segunda-feira, 6 de junho de 2016

AS 10 CRENÇAS RELIGIOSAS MAIS RESTRITIVAS, FALSAS E PERIGOSAS

AS 10 CRENÇAS RELIGIOSAS MAIS RESTRITIVAS, FALSAS E PERIGOSAS
QUINTA-FEIRA, 31 DE MARÇO DE 2016
A religião tem causado muita dor desnecessária para a humanidade, apesar da pouca verdade e boas intenções que seus seguidores podem ter.
Crenças religiosas restritivas, falsas e perigosas, proliferam em todo o mundo, dominando os ensinamentos tradicionais da religião organizada.
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Algumas dessas crenças religiosas perigosas enganam para você pensar que a fonte da sua moralidade, ética ou espiritualidade está no ensino de alguma organização externa.
Outras o proíbem você de assumir responsabilidade por si mesmo e por suas ações, impedindo assim você de assumir plenamente o seu poder.
Outras o incitam com uma falsa sensação de segurança, onde não existe nenhuma.
Todas elas o limitam bloqueando a realização mais profunda de quem você é e todas elas apregoam a ilusão fundamental da separação, ou seja, que somos seres distintos e separados, que algumas pessoas são melhores do que outras e que não existe um lugar melhor onde você possa chegar.
É a ideia baseada na separação que leva ao julgamento e a exclusão, e que nunca será verdadeira e poderosa como a ideia baseada na UNIDADE.
Você pode pensar que as crenças são inofensivas.
Algumas até podem ser, mas também podem ter sérias ramificações.
Lembre-se das citações de Voltaire:
“Aqueles que podem fazê-lo acreditar em absurdos, podem fazê-lo cometer atrocidades.”
Se você é capaz de convencer as pessoas a segui-lo ou ao seu grupo,
dizendo que ao fazer isso elas vão ser recompensadas de alguma forma
(por exemplo, quando chegarem ao céu vão ficar famosas, ter muito dinheiro, terão escravas sexuais, vão obter conhecimento ou poder, vão receber proteção e segurança, etc.), você está no caminho para levá-las a cometer atos de inconsciência.
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Em seguida, vem os testes de lealdade: elas vão mentir para você ?
Será que elas vão enganar você ?
Será que elas vão rir de você ?
Será que elas vão morrer ou matar por você ?
Crenças podem ter consequências terríveis.
Se você não disser a verdade, mas somente mentiras, você pavimenta o caminho para corromper as pessoas para tomarem o poder e manipulá-lo com propaganda enganosa.
Quantas pessoas foram assassinadas em nome de Deus, ou quantos crimes hediondos foram cometidos em nome da religião, todos decorrentes de crenças religiosas perigosas.
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Todas as seguintes crenças religiosas são obstáculos que retiram o seu poder no caminho da verdadeira liberdade.
Crença Religiosa Perigosa # 1: Deus está do meu lado
Muitas pessoas ficam desorientadas com isto e todos os tipos de horrenda divisão, julgamento, condenação, guerra e derramamento de sangue ocorreu baseado nesta crença.
Ela assume várias formas: Deus está do meu lado (não do seu), meu deus é melhor do que o seu deus, meu deus é o deus correto (não o seu), deus vai me favorecer e recompensar (não a você), etc.
Vamos reduzir para o básico.
O que é Deus ?
Para a maioria das pessoas, é a sua ideia de um Ser infinito, o Criador de tudo.
Outra forma de dizer isto é que Deus = Tudo O Que É.
Se nós literalmente inserimos a frase “Tudo O Que É” em sentenças que contêm “Deus” olhe para os resultados que obtemos:
Deus está do meu lado = Tudo O Que É está do meu lado
Como pode exatamente Tudo O Que É estar do seu lado ?
Como pode Tudo O Que É ter um lado ?
Se ele tem um lado, como pode não estar em todos os lados ao mesmo tempo ?
Afinal de contas, Ele está em tudo.
Meu deus é melhor do que o seu deus = meu Tudo O Que É é melhor do que o seu Tudo O Que É.
