AS 10 CRENÇAS RELIGIOSAS MAIS
RESTRITIVAS, FALSAS E PERIGOSAS
QUINTA-FEIRA, 31 DE MARÇO DE 2016
A religião
tem causado muita dor desnecessária para a humanidade, apesar da pouca verdade
e boas intenções que seus seguidores podem ter.
Crenças
religiosas restritivas, falsas e perigosas, proliferam em todo o mundo,
dominando os ensinamentos tradicionais da religião organizada.
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Algumas dessas crenças religiosas
perigosas enganam para você pensar que a fonte da sua moralidade, ética ou
espiritualidade está no ensino de alguma organização externa.
Outras o proíbem você de assumir
responsabilidade por si mesmo e por suas ações, impedindo assim você de assumir
plenamente o seu poder.
Outras o incitam com uma falsa
sensação de segurança, onde não existe nenhuma.
Todas elas o limitam bloqueando a
realização mais profunda de quem você é e todas elas apregoam a ilusão
fundamental da separação, ou seja, que somos seres distintos e separados, que
algumas pessoas são melhores do que outras e que não existe um lugar melhor
onde você possa chegar.
É a ideia baseada na separação que
leva ao julgamento e a exclusão, e que nunca será verdadeira e poderosa como a
ideia baseada na UNIDADE.
Você pode pensar que as crenças são
inofensivas.
Algumas até podem ser, mas também
podem ter sérias ramificações.
Lembre-se das citações de Voltaire:
“Aqueles que podem fazê-lo acreditar
em absurdos, podem fazê-lo cometer atrocidades.”
Se você é capaz de convencer as
pessoas a segui-lo ou ao seu grupo,
dizendo que ao fazer isso elas vão
ser recompensadas de alguma forma
(por exemplo, quando chegarem ao céu vão ficar famosas, ter muito
dinheiro, terão escravas sexuais, vão obter conhecimento ou poder, vão receber
proteção e segurança, etc.), você está no
caminho para levá-las a cometer atos de inconsciência.
Artigo
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https://portal2013br.wordpress.com/2015/04/27/7-diferencas-entre-religiao-e-espiritualidade/
Em seguida, vem os testes de
lealdade: elas vão
mentir para você ?
Será que elas vão enganar você ?
Será que elas vão rir de você ?
Será que elas vão morrer ou matar por
você ?
Crenças podem ter consequências
terríveis.
Se você não disser a verdade, mas somente
mentiras, você pavimenta o caminho para corromper as pessoas para tomarem o
poder e manipulá-lo com propaganda enganosa.
Quantas pessoas foram assassinadas em
nome de Deus, ou quantos crimes hediondos foram cometidos em nome da religião,
todos decorrentes de crenças religiosas perigosas.
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Todas as seguintes crenças religiosas
são obstáculos que retiram o seu poder no caminho da verdadeira liberdade.
Crença Religiosa
Perigosa # 1: Deus está do meu lado
Muitas pessoas ficam desorientadas
com isto e todos os tipos de horrenda divisão, julgamento, condenação, guerra e
derramamento de sangue ocorreu baseado nesta crença.
Ela assume várias formas: Deus está do meu lado (não do seu), meu deus é melhor do que o seu deus, meu deus é o deus correto (não o seu), deus vai me favorecer e recompensar (não a você), etc.
Vamos reduzir para o básico.
O que é Deus ?
Para a maioria das pessoas, é a sua
ideia de um Ser infinito, o Criador de tudo.
Outra forma de dizer isto é que Deus = Tudo O Que É.
Se nós literalmente inserimos a frase
“Tudo O
Que É” em sentenças que contêm “Deus” olhe para os resultados que obtemos:
Deus está do meu lado = Tudo O Que É está do meu lado
Como pode exatamente Tudo O Que É estar do seu lado ?
Como pode Tudo O Que É ter um lado ?
Se ele tem um lado, como pode não estar
em todos os lados ao mesmo tempo ?
Afinal de contas, Ele está em tudo.
Meu deus é melhor do que o seu deus = meu Tudo O Que É é
melhor do que o seu Tudo O Que É.
