"GOVERNO CANADENSE CONTEMPLA O
ENVIO DE TROPAS PARA WASHINGTON DC PARA PRENDER OS GANGSTERES DO FED"
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15.12.2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
O governo canadense recentemente eleito, liderado por Justin Trudeau, foi aconselhado a enviar
tropas para Washington DC e a Nova York, a fim de libertar o povo
norte-americano dos oligarcas fascistas, que tomaram o poder com um golpe de
estado ilegal, na sequência do ataque de falsa bandeira de 11 de setembro de
2001.
A sugestão foi feita pela Sociedade do Dragão Branco, na
seguinte mensagem enviada a Trudeau, em
14 dezembro de 2015:
"A Sociedade do Dragão Branco está oferecendo pleno apoio a
Justin Trudeau se ele ordenar ao exército
canadense para marchar sobre Washington DC e Nova York, a fim de prender os
criminosos responsáveis pelas invasões ilegais e assassinatos em massa".
Como disse Alexandre, o
Grande, "a
sorte favorece os audazes".
Trudeau, pode
muito bem dirigir uma “nação do
arco-íris feliz” e discutir coisas como "questões de gênero" ou, pode
tomar o destino do planeta e libertá-lo pelos chifres, libertando o povo
norte-americano.
Na mensagem da SDB para Trudeau, também se
lê:
"Prometemos o apoio da Europa, do Pentágono e da aliança BRICS, se Trudeau ajudar a
livrar o mundo dos atores desonestos e não estatais estabelecidos nos
EUA."
Altos funcionários do Pentágono, dizem que irão cooperar com o
exército canadense, caso se mover sobre essas duas cidades, com o intuito de
prender os criminosos lá baseados.
Também, estão dispostos a contemplar a integração dos Estados
Unidos com os Estados Unidos do Canadá, se tal movimento for apoiado pelo povo,
numa votação justa.
Fontes da SDB dizem que
a facção da realeza europeia/família Rothschild, que tem o
controle de fato da Europa, também apoiam a SDB, segundo (disse) o enviado
especial, que se reuniu com representantes da SDB, em Tóquio,
na semana passada.
Enquanto isso, na semana passada, Israel, o país controlado pela
máfia khazariana, enviou seu presidente, Reuven
Rivlen para se reunir com o porta-voz do governo corporativo de Barack Obama.
Na reunião, Rivlen pediu que
o regime norte-americano fornecesse a Israel, armas pelo valor (equivalente
a um gasto de 10 anos).
Foi-lhe dito "não", da mesma
forma que foi dito ao seu chefe criminoso de guerra, Benyamin Netanyahu, em
novembro.
O fato de que o envolvimento israelense com o ISIL e no roubo de petróleo do Oriente
Médio, agora está bem conhecido entre as agências militares e de inteligência
de todo o mundo, significando que regimes delinquentes, no Oriente Médio, não
contam mais com apoio de estados, exceto Arábia Saudita e Turquia.
Esse pedido desesperado por armas aos EUA chegou enquanto a
guerra contra a aliança, composta pelos: exército mercenário nazista, Arábia Saudita, Israel e Turquia, no Oriente Médio está se
intensificando.
Nessa frente, fontes do Pentágono disseram que a Rússia, na
semana passada, lançou mísseis de cruzeiro, pela segunda vez nos últimos dias.
O lançamento foi concebido, como um aviso para que a Turquia, Israel e "ISIL,
na Líbia", que os russos estavam prontos para usar armas nucleares, se
necessário, para parar com o roubo contínuo de petróleo por esses atores
desonestos.
Quando o presidente russo, Vladimir
Putin recentemente disse que "esperava que armas nucleares
não fossem necessárias para lutar contra os terroristas", estava se
referindo a seus patrocinadores estatais: Israel,
Turquia e Arábia Saudita.
Os russos também têm "ordens permanentes para
afundar submarinos turcos e israelenses", disseram fontes do
Pentágono.
Tenham em conta que, tanto as forças aéreas turca, bem como a
israelense, estão aterradas e suas marinhas bloqueadas.