Como pode existir o meu ou o seu Tudo O Que É ?
Como você pode possuir Tudo O Que É ?
Ele pertence igualmente a todos, se é mesmo capaz de ser possuído.
Agora você pode ter uma ideia do Tudo O Que É, que é a sua ideia para manter, mas isso é apenas a “sua ideia”.
É a sua percepção ou compreensão do Tudo Que É.
Não é Tudo O Que É na verdade.
Novamente, através da inserção de Tudo O Que É, nós reduzimos a sentença pela falta de sentido (“reductio ad absurdum” como se costumava dizer em latim).
Meu deus é o deus correto = meu Tudo O Que É é o correto Tudo O Que É.
Como descrito acima isto se torna sem sentido.
Como pode haver um Tudo O Que É incorreto ?
Tudo O Que é simplesmente é o Tudo Que É.
Ele apenas é.
Ele sempre é correto nunca incorreto, isto é tudo.
Deus vai me favorecer e recompensar = Tudo O Que É vai me favorecer e recompensar.
Mais exclusividade.
Eu estou “dentro” e você está “fora”.
Eu sou parte do clube “dentro”, você não é.
Este é um grande engano e uma das crenças religiosas mais perigosas.
Ela sustenta muitas das seguintes crenças religiosas.
Crença Religiosa Perigosa # 2: Minha religião é a única religião verdadeira e correta
A própria palavra “religião” é derivada do verbo em latim religare, que significa “ligar”.
Isto etimologicamente, descreve a religião como a ligação de si mesmo com Deus.
Algumas pessoas, como o fundador da tradição Sufi no Ocidente, Hazrat Inayat Khan, têm sugerido que cada ser humano é uma religião para si mesmo, por causa de sua relação única e individualizada com o Infinito.
(O sufismo por sinal, é o caminho do coração aberto e é inclusive aberto a qualquer pessoa de qualquer religião e não é como alguns acreditam, um subconjunto do Islã.)
Não pode existir uma religião verdadeira, porque a própria religião é um sistema de crença, de uma lente, um conjunto de percepções sobre o que é a vida e Deus.
A maioria das pessoas adotam a religião através do nascimento.
A vida é sobre recordar e experimentar a nossa própria conexão com o infinito, não adotar mentalmente crenças impostas por outras pessoas.
Crença Religiosa Perigosa # 3: Não Crentes ou infiéis são “do demônio”
Psicologicamente falando, os seres humanos querem pertencer a algo e se sentirem aceitos.
Esta necessidade primordial é explorada por muitas religiões e distorcida para uma compulsão de estar certo e todos os outros errados.
Se você está no clube e seu clube é o único verdadeiro e correto, então, por definição todas as outras pessoas estão erradas e às vezes são do demônio também.
O não crente ou herege não é apenas um estranho, mas também alguém que não merece tratamento moral completo, e muitas vezes pode ser visto como menos do que humano.
A história tem nos mostrado que apenas por pensar de forma diferente e de forma independente, você costuma correr o risco de ser condenado e morto por se tornar um problema que questiona as religiões.
Existe uma infinidade de exemplos de como as pessoas fora de uma determinada religião são consideradas do demônio.
Olhe para a temida inquisição cujo objetivo era suprimir a heresia a qualquer custo.
Mais recentemente, documentos mostraram como crianças britânicas de 3 anos foram informadas de que os não judeus são “do demônio” em uma planilha do jardim de infância distribuídas em escolas judaicas ultraortodoxas no norte de Londres.
No torá, os escravos tomados dentre os de fora não merecem as mesmas proteções que os escravos hebreus.
O Islã tem o conceito de “dhimmitude”, que é um conjunto de regras para lidar com não muçulmanos (monoteístas são mais conceituados do que politeístas).
Você pode conferir estas citações na bíblia para ver o que o cristianismo pensa dos não crentes.
É simplesmente demais para as religiões tolerarem o não crente que pensa livremente porque ele ou ela ameaça a ilusão e mostra que as pessoas podem ser completamente livres, felizes, bondosas e adquirirem conhecimento fora da religião.
