ASCENSÃO
PATRIARCA DE VEGA
DEZEMBRO DE 2015
Segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Bem amado povo da Terra, permitam-me apresentar-lhes o meu respeito
e as minhas homenagens.
Em meu nome, que se diz de diferentes modos, segundo as circunstâncias,
eu lhes peço,
simplesmente, para guardarem meu apelido.
De fato, pelo conjunto de meu povo, eu sou nomeado o Patriarca de Vega.
Não que eu tenha um papel de dirigente; o que corresponderia mais, junto
a vocês, seria o guardião da memória.
Minha antiguidade e as capacidades e as viagens que eu efetuei em mundos
confinados,
em ocasiões propícias, se posso dizer, à Liberação de coletivos
confinados, fez com que esse apelido seja o mais conhecido.
Como vocês sabem, o povo de Vega da Lyra, quando
intervém nesse mundo no qual vocês estão, tem sido nomeado, em numerosas
reprises, «os Anjos do
Senhor».
Alguns de seus médiuns, que tiveram acesso a essa verdade, ao projetar-se
no futuro
– que é o que vocês vivem agora –
identificaram-nos em nossos veículos dos quais nós nos servimos quando da
Liberação de mundos.
Vocês nos nomeiam os Vegalianos, embora,
entre nós, nós preferimos, amplamente, a denominação de
Lyrianos.
Alguns de vocês têm, aliás, uma linhagem ou uma origem estelar,
efetivamente, de nossa casa.
Minha memória da Liberação de mundos fez de mim o que vocês poderiam
nomear um estrategista do princípio da Liberação, ao nível coletivo, mas,
também, individual.
Inúmeros de vocês têm visto, frequentemente, à noite, em sua cama, a
presença de dois ou três dos representantes de nosso sol e de nossos planetas.
A título individual, nós temos, durante anos, ajustado, se posso dizer,
seus circuitos que vocês nomeiam energéticos e vibrais, para seu reencontro
futuro conosco.
Nós interviemos, em numerosas reprises, e cada vez mais seus meios de
captação de imagens mostram-lhes nossas embarcações, nossas cápsulas, em ação
ou em intervenção.
Nós somos um povo de terceira dimensão unificada, no qual as regras de
vida são, obviamente, livres, e no qual nossa fisiologia tem apenas pouco a ver
com a sua ou com outros povos de terceira dimensão unificada.
Nossa estrutura humanoide é bem diferente da sua, e nossos funcionamentos
também.
Mas eu não estou aí para detalhar tudo isso, mas, sim, permitir-lhes
apreender, de algum modo, os mecanismos, não que se desenrolaram há numerosos
anos para alguns de vocês, mas que se desenrolam agora, o que vocês observam em
suas câmeras.
Nós intervimos, primeiro, fora de nossas cápsulas, junto às suas camas.
Nós intervimos, também, em circunstâncias nas quais temos a oportunidade,
eu diria, de recuperar os nossos encarnados em seu mundo e, portanto,
prisioneiros desse mundo, seja deliberadamente, seja por vontade pessoal de
realizar a escolha do confinamento para participar, de outra maneira, do que
vocês vivem agora.
Nesse sentido, nós somos levados a intervir, tanto em hospitais como
quando de algumas catástrofes, para recuperar o que deve ser recuperado.
Hoje, nós nos
manifestamos, cada vez mais, em nossas cápsulas.
Essas cápsulas são, sempre, do mesmo aspecto, uma luz branca na qual são
abrigadas nossas cápsulas, ou nossas embarcações, se preferem.
Nossas intervenções, diretas e físicas, manifestam-se, já, em outros
lugares do mundo que não o Ocidente, tanto desse lado do Atlântico como do
outro lado.
Nesses primeiros tempos de intervenção, nós temos, de preferência,
localizado aqueles que eram afiliados, por sua origem ou por sua linhagem, ao
complexo da Lyra.
Muitos de nós, na superfície de seu mundo, que revestem uma forma humana,
são professores e pedagogos da Luz e do Amor.
As cápsulas vegalianas, que se
manifestam em número cada vez mais importante, começam a aparecer em seus céus,
ao mais próximo da Terra.
O tamanho de nossas cápsulas é o que vocês poderiam nomear de «pequeno».
Nós chegamos através, tanto de embarcações-mãe de Sírius ou de Andrômeda, como
através das portas estelares situadas no Intraterra.
Nós não somos salvadores, nem socorristas, mas nós vimos, de algum modo,
ajudá-los a consumar sua Liberdade, se ela corresponde a um reagrupamento em
algumas estruturas que lhes são conhecidas, pelo que nomeados os Círculos de Fogo dos Anciões, mas,
também, como transportadores para as embarcações-mãe, que os levam, por sua
vez, à sua origem estelar.
Nosso conhecimento da biologia, tal como vocês a nomeiam na terceira
dimensão, permite-nos – por nossas capacidades inatas, que vocês chamam, eu
creio, telepáticas
– focalizar a Luz, em qualquer lugar de seus corpos e de suas
consciências.
É, aliás, por isso que nossas embarcações aparecem-lhes não em seu
aspecto físico, mas sob a forma de esferas brancas de alguns metros de
diâmetro, de um branco que vocês nomeariam vibral.
Nós estamos aí para levá-los de um ponto a outro, não, é claro, o
conjunto do povo humano da Terra, mas aqueles cuja atribuição corresponde ao
que foi nomeado, eu creio, de os cento e quarenta dias ou os cento e trinta e
dois dias.
Nosso papel tem sido, também, o de estabilizar, se posso dizer, as linhas
diretrizes da Liberdade, o que eu chamaria, por oposição às linhas de predação:
as linhas de Liberação.
Trata-se de uma treliça etérea nova, já inscrita na liberdade da quinta
dimensão.
São treliças etéreas, inúmeros de vocês tiveram a oportunidade de vê-las,
simplesmente, em alguns momentos, acima de sua cama, no teto de seu lugar de
dormir, sob a forma de quadrados, de linhas tecidas de Luz Branca.
Nós auxiliamos, de algum modo, os dragões, na estabilização do planeta,
em relação ao ajuste à sua nova vibração e à sua nova dimensão.
