo! Ótimo.
ADAMUS: Certo.
LINDA: Mais uma pessoa?
ADAMUS: Sim. Vocês acreditam em Deus? Sim? Se houvesse Deus, as pessoas
não morreriam. É o que dizem: “Se houvesse Deus, não haveria tanta dor e
tanto sofrimento na Terra.” Você acredita
em Deus?
NICOLE: Acredito em mim.
ADAMUS:
Acredita em você. Certo, mas você acredita em Deus?
NICOLE: Até certo ponto.
ADAMUS: Até
certo ponto, tudo bem. Qual é seu histórico religioso?
NICOLE: Eu era católica.
ADAMUS: Você
era católica. No passado, entendi.
NICOLE: É.
ADAMUS: É. Tem sentido o longo braço da igreja ainda meio que sondando você?
NICOLE: Não.
ADAMUS: Sério?
NICOLE: Não.
ADAMUS: Oh,
você vai ver que ele ainda sonda. E você também, mas tudo bem.
LINDA: Pode dizer que ele está mentindo.
ADAMUS: Claro,
claro, claro.
LINDA: Não confia nela?
ADAMUS: Ah,
não. Eu vejo através dela. [Ele ri.] Sempre me divirto com
as pessoas dizendo coisas que não são realmente o que está lá. Essa é uma das
coisas que vocês vão descobrir sobre si mesmos, que o que vocês pensavam sobre
vocês não é realmente vocês. Vocês começam a perceber isso. Você nasceu e
cresceu católica e... Freiras na sua vida?
NICOLE: Nenhuma. [Risadas]
ADAMUS: Nem lá atrás?
NICOLE: Não.
ADAMUS: Padres?
NICOLE: Ehhh, não na escola.
ADAMUS: Que
tipo de igreja católica você frequentava? Sem freiras, nem padres. Que...
NICOLE: Bem, tinha...
ADAMUS: Monges
hindus, talvez?
NICOLE: Nós tínhamos que ir à igreja todos os dias, geralmente
pela hora do almoço. É.
ADAMUS: Todos
os dias pela hora do almoço.
NICOLE: É. Mas não tinha freira na escola. Só...
ADAMUS: Só padres?
NICOLE: Só padres.
ADAMUS: Freis?
NICOLE: Não.
ADAMUS: Só
padres. Uau. Tudo bem. Mas, onde estávamos? Você
me distraiu. [Risadas e alguns aplausos] Você vai começar a descobrir
que existem camadas, e mesmo que não vá mais à igreja católica, ela ainda
exerce uma influência aí, meio que uma cobertura. Não é ruim, mas ainda está aí
até certo ponto. Vou mostrar pra você depois. E como definiria, com uma ou duas
palavras, Deus?
NICOLE: [pensando] Não me vem nada à mente. [Ela ri.]
ADAMUS: Tudo
bem. Vamos tentar de outra forma. Quando você sente, na hora que falo de Deus, o que surge na mente de imediato?
NICOLE: Makyo.
ADAMUS: Makyo,
sim. Muito bem. Posso acrescentar uma coisinha? Um
pouco de medo. Um pouco de dúvida. Meio que... um “obscurecimento” seria
a palavra que eu usaria. Obscurecimento. Meio que está lá; intelectualmente,
não acredito na parte makyo de Deus, mas o obscurecimento está lá, como se
fosse uma nuvem. Mais ou menos. Mais ou menos. Não está causando tanto problema
na sua vida, mas está segurando você, todos vocês, um pouco. Tudo bem,
obrigado.
NICOLE: Obrigada.
ADAMUS: E mais
uma pessoa. Obrigado. Não é uma pressão tremenda? Whoo!
Uau.
LINDA: Você é difícil!
ADAMUS: Quando
consideramos isso a partir daquela câmera, com milhões de pessoas pelo mundo, e
Deus, vendo você. [Algumas risadas] Deus ficou, particularmente,
interessado: “O que ela vai dizer sobre mim hoje?” Tudo
bem. Próximo.
Você acredita em Deus?
ELIZABETH: Sim.
ADAMUS: E esse Deus seria...?
ELIZABETH: Acho que é uma boa pergunta, Adamus.
ADAMUS: Claro.
ELIZABETH: Porque ouvimos...
ADAMUS: Deus
me pediu pra fazê-la.
ELIZABETH: Bem, vou explicar isso pra ele, ela, alguma coisa.
ADAMUS: Ele,
ele. [Adamus sussurra.]
ELIZABETH: Estamos expressando, em algum lugar no nosso caminho,
“Eu sou Deus também”.
ADAMUS: Sim.
ELIZABETH: Sou um cocriador junto com Deus.
ADAMUS: Sim.
ELIZABETH: Interessante pra mim é tentar descobrir o ponto
crucial do que você está perguntando.
ADAMUS: Sei,
sei.
ELIZABETH: E acho que, pra mim, Deus, essa palavra, significa
uma força onipresente, o Tudo, que expressamos individualmente, que nos criou
como uma expressou desse Deus e, portanto, somos Deus se expressando.
ADAMUS: Certo,
certo. [Algumas risadas] Tenho... tenho que te
dar...[Eles se abraçam. Obrigado, Deus. Então, vamos escrever “Deus está
confuso.” [Mais risadas]
ELIZABETH: Mas não faz sentido pra
você?
ADAMUS: Nada
faz sentido pra mim!
ELIZABETH: Não que sentido seja...
ADAMUS: E eu
não ligo. Não precisa ter sentido.
ELIZABETH: Certo, porque sentido não é a resposta para a
pergunta.
ADAMUS: Certo.
Lógica, sim.