O regime da Arábia Saudita poderá, muito bem, entrar em colapso
antes de surgir qualquer necessidade do uso de armas nucleares.
Os últimos relatórios de notícias iranianas, afirmam que as
tropas iemenitas "lançaram um ataque contra a base militar de al-Sidrah, no
distrito Wazi'iyah de Ta'izz."
Se isso for verdade, então as tropas iemenitas estão agora a
curta distância da capital política saudita de Riyadh e da
capital religiosa Meca
Não admira que diversos príncipes estejam esvaziando suas contas
bancárias e fugindo do país.
Nos Estados Unidos, o controle da máfia khazariana também está
desmoronando.
Agora isto pode ser visto na mídia corporativa, como demonstrado
no fato da CNN, de Ashleigh Banfield, ter
noticiado na manhã de terça- feira que,
"durante o período de 1980 a 1985, foram relatados 18
ataques terroristas cometidos nos Estados Unidos por judeus, sendo 15 deles
cometidos pela Liga de Defesa Judaica".
"O chefe da liga de Defesa Judaica estava na prisão à
espera de julgamento... acusado de tentar explodir uma mesquita em Culver City
e o escritório de Darrel Issa, um árabe-americano, congressista dos EUA".
É evidente que a mídia corporativa finalmente está percebendo
que deve começar a relatar a verdade ou então se extinguir.
A eleição presidencial dos EUA também não está indo de acordo
como os escritos da cabala negra.
Os Rothschilds querem
que seu candidato escolhido a dedo, Hillary
Clinton tome posse como presidente do governo corporativo dos EUA no
próximo ano, mas que parece cada vez mais improvável, na medida em que ela
enfrenta acusações criminais.
Jeb Bush, o
candidato da eterna facção "guerra contra o terror" da
cabala, já está fora da imagem presidencial e, também, estará em breve na
cadeia.
Enquanto isso, o principal candidato republicano, Donald Trump,
cancelou sua viagem a Israel, porque "ele
sabe que Israel atacou a América em 11/09 com armas nucleares", dizem
fontes da CIA.
Por outro lado, o Pentágono convocou o porta-voz do governo
corporativo Barack Obama, para em
14 de dezembro, deixar claro que deve se opor ao plano do senador mafioso
khazariano John McCain, para
enviar 100.000 soldados norte-americanos ao Iraque, para apoderar-se do
petróleo e lutar contra a Rússia.
Agora, os oligarcas mafiosos khazarianos estão sob ataque em
muitos países.
Nos EUA, uma
tentativa de Dick Cheney de fundir
sua Halliburton com a “Backer
Hughes”, de James, está
sendo bloqueada por preocupações antitruste.
O mesmo, se pode dizer de uma tentativa de conspiração para
fundir a Dow com a Dupont, para criar um "duopólio químico de
semente OGM"
com a Monsanto.
A principal fonte de poder da mafia khazariana, o Federal
Reserve Board,
teve suas operações apreendidas nos EUA pelo Pentágono. Agora, o
Fed foi processado por uma fraude de trilhões de dólares, graças a um
denunciante do Fed, num esforço para recuperar o dinheiro roubado do governo
norte-americano, roubado por esta instituição penal.
Enquanto isso, a família Rockefeller permanece na retaguarda.
A companhia petroleira Exxon Mobil Rockefeller, está sendo
sondada pelo Ministério Público de Nova York, por promover mentiras sobre as
alterações climáticas.
Um esforço por parte da General Electric, controlada por
Rockefeller para vender sua divisão de eletrodomésticos Electrolux, também está
sendo bloqueado.
Os Rockefellers também foram obrigados a sair do Japão.
Já venderam suas operações do Citibank e fecharam as suas operações
petroleiras da Exxon Mobil, como parte de uma retirada geral daquele país.
Além disso, fiscais chineses estão fechando o cerco sobre o
magnata do jogo de Macau, Sheldon Adelson, que é considerado o principal agente
khazariano no controle da facção republicana da farsa política khazariana em
Washington DC.
