terça-feira, 26 de julho de 2016

ALEX COLLIER -- ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DAS RAÇAS HUMANAS EXTRATERRESTRES POR ALEX COLLIER 04-05-2016

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DAS RAÇAS HUMANAS EXTRATERRESTRES
POR ALEX COLLIER 04-05-2016
SATURDAY, MAY 7, 2016
No princípio a Terra foi colonizada por 22 raças extraterrestres – 17 humanas e as restantes divididas entre botânica, répteis e insectos.
Os primeiros continentes a receber colónias de raça branca foram Mu e Poseidia.
A Atlântida submergiu há 23.712 anos.
Os extraterrestres vinham cá à Terra para recolher minerais e recursos naturais, especialmente ouro e bórax.
TERRESTRES – TERRA
Os eventos catastróficos que Sitchin descreve para o período de 5.000 a 6.000 anos – perderam registro.
O nosso Universo tem aproximadamente 21 biliões de anos.
A Terra tem 7 ou 7.5 milhões de anos.
O conceito que temos sobre a idade do mundo físico não é como o dos seres ou civilizações mais evoluídos.
Por isso vou explicar-vos, os conceitos que me foram ensinados pelos seres da Constelação de Andromeda que me contataram.
O nosso Universo está composto por 11 estágios de Dimensões ou Cinturões Primários.
Dentro destes estados existem 11 frequências diferentes de som e cor.
É importante mencioná-lo, porque, aquilo que percebemos como Universo é o último grau criativo que está a ocorrer no nosso presente.
Por outras palavras, a 4ª dimensão é a nossa seguinte dimensão e dentro dessa vibração existem 11 fases de matéria e criação e assim sucessivamente com todos os outros estágios até que alcançamos o 11º e último nível dessa dimensão.
As civilizações mais avançadas afirmam que o verdadeiro princípio deste Universo foi a sua própria concepção.
Primeiro foi a ideia e depois a palavra que se manifestaram em muitos níveis baixando a escala até à matéria física que nós chamamos 3ª dimensão.
É neste ponto em que, com as nossas ciências ainda muito limitadas,
tratamos de medir o tempo e o espaço para fazer coincidir ou convalidar os nossos sistemas de crenças que se centram quase sempre no reino físico.
Consequentemente as ciências de algumas das civilizações extraterrestres afirmam que o nosso Universo tem 21 biliões de anos, na nossa medida de tempo, que não é a mesma deles.
Mas para melhor compreensão de todos os leitores vou expor todas as medidas de tempo, em tempo terrestre.
Ao usar este conceito ou verdade, pede-se-nos que olhemos para a nossa Casa e nos vejamos sob uma luz diferente.
Os seres aos quais me irei referir a partir deste momento como os “onze”,
declararam que nem todas as civilizações do espaço explicam as verdades da mesma forma, pelo que deixarei que o leitor absorva e sinta a informação e confie no seu discernimento.
Portanto, a criação do nosso Universo foi há 21 biliões de anos.
Se esta é a verdadeira natureza do que é o nosso Universo e de como funciona, então devemos compreender que também existe mais acerca de nós, porque também estamos interligados a este processo, em quase todos, senão em todos os níveis.
Explicaram-me, que o nosso conceito da Teoria do “Big Bang”, está correto, na sua simplicidade e que a ideia da criação e da evolução também está certa.
Portanto todos estamos corretos, mas todas as nossas teorias e avaliações atuais estão incompletas.
A criação do nosso Universo físico ocorreu como se fosse do Nada.
Os “onze” dizem que no 1º passo da 4ª dimensão aceitamos criar uma vibração mais baixa de densidade, com o poder dos nossos pensamentos.
Efetivamente, tivemos muito êxito.
Na 4ª dimensão, quando lhe foi dado poder a esta ideia, criaram-se 3 enormes bolsas de energia e essas bolsas encheram-se de tal forma que explodiram num imenso big bang de luz e manifestando tudo o que queríamos criar.
Foi assim que nesse vazio de espaço e tempo, se criou o nosso magnifico atual Universo físico.
