COMO É O TÉRMINO DA 3D
Por Jennifer Hoffman 2 de Setembro de 2015
quinta-feira,
3 de setembro de 2015
Dr.
Wayne Dyer, um líder na indústria da auto-ajuda, autor e palestrante,
morreu em 29 de Agosto de 2015.
No dia seguinte, Wes Craven, um produtor de cinema
famoso, conhecido por filmes de terror e Oliver Sacks, o neurologista que desmistificou o
comportamento cerebral não padronizado, morreram também.
Três homens, todos de diferentes posições sociais e
profissionais,
morreram em um período de 24 horas, e há uma
conexão.
Cada um destes homens representa um aspecto
do paradigma fixo da 3D:
luz, escuridão e mente, que está terminando, de
modo que ela possa evoluir para um potencial multidimensional mais expansivo.
Wayne
Dyer representa a luz, e ele escreveu e falou sobre a autocapacitação e a
verdade espiritual por quarenta anos.
Wes
Craven representa a escuridão, e seus filmes e temas horríveis forçaram as
pessoas a enfrentarem os seus medos mais sombrios.
Oliver
Sacks representa a mente, pois ele introduziu ao público o comportamento
cerebral não padronizado - e fez de condições como a Síndrome de Tourette e o autismo
parte da linguagem atual.
Luz, escuridão e mente, os três pilares da 3D,
todos morreram ao mesmo tempo e, ao mesmo tempo, eu tive uma experiência
bastante estranha semelhante à morte.
Se vocês me seguem no Facebook, em 29 de Agosto, eu
escrevi que tive uma estranha sensação de que eu estava morrendo.
Não estava doente e nem no hospital, nem estava me
sentindo mal, esta foi uma experiência energética de desconexão da 3D, como os
meus guias me falaram mais tarde.
Eu me sentia como se estivesse escorregando para
fora do corpo.
Conseguia ver o meu mundo físico, mas estava
completamente desconectada dele, como se eu estivesse tendo uma experiência
fora do corpo (eu tive três experiências de quase
morte e é exatamente assim).
Meus pensamentos eram para os meus filhos e como eu
sentiria a falta deles, como eu estava feliz com a minha vida e o que eu tinha
feito até aqui, e que se eu fosse partir naquele momento, não haveria problema
algum quanto a isto.
Era difícil manter qualquer tipo de ancoragem ou
equilíbrio, assim eu fiz algumas intenções e exercícios de respiração e esperei
até que a sensação desaparecesse, o que ocorreu depois de cerca de uma hora.
Quando isto terminou, eu me senti muito mais leve,
desconectada e livre,
mas eu sabia que algo significativo tinha
acontecido.
Antes que eu ligasse isto às três mortes e como
elas representam os 3 aspectos da 3D, deixem-me lhes explicar o que aconteceu
comigo e o que pode estar lhes acontecendo também.
Os paradigmas de energia da 3D estão terminando e é
como a “morte”.
A partir da perspectiva do corpo, o processo normal
da morte acontece quando o espírito se desconecta da 3D, para que ele possa
deixar o nosso corpo e fazer a transição, pois é isto o que acontece quando
chegamos ao final de nossa vida e “morremos”.
Assim, quando o meu corpo sentiu esta desconexão,
ele presumiu que ele estava “morrendo”, e é como isto foi para mim.
Mas eu estava muito viva e percebendo tudo o que
estava me acontecendo.
Naquele momento, eu estava tanto viva, quanto
morta, a partir da perspectiva da 3D, pois a minha energia estava se
desconectando da 3D para fazer novas conexões.
Estamos morrendo agora, mas não da maneira
tradicional, pois nos desconectamos parcialmente da 3D, para que possamos
adicionar ligações com outras dimensões ao nosso repertório energético.
Lembrem-se de que a evolução e a ascensão são uma
integração, não uma aquisição.
Estamos criando o céu na terra com uma ênfase na
parte “na
terra”.
Todos os nossos recursos energéticos estiveram
ligados aos paradigmas da 3D, como uma lâmpada que está plugada a uma única
tomada de parede.
Temos que criar espaço em nossos campos energéticos
para as conexões dimensionais mais elevadas, liberando algumas conexões
existentes da 3D.
Estamos agora liberando algumas de nossas conexões
energéticas da 3D,
para que possamos reutilizá-las em uma variedade
mais ampla das conexões dimensionais mais elevadas.
Assim, em vez de nossa lâmpada ser plugada a uma
única tomada de parede, estamos nos conectando a um filtro de linha. Isto nos
dá muito mais oportunidades para uma maior variedade de conexões e muito mais
acesso a outras dimensões.
Há apenas este momento de escuridão com que temos
de lidar, quando nos desconectamos da parede e nos ligamos ao filtro de linha,
que é este espaço “intermediário”, quando estamos vivos e “mortos”,
onde o nosso corpo físico acha que está morrendo, pois ele sente a conexão
energética da 3D, mas neste momento quando fazemos a mudança, desconectamo-nos
e nos reconectamos ao mesmo tempo, e, então, nascemos novamente, por assim
dizer, nas novas vias energéticas e capazes de acessar a percepção
multidimensional e o potencial a que estas conexões nos abrem.
É um momento muito emocionante, ainda que estas
transições possam ser um pouco irritantes para o corpo físico.
Agora, de volta à luz, à escuridão e à mente, como
representadas por Dyer, Craven e Sacks.
Se considerarem os paradigmas da 3D como formadas
destes três elementos, e estas três pessoas que são conhecidas como
especialistas nestas três áreas, então, as suas mortes representam esta
transição para nós, a transição dos paradigmas da 3D e o que elas representam,
e os novos inícios que são agora possíveis.
O velho sempre dá lugar ao novo e Uriel disse por
muitos anos que com esta transição a “velha guarda” partiria para criar espaço para
o novo.
Estão preparados para se
tornarem as novas luzes do mundo?
É o momento de serem os faróis e brilharem agora.
Nossas realidades multidimensionais nos estão
esperando para mudá-las do céu para a terra –o dia da mudança chegou.
Por favor, respeite todos os créditos ao
compartilhar
Tradução: Regina Drumond –reginamadrumond@yahoo.com.br
http://sandramluz2010.blogspot.com.br/2015/09/como-e-o-termino-da-3d.html
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