Crença Religiosa Perigosa # 4: Nós somos o povo escolhido
A ideia de que “Deus” tem um conjunto favorito de “povo escolhido” é outra dessas ideias tolas, mas extremamente divisível e perigosa que você encontra em numerosas religiões.
É o princípio central do judaísmo que os judeus são o povo escolhido de Deus.
A bíblia declara que os cristãos são os escolhidos.
Na fé das testemunhas de jeová, existem exatamente 144.000 lugares reservados no céu para o povo escolhido.
O calvinismo contém o conceito de predestinação que ensina que alguns especiais (os eleitos de Deus) devem receber a vida eterna e salvação pela graça, enquanto o resto obtêm a condenação eterna por todos os seus pecados.
Na religião monoteísta em geral você está condenado ao inferno, a condenação eterna ou algum outro tipo de desgraça imaginária por tomar a decisão errada nesta vida de não “acreditar” no caminho “oficial” que é definido pelos líderes supostamente esclarecidos destas religiões organizadas.
Crença Religiosa Perigosa # 5: Jesus, Maomé e outros profetas eram um tipo especial de ser humano que você nunca poderá ser
Muitas das principais religiões do mundo ensinam que o amor é algo especial ou mágico do seu profeta e que nas outras religiões os caminhos espirituais e tradições estão em oposição a VOCÊ!
Este é outro exemplo que mostra que a religião é organizada baseada na separação, não na conectividade.
Jesus é o único filho de Deus, você não é.
A falsa noção de que todos os profetas são líderes que você não pode imitar, mas em vez disso são seres divinos que você precisa colocar em um pedestal e adorar.
Você nunca será tão bom quanto eles foram, porque você é apenas um pecador sujo.
Tudo isso é claro, está em contradição direta com o que Jesus realmente disse, se quisermos acreditar no evangelho de João 14:12:
“Digo-lhes na verdade: quem crê em mim fará as mesmas obras que eu fiz, e até mesmo obras maiores, porque eu vou estar com o Pai”.
“Obras maiores do que Jesus”, eu me pergunto como os censores cristãos deixaram isto passar!
Crença Religiosa Perigosa # 6: Se Sacrificar Agora para obter um Futuro Melhor
Muitas religiões alcançam poder e popularidade através de trapaças psicológicas.
Uma das maneiras mais eficazes para controlar as pessoas é prometer-lhes um futuro melhor, especialmente se esse futuro é uma vida após a morte sobre a qual é difícil provar qualquer coisa.
Fazendo promessas elaboradas e grandiosas de céu depois da vida, sejam eles cheio de anjos, leite e mel, ou centenas de virgens, você pode enganar as pessoas para aceitar condições terríveis em suas vidas atuais.
Você pode também sufocar a motivação das pessoas de fazer algo construtivo sobre a sua situação agora.
Afinal, se esta vida não é nada comparada com a vida após a morte gloriosa, porque se preocupar?
Claro, a tendência de negar o (real) e agora, vivendo no (imaginado e ainda não real) futuro é a disfunção conduzida pelo ego e a insanidade.
Eckhart Tolle, em “O Poder do Agora” resume isso melhor.
O ego constantemente se projeta para o futuro para garantir a sua sobrevivência e buscar algum tipo de libertação ou realização lá.
Ele pensa: “Um dia, quando isto, aquilo, ou aquilo outro acontecer, eu vou ficar bem, feliz, em paz.
Mesmo quando o ego parece estar preocupado com o presente, não é o presente que ele vê: ele está ignorando-o completamente porque ele olha para ele através dos olhos do passado.
Ou reduz o presente a um meio para um fim, um fim que sempre está no futuro projetado na mente.
Observe a sua mente e você vai ver como é assim que ela funciona”.
“O momento presente é a chave para a libertação “.
Existem momentos na vida para um planejamento cuidadoso e pensamentos de longo prazo, no entanto, este não é o problema aqui.
