O DIÁRIO – PARTE 2
POR UMA COM MUITOS NOMES
Por Suzanne Lie PhD Em 28 de julho de 2015
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Queridos Leitores,
Aqueles de vocês que me seguem por
anos podem estar familiarizados com algumas dessas histórias, mas eu espero que
possam se unir a mim enquanto nós tecemos a tapeçaria da história.
II
O DIÁRIO
~ Conhecendo Mytria ~
~ LISA ~
Lisa foi para o restaurante que ela
raramente ia, mas sabia que ele tinha belas mesas em pequenas áreas privativas.
A última coisa que ela queria era
encontrar alguém que ela conhecia.
Ela pediu a refeição e chá, pois não
aguentava mais tomar café, e decidiu que iria examinar o Diário enquanto
aguardava pela comida.
Ela abriu o diário na página seguinte
de onde parara para encontrar a próxima parte, que era sobre descobrir Mytria.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Estou feliz por anunciar que meu “amigo nuvem” finalmente voltou.
Foi um processo longo, que contarei
neste diário.
Estou lhe falando da reconexão
esperada por tanto tempo com o meu amigo invisível, que agora conheço como “o Arcturiano”, pois é somente por causa desse apoio contínuo que sou capaz de
escrever este diário.
Eu creio que agora é importante
compartilhar minhas experiências com outros porque nossa consciência em eterna
expansão manifesta nossos pensamentos e sentimentos praticamente
instantaneamente.
Portanto, se pensamos que estamos com
ansiedade ou alguma doença, então essa é a nossa realidade.
Por outro lado, se pensamos que temos
sintomas de despertar, então essa é a nossa realidade.
Claro, há vezes em que estamos
doentes ou feridos.
Essas vezes vêm quando há emoções e
lembranças antigas que precisam ser depuradas. Portanto, nós criamos
determinado cenário em que temos que ficar parados e centrar nossa atenção em nosso EU, para que possamos concluir essa depuração.
Visto que me sinto “mal” já faz um tempo, eu sei que é o AGORA de contar minha história.
E também, ontem à noite tive um sonho
em que conectei com um medo muito profundo de minha infância que está na hora
de liberar.
De novo, espero não ofender ninguém
pela minha confissão, mas é a minha verdade, e eu jurei dizer somente a minha
verdade aqui.
E também, eu sei que não sou a única
que tem essas experiências.
Quando eu era criança minha
imaginação me levava para muitas das minhas realidades alternativas,
normalmente conhecidas como vidas “passadas”
Essas aventuras pararam na
adolescência, mas retornaram quando comecei a trabalhar com o meu primeiro
mestre espiritual.
Por muitos anos, minhas aventuras
eram vinculadas à Terra e incluíam muitas épocas diferentes em que eu era homem
ou mulher.
Já adulta, comecei a ter
visitas/imaginações fora do mundo e em outros planetas. Primeiro foi Vênus.
Então comecei a ter notícias de Mytria
das Plêiades.
Eu sei que poderia ter tido uma experiência desperta de visitar uma nave espacial, mas ainda
sinto um medo submerso sempre que penso nisso.
Pelas minhas aventuras em Vênus
e com Mytria, eu percebi que esse medo era devido
ter sido abduzida quando criança e adolescente.
Eu lembrei mais, lembrei que meu
medo, na verdade, foi implantado em mim pelos Zetas, que haviam me abduzido.
Então eles colocaram um implante no
meu cérebro para que tivesse muito medo de falar sobre minha experiência com
alguém.
Claro, contar para as pessoas não era
um problema para mim, pois eu não podia contar para as pessoas nem os meus
sonhos ou experiências psíquicas.
Entretanto, não há muito que eu possa
dizer sobre essa experiência, pois ainda tenho que recuperar a maioria dos
detalhes.
Meu sonho de ontem à noite também me
disse que minha criança ferida precisava de minha atenção e eu tinha que
curá-la antes de poder passar para o próximo nível de meu despertar.
Nesse sonho, eu senti o terror da
minha desconexão do meu eu físico adormecido e meu desespero para retornar ao
meu corpo que dormia.
Acordei sabendo que eu tinha que
tratar essa questão da minha criança/adolescente ferida e abduzida.