Como pode existir o meu ou o seu Tudo O
Que É ?
Como você pode possuir Tudo O Que É ?
Ele pertence igualmente a todos, se é
mesmo capaz de ser possuído.
Agora você pode ter uma ideia do Tudo O Que É, que é a sua ideia para manter, mas isso é apenas a “sua ideia”.
É a sua percepção ou compreensão do Tudo Que É.
Não é Tudo O Que É na verdade.
Novamente, através da inserção de Tudo O Que É, nós reduzimos a sentença pela falta
de sentido (“reductio ad absurdum” como se
costumava dizer em latim).
Meu deus é o deus correto = meu Tudo O Que É é o correto Tudo O Que É.
Como descrito acima isto se torna sem
sentido.
Como pode haver um Tudo O Que É incorreto ?
Tudo O Que é simplesmente é o Tudo Que É.
Ele apenas é.
Ele sempre é correto nunca incorreto,
isto é tudo.
Deus vai me favorecer e recompensar = Tudo O Que É vai me
favorecer e recompensar.
Mais exclusividade.
Eu estou “dentro” e você
está “fora”.
Eu sou parte do clube “dentro”, você não é.
Este é um grande engano e uma das
crenças religiosas mais perigosas.
Ela sustenta muitas das seguintes
crenças religiosas.
Crença Religiosa
Perigosa # 2: Minha religião é a única religião verdadeira e correta
A própria
palavra “religião” é derivada do verbo em latim religare, que
significa “ligar”.
Isto
etimologicamente, descreve a religião como a ligação de si mesmo com Deus.
Algumas
pessoas, como o fundador da tradição Sufi no Ocidente, Hazrat Inayat
Khan, têm
sugerido que cada ser humano é uma religião para si mesmo, por causa de sua
relação única e individualizada com o Infinito.
(O sufismo por sinal, é o
caminho do coração aberto e é inclusive aberto a qualquer pessoa de qualquer
religião e não é como alguns acreditam, um subconjunto do Islã.)
Não pode
existir uma religião verdadeira, porque a própria religião é um sistema de
crença, de uma lente, um conjunto de percepções sobre o que é a vida e Deus.
A maioria
das pessoas adotam a religião através do nascimento.
A vida é
sobre recordar e experimentar a nossa própria conexão com o infinito, não
adotar mentalmente crenças impostas por outras pessoas.
Crença Religiosa
Perigosa # 3: Não Crentes ou infiéis são “do demônio”
Psicologicamente falando, os seres
humanos querem pertencer a algo e se sentirem aceitos.
Esta necessidade primordial é
explorada por muitas religiões e distorcida para uma compulsão de estar certo e
todos os outros errados.
Se você está no clube e seu clube é o
único verdadeiro e correto, então, por definição todas as outras pessoas estão
erradas e às vezes são do demônio também.
O não crente ou herege não é apenas
um estranho, mas também alguém que não merece tratamento moral completo, e
muitas vezes pode ser visto como menos do que humano.
A história tem nos mostrado que
apenas por pensar de forma diferente e de forma independente, você costuma
correr o risco de ser condenado e morto por se tornar um problema que questiona
as religiões.
Existe uma infinidade de exemplos de
como as pessoas fora de uma determinada religião são consideradas do demônio.
Olhe para a temida inquisição cujo
objetivo era suprimir a heresia a qualquer custo.
Mais recentemente, documentos
mostraram como crianças britânicas de 3 anos foram informadas de que os não
judeus são “do demônio” em uma planilha do jardim de
infância distribuídas em escolas judaicas ultraortodoxas no norte de Londres.
No torá, os escravos tomados dentre
os de fora não merecem as mesmas proteções que os escravos hebreus.
O Islã tem o conceito de “dhimmitude”, que é um conjunto de regras para lidar com não muçulmanos (monoteístas são mais conceituados do que politeístas).
Você pode conferir estas citações na
bíblia para ver o que o cristianismo pensa dos não crentes.
É simplesmente demais para as
religiões tolerarem o não crente que pensa livremente porque ele ou ela ameaça
a ilusão e mostra que as pessoas podem ser completamente livres, felizes,
bondosas e adquirirem conhecimento fora da religião.