Esse trabalho está,
agora, quase concluído.
O conjunto de nossas cápsulas de sobrevivência e de vida está, agora,
pronto a intervir, eu diria, de maneira mais física e individual, para aqueles
de vocês que estão em ressonância.
Minha vinda entre vocês não é destinada a dar-lhes os detalhes do
desenrolar desse plano, mas, sim, para significar-lhes que, se vocês fazem
parte daqueles dos quais nós nos ocuparemos, e já nos ocupamos, foi-lhes
permitido reencontrar-nos, já, em algumas de suas noites, em alguns momentos.
Nós temos, de algum modo, regulado sua fisiologia fina e sutil, o que
permite desbloquear as forças gravitacionais em vocês, permitindo-lhes ser
liberados da atração terrestre e da materialidade terrestre, ao mesmo tempo
conservando seu corpo físico.
Nossa tecnologia de luz permitiu-nos ter, já, localizado o conjunto do
humano que nós devemos transportar.
A regulagem a mais fina que efetuamos entre suas algumas noites, já há
alguns anos,
ajustou os circuitos elétricos do que se desenrola em sua cabeça, por uma
ação privilegiada ao nível do dedão do pé.
Nós não somos, contudo, o que vocês poderiam nomear de cientistas, mas
nossa acuidade de percepção da Luz permite-nos, em mundos ainda confinados,
intervir, eu diria, em toda liberdade.
Não se esqueçam de que as diferentes representações que lhes são
acessíveis, por ter-nos visto quando chegamos, e viemos ajustá-los,
eletricamente, nada têm a ver com nossa constituição.
Nós somos, de fato, revestidos de uma combinação de luz, assim como de
cápsulas de um mineral específico sobre nossos olhos, que nos permitem escapar
da armadilha da matriz.
Nossa capacidade é, sobretudo, aquela de poder agenciar a Inteligência da
Luz, pela Inteligência da Luz presente em nossa encarnação.
Nós somos, de fato, telepatas, e essa telepatia acompanha-se, sobretudo,
de uma forma de canalização da Luz que permite restaurar a Unidade primeira e a
unificação à Luz.
No momento da intervenção final, alguns de vocês poderão atravessar,
literalmente, as paredes, os tetos e todas as estruturas densas, onde quer que
vocês estejam, na superfície dessa Terra.
Inúmeros de vocês que lidaram conosco, durante esses últimos anos, vão
ver, de maneira rápida, nossas cápsulas em seus céus, preferencialmente, à
noite e pela manhã, antes do nascer do Sol.
Ser-lhes-á permitido, mesmo, observar acima de vocês, sobretudo, se vocês
estão no campo, uma arquitetura específica de luz acima de sua casa, como fios
de luz que se agenciam em cúpulas pontiagudas.
Isso é diretamente
ligado à ação que nós realizamos em vocês.
Nós somos, também, os guardiões de sua corporeidade.
Parece-lhes dificilmente aceitável atravessar uma parede, um teto, um
telhado, ao mesmo tempo mantendo sua coesão física e, no entanto, nós
controlamos essa tecnologia, através da criação dessas cúpulas pontiagudas
acima de vocês.
Aliás, alguns de vocês que têm a visão etérea podem observar, acima da
cabeça daqueles que são concernidos por esse processo de transporte, filamentos
de luz acima do que vocês nomeiam o sétimo chacra, de luz branca ou
transparente e brilhante.
Não se trata, nessas técnicas de transporte, propriamente ditas, de
desmaterialização e rematerialização, mas, bem mais, de um processo de dissipação
de forças de confinamento, o que dá acesso, realmente, a uma forma de
levitação, que os liberta, ao mesmo tempo, da gravidade e, ao mesmo tempo, de
sua própria matéria, a tempo de estar ao abrigo em nossas cápsulas.
Nossa intervenção faz-se, sempre, segundo a lei de Um e implica seu livre
concurso, sua livre aceitação, segundo suas linhagens estelares ou segundo sua
alma ou seu Espírito, e não o que sua pessoa pretende, aceita ou recusa.
Nós somos nomeados os Anjos do Senhor porque,
independentemente de intervir no momento da Liberação de sistemas solares
encapsulados, nós temos, também, a possibilidade de recorrer à nova Matriz
Crística.
E são, aliás, alguns dos elementos que vocês poderão perceber, seja acima
de si, seja acima da cabeça de alguns irmãos e irmãs.
Nós agimos por Amor
e no Amor
Nossa capacidade para recriar a Luz, segundo o princípio da Matriz
Crística, permite-nos,
por uma tecnologia de luz, telepática, regular, em vocês, o que vocês
nomearam, eu creio,
a Merkabah interdimensional pessoal, que junta seu topo do crânio a um
ponto situado acima da cabeça, nomeado, também, eu creio, entre vocês, o décimo
terceiro corpo ou Fonte de Cristal.
O agenciamento de seu chacra nomeado coronal, além do que você, talvez,
viva,
concernente às Estrelas, aos Triângulos
elementares da cabeça, nós restabelecemos a conexão entre a Fonte de
Cristal ou décimo terceiro corpo e sua corporeidade.
Isso se torna visível aos seus olhos, do mesmo modo que nós vamos nos
tornar visíveis aos seus olhos de carne, em um primeiro tempo, em nossas
embarcações.
Nosso reencontro pode, para alguns de vocês, desencadear, eu diria, um
estupor.
Esse estupor não é ligado a qualquer oposição ou qualquer contradição,
mas, unicamente,
ao fato de que nossos sistemas vibrais, independentemente de nossa forma,
são profundamente diferentes, na encarnação, dos seus.
Nossa afinidade com a matriz KI-RIS-TI ou Matriz
Solar, nossa experiência, tornou-nos, de algum modo, como atores privilegiados
da Liberação, mas eu repito, ainda uma vez, que nós não somos nem salvadores
nem socorristas.
Nós fazemos apenas consumar o que está realizado e atualizado em vocês,
seja por uma linhagem ou uma origem comum a Vega, seja
pela reprodução, ao idêntico, da Matriz Crística em seu
corpo físico como em seu corpo de Eternidade.
Para inúmeros de vocês que tiveram oportunidade, conosco, de maneira
noturna, em suas camas, nós não utilizamos a telepatia, nós permanecemos, de
algum modo, silenciosos.