ELIZABETH: Na medida em que é um saber, nós, individualmente, eu
acho, especialmente os Shaumbra, sentimos essa unidade, essa conexão, esse
saber,
Eu Sei que Sei”, de tempos em tempos.
ADAMUS: Certo.
ELIZABETH: E, então, nesse instante, nós somos isso, essa coisa.
ADAMUS: Sim.
ELIZABETH: Mas me parece que atuamos como expressões dessa coisa
única que é tudo.
ADAMUS: Não
realmente.
ELIZABETH: Oh, bem...
ADAMUS: Digo,
sim, até certo ponto, e vou falar sobre isso daqui a pouco...
ELIZABETH: Certo.
ADAMUS: ...
pra comprovar o que estou dizendo. Mas você, de fato, me ajudou com a minha
sequência, obrigado.
ELIZABETH: Oh, fico feliz por ter ajudado...
ADAMUS:
Obrigado.
ELIZABETH: ... tenha certeza.
ADAMUS: Então,
o que vamos escrever aqui? Qual é a...
ELIZABETH: Oh, tudo bem. Boa pergunta. Deus infinito na condição
de tudo.
O que é Deus? Tudo
que É.
ADAMUS: Tudo
que É. Certo. Certo. Makyo infinito.
ELIZABETH: Mesmo?! Porque
o que...
ADAMUS: E não
estou implicando com você.
ELIZABETH: Nós criamos com o quê? O que
nós estamos... Qual é essa fonte?
Eu sei que está dentro de nós.
ADAMUS: Você diz isso ou sabe isso? Você vive isso ou pensa isso?
ELIZABETH: Eu tenho sentido. Tenho vivido ocasionalmente.
ADAMUS: Quantas ocasiões nesta existência?
ELIZABETH: Ah, deixe-me ver. Quatrocentas e setenta... Eu não
sei. [Risadas]
ADAMUS: Só
estou perguntando. Obrigado. Obrigado.
ELIZABETH: Eu adoraria a resposta, a sua resposta para essa
pergunta.
ADAMUS: Sei. Você acredita em Deus?
ELIZABETH: Bom, veja, Deus é uma palavra e o que ela quer dizer quando você faz essa pergunta?
ADAMUS: Mas
78% das pessoas neste planeta acreditam numa versão...
ELIZABETH: Acreditam em algo superior.
ADAMUS:
... de Deus. É isso que estou dizendo. E há essa camada, essa
nuvem enorme, poluída e densa encobrindo a humanidade. E eu digo que vamos
manter a coisa leve aqui hoje, então vamos detonar Deus.
ELIZABETH: Tudo bem.
LINDA: Oh, isso é leve. Bem leve...
ADAMUS: Não,
estou falando sério.
LINDA: É, isso é leve.
ADAMUS: É
leve. Vocês vão se sentir muito melhor depois. [Linda ri.] Então,
obrigado.
ELIZABETH: Muito obrigada.
ADAMUS: Então,
as respostas individuais específicas não eram muito importantes.
Quero que sintam o que estava acontecendo aqui na sala. É muito
óbvio.
DEUS
Falamos de Deus. Essa coisa que está... Eu diria que a única
coisa que, provavelmente, está mais na percepção ou na consciência da
humanidade é o Super Bowl. [Risadas]
(N. da T.: O
Super Bowl, liga de futebol americano, é o evento esportivo mais assistido dos
Estados Unidos e, em nível mundial, é o segundo em audiência.) É verdade!
Mas... é realmente um fato. Está na consciência, e as pessoas... Isso é tão
confuso. As palavras que eu usaria pra descrever a percepção que os humanos têm
de Deus é “confuso”, “superpoderoso”, “distante”, “desagradável”,
“vago”, “mental”, “masculino” – vou dizer “irritante” –, “muito
irritante”, e tudo mais, e é nisso que as pessoas acreditam! Acreditam num
ser lá fora, maior que eles. Vocês dizem Deus ou Alá, ou o que for. De repente,
estamos de joelhos em adoração. Por que isso? Mas
essa é uma das principais construções da consciência humana, da humanidade. É
um dos algoritmos que cria a vida diária de vocês. O entendimento de Deus é, na
melhor das hipóteses, inacreditavelmente ingênuo e, talvez, na pior,
infinitamente corrompido neste planeta. Está muito obsoleto. É muito controlado
e sem nenhuma precisão – a menos que queiram que seja, a menos que acreditem
nisso. Eu faço essa pergunta, uma pergunta simples: “Vocês
acreditam em Deus e, então, o que é Deus pra vocês?” Vocês
são muito mais conscientes, inteligentes e todo o resto do que muitos outros
humanos. Mesmo assim há uma espécie de contenda. Vocês ficam mentais. Vocês
tentam usar as palavras certas. Vocês buscam uma relação com essa coisa que é
apenas um conceito vago por aí. Considerando que vocês têm melhor entendimento
e mais iluminação, considerem agora sair pela porta, ir à cidade e perguntar
isso às pessoas na rua. As respostas serão absolutamente patéticas, na minha
humilde opinião, absolutamente patéticas. Das 78% das pessoas que acreditam em
Deus,
cerca talvez de 60 a 62% deixam que outros pensem em Deus por
elas; deixam que outros determinem o que é Deus por elas. Elas não questionam,
quando alguém diz: “Deus, pai nosso que está no céu.” “Por que é pai? Onde é o céu? O que Deus faz o dia inteiro?” Elas
deixam que outros tratem desse assunto. Vocês perguntam a muitas pessoas: “O que é Deus?” “Eu não sei. Veja, ele está no
céu.” O que está errado com esse quadro? E isso
continua. Continua, e então é esperado que as pessoas sintam culpa e medo com
relação a Deus. “Oh, eu não tenho os pensamentos certos ou as crenças certas com
relação a Deus.” Eu já disse aqui, neste mesmo palco, que eu detesto Deus. Não
estou preocupado. É claro, não estou na forma humana. Não tenho nada a perder.
