Rendo Graças ao autor
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RESSURREIÇÃO I - MARIA
MAIO DE 2016
Quarta-feira,
11 de maio de 2016
Saudações
e amor a cada um de vocês, onde quer que vocês se tenham.
Minha
Presença está com vocês.
No
início do mês de maio, eu me apresento, novamente, a cada um de vocês, e venho,
se vocês concordam, inundá-los de Graça, de Amor e de Verdade.
O importante, hoje, não é o que eu vou dizer-lhes, mas, bem mais, a minha
presença íntima em sua intimidade.
A vocês todos, filhos do Único, Sementes de Estrelas, corações vibrantes,
eu venho apoiar seus últimos passos na dualidade.
Na hora em que o conjunto de sinais revelados pelo conjunto de profetas
nessa Terra está sob os seus olhos e vive-se em vocês, eu venho apoiá-los com
meu amor de mãe, na verdade de sua eternidade.
Eu venho, se o desejam, aliviar seus últimos pesos, suas últimas
resistências, suas últimas dúvidas.
Mais do
que nunca, no início desse mês de maio, é-lhes oferecido comungar à nossa
verdade, que é sua.
A cada
apelo eu estarei presente, a cada momento, se sua consciência volta-se para o
céu, então, eu estarei em sua Terra e em seu corpo.
Na hora
em que o conjunto de Elementos da Terra bate, em uníssono, o apelo da Verdade,
o tempo das revelações, eu me tenho à sua porta, eu me tenho em vocês e com
vocês.
Eu venho
despertar o que deve, ainda, sê-lo, a partir do instante em que vocês se
confiam à sua eternidade.
Nesses momentos em que nada mais pode ser escondido na superfície dessa
Terra, é tempo, também, de não mais esconder-se de si mesmos ou para si mesmos.
É mais do que tempo de deixar o que está morto atrás de vocês, é tempo de
reencontrarem-se em sua totalidade e em sua unicidade.
No
momento em que os sinais dos céus e da Terra entram em seu paroxismo e em sua
intensidade, no momento em que o fogo vital e o Fogo vibral conjugam-se no
Espírito, o Espírito de Verdade – que descerram seus olhos e abrem bem seu
coração – dão-lhes a viver a Graça, mas, também, demanda de vocês o perdão, o
perdão de tudo o que vocês atribuíram às circunstâncias ou a si mesmos.
Ao
recobri-los, então, com meu Manto, como eu tive a oportunidade de fazê-lo em
numerosas reprises, eu venho reforçar sua própria revelação.
O tempo da Ressurreição conclui-se agora, o que permite a um dia novo e
ao início de um mês novo concretizar sua Liberdade, o que vocês vivem dela, o
que vocês viverão dela, o que vocês conceberam dela e o que se cria agora, o
que os mantém no coração, no qual tudo é resposta, no qual a Evidência não
sofre dificuldade nem resistência.
Minha
presença vem chamar vocês, antes que eu os nomeie e chame, cada um de vocês, a
viver a Paz.
Eu os
convido, também, como foi dito pelos Anciões, a deixarem florir a rosa de seu
coração.
Eu os
chamo à comunhão perpétua, a viver, de maneira lúcida e plena, a Nova
Eucaristia, aquela do Espírito, aquela da Liberdade e da Verdade.
Vocês constatam, cada um de vocês, que, à sua maneira, é-lhes possível
instalar-se no Silêncio, na tranquilidade, em qualquer aparência e qualquer
situação que vocês tenham a viver pela graça da Inteligência da Luz.
Apoiados, eu os lembro, pelo Coro dos Anjos e o Espírito do Sol, assim
como o conjunto dos planos da Luz Una, vocês são convidados ao verdadeiro
despertar, aquele que nada tem a ver com as circunstâncias do efêmero.
Esse despertar é seu último despertar, se posso falar assim, aquele que
os conduz à alegria inefável do que cada um de meus filhos é, bem além da
função aparente nesse mundo no qual seus pés estão colocados.
Eu
venho, também, convidá-los a lembrar-se de que a Graça é Evidência, de que ela
não é um esforço, de que ela está aí, em superabundância, a partir do instante
em que vocês nada retenham, a nada resistam.