Porque a telepatia, para aquele que não está habituado, e, eu devo dizer,
que é algo que é extremamente pouco corrente no povo humano da Terra, poderia
representar, para o ego – a pessoa presente na Terra e não para sua eternidade – uma forma de violência feita ao
seu cérebro.
Nessa fase final, que lhes foi anunciada e evidente na observação da
Terra, nós começaremos a comunicar-nos por via telepática.
Nós não temos necessidade, aliás, de estar ao seu lado ou em nossas
cápsulas, ao seu lado, para estabelecer esse modo de comunicação.
Isso se tornou possível pela fusão dos quatro Elementos, a
ativação do que vocês nomeiam os quatro Cavaleiros, em sua
cabeça.
Habituar-se a essa forma de comunicação, não verbal, é, para aqueles de
vocês que são concernidos, um meio adequado de aperfeiçoar, eu diria, nosso
contato.
Nós não temos qualquer ensinamento a dar-lhes, porque nós deixamos isso
àqueles de nós que tomaram corpo humano; eu os lembro, aliás, que aquele a quem
vocês nomeiam o Grande Comandante vem de
nossa casa.
Porque nossa particularidade, além de conhecer os princípios da Liberação
é, sobretudo, demonstrar uma forma de pedagogia inabalável que é, certamente,
admito, pouco, em relação com a forma observável para aqueles de vocês que nos
têm visto.
Nós nos apresentaremos a vocês, para aqueles que são concernidos, antes
de qualquer contato telepático ou visual concreto, por esses fios de luz
observáveis acima de sua casa e acima de vocês.
E, antes de qualquer contato telepático ou visual direto, será efetuada,
diante de vocês, de maneira sistemática, a saudação de Órion, que
representa um campo de forma de reconhecimento da Confederação
Intergaláctica dos Mundos livres, gestos, acima de tudo, muito banais, mas
impossíveis a realizar pelas forças opostas à lei de Um.
É nisso que vocês
nos reconhecerão, e é nisso que vocês nos responderão também.
Porque vocês não estão, sem dúvida, sem ignorar que poderiam
confundir-nos, pelo estupor de nossa revelação física, com seres que nada têm a
ver, mesmo se a conformação deles possa, de longe, assemelhar-se.
Sobretudo, na utilização da telepatia, exceto que, em nosso caso, a Luz
segue nossa onda telepática, o que não é o caso para o que vocês nomeiam os
corpos de síntese cinzentos, corpos biológicos com um espírito de colmeia, e
que não têm individualidade, e que vocês nomeiam «pequenosgreys».
Mesmo se não tenhamos os mesmos cânones estéticos, se posso dizer, que
seus hábitos na Terra, é evidente reconhecer, ainda que apenas pela forma e os
traços do rosto, o que revela nossa filiação estelar, nossa origem,
contrariamente ao que vocês nomeiam essas inteligências ocas, sem Luz, dos
pequenos greys.
Mas a telepatia pode ser vivida pelo humano, tanto para nós como para
essas entidades sem alma e sem Espírito, pelas mesmas percepções de violação.
A saudação de Órion e a capacidade para sentir o Amor após o
primeiro estupor será bem real; ela não deixará lugar para qualquer dúvida.
Eu lhes preciso isso porque algumas de minhas unidades arriscam intervir,
de maneira abrupta, conforme as circunstâncias e os lugares nos quais vocês se
encontrem, no momento do Evento.
Eu posso, aliás, tranquilizá-los, também, de certa maneira, dizendo-lhes
que, ao estarem em ressonância com nosso acordo de transporte ou, mesmo, fora
de qualquer acordo, ou seja, não sendo dependentes de nosso transporte, nós
cuidaremos do conjunto de corações da Terra, no momento do Evento.
Contrariamente a vocês e às forças da Confederação
Intergaláctica dos Mundos Livres que evoluem em dimensões mais elevadas, nós
não seremos afetados pelo processo nomeado estase, o que nos permitirá,
conforme as circunstâncias e a coordenação, se posso dizer, do Evento e da estase, agir, por
vezes, durante a estase.
Eu lhes disse, nós já interviemos em outros lugares que não o Ocidente,
portanto, de maneira preliminar à estase, por razões que são, unicamente,
geotelúricas e geofísicas.
Nossa capacidade de intervenção é ligada à nossa experiência e, também,
nossa capacidade para não ficar sujeito, de uma maneira ou de outra, a qualquer
influência emocional ou mental, mas, simplesmente, à Luz que emana de seu ser
e, eu diria, aos seus pensamentos, devido à nossa capacidade telepática, que é
nossa expressão normal.
Assim, portanto, aqueles que se ocupam, especificamente, desse Sistema
Solar, nesse momento, quer seja Maria, quer seja Orionis, os Anciões, as
Estrelas, os Arcanjos e outros, permitem-nos ser os retransmissores, como transportadores de
sua eternidade, à eternidade de seu destino, com uma ação e um transporte
privilegiado, que é aquela de conduzi-los ou diretamente, ou por intermédio de
embarcações de reagrupamento, em estruturas adequadas para vocês.
Tudo isso lhes é desenvolvido, agora, porque vocês devem saber que, mesmo
se vocês sejam concernidos em primeiro lugar por nosso transporte, o estupor
arrisca ser o elemento congelante, certamente curto, mas que, em algumas
circunstâncias, pode revelar-se problemático.
É para isso que a saudação de Órion, em nossa aproximação física, será o elemento
privilegiado de nosso reconhecimento comum.
Ainda uma vez, eu os lembro de que o que eu exprimo não concerne ao
conjunto dos povos da Terra, mas pode concernir ao conjunto de vocês, no
momento do que é nomeada a estase dos «três dias».
Nossas capacidades em seu mundo, como nossa aparência física, que vocês,
talvez, já perceberam, podem confirmar-lhes, facilmente, nosso sistema não é
constituído com sistemas musculares, tais como vocês conhecem.
Nossa força não é nem física nem etérea, ela passa, diretamente, pelo ato
telepático que vocês poderiam nomear supramental, assim como vocês nos veem,
através de nosso forro, se posso dizer, de cor branca, que vocês seriam
tentados a chamar de combinação.