Este é o mesmo processo que usamos para criar o último estágio da 11ª dimensão
E também explica o motivo pelo qual a nossa ciência vê este Universo como um Universo fechado, pois não criamos nenhum grau de densidade abaixo ou mais baixo que a 3ª dimensão
Este é o estado mais baixo da escala dimensional.
A partir de aqui todos evoluem para cima.
Os Buracos Negros são as janelas desde donde vieram originalmente as explosões do “big bang”.
Os Andromedanos pensam que são portais para outra dimensão do Universo.
Nós, os criadores e crianças do Ser (conceito de Deus, Fonte, Consciência),
todos como consciência coletiva o criamos.
Todos os pensamentos de todas as formas de espírito, tanto individuais como colectivas, criaram este Universo em particular.
Todos viemos de outro Universo e/ou plano dimensional de pensamento. Diz-se que este plano dimensional é o 45.
Aqui todos nos unimos para criar outra dimensão separada, mas uma densidade física e espiritual muito diferente, assim como outros corpos de densidade que acompanham qualquer energia pura.
Três grandes grupos de alma, num total de biliões, decidiram deixar a Fonte e sair a criar.
O Ser estabeleceu as regras para o experimento e todos tivemos que aceitá-las.
Nenhuma alma foi raptada ou forçada.
O livre arbítrio fez caso omisso a todas as decisões.
Nós nos reunimos no nosso respectivo portal ou buraco negro.
Cada portal tinha uma posição ou caminho evolutivo.
Os caminhos foram diferentes para cada alma.
Todos escolheram uma viagem distinta e fomos separados em 3 grupos:
O 1º grupo era formado pelos que iam permanecer na 4ª dimensão para evoluir.
O 2º grupo eram as almas que iam experimentar a vida como planetas,
luas, sóis, plantas, animais e outras formas.
O 3º grupo de densidade eram os que seriam os verdadeiros condutores do espírito nas formas físicas.
Este grupo tinha de começar com o 2º e evoluir para a 3ª densidade e subir a partir daí.
Isto não deve ser percebido como se os seres humanos ou outras formas de vida física consciente, fossem melhores do que quaisquer outras formas de vida evoluída
A Humanidade não poderia existir se não fossem os esforços do primeiro e do segundo reino.
Cada Universo é um organismo vivo.
Cada Universo está na mente de Deus (Ser); é uma alma viva.
A formação do nosso Universo, em história, é única na sua imensidade de tempo.
O amor da criação e o avanço, a tecnologia e a felicidade não são comparáveis a nada.
Mas, devido à nossa outra polaridade de medo, que também decidimos experimentar, fomos ao extremo da guerra, do ódio, da destruição e do auto castigo.
O medo é quase tão poderoso como a força criativa do amor.
No entanto não é real; digo real no sentido de estar verdadeiramente ameaçado.
Não estão.
Não a vossa verdadeira essência.
Porém o medo na sua forma criativa não é livre.
É muito restritivo, controlador e destrutivo.
Dar-vos-ei alguns exemplos históricos disto no nosso Universo.
LYRIANOS
Os Lyrianos são a raça branca Ária original e o que resta dos Arianos são os Pleiadianos e os Andromedanos.
O nascimento da raça Humana tem todo o ADN genético destas raças.
Os antigos Lyrianos eram os Titãs.
Os gigantes Pé Grande (Bigfoot) também descenderam dos Lyrianos.
Toda a vida em Lyra e na Nebulosa do Anel, o Olho de Deus, foi destruída.
Lyra era constituída por 14 planetas habitados.3 foram destruídos durante as guerras:
Bila, Teka e Merok.
50 milhões de seres foram assassinados brutalmente.
Os Lyrianos começaram a Liga Negra.
O Dragão Negro.
Os Lyrianos converteram-se em Siriusianos, Arcturianos, Pleiadianos,
Andromedanos, os de Cygnus Alpha, Alpha Centauri, Sagitário, A&B,
Cassiopeia, toda a evolução humana, baseada em formas geneticamente humanas de reinos superiores e Universos muito evoluídos.