Sua
ressurreição, ilustrada pelo modelo de meu Filho, leva-os, hoje, ao sacrifício
– como explicado pelos Anciões – o mais nobre, o mais puro e o mais
desinteressado às leis desse mundo.
No Amor
não há regra nem lei, há apenas a Evidência da verdadeira vida, a Evidência da
Alegria e a manifestação da Paz.
Eu venho chamá-los, também, se já não foi feito, a verificarem, por si
mesmos,
que tudo está dentro de vocês, que cada um de vocês não pode ser separado
de qualquer outro de vocês, na Liberdade e no Amor.
O tempo
não é mais para discursos nem para nutrir outra coisa que não a chama eterna de
sua Presença.
Eu venho, também, ajudá-los, se vocês me chamam, não, unicamente, a curar
condições desse mundo ou desse corpo, mas a deixar seu coração aparecer, inteiramente,
e emanar e irradiar, espontaneamente, o canto da Ressurreição, aquele do Amor
incondicionado no qual o Fogo Ígneo, o Coro dos Anjos, o Espírito do Sol, o
conjunto de nossas Presenças e de suas Presenças na superfície desse mundo
solucione-se em vocês, o que põe fim às aparências de separação que prevalecem,
ainda, em alguns de vocês ou em alguns aspectos de suas vidas.
São, também, os momentos nos quais o que foi nomeado «Desconhecido» ou
«Absoluto» torna-se a única coisa conhecida e tolerável.
O
Comandante dos Anciões evocou-lhes, frequentemente, o medo ou o Amor.
Doravante,
mesmo o que possa restar de medo, em cada um de meus filhos, não pode mais
aparecer, ou com dificuldade, diante da intensidade da Luz e a intensidade e
sua acuidade de consciência.
É tempo de deixar aparecer sua sede do céu, sua sede de Liberdade, sua
sede de Verdade e de Amor, o que lhes permite, então, transcender, se for
necessário, antes mesmo de meu Apelo, seus limites corporais, os limites do
conjunto de suas estruturas sutis, e de deixar aparecer a glória da
Ressurreição e de seu sacrifício.
Mais do
que nunca, onde quer que vocês olhem, tanto no interior de si como na ilusão
desse mundo, o Amor preenche e preencherá, cada vez mais, tudo o que pode
aparecer-lhes, em quaisquer elementos que sejam.
O Amor é
um bálsamo, o Amor é a chave, mas, agora, vocês descobrem, sobretudo, que o
Amor é Verdade; não aquele que os ligava nos laços do efêmero, mas o Amor que
existe e que está presente, de toda a eternidade.
Quanto
mais vocês aquiescem ao seu coração e à sua eternidade, mais há Paz, na qual
não pode aparecer qualquer questão e qualquer contestação.
Uma nova intimidade está a aparecer entre cada um de vocês e eu, quer
seja pelo Canal Mariano, quer seja por seu coração ou em sua consciência pura.
Desprovida de todo ornamento desse mundo, eu sou a Evidência do Amor, eu
sou a Evidência de nossa filiação de Liberdade.
Como o
disseram os Anciões e minhas irmãs Estrelas, vocês renunciaram aos prazeres das
ilusões, aos prazeres do efêmero?
Vocês
mensuraram, em si, o que emerge, não para julgar, mas, sim, para pesar e
sopesar o que é leve e o que é pesado, o que pode restar, em vocês, a liberar, assim como o crê a pessoa?
Eu venho
convidá-los, também, ao que vocês poderiam nomear, nos tempos mais antigos, a
viver a oração perpétua na qual, a cada sopro de sua vida e em cada um de seus
passos sobre esta Terra, a sede da Luz é saciada por si mesma, por seu coração
e por vocês mesmos, o que lhes dá a viver o contentamento, a paz ou o
desaparecimento.