Começarei por compartilhar o pouco
que eu me lembro dessas experiências.
Eu lembro claramente de estar numa
mesa fria de metal com rostos olhando para mim.
Eu me lembro de coisas afiadas,
muitas coisas afiadas.
Eu sou uma adulta e nunca passei por
nenhuma cirurgia e eu odeio ir ao dentista.
Eu também sei exatamente onde está o
meu implante, e posso sentir um medo bem agora enquanto compartilho isso.
Os
Arcturianos me disseram esta manhã que o
implante deixa uma mensagem incorporada para nunca compartilhar o que
aconteceu.
Há um pouco mais, mas já basta por
enquanto.
Esta manhã me foi dito que o melhor
modo de curar minha criança abduzida é contar a minha história, tal como estou
para compartilhar as outras realidades que tenho experimentado.
Eu SEI que eu quero visitar os Arcturianos na nave deles em minha mente totalmente consciente.
Portanto, estou comprometida a
concluir esse processo de compartilhar minha vida com outros.
Eu vejo a redação deste diário como
uma ação consciente que mostra que estou pronta para limpar meus medos antigos
para eu poder contribuir com meu amor total e minha luz neste despertar
planetário para a verdade!
Entretanto, eu não sei se mais alguém
será capaz de começar a acreditar que as experiências que estou para contar
poderiam ser verdadeiras.
No entanto, contarei minha história,
mesmo se somente traga clareza para a minha própria vida.
Talvez algumas das pessoas que eu amo
serão capazes de ainda me aceitar e me amar, mas temo que a maioria não
aceitará.
Então, apesar de escrever este
diário, eu posso precisar lançá-lo sob um nome falso. Por outro lado, talvez se
elas lerem o que tenho experimentado em minha vida, elas podem aprender a me
aceitar mais.
~ LISA ~
“Mãe, isso é um desafio?”
Lisa disse para seu chá.
Entretanto, com o banho e um pouco de
boa comida, ela estava se sentindo melhor e teve que admitir como ela se
zangava com sua mãe.
“O que ela realmente me fez além do que
acreditar em coisas diferentes do que eu acreditava?” disse Lisa continuando a abrandar.
Lisa até pediu sobremesa e continuou sua leitura enquanto esperava seu
pedido.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Por volta de 1995 e comecei a receber mensagens internas de uma
mulher Pleiadiana.
Eu tomei conhecimento dos
Pleiadianos em algum lugar, e visto que eu
começara a me lembrar da abdução na infância, eu estava procurando por um
alienígena mais amável e bondoso.
Os Pleiadianos são altos, loiros e muito atraentes.
Eles também parecem bem humanos.
Portanto, eu perguntei aos meus
canais internos se eu poderia falar com um Pleiadiano e eu recebi o nome “Mytria”
Antes de continuar, talvez eu devesse
explicar sobre o que quero dizer com meus “canais internos”.
Eu cresci indo à igreja, e estava num
grupo de adolescentes da igreja, então falar com seres superiores invisíveis
não era um evento incomum.
Na verdade, quando eu era criança eu
frequentemente falava com o meu ser nuvem e o chamava de Jesus.
Eu continuei com essas conversas na
minha adolescência – por um tempo.
Quando eu era jovem, eu chamava o que
faço para me conectar com outros seres de “orar”.
Quando me tornei adulta e fui a
muitos mestres espirituais e aulas de meditação, eu passei a chamar de “meditar”.
Eu sabia que muitas pessoas não
recebiam as respostas profundas que eu recebia, mas talvez fosse porque elas
não anotavam o que experimentavam.
Resumindo, agora eu adiciono os meus
primeiros encontros com Mytria e a mensagem:
20 de novembro de 1995
“Querida Mytria, eu pedi para falar com um Pleiadiano e recebi seu nome. Estou me abrindo
para sua resposta, pois eu desejo falar com você. Eu espero ter me purificado o
suficiente para poder ter uma recepção clara de sua mensagem.”
Fiquei muito surpresa ao receber:
“Querida Beverly, de fato você tem se aberto para mim
e, ao fazê-lo, você pode conscientemente receber mensagem de um ser
dimensionalmente superior como eu.
Eu sou de Alycone e eu sou um dos Guardiões do Fogo
Sagrado.