Nós somos, portanto, os Anjos do Senhor, porque
temos, à nossa disposição, por nossa constituição, a capacidade de reproduzir a Matriz
Crística, ao idêntico, e de reparar, de algum modo, os circuitos que têm
necessidade de ser reparados, antes de seu transporte.
Mas, mesmo para aqueles que não têm que ser transportados, porque a
finalidade deles não é a mesma, nós garantimos, contudo, o que eu chamaria de
monitoramento permanente daqueles que, entre vocês, devem conservar uma
estrutura corporal ou conservar sua presença, mesmo em um corpo de Existência,
sem estrutura corporal, nesse mundo, para o período final.
Nossa armadura de luz, se posso empregar essa palavra, ao invés de
combinação, permite-nos não sermos afetados pelas modificações gravitacionais,
quaisquer que sejam, nem, mesmo, pelas irradiações ionizantes que devem
manifestar-se na ocasião do Evento.
Mesmo se vocês não sejam concernidos por um transporte, nós somos,
também, como Anjos do Senhor, os mais
aptos a finalizar seus preparativos ao nível da interface do corpo ascensional
ou de sua Merkabah interdimensional ascensional pessoal e, portanto,
intervir,
para uma melhor sintonia, se posso dizer, entre seu corpo de Existência e
suas estruturas desse mundo.
O conjunto de pontos de bloqueio e de ancoragem da Luz em vocês está,
agora, ativo,
mesmo se vocês não o percebam, ao nível de seu sacrum.
Isso nos dá uma chave para ajustar, se for necessário, não o que vocês
são na eternidade, mas a transição entre o efêmero e o Eterno.
E isso, independentemente de qualquer transporte, simplesmente, pela
única razão que nós somos, de momento, os únicos a poder manifestar-nos, de
maneira tangível, física e concreta, mesmo se as embarcações-mãe da Confederação
manifestem-se, de maneira densa, de modo cada vez mais sensível e em
lugares cada vez mais importantes nessa Terra.
Para alguns de vocês, nós preparamos, também, e, em especial, longe das
cidades, para aqueles de vocês que têm o que nomeiam terrenos ou jardins,
espaços privilegiados de Luz supramental e vibral, que nos permitem
colocar-nos, sem dificuldade, se for necessário.
Lembrem-se de que, quando do transporte, para aqueles que serão
transportados, não há necessidade que nós nos posicionemos, uma vez que vocês
atravessarão as estruturas densas e físicas de seu alojamento, como de qualquer
construção.
Lembrem-se, contudo, de que o choque conceitual de nosso reencontro
poderia alterar,
justamente, essas estruturas finas de seu corpo de Existência, devido à
ligação entre o corpo efêmero e o corpo de Existência, pelo que vocês nomearam,
eu creio, as Portas do corpo, mas, também, as Estrelas.
Nós somos, de algum modo, mantidas todas as proporções, os eletrônicos da
Luz; essa é nossa função como Anjos do Senhor.
Nós estamos longe do princípio de nossa encarnação em seu mundo, quando
nós aí chegamos, como pedagogos e professores, mas eu poderia dizer que a
interface entre seu corpo eterno e suas estruturas efêmeras é nossa
especialidade, pela própria experiência e a repetição da Liberação de mundos,
mas, também, por nossa capacidade para trabalhar nas estruturas intermediárias
de transição, Merkabah, por exemplo.
Vocês receberam, durante este ano, certo número de informações
concernentes ao Espírito do Sol, o Coro dos Anjos, a Matriz
Crística nova, o Espírito do Sol ou a Matriz Solar.
Eu deixarei o cuidado, é claro, para aqueles que lhes são mais conhecidos
do que eu, de comentar isso por palavras que lhes são mais acessíveis e mais
ressonantes, se posso dizer, em termos de Unidade, de Luz e de
Amor.
Nós seremos,
portanto, de qualquer forma, os guardiões de suas noites.
E os guardiões da vivência de seu Juramento e da Promessa, quando do Face
a Face, mais ou menos de maneira
conjunta ao Evento.
Também, quer vocês sejam transportados por nossos cuidados ou regulados
em sua finura da interação entre o efêmero e o Eterno, durante a estase ou,
mesmo, a partir de agora, nós somos capazes, por nossa presença ao mais próximo
de vocês, de facilitar, aí também – e essa é nossa ação, que foi realizada ao
nível coletivo, com o que vocês chamam os dragões – de regular as linhas de
Liberdade e de Liberação, para que as últimas linhas de predação que possam,
ainda, manifestar-se na rede cristalina da Terra, não possam bloquear o que
quer que seja.
É nesse sentido que nossas presenças serão, agora, maciças, perto de
alguns monumentos antigos da Terra, porque nós devemos, aí também, regular o
reencontro entre as linhas de Liberação e as linhas de predação residuais.
Isso concerne, é claro, em ressonância, às últimas resistências no que
poderia ser chamado o sistema de controle do mental humano, que caiu, eu os
lembro, mas que é,
ainda, simplesmente, mantido pelas memórias, desta vez, da própria
humanidade.
É nesse sentido, também, que eu venho chamá-los, em nome da Confederação
Intergaláctica dos Mundos Livres, tentar, tanto quanto possível, doravante,
evitar portar sua consciência nos problemas que se desenrolam na superfície
desse planeta, para que seu olhar ou seus pensamentos não possam deslocar, se
posso dizer, a ressonância e a sincronia entre seu corpo de Eternidade e seus
corpos efêmeros.
Eu os lembro de que, a partir do instante em que sua consciência porta-se
em imagens,
em sofrimentos, em imagens, tais como elas lhes são apresentadas hoje,
que os desviam,
de algum modo, da Luz original, e vocês fiquem, novamente, submissos,
mesmo se são liberados vivos, às forças de confinamento, de maneira,
certamente, temporária, o que não interfere na Eternidade que vocês são, mas
que arriscaria interferir em nós, em nosso transporte.