Quaisquer que sejam as estruturas efêmeras que vibram em vocês, nesse
corpo, quaisquer que sejam os caminhos que vocês tenham percorrido e tomado,
quaisquer que sejam sua situação, sua idade, vocês percebem, cada um de vocês,
a Liberdade, aquela que não pode ser condicionada por qualquer história, mesmo
não por aquela que nós desenvolvemos entre vocês desde as primeiras efusões do
Espírito Santo, há mais de trinta anos.
A
Inteligência da Luz convida-os, cada vez mais, à sua ressurreição e à sua
liberdade.
Inúmeros
de vocês, meus filhos, já viveram ou meu Apelo ou os momentos em que a
Eternidade tomou todo o lugar em relação ao seu efêmero.
Muitos
de vocês aceitaram encarnar, inteiramente, a luz da Eternidade.
Há anos,
vocês haviam sido chamados os ancoradores de Luz e os semeadores de Luz, as
Sementes de Estrelas.
Cada um
de vocês, hoje, é uma Estrela que não tem, necessariamente, forma, que não tem,
necessariamente, atribuição, mas que se contenta em ser essa Estrela, além de
todo questionamento, de toda interrogação ou de toda hesitação.
Retenham que a
Verdade é simples, ela é humilde.
Na cena
do espetáculo desse mundo, para aqueles de vocês que olham o que ali se
desenrola, como na cena de seu corpo e de sua consciência, se vocês ali olham
atentamente, vocês ali verão a mesma coisa: a atualização da Luz e da Graça, o
fim da mentira, o fim do medo.
Mesmo
se, é claro, possa existir, em vocês, como no que vocês olham na superfície
desse mundo, elementos que possam aparecer-lhes como opostos a isso, não é nada
disso.
São
apenas espaços de resolução que lhes cabe não julgar, não condenar, não rotular
em relação ao que lhes é conhecido.
Quando eu digo que o Desconhecido torna-se conhecido, isso evoca, é
claro, o Juramento e a Promessa, assim como meu Apelo, que surgirá de maneira
coletiva, não importa em qual momento, doravante.
Eu não voltarei aos sinais anunciadores, vocês os conhecem; eles estão,
aliás, presentes em numerosos lugares desse mundo, em seus planetas desse
Sistema Solar, em seu Sol e seus céus.
Mesmo o que possa aparecer-lhes, tanto em vocês como em seu exterior,
como violento ou resistente, é apenas um espaço de solução e de resolução no
qual o Amor não pode mais ser sufocado ou reprimido.
Então
sim, eu venho convidá-los à lucidez sobre si mesmos, sobre o fim do que está
morto e sobre o início do que renasceu na eternidade.
É nessa
transparência, vis-a-vis de si
mesmos e vis-a-vis do efêmero desse mundo que emerge e entra em
manifestação a Eternidade.
Filhos da lei de Um, para muitos, hoje, a dualidade aparece como fútil e
supérflua, o que os leva a instalar, sempre mais, o sentimento de Unidade e a
vivência da Unidade, na qual nada mais é necessário, bastando-se a si mesmos,
em sua consciência eterna.
Como eu
dizia, o tempo dos profetas concretiza-se sob os seus olhos, o que lhes dá a
ver, tanto nos olhares exteriores como interiores, esse último combate, que não
é um combate entre vocês e outra coisa, mas que é, bem mais, a estabilidade e a
confiabilidade da Luz em seu corpo, em sua consciência como nesse mundo.
Os eventos que sobrevêm na superfície dessa Terra estão aí apenas para
favorecer essa Inteligência da Luz, esse estado de Graça.
Para alguns de vocês, as dores do parto começaram, parto de si mesmos,
liberados de toda aparência, de todo peso, de toda forma e de todo laço no
efêmero.
Durante
esse mês de maio que se precisa, é-lhes dada a viver sua eternidade com uma
acuidade sempre maior e uma lucidez sempre maior.
É,
também, durante esses momentos específicos, que sua capacidade a mais nítida e
a maior para ser o que vocês são aparece.
Quaisquer
que sejam seus ideais, o que quer que vocês concebam como liberdade em sua alma
ou em seu Espírito, isso se concretiza, tanto em vocês como nesse mundo, o que
os chama sempre mais a sair das histórias, dos conflitos e de tudo o que pode
resistir, tanto dentro como fora, o que atrai, sempre mais, sua consciência
para a Liberdade, na qual ela não pode apoiar-se sobre outra coisa que não essa
Liberdade.