Crença Religiosa
Perigosa # 4: Nós somos o povo escolhido
A ideia de que “Deus” tem um conjunto favorito de “povo escolhido” é outra dessas
ideias tolas, mas extremamente divisível e perigosa que você encontra em
numerosas religiões.
É o princípio central do judaísmo que
os judeus são o povo escolhido de Deus.
A bíblia declara que os cristãos são
os escolhidos.
Na fé das testemunhas de jeová,
existem exatamente 144.000 lugares reservados no céu para o povo escolhido.
O calvinismo contém o conceito de
predestinação que ensina que alguns especiais (os
eleitos de Deus) devem receber a vida eterna e
salvação pela graça, enquanto o resto obtêm a condenação eterna por todos os
seus pecados.
Na religião monoteísta em geral você
está condenado ao inferno, a condenação eterna ou algum outro tipo de desgraça
imaginária por tomar a decisão errada nesta vida de não “acreditar” no caminho “oficial” que é definido pelos líderes
supostamente esclarecidos destas religiões organizadas.
Crença Religiosa
Perigosa # 5: Jesus, Maomé e outros profetas eram um tipo especial de ser
humano que você nunca poderá ser
Muitas das principais religiões do mundo
ensinam que o amor é algo especial ou mágico do seu profeta e que nas outras
religiões os caminhos espirituais e tradições estão em oposição a VOCÊ!
Este é outro exemplo que mostra que a
religião é organizada baseada na separação, não na conectividade.
Jesus é o único filho de Deus, você não
é.
A falsa noção de que todos os profetas
são líderes que você não pode imitar, mas em vez disso são seres divinos que
você precisa colocar em um pedestal e adorar.
Você nunca será tão bom quanto eles
foram, porque você é apenas um pecador sujo.
Tudo isso é claro, está em contradição
direta com o que Jesus realmente disse, se
quisermos acreditar no evangelho de João 14:12:
“Digo-lhes na verdade: quem crê em mim
fará as mesmas obras que eu fiz, e até mesmo obras maiores, porque eu vou estar
com o Pai”.
“Obras maiores do que Jesus”, eu me
pergunto como os censores cristãos deixaram isto passar!
Crença Religiosa
Perigosa # 6: Se Sacrificar Agora para obter um Futuro Melhor
Muitas
religiões alcançam poder e popularidade através de trapaças psicológicas.
Uma das
maneiras mais eficazes para controlar as pessoas é prometer-lhes um futuro
melhor, especialmente se esse futuro é uma vida após a morte sobre a qual é
difícil provar qualquer coisa.
Fazendo
promessas elaboradas e grandiosas de céu depois da vida, sejam eles cheio de
anjos, leite e mel, ou centenas de virgens, você pode enganar as pessoas para
aceitar condições terríveis em suas vidas atuais.
Você pode
também sufocar a motivação das pessoas de fazer algo construtivo sobre a sua
situação agora.
Afinal, se
esta vida não é nada comparada com a vida após a morte gloriosa, porque se
preocupar?
Claro, a tendência de negar o (real) e agora, vivendo no (imaginado e ainda não real) futuro é
a disfunção conduzida pelo ego e a insanidade.
Eckhart Tolle, em “O Poder do Agora” resume isso
melhor.
O ego constantemente se projeta para o
futuro para garantir a sua sobrevivência e buscar algum tipo de libertação ou
realização lá.
Ele pensa: “Um dia, quando isto, aquilo, ou aquilo outro acontecer, eu vou ficar
bem, feliz, em paz.
Mesmo quando o ego parece estar
preocupado com o presente, não é o presente que ele vê: ele está ignorando-o
completamente porque ele olha para ele através dos olhos do passado.
Ou reduz o presente a um meio para um
fim, um fim que sempre está no futuro projetado na mente.
Observe a sua mente e você vai ver como
é assim que ela funciona”.
“O momento presente é a chave para a
libertação “.
Existem momentos na vida para um
planejamento cuidadoso e pensamentos de longo prazo, no entanto, este não é o
problema aqui.