Mas... [Algumas risadas]
Não, não importa. Realmente não importa, porque Deus é uma
construção da consciência humana, um reflexo da consciência humana e só. Deus
não tem nada a ver com os sistemas de crenças humanos atuais. Mas vocês não
podem dizer isso às pessoas, porque vão matar vocês, e vocês não podem dizer
pra elas porque elas vão ficar perturbadas. Vão ficar muito mentais. O mental
vira emocional, o emocional vira irracional. As pessoas são treinadas e
ensinadas a temer Deus, venerar Deus. Isso não faz qualquer sentido.
REVENDO DEUS
Assim, o motivo pelo qual falo sobre isso em 4 de
julho, Dia da Independência, é para que nós – nós, todos nós aqui,
vocês também [olhando para a câmera] – possamos trazer o novo Deus. Soa como
uma grande tarefa, mas não é tão difícil assim trazer um Deus diferente para o
planeta. Não um que precise ser venerado. Não um pra quem se precise rezar. Não
um que esteja aí fora. Não estou falando apenas das coisas que vocês estão
fazendo pra si mesmos; estou falando da consciência da humanidade. A
consciência atual de Deus tem, indiscutivelmente, 5.000 anos, ou algo em torno
disso. Realmente não importa, mas é antiga. É muito antiga. É patética. É muito
masculina, é muito zangada, muito vingativa, todas essas coisas. Não estou
dizendo nada que vocês já não saibam, é claro, mas o que vocês talvez não
percebam é a influência que o conceito de Deus exerce sobre este planeta – uma
tremenda influência. E, quando vocês falam de Deus, mesmo os teólogos eruditos,
eles não sabem. Usam muitas palavras – palavras que não fazem sentido pra
ninguém, nem pra eles – pra descrever Deus e têm todos aqueles termos
acadêmicos. Eles não sabem. Alguns se voltam para a Bíblia ou para as
Escrituras Sagradas: “Deus é isso.” Tsk! Não, isso foi escrito há muito tempo
e não se aplica.
Em Sedona, há algumas semanas, mencionei o fim da Nova Era. O
que eu não disse, o que eu não podia dizer lá, mas posso aqui, é que, de fato,
este é o fim da Era de Deus.
O fim do velho Deus. É o fim dessa Era. É uma Era da Consciência
agora. É difícil falar sobre esse conceito de Deus, porque a coisa fica mental.
Como disse Tobias uma vez, Deus é uma experiência, certamente uma experiência.
Vocês podem falar sobre ele o dia inteiro, e não faz diferença, mas, em última
instância, é uma experiência pessoal.
Mesmo com a reputação de vocês, vocês ainda carregam certas
camadas, um medo de Deus. Não importa o que digam, o que tenham aprendido,
ainda há uma espécie de estigma de Deus aí. Tipo: “Bem,
tem algo lá fora, um ser grandioso, um criador grandioso, onipotente, todo
poderoso...” Vocês ainda têm essa camada, e é hora de deixá-la ir. É hora de
liberá-la. Repito, palavras tornam isso difícil, mas vou usar algumas. Deus é a
absoluta simplicidade. Apenas simplicidade básica. Não há nada de complexo
nisso. Não mantém registros. Não conhece o tempo. Realmente não conhece o seu
passado. Apenas conhece vocês. Não contabiliza pontuações. Não faz com que
mereçam as coisas, de jeito nenhum. Não importa. É um Deus indiferente, e digo
isso de um jeito muito bom. Não distribui favores, não tem times favoritos, ao
contrário do que muitas pessoas acham. [Algumas risadas] Deus,
basicamente, como alguém mencionou aqui, é consciência. Apenas consciência. Mas
o que é consciência? Simplesmente percepção, sem forma nem estrutura, sem
tamanho, sem poder. Nenhum poder. O conceito moderno de Deus é o conceito de
poder. Vocês podem usar as palavras como sinônimos. Bem, podem usar outros
termos religiosos como sinônimos: “Eu creio no poder. Eu acredito
em um Deus onipotente.” Vocês estão dizendo: “Acredito no poder onipotente.” Esse é
o verdadeiro problema: a correlação direta entre Deus e poder no planeta.
Deus tem que viver em algum lugar bem distante. É muito
poderoso, tão poderoso que não pode – ele, ela – não pode ficar aqui. Estão
vendo os problemas que temos pra definir.
Conhece tudo. Deus, Espírito, como queiram chamar, não quer
saber. Não liga. Essa é a maior forma de compaixão, por sinal. Não é uma
indiferença por desconsideração. É muita compaixão, porque o Espírito, Deus,
não vê vocês como vocês se veem. Na consciência desta nova era, a maior mudança
que pode acontecer no planeta é a liberação dos velhos conceitos de Deus. É
difícil conseguir isso, uma vez que é algo muito entranhado em seus primeiros
anos, em seus últimos anos, existência após existência, esse ser distante.
O que fazemos? O que fazemos? Primeiro,
começamos a sentir, pensar, associar suas crenças com relação a Deus. Agora,
vocês dizem uma coisa, mas também, ao mesmo tempo, enquanto Linda entrega pra
vocês o microfone ou mesmo quando estão sozinhos, vocês dizem: “Eu
acredito num Deus amoroso.” Esperem um segundo. Vocês dizem que
acreditam num Deus amoroso, mas há também uma crença básica muito arraigada num
Deus vingativo ou zangado, ou num Deus, mesmo que não seja vingativo nem
zangado, num Deus do qual não ganharam o respeito. Vocês não são reconhecidos
por esse Deus.