O Espírito de Verdade, o Espírito de pureza, revelam-lhes a beleza e a
pureza deles, tanto mais que os fazem cessar o que volta e remonta, se posso
dizer, do efêmero, o que os leva a um espaço no qual a minha presença é-lhes
adquirida e no qual não há sofrimento, nem dúvida, nem questão.
Vocês chegam ao momento no qual nada mais há a preparar, no qual nada
mais há a adquirir ou a desenvolver, apenas ser, sem condição e sem reticência,
o que vocês são em verdade.
O
conjunto de meus filhos da Terra e desse Sistema Solar aproxima-se, agora,
da
Verdade, como jamais foi o caso, ainda, até agora.
Vocês acolheram a Luz, vocês a deixaram trabalhar em si, e descobrem,
agora, que vocês é que são a Luz, não no efêmero, não nas alegrias e nas dores
desse mundo, mas como verdade primeira.
Quaisquer que sejam os obstáculos de seu corpo ou reticências ainda
presentes, vocês sentem, efetivamente – e sentirão cada vez melhor – que não há
outra possibilidade que não a de nascer na eternidade, renascer na essência,
que tudo o que vocês podiam, ainda, imaginar ter que segurar ou controlar não
pode mais ser segurado nem controlado, o que concorre, então, ao Abandono
final, fazendo como meu Filho, dizendo «Pai, eu entrego o meu Espírito em suas mãos.».
Além da história, além do símbolo e do alcance dos eventos históricos
dessa Terra, há bem mais a Evidência da lei de Um, na qual tudo é Um, na qual
tudo é jogo, e na qual tudo é Liberdade, porque, nessa verdade, ninguém pode
ser diminuído nem mesmo sofrer de qualquer falta ou de qualquer problema que
seja.
Eu lhes
digo, também, nessa oração perpétua que, agora, deve surgir em vocês, para irem
para o que é evidente, não mais, unicamente, nos apelos da Luz, como isso se
produziu durante todos esses anos, mas serem, vocês mesmos, a Luz do Apelo.
Vocês
não têm necessidade, para isso, de palavras, nem de explicações, nem de
compreensão, vocês têm apenas que deixar florir essa rosa de seu coração; toda
a nutrição dessa rosa está em vocês.
Quer vocês me percebam pela vibração, pelo Canal Mariano ou que me
imaginem na perfeição que é sua, pouco importa, qualquer que seja o caminho de
aproximação de nossa relação, apenas é importante sua consciência pura, aquela
que não está obstruída com pesos desse mundo, aquela que não conhece, aliás,
qualquer peso e jamais o conheceu.
Eu os
convido a superar toda forma, todo nome, para não mais serem separados, em
qualquer ato de sua vida ou de suas relações.
Na hora em que – como as minhas irmãs Estrelas disseram – os sons do céu
e da Terra generalizam-se, na hora em que a Terra vive seu próprio parto em sua
nova dimensão, há o mesmo em cada um de vocês.
Cada um de vocês, ao vir, atualizou seu programa, se posso dizer, na
Liberdade; isso foi nomeado, há alguns anos, «a atribuição vibral».
Nesse
momento de Face a Face e de sozinho, se vocês aquiescem, se o aceitam, vocês
encontrarão a totalidade do mundo, a totalidade das dimensões, a totalidade de
vidas e de experiências de consciência em seu coração.
Quer
seja através das linhagens estelares, das vidas passadas nesse mundo, tudo isso
que se revelou e manifestou, em qualquer densidade que seja, não terá mais
curso.
No
Silêncio, no Coração do Coração, nesse ponto que não pode ser localizado, há
todos os possíveis e todos os impossíveis, tudo o que pode ser pensado, criado,
imaginado e vivido, o que os remete, incansavelmente, à Fonte e ao Absoluto.
Sua paz
não depende mais de qualquer fator exterior nem de qualquer satisfação, mas,
unicamente, da realidade e da permanência de sua eternidade.