Por sua vez, na Europa, a marionete de Rothschild Mikhail
Khodorkovsky, foi acusado de assassinato.
... Enquanto outra marionete Rothschild, o ex-presidente francês
Nicholas Sarkozy, está sendo investigado por tráfico de cocaína.
Aqueles leitores que ainda estão se perguntando quando todas as
prisões de gangsters khazarianos começarão, precisam entender que mesmo agora,
o processo está em andamento, embora de uma forma dolorosamente lenta.
Já vimos reis e papas se demitirem na Europa e, agora, estamos
vendo governantes americanos da máfia khazariana sendo derrubados.
Este processo continuará, até que esteja concluído.
No entanto, não devemos subestimar o poder da mafia khazariana
ou da sua contínua confiança na sua capacidade de controlar o futuro deste
planeta.
Os Rothschilds, por exemplo, mais uma vez lançaram sugestões de
seus planos para o futuro, através de sua principal publicação, The Economist.
Uma capa da The Economist, repleta de previsões ocultas para
2016 foi publicada, como pode ser vista aqui:
Eis uma análise preliminar do que os Rothschilds antecipam.
À esquerda da imagem pode ser visto um presidente Obama
franzindo a testa, rodeado por um sorridente primeiro-ministro, Shinzo Abe, do Japão e um sorridente
presidente Xi Jinping, da China.
A implicação, é que eles não veem a mudança americana para a
Ásia indo bem.
Em seguida, nota-se um objeto OVNI
com uma tigela de macarrão sobre ele. A tigela de macarrão
apresenta um mapa do mar do Sul da China com uma bandeira chinesa em cima dela.
A implicação é que a China irá se apoderar dessa área.
No canto inferior direito, pode ser visto um bebê empurrando um
globo passando os anos de 1987, 1993,
2000 e 2008.
Cada um destes anos, viu um grande colapso do mercado, indicando
que esperam outro tal colapso em 2016.
Na verdade, o colapso dos títulos podres, o petróleo, o Baltic
Dry Index e outros indicadores, tornam óbvios a qualquer um que esteja
prestando atenção de que uma crise como a de Lehman, ou de maior porte já
começou.
Numa parte não publicada da foto de capa da The Economist, pode
ser visto um demônio segurando uma maleta, claramente esperando ganhar um
montão de dinheiro com este colapso.
No centro da imagem, pode ser vista uma mulher sorridente,
segurando um telefone celular e olhando para primeiro-ministro britânico David Cameron, enquanto no meio deles,
pode ser vista uma figura de algo,
como um talibã.
A implicação disso é que algum tipo de encenação de um grande
ataque como o de Paris, pode acontecer em Londres em 2016.
Há muito mais a ser visto nesta imagem, mas que, por agora, só
iremos mencionar que existe uma imagem de um conquistador espanhol no topo de
um pagode asiático no centro, ao fundo da imagem.
Isto parece implicar que pressentem que o Ocidente irá, de
alguma forma conquistar a Ásia, a partir de 2016.
Finalmente, esta semana, podemos informar que perto de 200
chefes de Estado assinaram um acordo em Paris para começar a reduzir as
emissões de carbono.
Todos sabemos que o carbono não está aquecendo o planeta.
No entanto, o ponto interessante é que alguém teve o poder de
juntar 200 chefes de Estado, passando passando semanas em Paris, para chegar a
tal acordo.
Quem seria ele?
Também é digno de nota, sob um um ângulo positivo, que os países
ricos são, pelo menos, promissores na ajuda do pagamento dos países em
desenvolvimento com
US $ 100 bilhões por ano, para reflorestar e introduzir a
infraestrutura de energia sustentável.
Quem controla esses 200 chefes de estado, pelo menos está
disposto a fazer o serviço de instalação do bocal para proteger o meio
ambiente.
Que isso seja suficiente para manter suas cabeças fora da
guilhotina, é o que veremos.
Autor: Benjamin Fulford
Fonte secundária:
http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2015/12/benjamin-fulford-governo-canadense.html
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