Então, independentemente do que vocês dizem, ainda há esses
sentimentos e essas camadas. Eu sei, sem sombra de dúvida, que, por mais que
vocês aprendam, ainda há um medo da morte, em diferentes graus entre vocês, que
ficam se perguntando o que vai acontecer. E vocês levantam toda a questão de Deus
em relação à morte – ah, digo, a questão do poder em relação à morte. O que vai acontecer quando forem pro outro lado? Quem vai
recebê-los? Será vão ser capazes de se defender? É uma grande questão. “Quando
eu morrer e for pro outro lado, ah, nossa! Será que vou conseguir lidar com
todas essas entidades, todos esses...” [Ele fala com Linda.] Quer uma cerveja? Vá lá fora. [Adamus ri.] Linda
estava gesticulando como se eu devesse beber alguma coisa. Sandra, quanto tempo tem que nos conhecemos?
SANDRA: Eu fiz pra você.
ADAMUS: Trinta
e sete mil anos, e mais algumas décadas.
SANDRA: Eu já fiz...
ADAMUS: Trinta
e sete mil anos, e a gente fica pensando que ela teria intuição suficiente pra
entender quando é hora do café. Não me mostre esse dedo.
CARACA (Marty): Eu ganhei um cappuccino de morango.
ADAMUS: Ééé,
mas você correu atrás.
LINDA: Ela estava lhe dando banana com o braço. [Algumas
risadas]
ADAMUS: Então,
vamos voltar pra Deus.
Assim, vocês ainda se preocupam com Deus. Vejam, nós nos
reunimos assim e temos conversas inteligentes e, vejam: “Ah,
sim, estamos além dessas velhas crenças.” Não mesmo. Ainda há esse medo.
Uma das maiores razões pelas quais as pessoas temem a morte não é só a dor
física. O que diabos acontece quando se chega lá? Quais são as dinâmicas de poder nas outras esferas? Ou, o que é Deus
nas outras esferas? Essa é uma grande preocupação. Como
afastar os maus espíritos nas outras esferas? Esse Satã, os seres
poderosos e Deus, como se lida com tudo isso? Será que dá
pra ficar sob o radar de Deus lá em cima como se tenta fazer aqui embaixo? Então,
deixem-me fechar o ciclo em relação a isso. [Linda leva o café e deixa na
mesinha pra ele.] Está fresco?
LINDA: Não tanto quanto você. [Risadas]
ADAMUS: Humm,
tudo bem. [Ele dá um gole e depois tosse.]
SART: Só foi feito umas horas atrás.
ADAMUS: Tudo
bem. A gente aguenta. Assim... Grande, grande, grande... Vamos entrar numa nova
consciência de Deus. Vamos fazer isso. Primeiro pra vocês e depois vamos
irradiar para a humanidade, que ainda está presa num Deus muito velho e
poderoso. Vamos seguir além dos conceitos de Deus que ainda estão presos na
mente, porque vocês disseram isso, não eu. Vocês se referiram a Deus como ele.
Vocês disseram palavras como “poderoso”, “universal”, e
outras coisas assim. Podíamos ficar nisso indefinidamente, mas tudo acabaria
sendo a mesma coisa. É confusão, caos, incerteza e medo, mais ou menos. Deus
não fez uma coisa sequer por vocês na vida de vocês. Eu gosto de dizer
afirmações como esta... Oh! Como eu queria que alguns cristãos estivessem
assistindo. Mas não estão. O que tem de errado com
eles? Eh? Oh, estão assistindo à televisão cristã. Tudo bem. Vamos fazer
isso. [Linda suspira.] No próximo webcast, vamos mudar o nome na
Internet, talvez criar um novo website – Transmissão Novos Cristãos. [Algumas
risadas]
LINDA: Não!
ADAMUS: E
faremos uma apresentação por aí.
LINDA: Não!
ADAMUS: Sim!
Transmissão Novos Cristãos. Adorei.
LINDA: Não! Não mesmo!
ADAMUS: Louvor
e adoração, e depois nós...
LINDA: Jesus, não!
ADAMUS:
... Nós continuaremos nossa discussão como estamos fazendo agora.
Então, Deus não fez uma coisa sequer por vocês, e é assim que
deve ser. Não fez nenhum favor a vocês. Não os salvou daquele acidente
potencialmente grave. Não trouxe o amor de sua vida pra vocês, de quem vocês
acabaram se divorciando de qualquer jeito. Não fez nada. Não os deixou mais
inteligentes, brilhantes nem nada disso. É um Deus estranho aquele em que as
pessoas acreditam. Elas estão sempre rezando. Na verdade, numa sequência
noturna qualquer, cerca de 9 a 10% da energia de pensamento que fica por aí é
direcionada às rezas. Talvez cerca de 60% seja sexual, mas o restante é com
rezas. [Algumas risadas] E toda noite essa energia se
espalha. Realmente posso senti-la, dependendo de onde estou. Mas, vejam, quando
a noite chega, as pessoas vão pra cama e as rezas começam. Não sei se é
engraçado, mas é realmente uma grande comédia; não sei se é a coisa mais triste
do planeta, porque Deus não responde às orações. Deus não quer saber. Deus nem
mesmo ama vocês. [Adamus ri.]
LINDA: Ohhh! [A plateia geme.]
Ohhhhhh!
ADAMUS: Oh! Estão vendo!? Atingi o nervo!
LINDA: Ohhhh!
ADAMUS: Enfim,
atingi o nervo. Ohhh!
LINDA: Ohhh!
ADAMUS: Ohhh!