Assim, para aqueles de vocês que tiveram contato conosco ou que se sentem
concernidos, nós lhes pedimos, a partir desse primeiro dia do mês até o último
dia do mês,
para não ficarem fixados, em atenção, nos eventos humanos que,
inevitavelmente, produzir-se-ão, mas voltarem, cada vez mais, seu olhar e, em
função de suas possibilidades e de seus empregos do tempo, ao interior de si
mesmos.
Porque há, doravante, em vocês, tanta Inteligência da Luz, que ela é
capaz de regular as últimas linhas de predação que vocês possam recriar, de
maneira transitória, simplesmente, ao olhar imagens.
Parece-me que vocês receberam, há numerosos anos, um ensinamento sobre o
que é a imagem ao nível da predação.
Existem mecanismos muito simples, além dos processos vibratórios que
vocês conhecem e que lhes foram, mesmo, revelados nesses últimos tempos, quer
sejam os mecanismos ligados à ventilação, à respiração, ou os mecanismos
ligados ao som ou, ainda, a tudo o que lhes foi comunicado e que lhes é
próprio.
É durante este período que vocês devem vigiar para cultivar, real e
concretamente, o Amor e, portanto, para portarem sua consciência e seus olhares
apenas no que é correto, não para desviarem-se do que se desenrola na
superfície da Terra, mas, bem mais, para não serem presos nas armadilhas, pelo
simples fato de sua atenção e de seu olhar, pelas forças adversas que utilizam,
é claro, essa “armadilhagem” e essa
captação da alma através da imagem.
Eu diria, mesmo, que o mais simples é desaparecer para toda imagem,
situar-se no que foi nomeado, para vocês, a Infinita Presença, aí, onde não há
nem Luz nem vibrações, nem Presenças nem formas, mas onde vocês entram em si
mesmos.
Não para entrar em si mesmos, mas, bem mais, para manifestar, em seus
campos de energia efêmeros, a qualidade intrínseca da Infinita Presença, que se
aproxima, por alguns lados, ao Face a Face que vocês vão viver.
Isso é, para vocês, um salvo-conduto e uma garantia, não de sua
eternidade, que não tem necessidade de nós, mas de circunstâncias do desenrolar
do processo de Liberação e de Ascensão.
Vocês constatarão, aliás, e como é, aliás, o caso aqui, que, a partir do
instante em que sua meditação seja sem objeto, a partir do instante em que os
processos de vibrações, quaisquer que sejam, afastam-se de sua percepção
consciente, a partir do instante em que toda representação e toda imagem param
e quando os pensamentos rareficam-se, vocês se juntam ao que nós nomeamos a
vacuidade, que vem restaurar, pela Inteligência da Luz, a interface entre a
Eternidade e o efêmero.
Isso é válido, aliás, para cada um de vocês, quer nós estejamos em
relação ou em ressonância em relação ao seu transporte ou sua origem estelar,
mas, também, em todos os mecanismos que se desenrolam agora, a partir do fim da
atribuição vibral e a partir, portanto, desses tempos da Terra, como isso foi
nomeado durante seu mês de novembro.
Lembrem-se, portanto, que, quanto mais vocês se mantêm à borda de seu
desaparecimento no Absoluto, tal como é nomeado, progressivamente e à medida
que vocês permanecem na vacuidade, sem mais qualquer percepção de seu corpo,
nem mesmo de uma atividade de sua consciência – no entanto, vocês continuam aí,
como consciência, mas uma consciência imutável e eterna – quanto mais vocês
facilitam a Inteligência da Luz que se organiza ao seu redor e em vocês, mais
vocês extrairão daí os benefícios, justamente, em relação às imagens e em
relação às egrégoras violentas, se posso dizer, que se manifestam, agora,
quotidianamente, e mantidas, de maneira artificial, na superfície do mundo.
O ressentimento, o medo, a cólera, as imagens em ressonância com a
atividade humana, alteram, de alguma forma, a concordância entre o efêmero e o
Eterno, entre o interior e o exterior.
O que quer dizer que, quanto mais vocês tenham tempo a consagrar a essa
vacuidade,
mais vocês daí extrairão benefícios, na vivência atual da pré-estase, e
mais seus mecanismos de estase serão facilitados.
É uma forma de
preparação e, também, de precaução.
Não que exista qualquer perigo, mas, simplesmente, eu os lembro de que
vocês estão,
agora, inscritos em uma noção temporal que faz e que cria, de algum modo,
uma forma de fragilidade, ela também temporária, no processo de alquimia de
finalização e de revelação do corpo de Existência.
Eu não retornarei aos processos de autocura ou de hiperventilação, isso
lhes concerne, mas, unicamente, a esse processo de aprendizagem e de localização
de sua própria vacuidade que, além de conferir-lhes a Alegria sem objeto, a
realiança ao Amor Eterno,
facilitará, de algum modo, a etapa que está agora diante de vocês.
Eis exposto, muito esquematicamente, o que eu tinha a expor.
Se resta em vocês, em relação a esses processos que eu descrevi, qualquer
interrogação ou qualquer questão, eu me tenho pronto a responder.
Questão: é uma vivência: eu estava
sentada, voltada para o leste, os olhos fechados, e eu me encontrava a 90º em
relação à minha posição inicial, perfeitamente consciente;
meus sentidos
e meu corpo funcionavam normalmente.
Depois, eu
abri os olhos e me encontrei, novamente, voltada para o leste.
Eu recomecei
a experiência e encontrei-me, enfim, a 20º de minha posição inicial.
Você poderia explicar-me essa vivência?
Vocês receberam, há alguns anos, ensinamentos que foram nomeados e
explicados como sendo os witch da
consciência.
O que vocês não tinham a possibilidade de situar àquela época, e que
agora vocês têm, agora, a possibilidade de ver, é exatamente o que você acaba
de descrever.
Quando do processo de desaparecimento, efetua-se um basculamento a 180°
no interior de si mesmo, o que lhe dá a ver o interior, no sentido o mais
amplo, mas, até agora, muitos entre vocês, como vocês dizem, adormeciam.
O que era, eu os lembro, a finalidade e o objetivo.
Hoje, é-lhes possível viver o mecanismo, em consciência, desse próprio
basculamento, e o que você descreve, como a defasagem angular de seu campo de
visão é, exatamente, a realidade.
No processo de reversão, habitualmente, até agora, inúmeros de vocês
passavam do estado de introspecção, de meditação, ao desaparecimento puro e
simples.
