O NOVO OCEANO E OS MUNDOS
INTRATERRENOS
RODRIGO ROMO
Posted on 11/03/2016 by rodrigoromo2014
MONDAY,
MARCH 14, 2016
Compartilhamos com vocês um artigo
sobre a descoberta de oceanos próximo ao núcleo da Terra, e as teorias que
envolvem os mundos intraterrenos.
Foi descoberto recentemente, por cientistas
das universidades de Northwestern e do México, um enorme oceano, a 660 km de profundidade, próximo ao núcleo da
Terra.
Portanto, se existe, bem debaixo de nossos
pés, um oceano cujo volume de água supera em três vezes o volume de todos os
oceanos da crosta, por que seria impensável a existência de continentes, tal como se dá na superfície?
Podemos ir mais longe e pensar que tais
continentes são… habitados, tal como os nossos.
“O que está em cima é igual ao que
está embaixo”…
O professor Adauto Lourenço, físico, defende uma teoria
bastante interessante, que visa explicar a grande enchente universal descrita
na Bíblia sob uma ótica científica: antes da catástrofe que provocou o dilúvio,
o maior volume de água no planeta estava
concentrado numa espécie de bolsão subterrâneo de proporções atlânticas, tanto
que, à época, os oceanos que cobrem a superfície seriam pouco profundos,
contendo, na verdade, apenas uma parte da água existente no nosso globo.
No entanto, algo, talvez o choque de um corpo
celeste, provocou uma ruptura no solo oceânico, que acabou atingindo o globo de
ponta a ponta,
rasgando-o como uma faca, fazendo com que
toda a água que estava embaixo fosse para cima.
Baseado nessa teoria, o prof. Adauto faz uma nova e instigante leitura do trecho que se
encontra no Gênesis:
“Fez, portanto, Deus o firmamento e
separou as águas estabelecidas abaixo desse limite, das que ficaram por cima.”.
Quer dizer, as águas de baixo faziam parte do
oceano intraterreno, e as de cima, dos oceanos da superfície.
Deus as separou.
E mais: “As
águas dominavam cada vez mais a terra, e foram cobertas todas as altas
montanhas debaixo do céu.”
A descoberta desse novo oceano intraterreno
serviu para acalorar o debate sobre a questão da terra oca.
Diferentes tradições esotéricas falam a
respeito de um mundo ou de mundos intraterrenos, que comportam cidades e
civilizações, a maioria delas superando as nossas em ciência e espiritualidade.
Há quem diga que os seres intraterrenos
possuem corpos com uma densidade menor do que a dos humanos, e por isso não
podem ser vistos,
nem sentidos.
Eles teriam corpos materiais, sim, porém
constituídos de matéria mais sutil.
O mesmo seria válido para todo o tipo de
matéria existente em seus mundos, ou seja, suas casas, máquinas e veículos
também seriam menos densos.
Poder-se-ia dizer que tais mundos
subterrâneos existiriam numa dimensão paralela à nossa, aqui, no interior do
nosso globo, porém numa faixa vibratória diversa.
Há outras teorias que colocam os mundos
intraterrenos- e não o espaço exterior- como a origem dos OVNIs e OSNIs (objetos submarinos não identificados).
Por exemplo, nos anais da ufologia
brasileira, existe um famoso episódio,
o “Caso de Ponta Negra”, quando a professora de piano Luli Oswald e um amigo foram abduzidos, perto de uma praia da região oceânica do
Rio de Janeiro, e levados para o interior de uma enorme nave negra, onde foram
submetidos a exames clínicos.
Um dos seres disse à professora que havia
sido resgatado quando sua nave entrou em pane e estava prestes a cair no mar.
Nesse momento, surgiram outras naves, vindas
do fundo do mar, e ele foi salvo.
Ele pôde se juntar aos outros seres por ter o
mesmo tipo de respiração.
O
humanoide- que segundo Luli
se parecia com um rato bípede, com pés de pato-
teria dito ainda que eles possuiriam uma base submarina, próxima à Patagônia, e
que no fundo do mar existiria um túnel que conduz a outro mundo.
De fato, o número de avistamentos de ONVIs perto de praias é significativo.
Conforme bem lembrou o professor Adhemar Ramos, numa entrevista sobre ufologia e intraterrenos, os osnis são muito mais comuns do que os OVNIs, já que a maior parte de nosso mundo é coberta por água.
Em outro caso clássico, durante a “Operação Prato”, alguns objetos foram vistos emergindo de rios, inclusive um dos que
foram filmados pela Força Aérea brasileira.
Aqui já temos a corrente que crê nos
intraterrenos com densidade material igual ou semelhante à nossa.
Essa corrente se divide quanto à origem
desses seres: uma parcela deles seria originária aqui mesmo de nosso mundo-
talvez membros de outras humanidades que escaparam de cataclismos que assolaram
a superfície do nosso planeta em tempos passados.
Talvez os sobreviventes da destruição da Atlântida e da Lemúria.
Quem sabe, os fugitivos do dilúvio universal…
Outra parcela seria originária de planetas
diversos ou de outras dimensões (ultraterrestres).
Na literatura espiritualista, encontramos
menções a mundos intraterrenos, abissais, porém espirituais, ou seja,
existentes no mundo astral.
Ainda na literatura espiritualista, diz-se
que esses mundos intraterrenos servirão como abrigo para os justos, quando
vierem as grandes catástrofes que mudarão o perfil do planeta.
Finda a mudança, e após um processo de
preparo físico, intelectual e espiritual, com o auxílio das civilizações
intraterrenas, eles voltariam à superfície, constituindo a humanidade que há de
habitar a Terra renovada.
Nas tradições esotéricas, especialmente nas
de origem asiática, fala-se de Shamballa e de Agharta, mundos espiritualizados, onde reinam o equilíbrio, a justiça e a paz.
Residência do Rei do Mundo.
Fala-se ainda de Badagas, o mundo arquivo, mundo
arcabouço, onde toda a história passada e futura da Terra e da humanidade está
registrada.
O que ainda não houve, já existe em Badagas, o arquivo akáshico.
Alguns poucos membros da nossa humanidade já
teriam tido o privilégio de conhecer esses mundos intraterrenos
O almirante Byrd teria sobrevoado um desses mundos, cuja entrada fica numa abertura,
localizada no pólo sul.
Byrd, diz-se, teria ido mesmo além do sobrevoo: teria aterrissado e travado
contato com seus habitantes.
O
coronel Percy Fawcett teria desaparecido no Brasil por
ter encontrado um deles.
Seja como for, é interessante manter a mente
aberta e espantar o medo do desconhecido.
Outrora, o ato de se crer numa Terra esférica
e que gira ao redor de um sol já foi considerado herético e insano.
A história prova que os paradigmas mais
sólidos se desmancham, da noite para o dia.
O achado desse imenso oceano pode ser o
começo de uma nova era de pensamento.
*Adriano Marcato é antropólogo, mestre em Literatura, professor e
escritor.
Referências:
http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/diamante_raro_confirma_existencia_de_oceano_no_manto_terrestre.html
http://portugueselovenlightmessages.blogspot.com.br/2016/03/rodrigo-romo-o-novo-oceano-e-os-mundos.html
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