Decidiram que muitas formas de vida podiam ser criadas aqui em Lyra,
porque parecia ser ideal em relação à idade dos Sóis e Planetas e à duração da estabilidade provável.
A raça humana teria tempo para evoluir e criar a exploração espacial e gravitacional por meio de energia e reconhecimento espiritual até as civilizações planetárias e por outro lado essas raças, criariam ali mesmo as suas próprias raízes e a sua vida.
Também era importante que se lhes permitisse manifestar e criar diferentes aspectos próprios, mental, emocional e espiritualmente.
Deste modo estariam a criar diversidade e a expressar a sua necessidade criativa.
Conforme a raça humana se foi fragmentando, as raças mudaram,
viajaram e estabeleceram-se em muitos planetas distintos e em muitos sistemas solares devido á evolução das viagens espaciais.
Os humanos encontraram outras civilizações nesses sistemas.
Conheceram culturas diferentes e cresceram.
Os sistemas de crenças cruzaram-se e estenderam-se.
Novas ideias filosóficas e tecnológicas nasceram.
A Humanidade estava a evoluir.
Uma comunidade social muito forte foi-se desenvolvendo entre todos no Sistema de Lyra.
Os Lyrianos em geral eram uma raça muito pacífica.
Começaram a discórdias e os conflitos tempestivos, mas a maioria sempre foi aclarada e resolvida
Os Lyrianos aprenderam a adaptar-se praticamente a todos os ambientes planetários onde se estabeleceram.
Aprenderam a viver em harmonia com os seus respectivos planetas.
Desenvolveram comunidades agrícolas literalmente imponentes.
Não eram só eficientes e podiam alimentar biliões de seres, mas também estavam realmente a aperfeiçoar o próprio planeta e a criar um ambiente com maior abundância.
Todos os aspectos da vida pareciam beneficiar do compromisso dos Lyrianos de serem unos com os seus planetas.
Inclusivamente, a média de esperança de vida estava num grau bastante elevado, entre os 300 e os 425 anos e posteriormente viria a aumentar o triplo.
Mas todos trabalhavam em comunidade.
Não estavam apenas a servir-se a si próprios, eram uma raça que palpitava com um só coração, partilhavam e moviam-se na mesma direção como um todo.
Evitavam que algum deles caíssem, se atrasassem ou ficassem longe da totalidade.
Como se diz habitualmente:
“ A necessidade da maioria, está acima da necessidade de poucos”
Eles foram um modelo de raça incrível para toda a Humanidade que continuou até hoje.
A raça humana é uma história.
Os funcionamentos da mente são um registro dessa história, pois o registro completo da Humanidade encontra-se num homem (qualquer homem).
Se estás a ler estas palavras, então fazes parte da herança Lyriana e uma parte de ti leva esta história no teu interior.
OS PLEIADIANOS – AS SETE IRMÃS
A espécie humana das Plêiades evoluiu a partir de Lyra.
Desenvolveram armas de guerra muito eficientes que os ajudaram a sustentar-se nas guerras de Orionte e outras.
Diz-se que os Pleiadianos que conhecemos nesse tempo eram Lyrianos que vieram à Terra e que depois foram para as Plêiades.
O certo é que alguns dos Lyrianos que a colonizaram e também a nossa Terra durante algum tempo, pertencia a um grupo maior de Lyrianos que foi às sete Irmãs (Plêiades) e a outros sistemas estelares durante as guerras de Orionte.
Os Pleiadianos são nossos primos-irmãos distantes e os antepassados ancestrais de algumas raças.
Também são descendentes dos Lyrianos que vieram de Lyra em naves espaciais ou arcas, devido aos seus sistemas estelares e ao seu potencial de longevidade estável.
Os Lyrianos devem ter enviado equipas exploradoras que se compunham de engenheiros e especialistas em agricultura, para explorar a superfície dos possíveis planetas habitáveis; para explorá-los e regressar com os dados e informação à nave mãe.
Cada planeta é explorado e de acordo com a sua natureza única, enviam colonias para se estabelecerem neles.