É isso aí. É isso aí. Vocês são testemunhas aqui. Está sendo gravado. Todos
vocês aí fora [olhando pra câmera]. Ohh! Vocês estão fazendo a mesma coisa!
– “Ohhhh!” Não, Deus não ama vocês. Isso é difícil, não é? Agora, isso – isso –, quando digo isso, isso vai mostrar a vocês
a sua conexão. Vocês tinham que ter o amor de Deus. Vocês precisavam que Deus
fosse mais inteligente que vocês, maior que vocês, mais poderoso que vocês.
Deus não ama vocês. Por quê? Porque, na verdade,
foram os humanos que criaram o amor, esse primeiro amor que foi vivenciado.
Deus não conhecia o amor até que os humanos aparecessem. Os humanos são aqueles
que, com sua enorme,
enorme paixão por... É meio que uma paixão estranha. Mas foi uma
paixão por estar na vida. Foi uma paixão com base na solidão, na necessidade de
encontrar alguém. Foi uma paixão por voltar pro Lar. Porque Deus não é o Lar
também. Deus não é o Lar. Batam na porta. Oláá? Deus? Não
tem ninguém. Isso criou o amor. Isso criou essa coisa incrível que agora está
por todo o cosmos. Mas Deus não o criou. Deus não amava vocês.
[Linda se sobressalta.] E ainda não ama. Esse é o teste final sobre Deus. Vejam, eu
ouço todas as palavras, ouço todos os conceitos e todas as discussões sobre
Deus. Falem a um rabino algum dia: “Deus não ama você.” Ohhh!
Oh. [Ele ri.] Não, isso é muito bom. É o teste final
desse obscurecimento em relação a um Deus muito antigo. Vocês querem que Deus
ame vocês. Vocês querem que Deus reconheça vocês. Vocês querem que Deus seja
melhor que vocês. Bem, nenhuma das respostas acima. [Linda
começa a soluçar; algumas risadas, inclusive de Adamus] Às
vezes, vocês ganham; às vezes, vocês perdem. [Mais risadas] Quero
que sintam isso um instante, por favor. Não há necessidade de que Deus seja
supremo. Não há. Agora, a mente se agita. Vocês tentam preencher o vazio
imediatamente, preencher o vazio do velho Deus. Então,
no que vocês vão acreditar? Onde vocês
vão colocar esse Deus? Simplesmente, parem um instante. Parem de se esforçar pra
substituir Deus. Não há necessidade de que Deus seja supremo ou tenha poder.
Fico feliz por Deus não amar vocês, porque o amor pode ser uma coisa dolorosa.
O amor pode se voltar contra vocês numa hora. Vocês sabem disso.
O amor pode ser muito desagradável, às vezes. Muito bonito, é claro, mas muito
desagradável.
E ainda digo mais. Se Deus amasse vocês, então vocês não teriam
que se amar, entendam. Vocês deixariam que Deus fizesse isso. Humm.
Deus não tem necessidade de amar vocês, de ter sentimentos
amorosos por vocês, de jeito nenhum, porque Deus, o Espírito, é simplesmente
compaixão e percepção. Tudo isso são atributos humanos que vocês colocam nessa
coisa chamada Deus, Espírito, Alá, o que for; projeções dos desejos humanos que
sobem pra essa nuvem e criam essa coisa chamada Deus, e não é nada disso. Nada
disso. Vocês querem defini-lo. Vocês querem colocá-lo em palavras. Em última
análise, é indefinível. É apenas uma experiência.
DEFININDO O NOVO “DEUS”
Tentaremos conceber algumas definições, mas definições
flexíveis. Eu diria que a primeira é “simples”.
Simples. O Espírito é simples. Não tem necessidade de qualquer complexidade, e
nem vocês têm. Nem vocês. O Espírito é, vamos dizer, percepção ou consciência,
reconhecimento. A percepção não precisa de autoengrandecimento. Não precisa de
alguém para venerá-la. Não precisa de normas e regras. Ela é simplesmente Eu
Sou. E essa percepção é algo que vocês também têm. Há muita discussão sobre se
os seres com alma são extensões de Deus e se Deus é o principal jogador. Não.
Não. Não. Nada disso. Vocês ainda querem, de alguma forma, se prender a uma
velha e profunda crença de que vocês vieram de Deus, de que vocês foram
criados, e vocês não foram. Vocês não são isso. Vocês não vêm de Deus. Vocês
não são cãezinhos de Deus. Vocês também não são filhos de Deus. Vocês não estão
numa coleira que Deus segura. Vocês não vão voltar pro lar, como sabem, mas
vocês também não estão num tipo de coleira, controlados por Deus, que os puxa
pra cá e pra lá ou quer que vocês façam determinadas coisas. Gera um sentimento
muito estranho de repente dizer: “Deus não me ama.” E de
repente dizer: “Deus não me criou.” Muito estranho. É quase uma
sensação de vazio. E eu simplesmente peço a vocês que fiquem nesse vazio um
tempo. Vocês vão tentar defini-lo. Vão tentar dizer: “Bem, é
isso que o Adamus estava dizendo e é assim que vou redefinir isso. E vou tentar
polir essa droga de Deus um pouquinho. [Linda se sobressalta; risadas] E
torná-la um pouquinho melhor. E...” Mas é! é uma grande droga, e
que está bem no meio da tigela de ponche da consciência humana. [Adamus
ri.] É...
CARACA: Yammy!