O problema é o pensamento compulsivo
e muita atenção focada no passado e no futuro, ao invés de abraçar o AGORA e o momento presente que é tudo o que você realmente tem de qualquer
maneira.
Crença Religiosa
Perigosa # 7: Obedeça ou irá para o Inferno
Conceitos de vida após a morte
inventados fornecem mais alimento para a astúcia explorar o tolo.
Subornar as pessoas com a vida eterna
funciona bem, mas por outro lado,
você também pode chantagear as
pessoas com a condenação eterna.
O cristianismo, islamismo, budismo
e outros têm todas as ideias inventadas iguais ao fogo e enxofre do inferno na
vida após a morte, repleto de dor,
tortura e demônios sem fim.
A maioria dos budistas veem o inferno
como uma metáfora, uma viagem para o mal dentro de si mesmo, mas as descrições
de monstros torturando e níveis do inferno são bastante explícitas.
Da mesma forma, muitos muçulmanos e
cristãos se apressam em garantir que ele é um lugar real, cheio de fogo e da
angústia dos não crentes.
Alguns cristãos têm ido tão longe a
ponto de afirmar que os gritos dos condenados pode ser ouvido a partir do
centro da Terra ou que observar suas angústias de longe será um dos prazeres no
paraíso.
Crença Religiosa
Perigosa # 8: O Sistema de Indulgência (pagar pelo direito de fazer o mal)
As religiões organizadas como o
catolicismo, utilizaram um modelo de negócios aviltante durante a Idade Média,
que ainda persiste de várias formas até os dias atuais.
O sistema de indulgência.
As indulgências permitiam o direito
de fazer o mal desde que você pagasse.
Se é você quem diz sobre o que Deus
permite ou não, por que não conseguir algum dinheiro com
isso?
Veja o documento no site Grand
Design Exposed.
Aparentemente, o sistema de indulgência
é uma tradição da igreja desde que o papa
Leão III começou a conceder no ano de 800, o pagamento em
dinheiro cunhado pelo papa Adriano I, em
780 o valor das indulgências flutuava
conforme a credibilidade da igreja, semelhante aos títulos do governo que são
emitidos atualmente sobre a credibilidade dos estados. Em 1491, por exemplo, Inocêncio VII instituiu uma
indulgência Butterbriefe de 20 anos, pela qual os alemães poderiam pagar 1/20 parte de um florim
pelo privilégio anual de comer produtos lácteos, mesmo enquanto estivessem de
jejum.
O produto Butterbriefe foi criado para
construir uma ponte em Torgau.
A arrecadação da indulgência de Roma
foi tão ampla como o sistema do imposto de renda dos EUA atualmente.
E foi alimentado pela obediência das
pessoas de forma voluntária, como uma presunção de responsabilidade.
Em 1515 o papa Leão X (cujo
pai passou a ser o grande banqueiro florentino Lorenzo de Médici, o veneziano
da nobreza negra) emitiu uma bula de indulgência, que autorizou toda uma série de indulgências:
Cartas de autorização de Leão, uma condução segura para o paraíso,
perdão para cada mal imaginável, liberação do purgatório por 25 centavos (o purgatório dos mortos é evitado assim que as moedas caírem
instantaneamente no fundo do balde do vendedor de indulgência) era uma licença tão potente que poderia perdoar alguém que tinha
violado a virgem Maria.
Pelo pagamento de quatro ducados,
qualquer um poderia ser perdoado por assassinar o próprio pai.
Por roubar uma igreja, a lei poderia
ser relaxada por apenas 9 ducados.
A sodomia seria perdoada por 12
ducados.
Metade das receitas das indulgências de Leão X foi para criar um fundo para a
construção da catedral de São Pedro, a outra metade foi para pagar as taxas de
juros de 40% sobre os empréstimos bancários que subsidiavam as magníficas obras
de arte e arquitetura com a qual sua santidade estabeleceu Roma como a capital
cultural do renascimento.
O que é capaz de gerar lucro, é um negócio normal para
o vaticano, que ainda usa o sistema de indulgência para manipular as pessoas,
como a atual tentativa absurda do papa Francisco de obter mais seguidores no
Twitter.