É por este motivo que os Pleiadianos estão tão interessados no nosso mundo e nas nossas raças.
Têm estado a visitar a Terra durante pelo menos 79.743 anos, com muitos e amplos estabelecimentos.
Simplesmente vêm e vão ao longo da nossa história planetária.
Nós somos muito semelhantes a eles em muitos aspectos, contudo, eles estão muito mais evoluídos do que nós, tanto emocional como espiritualmente.
Estes seres também já passaram pelas dores do crescimento, que estamos a viver agora.
Têm tentado partilhar conosco os benefícios da sua experiência para que não tenhamos de viver as etapas de retrocesso e destruição possíveis, mas atualmente, poucas pessoas estão a ouvir.
As Plêiades são um grupo estelar aberto composto por 254 estrelas e muitos outros corpos planetários.
Muitas das estrelas são muito jovens.
Estas encontram-se na constelação de Touro.
Os alfabetos Pleiadianos e os da Terra são muito similares.
Este fato foi evidenciado há aproximadamente 11.157 anos quando se desenvolveram formas de escritura aqui na Terra e foram levadas de regresso às Plêiades.
Esta forma de escritura é a mãe da maioria dos nossos alfabetos atuais.
Três dos sistemas estelares têm vida humana como nós a conhecemos.
A mais avançada é a do sistema de Taygeta e o outro é o sistema de Touro, que orbita ao redor de Alcione.
A maioria dos Pleiadianos é como nós, no tamanho e estatura, compleição física, cor de cabelo, etc.
Estes seres são muito fluentes e articulados ao falar qualquer dos nossos idiomas ou a discutir sobre as nossas ciências, história, etc.
A média de esperança de vida dos Pleiadianos supera-nos pelo menos em 10 vezes mais.
A sua tecnologia dá-lhes a possibilidade de viajar a qualquer parte do nosso Universo a velocidades maiores do que a Luz.
São capazes de usar os oceanos para operações submarinas.
Atualmente estão muito preocupados pelo mau uso que damos à nossa ciência.
Nesta época em que perdemos completamente o nosso centro espiritual ou a harmonia com a nossa ciência, eles não usam dinheiro, política ou religião, enfatizando que política e religião são a mesma coisa.
Estão muito preocupados, como a maioria das raças extraterrestres que nos visitam, e temem que possamos destruir o nosso planeta e a nós próprios.
Todos os idiomas da Terra derivam de um antigo idioma, pré-sumério chamado “Tamil”, que se falava em Lyra e nas Plêiades.
Os Pleiadianos e outros grupos deixaram descendentes na Terra.
Disseram-nos que estão dispostos a ajudar-nos, mas não ao ponto de mudar a nossa evolução e consequentemente, se tornarem responsáveis por nós, como raça.
Dizem que criamos o nosso próprio futuro ao avançar e que temos de corrigir os nossos erros ou sofrer as consequências deles.
OS ARCTURIANOS
Este grupo de seres estabeleceu-se na constelação de Arcturus.
Estas raças da humanidade são muito reservadas e por razões muito particulares estão interligados com a Terra.
Descrevem-se a si próprios como curandeiros.
Estão muito orgulhosos da sua tecnologia nas artes da cura física e dos aspectos emocionais e espirituais.
São conhecidos por intervir no passado distante ajudando a resolver conflitos muito graves na nossa área do Universo, ao partilhar a sua singular capacidade para mostrar aos outros como integrar os seus sistemas de crenças e sentimentos para resolver conflitos.
Podem ser muito silenciosos e introvertidos.
Como grupo, têm feito muito para ajudar a elevar os níveis totais de consciência no nosso Universo.
Até agora os Andromedanos contribuíram muito mais do que isto.
Alex Collier.
Fontes:
– First Drawing by Kuba Szczepański
Traducido y subtitulado por:
Zeta & Bala sersignificaser.blogspot.com
Tradutora: Lúcia
http://portugueselovenlightmessages.blogspot.com.br/2016/05/origem-e-desenvolvimento-das-racas.html

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