Agora falo com você da quinta
dimensão, embora eu também poderia me comunicar de dimensões mais altas.
Já que é o nosso primeiro contato, eu
vou assumir a minha vibração mais baixa para facilitar sua compreensão.”
“Embora eu seja Guardiã da Chama
Sagrada, não há necessidade de proteger A Chama de algum perigo no nosso mundo,
pois ninguém aqui danificaria qualquer coisa.
Os seres na quinta dimensão sabem que
qualquer ação os afeta tanto quanto afeta aqueles que os rodeia.
Você também está aprendendo essa
lição.
Então, eu altero minha declaração
para informar que seria mais correto dizer que eu assisto aqueles que desejam
entrar no Fogo Violeta.”
“O Fogo Sagrado é um portal pelo qual
se pode passar para viajar para qualquer lugar do Multiuniverso.
No nosso mundo Pleiadiano pentadimensional nós podemos entrar e sair de nosso corpo com a mesma
facilidade que você coloca seu vestido.
Entenda: nossos corpos podem ser
facilmente transmutados para uma dimensão mais alta pelo retorno ao espírito
puro para viajar para outra dimensão.”
“Exploradores espirituais vêm para o
Fogo Sagrado e deixam seus corpos ali enquanto viajam em espírito.
Quando eles retornam de suas viagens,
eles projetam sua essência no Fogo Sagrado para retornar ao corpo.
Enquanto o corpo está na Chama
Sagrada eles podem viajar com segurança através de sua consciência para qualquer
lugar que desejarem.”
“Eu sou uma das Sacerdotisas
Pleiadianas que supervisionam esse processo.
Portanto, eu acho que seria melhor
dizer que eu protejo o corpo de viajante ao invés da Chama.
Entretanto, o título é ‘Guardiã da Chama’.
Você, minha querida, contatou comigo
porque estou aberta para comunicações com quem é de outras dimensões, e porque
eu conheço você.”
“Na verdade, você poderia dizer que
eu sou uma frequência mais alta de seu você físico. É por isso que você sempre
teve um intenso desejo de ir além de seu mundo terreno.
De fato, quando você combinar com as
expressões de frequência mais alta de si mesma, você será capaz de se comunicar
com quantos seres superiores que desejar.”
“Agora você entende como sua vida
inteira esteve em preparação para esse serviço?”
~ LISA ~
“Uau, Mãe, estou começando a seguir
seu livro, mas isso já é exagerado”
Lisa acidentalmente disse em voz
alta, enquanto afastava o diário, quase derramando seu chá.
Tentando pensar nas palavras ao invés
de dizê-las, ela pensou:
“Não é de se estranhar que Papai
deixou você.
Se ele tivesse uma dica deste tipo de
mentalidade, ele teria internado você num hospício”.
Desta vez Lisa nem tentou entender
sua mãe.
Ela obviamente estava alucinada.
Abriu sua bolsa para pegar o dinheiro do jantar e saiu da mesa apressada.
“Senhorita”, ela ouviu atrás dela. “Você deixou seu
livro.”
A jovem garçonete sorria docemente
enquanto trazia o livro para Lisa, que tentou sorrir e resmungou:
“Obrigada”.
Lisa não sabia o que era pior, ter que pegar o livro maluco ou a garçonete
tê-la chamado de “senhorita”
Lisa começou a chorar outra vez.
Exatamente quando ela pensou em ir
até sua mãe em busca de ajuda com sua vida, ela encontra esse diário com essa
redação maluca.
Caminhando o mais rápido possível
para o carro, Lisa ao procurar pelas chaves quase deixou o livro cair na lama.
Ela ficou bem surpresa por ter
escolhido que as chaves caíssem ao invés do diário. “Ah, meu Deus”, ela pensou.
“Espero que essa coisa não seja
contagiosa.”
Ela teve que sorrir enquanto clicou a
chave para destrancar o carro, jogou o estúpido diário no assento traseiro, pôs
o cinto de segurança e voltou para a casa vazia de sua mãe.
Felizmente a eletricidade ainda
estava ligada, pois já estava escuro quando ela chegou.
Lisa estacionou o carro na entrada e saiu do carro.