ADAMUS: Eu
estava canalizando vocês, Caraca. [Mais risadas]
Vocês vão tentar redefinir a coisa, e vou pedir a todos vocês,
entre agora e nosso próximo encontro, pra não fazerem isso. Vocês vão ficar
consternados com relação a Deus e digo desde já que, quando deitarem a cabeça à
noite buscando dormir, eu vou estar lá e vamos conversar sobre Deus mais um
pouco. Vou continuar forçando isso. E vocês vão tentar ignorar esse fato. Vocês
vão ficar: “Ah, é isso é demais pra mim.” E vocês vão ignorá-lo.
Mas eu vou estar lá, porque, juntos, vamos trazer a nova percepção e
consciência de Deus para este planeta.
Não vamos escrever longos livros.
Não vamos estabelecer normas nem regras.
Será um sentimento, uma experiência do novo Deus.
E eu já vou dizendo, nós vamos precisar de uma redefinição, de
uma limpeza, para trazer um novo sentimento, e isso não será a verdade suprema.
Será uma mudança. Talvez para daqui a dez anos, ou 100 ou 500, e que mudará
novamente com a consciência. Deus – eu nem gosto da palavra. Na verdade, eu
chamo essa percepção, eu chamo de Theo. Theo. Poderia
escrever? [Ele fala com Linda.] Theo. Uma vez, tive um
cachorro chamado Theo. Ele me mordia o tempo todo.
SART: Nossa, fico imaginando por quê?!
ADAMUS:
Theo... [Adamus ri.] Eh, tive outro cachorro chamado Sart e... [Risadas]
THEO, é como eu chamo, o Um Eterno (em
inglês, the Eternal One). The Eternal One, sempre gostei desse nome. É THE Eternal One. É
a unicidade. É o eterno. E por aí vai. Sem tempo. Não ocupa espaço. Sua
simplicidade é sua unicidade. Theo também, creio eu, significa Deus em grego,
então é uma palavra muito boa pra se usar. Theo, The Eternal One. Essa é a
minha palavra. Há um bom tempo, parei de usar Deus ou mesmo Espírito. Mesmo
essa passou a ser usada em demasia pela consciência. Então, a minha é apenas
Theo. Além disso, soa como Theodore, aquele camarada conhecido. É.
MULHER SHAUMBRA: E se fosse
Thea?
ADAMUS: Thea.
Thea para a versão feminina, claro, mas não funciona muito bem com o termo The
Eternal One. The Eternal “A” (O “A” Eterno)?
MULHER SHAUMBRA: E se fosse The Eternal Everything (O Tudo Eterno)?
ADAMUS:
Everything (Tudo) é com “E”. Thee. Está vendo? É por
isso que uso Theo.
E não é um nome masculino. É apenas The Eternal One (O Um
Eterno).
MULHER SHAUMBRA: Theodore não
é masculino?
ADAMUS:
Theodore é masculino, mas Theo, de origem grega, não tem nada a ver com
masculino ou feminino; é apenas Deus. A origem vem dessa palavra grega “Theo”, que
significava – isto é muito importante – “é”. Significava é. Deus é. Só significava isso, é.
Deus é. E, a partir daí, podemos ir pra qualquer lugar, porque
Deus é tudo (e está em tudo) e também até lá em cima. Deus é singular,
mas está em todo lugar. Coloquem desta forma: Deus é indefinível, da melhor
maneira possível, porque Deus é. O que quer que alguém escolha acreditar e
sentir, assim é. Portanto, é Deus. É parte de vocês. É parte da consciência.
Nem gosto da palavra “criação” neste caso. E vamos mais além. Eu sempre gostei de dizer: “Deus é
meu (s)/ minha (s) _______.” E preencher o espaço. “Deus é meu tudo – meus
pensamentos e sentimentos, meu corpo, minhas emoções, meus potenciais.”
E, sim, levanto a questão, porque vocês são Deus. Vocês são
Deus. Agora, não no sentido fanfarrão. Não no sentido de colocar pressão em
vocês, que vão dizer: “Oh, mas se eu sou Deus, como
não posso manifestar subitamente um copo de vinho?”
LINDA: Sandra! [Adamus ri.]
ADAMUS: Coisas
assim são desejos humanos. Então, “Deus é meu(s)/minha(s)
_______.” E vocês completam. Deus é meu o que quer que seja. “Deus é
o meu pensamento neste momento. Deus são todos os meus sentimentos.”
Assim, vou perguntar a vocês novamente, entre agora e nossa
próxima sessão:
“Deus é meu ______.” O que quer que for.
Eu gostaria de seguir para além de todo esse conceito de algo lá
fora, que provavelmente é masculino, controlador e que tem poder. É muito
simples, muito, muito simples, mas ainda assim vai ser difícil.
Como já aprenderam agora, coisas simples podem ser muito
desafiadoras.
O ALGORITMO DE DEUS
Vou mais além ainda. Vocês sabem o
que são algoritmos? Um algoritmo é usado em softwares. É um processo que ocorre
para um determinado resultado final. Ou, em matemática, existem algoritmos,
existem fórmulas matemáticas que levam a uma resposta final. O algoritmo,
basicamente, significa o fluxo, o padrão para se chegar a um determinado
resultado. Existe um algoritmo, ou algoritmos, de Deus. Eles são... Não são
como algoritmos digitais, algoritmos científicos ou da natureza. Mesmo a
natureza tem seus padrões, seus algoritmos. Os algoritmos, fundamentalmente, se
baseiam em sistemas de crenças. E vocês dizem: “Não, mas isso é
matemática; é verdade.”