O processo desenrola-se, agora, de maneira menos abrupta e dá a ver, para
alguns, o que acontece quando vocês mesmos basculam.
O que foi nomeada a Infinita Presença corresponde a um basculamento da
consciência que não é completo, ou seja, a consciência não se reverte,
inteiramente, ou seja, não faz 180°, mas um ângulo compreendido entre 30 e 90°.
Os últimos noventa
graus não podem ser apreendidos pela consciência.
Essa reversão da consciência, incompleto, os faz beneficiar-se, em seu
corpo efêmero, do Absoluto, e dá-lhes a viver o que foi nomeada, de maneira
mais consciente, a paz, a alegria e um sentimento de liberdade a nenhum outro
similar, no qual vocês se sentem, realmente, aliviados e livres, porque é no
curso desse processo de basculamento da consciência, segundo um ângulo preciso,
que vai de trinta a noventa graus, que vocês reparam a ilusão matricial em si.
Eu os lembro de que
o eixo da Terra é inclinado.
Eu os lembro de que os sistemas ditos piramidais, na superfície do
planeta, embora construídos pelas forças de Luz, foram alterados pelas linhas
de predação criadas e que os conectam.
Isso foi nomeado, eu creio, ao nível de seu ser, a luz oblíqua, o eixo
falsificado que foi nomeado de Atração/Visão.
Quando vocês estão desembaraçados da atração, a visão não é mais alterada
pelo desvio de ângulo.
É, portanto, normal que, ao ter, agora, a capacidade, de maneira geral,
para viver a primeira parte do switch da consciência, eu diria, em toda
consciência ou lucidez, ver os mecanismos sobrevirem, como aquele que você
descreveu, e que são apenas a realidade.
Eu lhes falei, há pouco, de linhas de predação e de linhas de Liberação.
Do mesmo modo que existem, ao nível das treliças etéreas da Terra – que
lhes são conhecidas em seu aspecto o mais telúrico – as diferentes redes que
vocês nomearam com o nome de seu inventor, vocês sabem, pertinentemente, que há
um deslocamento de 45°, para aqueles que se interessam por isso, entre a rede
nomeada Hartmann e a rede nomeada Curry.
Do mesmo modo, sua consciência tem visto de lado e não podia ver a Luz,
devido à incapacidade para estabelecer-se na Infinita Presença, mesmo para
aqueles que eram liberados vivos.
A aproximação da Luz, a fusão do efêmero e do Eterno, a fusão dos Éteres,
o fim da Obra no Branco dão-lhes a viver esse processo de junção e dão-lhes a
ver algo de diferente, com uma orientação diferente.
Ao viver o próprio switch, conscientizando-se dele sem, contudo,
desaparecer, você põe em ressonância e em acordo, de maneira ultrafina, seu
corpo de Existência, seu corpo ascensional e suas estruturas efêmeras, o que
propicia essa leveza, essa alegria e essa felicidade que depende, portanto,
apenas de você.
É, aliás, nessas estruturas que nós mesmos agimos, há alguns anos, e
ainda hoje, quando nós nos aproximamos de vocês, durante seu sono, seja
trabalhando com nossas mãos, seja trabalhando, diretamente, com varetas de Luz.
Nós retificamos, nós ajustamos, finamente, as linhas de Liberação e o que
pode restar de linhas de predação em vocês, ligadas, antes de tudo, à sua
estrutura física e suas estruturas neurais, se posso dizer.
O que você descreve é, exatamente, o processo de basculamento da
consciência, sem desaparecimento.
E é nesse nível que vocês trazem a a-consciência para ser ativa na
Inteligência da Luz, em manifestação na superfície desse mundo, e que vocês se
ajustam e são nutridos de sua própria Eternidade, em todos os sentidos do
termo.
Questão: você indicou que suas
embarcações-mãe estavam situadas em Sírius.
Quais são suas relações com Sírius, os Pleiadianos, os Orianos?
Eu gostaria de responder à segunda parte da questão, mas não vejo a relação
com vir de Sírius.
Nós dissemos, simplesmente, que nós saíamos e fomos transportados, nós
mesmos, por essas embarcações que vêm de Sírius.
Nossa relação é, antes de tudo, uma relação de Amor com todos os povos da
lei de Um.
Quaisquer que sejam nossas especificidades, quaisquer que sejam nossas
dimensões respectivas, não pode ali haver outra coisa, em nossas relações, que
não o Amor puro.
Cada um de nós, por sua especificidade ao nível das origens e da
manifestação de nossa consciência em uma determinada dimensão, ou em uma
localização precisa, digamos, dos multiversos, colaboramos de múltiplos modos.
Nós nos completamos, também, se posso dizer, como manifestações da
consciência.
Nós saímos de embarcações que vêm de Sírius, não ligadas à Frota Mariana, mas embarcações que vêm de bem mais longe ainda, se
posso dizer, que representam os Guias Azuis de Sírius que evoluem, eu os lembro, ao limite de
qualquer antropomorfismo.
Nós podemos, também, ser levados a colaborar – é a palavra exata para
vocês – com os agenciadores de mundos, ou seja, a civilização dos Triângulos,
que supera qualquer antropomorfismo.
E, aliás, se vocês observam em suas câmeras e seus vídeos, vocês
observarão que nós somos agenciados, de modo específico, em seus céus, quando
somos vários.
Nós reproduzimos as matrizes de formas livres, ligadas ao que nós
nomeamos, com vocês, os agenciadores de mundos ou a civilização dos Triângulos.
Eu os lembro de que o corpo de Existência de toda consciência é, sempre,
constituído de certo número de Triângulos.
Alguns desses Triângulos são-lhes perceptíveis ou foram-lhes descritos.
Assim é dos Triângulos elementares da cabeça.
Assim é do Triângulo que vocês nomearam de a Nova Eucaristia e outras
estruturas triangulares presentes, em especial, ao nível das extremidades de
seus membros, que vocês nomeiam mãos e pés, mas, também, atrás, em suas costas,
o que corresponde ao esboço de asas etéreas.
Nossa colaboração é
total, e nossa comunicação é total.