Para sua surpresa, ela abriu a porta
de trás e pegou o diário, enquanto
resmungava:
“Bem, não tem mais nada para fazer
aqui.
Além disso, talvez se eu ler essa
coisa eu possa descobrir onde ela está”
Lisa pôs de lado o medo distante de que sua mãe estava morta ou perdida ou
sofrera algum crime.
“Agora estou sendo tão tola como a Mamãe”, disse Lisa enquanto abria a porta da frente, acendia a luz e ia para o quarto
trocar de roupa.
Ela sabia que não dormiria muito.
Só no caso de haver alguma coisa além
das estórias bobas, ela sabia que tinha que ler esse Diário.
Assim que Lisa acendeu algumas luzes, ligou o aquecedor e colocou
o pijama,
ela tomou um copo de vinho e
sentou-se na sua cadeira preferida para ler
Essa cadeira estava onde ela
normalmente fazia a lição de casa antes de sair para o colégio.
Sua mãe a deixara exatamente do modo
que era, apesar de que ela tinha mudado algumas outras mobílias.
“Isso significa que ela estava esperando
minha visita?” ela pensou com mais do que um pouco
de culpa ao abrir o livro.
Ela se preparou para saber mais sobre
a mulher Pleiadiana que era “Guardiã da Chama”
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
Mytria começou por dizer:
“A fusão de seus eus alternativos
começa pela comunicação com eles”
~ LISA ~
“Eu preferiria ‘fundir’ com a minha mãe!” Lisa resmungou ao dar um gole de vinho.
Talvez ela devesse pegar a garrafa?
Ela poderia precisar estar um pouco
alta para entender esse absurdo.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora você vê Kepier comigo?” disse Mytria.
“Kepier e eu somos irmãs na Luz.
Eu estudei em Arcturos, que é de onde ela é e ela estudou em Alycone.
Querida Beverly, tire um
momento do seu tempo para perceber como parece ser capaz de se mover de galáxia
para galáxia com menos esforço do que é necessário para você dirigir até a
mercearia.”
~ LISA ~
Lisa virou os olhos, mas continuou.
Isto é, ela continuou após beber bastante
vinho.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Kepier está parecendo muito feminina
aqui, embora ela seja uma andrógina porque a vibração de nosso planeta é muito
feminina.
Quando ela está em Arcturos, ela
parece muito diferente e muito com o seu ‘amigo nuvem’ Arcturiano”, Mytria continuou.
“Agora vou lhe contar algumas coisas
de nossa vida aqui nas Plêiades.
Nós vivemos em simplicidade em
grandes casas centrais abertas e pequenos alojamentos para dormir/meditar.
A hora para dormir não é como na
Terra.
Agora nós permanecemos totalmente
conscientes e o que você chamaria de dormir, nós chamamos meditar.
Portanto, é melhor se estamos
sozinhos porque entramos profundamente em nossa consciência para expandir nossa
atenção e então integrar o que nós aprendemos em nossas vidas diárias.”
“Nós também usamos nossos alojamentos
para fundir com nossos parceiros,
se escolhermos ter um.
Alguns aqui desejam viver com seus Complementos Divinos como homem e mulher, e outros desejam integrar seus dois componentes e
viver como um ser andrógino.
É puramente uma questão de escolha
nesta dimensão.
Nas dimensões superiores, a divisão
de gênero é desconhecida.”
“Nós recebemos nossos filhos da Chama como é feito em Vênus, mas algumas ainda desejam ter a experiência da
gravidez e do parto.
Quando eu digo ‘nós’ recebemos nossa criança da Chama, quero dizer ‘nós’ como um casal de Complementos Divinos masculino e feminino, ou ‘nós’ como um ser andrógino.”
“De qualquer forma, nós meditamos e
treinamos pelo que seriam anos do seu tempo para nos prepararmos para a grande
honra de ser genitor. Somente casais que são Complementos Divinos criam juntos.
Quando nossos professores nos dizem
que nossa vibração alcançou um lindo tom violeta-prateado, nós vamos para A Chama com o nosso Complemento Divino (ou como
um ser unificado andrógino).”
“Quando estamos perante a Chama Violeta, nós contatamos as dimensões superiores para ver se um Espírito deseja
assumir uma vida em nosso mundo. Assim que um Espírito tiver decidido escolher
a experiência de encarnação na quinta dimensão das Plêiades,
os pais e o Espírito trabalham juntos para começar o
processo do que você chamaria de ‘nascimento’.”