A matemática é somente um sistema de crenças. Ou vocês dizem: “Bem,
não, é digital e o algoritmo para determinado software tem que ser de
determinada forma.” Não, isso ainda é somente um sistema de crenças. É o fluxo da
consciência, que atrai energias, que traz algum tipo de resultado final, algum
tipo de manifestação. Então, fundamentalmente, todo algoritmo é o resultado de
um sistema de crenças. Há um algoritmo de Deus, no momento, no planeta. Há um
fluxo, um processo que ocorre. Ele surge como resultado dos sistemas de crenças
das pessoas, criando determinados padrões que se encerram em determinadas
manifestações ou criações. O algoritmo de Deus irrestrito, livre, é a coisa
que... Vejam, como vocês dizem, às vezes: “Ah, foi uma questão de
circunstância. Algo aconteceu. Encontrei uma pessoa. As chances de nós nos
encontrarmos nesse momento, nesse lugar, com todas as variáveis, são quase
impossíveis. É mágico.” Não. Na verdade,
é um algoritmo de Deus que cria todas as circunstâncias, mesmo
que isso envolva centenas de outras pessoas. Mesmo que pareça ser ao acaso, é
um algoritmo de Deus.
Às vezes, vocês acham algo muito, muito complexo, porque tem
todas essas camadas, todas essas coisas acontecendo, todas essas oportunidades
potenciais, improbabilidades e tudo mais, mas, no algoritmo de Deus, no
algoritmo de Theo, eu diria, no algoritmo da luz, isso é muito fácil. Para a
mente humana, é desorientador e avassalador. “Mas se eu não tivesse
me virado naquele momento pra ouvir um barulho e visto uma pessoa ao lado, que
era alguém que eu precisava encontrar porque me contaria sobre uma nova
oportunidade? Se não fosse o barulho...” E vocês ficam: “Oh,
meu Deus, a vida é tão arriscada!” E ficam perguntando: “E se?”
No algoritmo de Deus, isso não é problema.
A coisa flui. Acontece. Está lá. O algoritmo, basicamente, vem
da paixão e do desejo. Nem tanto no nível humano, mas uma paixão interior
profunda que cria o que eu quero chamar de luz, mas não como estas luzes
[mostrando o teto]; um feixe de luz, basicamente um feixe de consciência, mas
não é bem isso. Então, vamos chamar de feixe de luz, uma radiância de
consciência que é emitida. Isso atrai, basicamente nesta realidade, três tipos
diferentes de energia – elétrica, magnética e algo que eu chamo de baque. Está
aí. Ninguém conhece isso ainda. A ciência não sabe nada sobre isso, mas o baque
é basicamente – é uma palavra real que usamos –, é basicamente gravidade, mas
de um jeito meio diferente do que vocês conhecem como gravidade, e exerce uma
tremenda influência na manifestação final. Tem a gravidade, como vocês a
conhecem, porque quando vocês deixam cair algo no chão, quando vocês largam, a
coisa cai. Tem também a antigravidade. Que é como se fosse uma gravidade ao
contrário. Não que sugue a coisa pra cima, mas a força gravitacional atrai algo
ou repele algo. Gravidade não é apenas um fenômeno físico; é um fenômeno
emocional. Tem gravidade nas suas emoções. É um fenômeno da paixão, do desejo,
também. Atrai ou repele as coisas. Então, vocês colocam isso em conjunto com o
magnetismo e com os impulsos eletrônicos, elétricos, então, vocês têm esse
feixe de luz, como se fosse um feixe de consciência que vai pegando todas essas
energias, de carga positiva ou negativa, na forma de eletricidade, magnetismo e
baque, e, de repente, vocês têm a realidade. De repente, vocês têm o algoritmo
de Deus. De repente, vocês têm a manifestação. Agora, deixem-me juntar tudo
isso aqui. É hora de uma nova consciência de Deus no planeta e muitos irão
resistir a ela. Vocês não têm que sair evangelizando ninguém. Basta fazer isso
pra si mesmos, depois a coisa se espalha.
É um dos maiores inibidores da liberdade neste planeta; Deus,
religião – conceitos muito, muito velhos. Quando vocês se livram de alguns
desses velhos conceitos de Deus, quando eles se tornam uma experiência, uma
experiência libertadora, vocês começam a entender como tudo isso funciona. Não
a partir de um algoritmo biológico, científico, mas do algoritmo de Deus. E,
então, de repente, vocês fazem parte dele. Vocês não estão fora dele. Não é um
mistério como essas coisas acontecem. Vocês deixam de lidar com o poder, então,
não precisam se preocupar se vão explodir o universo ou ferir alguém. Vocês, de
repente, percebem como tudo se desenrola e, então, vocês, de repente, começam a
perceber como vocês estão no algoritmo de Deus, como vocês afetam tudo, como
vocês criam tudo. Assim, é muita coisa pra um único dia e eu gostaria de
terminar com um merabh curto. São muitos pensamentos, muitas dúvidas de pra
onde estamos indo, do que vocês precisam entender, do que precisam assimilar.
Simplesmente, parem um instante. Parem um instante. Basta estar na experiência
de Deus, do Espírito, em vez de considerá-lo esse mistério vago aí fora. Vamos
reduzir as luzes para nos prepararmos para o merabh. Vamos respirar bem fundo. [A
música começa.]
MERABH
DO THEO
No merabh, nós simplesmente permitimos a mudança de consciência.
Vocês não precisam pensar nisso. Vocês não têm que se esforçar com isso. Falei
muita coisa hoje. Muita...
Vocês podem sentir as energias pairando pela sala, pairando onde
quer que for.
Vamos respirar fundo e começar a perceber a sua liberdade; a sua
liberdade do velho Deus de poder e controle, de medo, ah, sim, e mesmo de amor.
E, mesmo enquanto eu falo, vocês ficam se perguntando: “Bem, será que sou uma pessoa ruim se não me prender a esse velho
Deus? Será que não vou mais acreditar em Deus?” Não.