Nós não somos limitados nem pela forma nem pelas dimensões, nós estamos,
simplesmente, em obras comuns e complementares, em função de nossas
capacidades.
Uma embarcação-mãe de Sírius, que vem dos Guias Azuis de Sírius, teria
tendência a situar-se, preferencialmente, perto de portais interdimensionais,
ou seja, perto do Sol ou perto de lugares na Terra nos quais esses portais
existem, mas com dificuldade, em alguns outros lugares, porque haveria um risco
de explosão instantânea do território que estaria abaixo.
Porque o aquecimento ligado às forças contrárias aniquilaria, por atrito,
toda vida, de maneira bem mais dramática do que o que vocês nomeiam bombas
nucleares.
Assim, portanto, nós somos transportados, nós mesmos, para vir
transportá-los.
Algumas das embarcações-mãe nas quais nós viajamos podem aproximar-se de
alguns vórtices, mas não podem aproximar-se de outros lugares.
Os Arcturianos, por exemplo, ocupam-se de aspectos mais
científicos.
Eles estão em um estrato diferente do nosso e, no entanto, nós somos,
ambos, eu diria,
povos galácticos da terceira dimensão unificada.
Nossa morfologia é profundamente diferente, nossos potenciais exprimidos,
também, na verdade, profundamente diferentes, mas não pode existir, nos mundos
unificados,
qualquer animosidade.
Podem existir confrontações de pontos de vista, e é o papel das
assembleias, como aquela dos Melquisedeques, encontrar juntos, na diversidade
de manifestações e de origens estelares, a Unidade.
Unidade de ação – a unidade de coração está, já, realizada –, mas a
unidade de ação, para vocês, nos mundos a liberar e em curso de Liberação.
Nossas densidades, vocês podem imaginar, não são as mesmas entre nós – e,
por exemplo, aqueles de quem eu acabo de falar, os Guias Azuis de
Sírius –, mas nossa comunicação e nosso coração a coração apenas pode ser
total.
Nos somos, portanto, efetivamente, totalmente complementares, mesmo se
sejamos Um, cada um de seu lado; mas nós somos Um, também, juntos.
Seria bem complicado explicar-lhes, com palavras, complementos sobre
isso.
Porque, assim que vocês o viverem ou, então, se já o vivem, a compreensão
surge, sem passar por seu intelecto ou sua reflexão.
É uma forma de compreensão direta no coração, que não tem necessidade de
suas ferramentas limitadas e confinantes, que é o mental ou, mesmo, o intelecto.
A partir do instante em que vocês viverem isso, vocês o reconhecerão,
instantaneamente, sem passar por qualquer cérebro.
Do mesmo modo, passado o primeiro elemento de estupor, se você deve
reencontrar-nos, fisicamente, mas eu lhe garanto que o estupor será,
exatamente, o mesmo, com um Arcturiano do que com seres de dimensões não
antropomórficas.
Seu campo de coerência ou seu campo de consciência, se preferem, mesmo se
vocês são liberados vivos, não tem a capacidade de absorver, se posso dizer, a
informação que nós contemos e veiculamos, tanto em nossa forma como em nossa
consciência.
Há, eu diria, demasiadas diferenças de manifestações e de potenciais.
Não vejam ali uma incompatibilidade, mas, bem mais, um ajuste que deve
fazer-se.
Assim como seus recém-nascidos nascem – já que vocês passam por uma
fecundação corporal – e necessitam de um tempo de aclimatação à luz, que é
aquela desse mundo.
É o mesmo para nós, quer nós tenhamos corpos biológicos carbonados ou
corpos que vibram bem além da sílica.
A própria noção de corpo, naquele momento, não intervém mais, é a
consciência pura e a própria relação que criam a harmonia, independentemente de
potenciais diferentes.
Então, eu não posso entrar mais em detalhe, tanto mais que vocês terão,
sobretudo, contatos, nos primeiros tempos, conosco ou os
Arcturianos.
Eu os lembro, também, que, para aqueles que serão transportados por nós a
estruturas nomeadas Círculos de Fogo, elas
são, agora, recobertas por uma consciência específica,
que vocês nomeiam, em
seu mundo: Senhor
Metatron.
Aí também, há aclimatação e colocação em ressonância.
Mas a famosa luz oblíqua e os mecanismos do switch da consciência, em seu
primeiro desenrolar, em sua primeira metade de reversão da própria consciência,
permite-lhes, aí também, ajustar-se mais finamente ao que se desenrolará nessas
estruturas.
Os fios de luz que vocês têm, alguns de vocês, acima da cabeça, e que
vocês podem sentir como filamentos que acariciam, na superfície, os cabelos ou
a cabeça, correspondem, também, ao mesmo elemento de ajuste final.
Lembrem-se, eu creio que muito numerosos intervenientes insistiram nisso,
na importância da alegria.
E que a fonte da alegria não deve depender do que quer que seja desse
mundo, mas, bem mais, de seu mecanismo de switch da consciência, que lhes dá a
garantia, no momento vindo, quando do Evento, de não serem afetados, se o atraso com o transporte deva ser
ligeiramente diferido, por qualquer elemento que venha do efêmero.
Ao liberar-se do eixo Atração/Visão, ao
liberar-se das imagens, de qualquer imagem,
vocês estão livres para a informação e a codificação Luz vibral original,
e que lhes permite,
então, ajustar-se, por si mesmos, com, por vezes, um empurrão nosso, a
essa nutrição interior e a esse fluxo de Luz interior, que faz, efetivamente, e
que fará, efetivamente,
desaparecer tudo o que vocês nomeiam necessidades fisiológicas, sono,
fome, sede e todas as outras funções fisiológicas não terão mais necessidade de
ser sustentadas por um aporte exterior.
É isso, entre vocês, que deve ser, cada vez mais frequentemente,
encontrado, quer seja nossas Presenças, quer seja esse mecanismo de
basculamento de sua própria consciência, que lhes permite, de algum modo,
trazer não uma lembrança, mas o efeito direto do Absoluto como combustível do
Amor e suporte do Amor, que faz com que, literalmente, vocês sejam, a partir de
agora, capazes de ser nutridos, inteiramente, pela Luz.
O que se revelará,
em algumas circunstâncias específicas, importante.