“Juntos os pais e o filho determinam
se é melhor para todos eles permanecer na Chama até o Espírito estar pronto para assumir uma vida em seu mundo Pleiadiano, ou se o Espírito entra no feminino e passa por uma gravidez, muito parecida com a de sua
Terra.
Aqui, entretanto, o masculino e o
feminino estão igualmente envolvidos na gravidez.”
“O masculino precisa subir e descer
na Chama regularmente para que o Espírito possa puxar o suficiente de sua essência para a
quinta dimensão para criar e habitar uma forma. Por outro lado, o feminino
precisa ficar afastado da Chama, pois é a força de ancoragem para a nova vida.”
“Quando o masculino retorna da Chama, tendo a essência do Espírito, ele a coloca no ventre da mulher para
oferecer ao feto o amor de uma mãe.
O homem então abraça tanto a mãe como
o filho, pois ambos os genitores enviam ao seu filho amor incondicional e paz
infinita.
Os três permanecem interligados até o
Espírito da criança gradualmente poder se adaptar à nossa realidade
pentadimensional.”
“Se esta forma de ‘gravidez’ não é escolhida, o casal, ou o ser andrógino, deve morar perto e entrar
e sair da Chama, até o Espírito estar preparado para criar para si uma forma
pentadimensional.
Assim que o Espírito é um ‘bebê’ ele, ela, ou um andrógino (aqui as crianças podem nascer andróginas) muda com os pais, ou genitores unificados, para a
Sala Central.”
“A Sala Central é a área de
convivência onde toda a nossa ‘família
maior’ vive.
A palavra que usamos para essa sala é
difícil de ouvir em Inglês.
Ela soa como ‘scrdala’.
A scrdala é composta pelos membros de
uma mesma Superalma.
Na sétima dimensão a Superalma é um
ser.
Quando as novas ‘crianças’ de nossa sociedade entram nas dimensões mais baixas, a Superalma
protege seu fragmento pentadimensional enquanto ele desce para os reinos mais
baixos através do Fogo Violeta.”
“Cada um desses fragmentos permanece
em contato constante com seu eu hexadimensional na Chama Violeta até sua nova forma poder conter sua grande força
de vida
Os pais mantêm seu ‘bebê’ em conexão constante com a mãe, pai, ou ambos para assistir seu filho na
ancoragem de sua consciência na frequência mais baixa.”
“Os membros da ‘família maior’ dos novos pais, que também estão vivendo temporariamente na scrdala,
trabalham em unidade para ajudar os novos membros de nossa realidade Pleiadiana
a se habituarem à sua nova vida.
Este grupo é mais do que uma família,
pois eles funcionam como UM ser de amor paternal que está recebendo a nova vida em nosso mundo.”
“Quando cada família deixa a scrdala,
as escolhas das situações de vida diferem com a frequência a que eles ressoam.
Um ser que é capaz de estar desperto
em muitas vibrações diferentes de uma só vez, como eu, terá situações muito
diferentes em cada plano.
Isto é muito parecido com sua
situação.”
“Na terceira dimensão você leva uma
vida calma e reservada.
Na quarta dimensão, você vive na
Terra das Fadas com suas amadas fadas e criaturas da Natureza e na quinta
dimensão você é eu! Sim, querida, você e eu somos UMA”
“Nós somos expressões diferentes da
mesma Superalma, do mesmo Ser.
Kepier é outra expressão do seu ser.
IlliaEm é a expressão octadimensional de nossa Superalma.
E, Jaqual é um membro Antariano de nossa Superalma.”
“Também há muitas outras expressões
de nossa Superalma que você ainda não conheceu, entretanto, em breve conhecerá.
É assim para TODOS os aterrados na Terra.
Todos vocês têm oitavas do seu EU que se expressam em inúmeros tempos,
mundos e dimensões.
Porque você está encarnada na Terra
em ascensão, sua consciência multidimensional repartiu-se em inúmeras
expressões em preparação para o seu aterramento no planeta pentadimensional em
desenvolvimento.”