O problema é o pensamento compulsivo e muita atenção focada no passado e no futuro, ao invés de abraçar o AGORA e o momento presente que é tudo o que você realmente tem de qualquer maneira.
Crença Religiosa Perigosa # 7: Obedeça ou irá para o Inferno
Conceitos de vida após a morte inventados fornecem mais alimento para a astúcia explorar o tolo.
Subornar as pessoas com a vida eterna funciona bem, mas por outro lado,
você também pode chantagear as pessoas com a condenação eterna.
O cristianismo, islamismo, budismo e outros têm todas as ideias inventadas iguais ao fogo e enxofre do inferno na vida após a morte, repleto de dor,
tortura e demônios sem fim.
Como Valerie Tarico escreve:
A maioria dos budistas veem o inferno como uma metáfora, uma viagem para o mal dentro de si mesmo, mas as descrições de monstros torturando e níveis do inferno são bastante explícitas.
Da mesma forma, muitos muçulmanos e cristãos se apressam em garantir que ele é um lugar real, cheio de fogo e da angústia dos não crentes.
Alguns cristãos têm ido tão longe a ponto de afirmar que os gritos dos condenados pode ser ouvido a partir do centro da Terra ou que observar suas angústias de longe será um dos prazeres no paraíso.
Crença Religiosa Perigosa # 8: O Sistema de Indulgência (pagar pelo direito de fazer o mal)
As religiões organizadas como o catolicismo, utilizaram um modelo de negócios aviltante durante a Idade Média, que ainda persiste de várias formas até os dias atuais.
O sistema de indulgência.
As indulgências permitiam o direito de fazer o mal desde que você pagasse.
Se é você quem diz sobre o que Deus permite ou não, por que não conseguir algum dinheiro com isso?
Veja o documento no site Grand Design Exposed.
Aparentemente, o sistema de indulgência é uma tradição da igreja desde que o papa Leão III começou a conceder no ano de 800, o pagamento em dinheiro cunhado pelo papa Adriano I, em 780 o valor das indulgências flutuava conforme a credibilidade da igreja, semelhante aos títulos do governo que são emitidos atualmente sobre a credibilidade dos estados. Em 1491, por exemplo, Inocêncio VII instituiu uma indulgência Butterbriefe de 20 anos, pela qual os alemães poderiam pagar 1/20 parte de um florim pelo privilégio anual de comer produtos lácteos, mesmo enquanto estivessem de jejum.
O produto Butterbriefe foi criado para construir uma ponte em Torgau.
A arrecadação da indulgência de Roma foi tão ampla como o sistema do imposto de renda dos EUA atualmente.
E foi alimentado pela obediência das pessoas de forma voluntária, como uma presunção de responsabilidade.
Em 1515 o papa Leão X (cujo pai passou a ser o grande banqueiro florentino Lorenzo de Médici, o veneziano da nobreza negra) emitiu uma bula de indulgência, que autorizou toda uma série de indulgências:
Cartas de autorização de Leão, uma condução segura para o paraíso, perdão para cada mal imaginável, liberação do purgatório por 25 centavos (o purgatório dos mortos é evitado assim que as moedas caírem instantaneamente no fundo do balde do vendedor de indulgência) era uma licença tão potente que poderia perdoar alguém que tinha violado a virgem Maria.
Pelo pagamento de quatro ducados, qualquer um poderia ser perdoado por assassinar o próprio pai.
Por roubar uma igreja, a lei poderia ser relaxada por apenas 9 ducados.
A sodomia seria perdoada por 12 ducados.
Metade das receitas das indulgências de Leão X foi para criar um fundo para a construção da catedral de São Pedro, a outra metade foi para pagar as taxas de juros de 40% sobre os empréstimos bancários que subsidiavam as magníficas obras de arte e arquitetura com a qual sua santidade estabeleceu Roma como a capital cultural do renascimento.
O que é capaz de gerar lucro, é um negócio normal para o vaticano, que ainda usa o sistema de indulgência para manipular as pessoas, como a atual tentativa absurda do papa Francisco de obter mais seguidores no Twitter.