Crença Religiosa
Perigosa # 9: Cristo morreu para pagar pelos nossos pecados
Esta obviamente é do cristianismo,
mas você pode encontrar paralelos em outras doutrinas religiosas.
Isto exige uma perversão grave do
pensamento razoável e claro.
A doutrina cristã declara algo como
isto:
Nós celebramos a morte de Cristo, pois
é somente através de sua morte e sacrifício expiatório que nos reconciliamos
com Deus e obtemos o perdão pelos nossos pecados.
Toda vez que tomamos a comunhão do pão
e do cálice, estamos celebrando a morte que pagou pela nossa redenção”.
Isto é um absurdo total e eu quero
dizer que literalmente é sem sentido.
É completamente absurdo.
Isto exige uma suspensão da lógica
comum e a adoção de uma maneira distorcida de pensar até mesmo de tentar
transformar essa ideia em algo parecido com uma noção coesa.
Primeiro de tudo, porque se
concentrar na morte sangrenta e horrível de Jesus, quando o ponto de sua vida foi a sua capacidade de amar
incondicionalmente ?
Esta é uma perversão distorcida
transformando o preto no branco, uma reminiscência do satanismo, porque os
abordados no artigo são parte de organizações religiosas satânicas.
Em segundo lugar, como pode uma pessoa
que morreu 2.000 anos atrás “pagar” pelos nossos “pecados”?
Suas próprias ações, pensamentos,
sentimentos e estado de ser é que determinam o seu resultado .
Somente você pode “resgatar” a si mesmo, perdoar a si mesmo, pedir desculpas para o outro e mudar
seu comportamento daqui para frente.
O que Jesus fez ou deixou de fazer há
muito tempo não pode absolvê-lo da verdade fundamental de que você é o criador
de sua própria vida e destino.
Não há nada para “pagar”, porque um verdadeiro Deus de amor não quer que os seres humanos seus
filhos se prostrem diante dele e se sacrifiquem.
A palavra “pecado”, a
propósito, pode ser melhor traduzida como “errar
o alvo” ou errar, o que retira todos os
sentidos carregados de culpa moral que a igreja católica gosta de usar em seus
seguidores.
Se você simplesmente se enganou ou
errou, o que cada ser humano faz todo o tempo, dependendo de quem é afetado e
como isso o afetou, não pode ser qualquer coisa que “paga” por
ele.
Crença Religiosa
Perigosa # 10: Guerras Santas
Muitas das guerras e genocídios da
história têm sido alimentadas por crenças religiosas perigosas, incluindo as
cruzadas cristãs da Idade Média e as muitas batalhas sangrentas narradas nos
textos do corão e do torá.
Mesmo dentro de seitas religiosas não
pode haver uma guerra santa, como pode ser visto com o constante confronto
entre sunitas e xiitas. Infelizmente, como não somos uma espécie elevada, ainda hoje temos a ilusão de que a guerra e o assassinato em massa pode
ser santo, nobre, piedoso e que é “a vontade de Deus”, embora a vontade de
Deus sempre está sendo interpretada para nós pelos “estudiosos”
religiosos e pelos líderes cuja palavra é intocável.
O recente aumento das ações do ISIS mostra que a religião ainda pode ser usada por alguns para justificar
crimes hediondos, como roubo em grande escala (de
petróleo e terra, estupro e assassinato).
Conclusão: A religião
está cercado de loucura
Estas 10 crenças religiosas perigosas
bastam para mostrar que as religiões mais organizadas estão infectadas com
loucura e insanidade.
A história da religião mostra que em
geral, ela é uma lente altamente distorcida da visão do mundo.
Em última análise, a humanidade está
entrando numa nova era de consciência onde a religião e intermediários
sacerdotais não são mais necessários.
Se a religião quiser sobreviver daqui
para frente, ela precisa deixar cair rapidamente todas as suas crenças
religiosas perigosas, doutrina rígida,
dogmas obsoletos, senso de superioridade
e noções ultrapassadas, antes que se torne uma irrelevância antiquada.
©Makia
Freeman
Tradução e Divulgação: A Luz é
Invencível
http://caminhodecura.blogspot.com.br/2016/03/as-10-crencas-religiosas-mais.html
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