“Na sexta dimensão você está em Vênus, onde você é capaz de visitar e se
comunicar com suas expressões Pleiadianas e Antarianas do EU.
Seu eu Arcturiano ressoa
da oitava à décima dimensão e pode se mover entre inúmeros locais porque você
não tem necessidade de um Lar planetário.
Seu eu hexadimensional viaja
frequentemente para Antares e também para Arcturos, Sírio, ou para cá, as Plêiades.”
“Posso ver sua pergunta mental sobre
se essas diferentes partes do seu EU sempre se encontram ou não.
A resposta é: claro!
Não estamos fazendo isso agora?
Entretanto, cada EU também está em uma realidade diferente.
Semelhante às diferentes realidades
que você experimentou e se lembrou do seu eu tridimensional.
No mundo físico essas partes do seu
eu estão separadas pelo tempo e espaço.
Nas outras dimensões, os eus
diferentes ou realidades ressoam a diferentes vibrações.”
~ LISA ~
“Certo”, zombou Lisa.
“Já deu para mim.
Chega desse livro e chega desse
vinho!
Não tenho certeza se estou mais
aborrecida por causa desse livro ou por causa do fato de que Mamãe me deixou
sem dizer uma palavra”.
Porém, ela teve que admitir que sua
mãe ligara algumas vezes e que ela estava muito “ocupada” para retornar as ligações.
Mas, ela ainda não estava preparada
para assumir a responsabilidade de nada.
Ela nem podia admitir que estava
muito feliz por estar longe de casa, do seu marido e até das crianças.
O que estava acontecendo com ela
ultimamente?
Ela se sentia vazia por dentro, como
se ela não tivesse mais nada para dar.
Então ela veio para a casa de sua mãe
para entender alguma coisa e sua mãe tinha partido!
Ela empurrou o copo de vinho vazio na
mesa, quase que o quebrou, deixou o diário cair no chão e foi para o quarto de
hóspedes da casa da Mãe para dormir um pouco.
Ela tentou não se perguntar por que
se lembrou de pegar o diário e levá-lo consigo.
Lisa acordou às 10 da manhã.
Ah, que tipo de Paraíso era esse?
Entretanto, assim que se sentou e
sentiu a dor de cabeça, o Paraíso acabou.
Apesar da cabeça latejando, ela tinha
uma estranha sensação de paz e calma.
Então, num sobressalto, ela se deu
conta de que não tinha ligado para as crianças ou seu marido, ou sua amiga que
estava ajudando com as crianças.
Ela tão zangada por sua mãe não se
comunicar com ela, e ela fez a mesma coisa com seus próprios filhos.
“Tal mãe, tal filha”, ela disse enquanto pegava seu telefone, que estava
sem bateria.
Então foi procurar na bagagem.
“Ah, por favor, eu me lembrei SIM de trazer o
carregador”, ela disse para si mesma.
Felizmente o carregador foi
encontrado, o telefone ligado e para sua surpresa, ela NÃO ligou primeiro para seu marido.
NÃO, ela ligou para sua amiga e descobriu que ela fora a santa que sempre
foi e tinha alimentado todas as crianças, as dela e as de Lisa e levado para a
escola.
Dando continuidade ao seu
comportamento santo, ela nem perguntou à Lisa quando viria para casa.
Lisa estava tão feliz por não ter que mentir para uma amiga tão grande.
Só que ela não podia dizer a verdade
à amiga porque ela não sabia.
“Ah, sim, Cindy, minha mãe
desapareceu completamente e estou lendo o diário sobre o eu Pleiadiano dela.”
E ela não podia dizer a Cindy que
estava muito feliz por estar só por um tempo. Havia alguma coisa que ela tinha
que compreender, isto é, além do paradeiro de sua mãe desaparecida.
Por que ela não telefonou para a polícia?
Como ela sabia que sua mãe estava bem?
O gato tinha uma casa, a eletricidade
e os aspersores estavam ligados e o telefone ainda funcionava.
Ela não poderia ter ido embora há
muito tempo, ou tudo isso estaria desligado.
Mas por que sua mãe não lhe disse onde
estava?
Ah, sim, os telefonemas ignorados.
Após um longo banho quente e mais
café, ela voltou para Mytria.