… Silêncio…
Outra questão.
Questão: os Lyrianos que
tomaram um corpo físico na Terra sabem disso?
Quais são as características físicas deles?
Mas a forma física é, necessariamente, humana.
Em segundo lugar, eles mesmos não o sabem, o mais frequentemente, porque,
eu o lembro de que há esquecimento, como cada um de vocês, quando vocês tomam
corpo, quer seja pela primeira vez, agora, ou desde o início desse ciclo ou de
outros ciclos.
Mas a aparência física é aquela de um humano.
E, felizmente, caso contrário, nós seríamos, todos, anões, se nós nos
encarnamos junto a vocês.
A origem estelar Lyriana traduz-se,
eu lhes disse, por um lado pedagógico aplicado à espiritualidade, ou não,
aliás.
Vocês têm outras questões concernentes não à sua pessoa, mas ao que se
desenrola, nesse momento, que vai desenrolar-se, nesse momento, e sobre o que eu disse?
Questão: uma intervenção
no dedão do pé manifesta-se por formigamentos?
É, efetivamente, eu diria, a cicatriz a mais forte que nós podemos
deixar.
É, portanto, uma anomalia de percepção muito local, que pode subsistir,
efetivamente, vários dias ou várias semanas após nossas intervenções.
Mas é a única.
No caso de intervenções que não sejam ligadas aos transportes que eu
acabo de evocar, mas a curas orgânicas, nós intervimos, aí também – e junto às
crianças e, unicamente, junto às crianças, porque isso é fácil, não há, ainda,
o jugo de confinamento do mental e das emoções – pode haver, naquele momento,
uma noção de cicatriz.
Mas, exclusivamente, junto às crianças, porque nós não temos qualquer
capacidade para liberar, por nossa telepatia, o enquistamento mental, como nós
o nomeamos, ou seja,
aqueles humanos que cristalizaram tanto ao redor deles, que eles se
fecharam no confinamento, neles mesmos, que se traduz, para nós, uma casca
rígida na periferia do ovo astral e do casulo astral e mental.
Questão: aqueles que têm por
origem estelar Vega da Lyra e que
voltariam a partir sua origem estelar serão transportados pelos Lyrianos e se reencontrarão na 3D unificada?
Não.
Nossa intervenção não faz qualquer distinção de origem estelar ou de
linhagem estelar.
Ela concerne àqueles de vocês que devem ser transportados, quaisquer que
sejam suas origens ou suas linhagens estelares.
E nós não somos um setor do universo e dos multiversos nos quais nós
praticamos a reeducação à Liberdade, isso não nos concerne.
Mesmo se você tenha
uma origem estelar vegaliana.
Há, ademais, muito poucas razões, se sua origem estelar é vegaliana, que
você tenha necessidade da mínima reeducação à Liberdade.
A palavra reeducação é, talvez, um pouco forte, mas é a coloração que eu
quero dar ali.
Questão: em qual momento vão
começar os transportes?
No momento das Trombetas ou depois?
Eu disse que eles já haviam começado, em outras regiões que não no
Ocidente, e, já, há numerosos meses.
Os outros se farão ou pouco antes, ou durante, ou após, segundo as
oportunidades e as possibilidades.
Questão: há três anos, eu vi uma
enorme embarcação acima de minha casa.
Ela provinha dos Vegalianos e era uma avaliação?
Eu acabo de explicar que nós estávamos presentes, única e exclusivamente,
em cápsulas vegalianas, mesmo se tenhamos saído de embarcações maiores.
Mas, em caso algum, essas embarcações maiores são ligadas a avaliações outras
que não avaliações topográficas, e não ligadas às consciências humanas.
… Silêncio…
Seja como for, eu rendo graças à sua presença, à sua escuta e ao seu
acolhimento.
O que eu pude desenvolver nada tem a ver com qualquer lado espetacular,
mas,
simplesmente, para aqueles de vocês que seriam concernidos ou que têm
sido concernidos, e elementos à disposição que vêm limitar as disrupturas ao
nível da Merkabah interdimensional – que é indispensável a resolver para esse
próprio transporte e não para sua eternidade, eu os lembro.
Quer isso concirna ao seu corpo de Eternidade, sem corpo físico, quer
concirna ao seu corpo físico duplicado pelo corpo de Eternidade.
Aí está, portanto, o conjunto de informações, bem concretas e bem
materiais, que eu queria comunicar-lhes em nossa função de Anjos do
Senhor, ponte entre o efêmero e o Eterno, por vezes, individualmente e, de algum
modo, de maneira coletiva.
Eu posso apenas terminar nessas palavras, como foi o caso, aliás, dito de
outro modo, por inúmeras consciências que se exprimiram a partir dos Mundos
Livres, há mais de um mês: tenham-se prontos.
Não há melhor modo de estar pronto do que voltar-se para o Si, para o
Absoluto, para a Infinita Presença, e encontrar, de algum modo, sua própria
fonte de Luz no interior de si mesmos, que os tornará, ideal e concretamente,
independentes, agora e já, de todos os modos possíveis, do mundo que morre, o
que os faz, então, entrar, diretamente, na Vida Eterna, antes, mesmo, de nossa
intervenção, se ela lhes concerne, e antes, mesmo, do Evento.
Permitam-me voltar a saudar sua Presença e seu Amor, e eu posso apenas
desejar-lhes um bom retorno à sua eternidade, quer seja nas diferentes Confederações
Intergalácticas dos Mundos Unificados e Livres, à sua
origem estelar, ou ao Absoluto que vocês são, segundo a escolha e a liberdade
de sua consciência e de sua eternidade.
Eu lhes transmito a
simpatia e a amizade, em nome do conjunto dos Vegalianos, em seu coração.
… Silêncio…
Eu digo a
todos: bom despertar
e boa saída da ilusão da vida.
Mensagem do PATRIARCA DE VEGA Dezembro de 2015
Agradecimento especial
pelo trabalho excepcional ao longo do Processo:
https://lestransformations.wordpress.com/
Traduzido para o
Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
Áudio:
http://mensagensdeamor.brluz.net
http://amorporgaia.blogspot.com.br/2015/12/ascensao-patriarca-de-vega-dezembro-de.html
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