Crença Religiosa Perigosa # 9: Cristo morreu para pagar pelos nossos pecados
Esta obviamente é do cristianismo, mas você pode encontrar paralelos em outras doutrinas religiosas.
Isto exige uma perversão grave do pensamento razoável e claro.
A doutrina cristã declara algo como isto:
Nós celebramos a morte de Cristo, pois é somente através de sua morte e sacrifício expiatório que nos reconciliamos com Deus e obtemos o perdão pelos nossos pecados.
Toda vez que tomamos a comunhão do pão e do cálice, estamos celebrando a morte que pagou pela nossa redenção”.
Isto é um absurdo total e eu quero dizer que literalmente é sem sentido.
É completamente absurdo.
Isto exige uma suspensão da lógica comum e a adoção de uma maneira distorcida de pensar até mesmo de tentar transformar essa ideia em algo parecido com uma noção coesa.
Primeiro de tudo, porque se concentrar na morte sangrenta e horrível de Jesus, quando o ponto de sua vida foi a sua capacidade de amar incondicionalmente ?
Esta é uma perversão distorcida transformando o preto no branco, uma reminiscência do satanismo, porque os abordados no artigo são parte de organizações religiosas satânicas.
Em segundo lugar, como pode uma pessoa que morreu 2.000 anos atrás “pagar” pelos nossos “pecados”?
Suas próprias ações, pensamentos, sentimentos e estado de ser é que determinam o seu resultado .
Somente você pode “resgatar” a si mesmo, perdoar a si mesmo, pedir desculpas para o outro e mudar seu comportamento daqui para frente.
O que Jesus fez ou deixou de fazer há muito tempo não pode absolvê-lo da verdade fundamental de que você é o criador de sua própria vida e destino.
Não há nada para “pagar”, porque um verdadeiro Deus de amor não quer que os seres humanos seus filhos se prostrem diante dele e se sacrifiquem.
A palavra “pecado”, a propósito, pode ser melhor traduzida como “errar o alvo” ou errar, o que retira todos os sentidos carregados de culpa moral que a igreja católica gosta de usar em seus seguidores.
Se você simplesmente se enganou ou errou, o que cada ser humano faz todo o tempo, dependendo de quem é afetado e como isso o afetou, não pode ser qualquer coisa que “paga” por ele.
Crença Religiosa Perigosa # 10: Guerras Santas
Muitas das guerras e genocídios da história têm sido alimentadas por crenças religiosas perigosas, incluindo as cruzadas cristãs da Idade Média e as muitas batalhas sangrentas narradas nos textos do corão e do torá.
Mesmo dentro de seitas religiosas não pode haver uma guerra santa, como pode ser visto com o constante confronto entre sunitas e xiitas. Infelizmente, como não somos uma espécie elevada, ainda hoje temos a ilusão de que a guerra e o assassinato em massa pode ser santo, nobre, piedoso e que é “a vontade de Deus”, embora a vontade de Deus sempre está sendo interpretada para nós pelos “estudiosos” religiosos e pelos líderes cuja palavra é intocável.
O recente aumento das ações do ISIS mostra que a religião ainda pode ser usada por alguns para justificar crimes hediondos, como roubo em grande escala (de petróleo e terra, estupro e assassinato).
Conclusão: A religião está cercado de loucura
Estas 10 crenças religiosas perigosas bastam para mostrar que as religiões mais organizadas estão infectadas com loucura e insanidade.
A história da religião mostra que em geral, ela é uma lente altamente distorcida da visão do mundo.
Em última análise, a humanidade está entrando numa nova era de consciência onde a religião e intermediários sacerdotais não são mais necessários.
Se a religião quiser sobreviver daqui para frente, ela precisa deixar cair rapidamente todas as suas crenças religiosas perigosas, doutrina rígida,
dogmas obsoletos, senso de superioridade e noções ultrapassadas, antes que se torne uma irrelevância antiquada.
©Makia Freeman
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível
http://caminhodecura.blogspot.com.br/2016/03/as-10-crencas-religiosas-mais.html

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