Vocês vão apenas mudar. Apenas mudar, então, por fim, Theo será bem mais
pessoal, radiante, vivo, real. De repente, há uma combinação da ciência com o
Espírito. Quando vocês começam realmente a entender o algoritmo de Deus, o
fluxo da consciência para a manifestação, de repente, esses dois mundos, que
estiveram separados por muito tempo – ciência e religião –, se juntam. É o que
estamos fazendo aqui. De repente, vocês vão começar a realmente trazer à vida
Theo, realmente trazê-lo como uma experiência, não como um sistema de crenças
ou como pensamentos. Assim, eu pergunto: Vocês se
sentem confortáveis com a indefinição de Deus? Será que se sentem à
vontade pra seguir para um novo nível de consciência? Deus não tem que estar lá
fora. Deus não tem nem mesmo que amar vocês. Isso é que é difícil. Será que
está tudo bem pra vocês deixar isso de lado e se permitir começar a vivenciar.
O Um Eterno, The Eternal One? Liberando conceitos como “criador”, vocês
vão perceber que não é esse tipo de relacionamento. Vocês não são marionetes de
Deus. Vocês realmente não foram criados, construídos, projetados por Deus. É
uma sensação estranha: “Bem, então, de onde eu vim?” Shh! Deus é. Deus é meu
sentimento, meu saber. Deus é minha compaixão. Deus é minha vida diária. Deus é
minha ingenuidade, bem como minha inteligência. Eu gosto disso: “Deus é
meu ______.” O que for. Não tem que ser só a coisa boa também. Pode ser a
coisa difícil. “Deus é todo o meu lixo. Toda a minha porcaria, toda a minha
culpa, a minha vergonha.” Deus não se importa.
Assim, vamos entrar, relativamente, em territórios inexplorados
aqui. E é preciso ser muito corajoso e ousado pra fazer isso, mas já é hora. Nós
vamos pra onde estávamos dizendo – adoro isso –, pros algoritmos de Deus, o
fluxo, o feixe de consciência que pega energia, pega as dinâmicas e a vida e,
então, se torna isso. Assim, respirem bem fundo e aproveitem o momento para
permitir. Será fascinante ver isso, sentir sua própria experiência, o próprio
reconhecimento, a própria realização, vejam bem, quando puderem se sentir
confortáveis ao dizer: “Não preciso que Deus me ame. Não é necessário pra mim.”
Repito, inicialmente, meio que virá uma sensação estranha, mas de repente: “Oh,
uau, foi uma viagem fantástica que fiz com Theo. Foi uma viagem fantástica que
fiz comigo mesmo, na verdade.” Então, é o Dia da Independência aqui nos
Estados Unidos. É o dia da soberania aqui no Círculo Carmesim, um tempo de
liberdade, de vida e de iluminação.
Respirem bem fundo. Respirem bem fundo. A tempestade vai passar,
hum, como sempre passa. Estou falando praqueles que estão aqui no Centro do
Círculo Carmesim.
A tempestade vai passar. Eh, um tanto de vento e chuva. A
tempestade vem pra fazer uma limpeza. Já repararam como as tempestades parecem
surgir no momento certo, ou talvez no errado? Elas vêm. Por que
vieram agora? É o algoritmo de Deus. E, repito, a mente tenta entender: “Como acontece tudo isso e por quê?” Depois, de repente,
vocês respiram fundo e percebem que está tudo absolutamente perfeito.
Simplesmente apropriado.
E, então, vocês respiram fundo e percebem: “Vejam, enfim,
assimilei o que dizia Adamus.”
ADAMUS
E PLATEIA: Tudo está bem em toda a criação.
ADAMUS: Com
isso, meus queridos amigos, voltaremos no mês que vem. Obrigado.
É sempre uma honra servir vocês. Obrigado. [Aplausos
da plateia]
LINDA: Então, obrigada por estarem aqui. Obrigada. Acho que há
muitas informações maravilhosas. Aproveitem pra integrar tudo isso. Permitam e
estejam consigo mesmos. Obrigada por estarem aqui com Geoffrey, canalizando
Adamus. E nós nos veremos novamente em exatamente, acho, quatro semanas, que
será provavelmente em primeiro de agosto, primeiro sábado de agosto. Até lá, Deus é meu o quê? Muito obrigada.
Nós nos vemos lá. Obrigada.
Por
favor, respeite os créditos ao compartilhar
Tradução de Inês Fernandes – mariainesfernandes@globo.com
Os materiais do Círculo Carmesim com Tobias, Adamus
Saint-Germain e Kuthumi lal Singh têm sido oferecidos gratuitamente desde agosto de 1999. O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de anjos humanos, chamados de
Shaumbra, que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova Energia.
Enquanto eles vivenciam as alegrias e desafios da ascensão, tornam-se os
Standards para os outros seres humanos em sua jornada de descobrir o Deus
interior. Os encontros do Círculo Carmesim acontecem mensalmente
em Denver, Colorado, onde Adamus apresenta as informações mais recentes através
de Geoffrey Hoppe. Essas reuniões do Círculo
Carmesim estão abertas ao público e todos são bem-vindos. Se você
estiver lendo isto e sentir um sentido da verdade e conexão, você é realmente
um Shaumbra.
Você é um professor e um guia para os humanos e os anjos também.
Permita que a semente da divindade cresça dentro de você neste momento e por
todos os tempos que virão. Você nunca está sozinho, pois existe a família que
está por todo o mundo e os anjos que estão ao seu redor. Você pode distribuir
livremente este texto em uma base não-comercial, sem nenhum custo.
Por
favor, inclua as informações na sua totalidade, incluindo as notas de rodapé.
Todos os outros usos devem ser aprovados por escrito por Geoffrey Hoppe,
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