Claro, ela teria que ir à loja, ligar
para os amigos de sua mãe, se ela conseguisse achar a agenda telefônica de sua
mãe e, ah, sim, ligar para seu marido.
Mas ele não tinha ligado para ela, então por que ela precisava ligar para ele?
Entretanto, ela NÃO se lembrou de olhar as chamadas não atendidas.
Seus filhos estavam bem e Cindy
estava cuidando deles.
Após o banho e o café, ela estava
preparada para o diário, que estava bem ao lado de sua cama.
Com o café na mãe, ela pegou o diário
e foi para sua “cadeira da lição de casa” para ver o que mais Mytria tinha para dizer.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Cada realidade, ou vida, é separada
até você ser capaz de ficar consciente dela, então ela é uma parte do todo”, disse Mytria
“Sua percepção do ‘todo’ aumenta conforme sua consciência expande.”
“Além disso, cada componente do seu
eu pode ser individual dentro da unidade do seu EU Multidimensional.
Nós Pleiadianos normalmente gostamos de manter nossos ‘fragmentos’ individualizados para que possamos explorar cada realidade com
intensidade e intimidade.”
“Eu, Mytria, sou capaz de elevar minha vibração para a sétima
dimensão onde eu posso me comunicar com todos os outros aspectos do meu EU.
Cada um de nós é individual e também UNO.
Claro, esse cenário somente é
possível quando nossos corpos ressoam além do tempo e espaço.”
~ LISA ~
“O quê?” perguntou Lisa, não tão desdenhosamente como teria perguntado no dia anterior.
Alguma coisa a estava incomodando.
Sim, foi um sonho.
Ela não conseguia se lembrar do
sonho, mas a sensação dele a perturbou.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“Agora quero responder seu pensamento
sobre por que você demorou tanto tempo para sentir minha presença”, continuou Mytria
“Sua conexão a mim foi difícil de
sentir porque ela começa na quinta dimensão, e sua consciência somente pode
expandir para essa frequência quando você está calma e meditando.”
“E também, se fosse para se comunicar
comigo antes desta época, seria muito confuso para você.
Você vê quanta dificuldade você tem mesmo
agora com os conceitos que tenho lhe apresentado?”
~ LISA ~
“Sim”, Lisa respondeu sem perceber.
Desta vez sua resposta não foi
zangada.
Talvez fosse por causa de seu sonho.
~ DIÁRIO DE BEVERLY ~
“É bom que você esteja expandindo sua
imaginação e consciência para aceitar o que em breve virá em seu mundo”, escreveu Mytria.
“Acima de tudo, a Deusa, a Mãe Terra,
Gaia está despertando.
Em breve ela ouvirá o chamado de Seu
Complemento Divino e não tolerará mais qualquer injustiça ao Seu ser.”
“Gaia será uma noiva se preparando
para seu casamento.
Ela irá ficar bonita, e qualquer um
que tentar impedi-la não gostará das consequências.
Será uma época maravilhosa.
Você e outros como você ficarão
finalmente felizes por nascer na Terra numa forma tridimensional.”
“Então, porque todos vocês aprenderão
a amar totalmente a vida na terceira dimensão, vocês serão capazes de liberar
essa vida.
Vocês não precisarão liberar sua
forma, claro, mas liberarão todas as limitações e separações dela.
Então, quando desejarem um ‘veículo’ novo e melhorado para a sua consciência, vocês
facilmente substituirão o antigo.
Só que vocês NÃO precisarão pegar um emprestado.
Vocês criarão, de graça e sem
impedimento, o veículo de sua escolha.”
“Espero muito por outras comunicações
com você e aguardo sua próxima visita ao meu mundo.”
“Mytria”
~ LISA ~
Lisa não entendeu por que ela não
ficou zangada como antes.
Mas, era bom não ficar zangada por um
minuto.
Na verdade, quando ela NÃO esteve zangada, ela começou a entender como andava
zangada.
Não, a irritação não era por causa de
sua mãe. Não era nem por causa do seu marido.
Ela estava irritada porque alguma
coisa estava faltando e ela não sabia o que era.
Ela quase se sentiu bem até sua mãe
mudar para os OVNIS.
http://blogsintese.blogspot.com.br/2015/08/o-diario-parte-2-por-uma-com-muitos.html
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