Então, a graça da Luz é, efetivamente, uma oração perpétua, uma ação de
Graça, eu diria, que mantém o estado de Graça, dá-lhes a viver o Coro dos Anjos
e dá-lhes a viver a Ressurreição, sem dor e sem apreensão.
É o momento, também, no qual é preciso parar de apoiar-se sobre qualquer
coisa que vocês considerem como exterior a vocês.
Quer seja a minha Presença, a Presença dos Anciões, dos Arcanjos, das
outras dimensões, mais do que nunca, tudo isso está em vocês.
Mais do que nunca, vocês vão descobrir, se ainda não foi feito, a própria
inutilidade de um cenário ou de uma história, porque a Luz e o Amor não se
acumulam de nada mais que não de Amor e de Luz, em qualquer forma ou em
qualquer dimensão que seja.
Voltar a
tornar-se como uma criança é a verdade, agora, do que lhes propõe esse mês de
maio.
Lembrem-se
de que, quanto mais vocês estão no Amor e na Verdade, menos há possibilidade de
julgamento, de condenação, de bem ou de mal, porque o Amor e a Verdade são o
último bem que não tem que ser procurado ou amplificado, que demanda apenas
desenvolver-se em vocês, como é o caso na superfície desse mundo.
Isso
faz, então, suas as palavras de meu Filho:
«Meu reino não é
desse mundo», e «Que sobre essa Terra você é pó, e você retornará ao pó,
mas que, em verdade, você não é sua forma nem esse pó, que, em verdade, você
não é, mesmo, uma alma com seus sofrimentos, seus desejos e suas experiências,
mas que você é o puro Espírito, cuja tradução apenas pode ser o Amor aqui
mesmo, aí, onde seus passos estão colocados.».
Eu o convido ao Amor, do qual decorre toda sabedoria e toda alegria.
Eu o convido a ser feliz, não nas circunstâncias desse mundo, mas na
redescoberta do que você é.
Não mais de maneira paroxística ou quando de momentos de apelo da Luz,
mas a cada minuto, a cada sopro, a cada olhar portado, tanto em si como ao seu
redor.
A Luz abençoa você a cada instante, tanto de dia como à noite, e
rende-lhe graças a si mesmo.
O
conjunto de consciências da Terra, qualquer que seja o estágio de resolução
delas no Choque da humanidade, não pode mais, doravante, ignorar o que se
desenrola no efêmero, seu próprio desaparecimento como modelo social, como
modelo de sociedade, como vida falsificada.
É o
momento no qual não há mais outro projeto que não aquele de estar aí, integral
e inteiramente, e não depende de qualquer limitação, de qualquer carma, de
qualquer sofrimento, de qualquer idade nem de qualquer sexo.
Aí está
sua Autonomia, aí está sua Liberdade, aquela que se revela diante de você e em
você.
Hoje, a Luz não o chama mais, unicamente, ela lhe pede, também,
simplesmente, para ser ela.
Não em detrimento de todo o resto, mas englobando todo o resto, amigos
como inimigos, sofrimento como saúde, sem fazer diferença, sem fazer separação.
A Graça e o perdão são os dois modos os mais naturais de manifestar o que
você é.
A Inteligência da Vida e da Luz, nesse momento, chama-o a dar seu perdão
e a dar sua Graça, não por qualquer ação ou reação, nem, mesmo, por uma
pró-ação, mas, bem mais, pela evidência da Luz e de seu coração.
Nós nos
exprimimos, certamente, minhas irmãs, eu mesma, os Arcanjos e os Anciões, pela
última vez, de maneira exterior, porque, mesmo isso, não terá mais curso diante
da evidência do Amor e da Verdade.
Não que
isso seja inútil, não que isso seja supérfluo, mas porque a Luz preencherá
tudo, e, no Amor, não há diferença entre você e eu, não há qualquer distância,
aliás.
Então,
esqueça-se das reticências, esqueça-se dos medos e lembre-se do Amor.
Viva o
que você é, na Leveza.
Não há outro ensinamento, agora, que não este: viva o que você é.
Você é a Graça e você é o Amor, todo o resto é apenas acessório e faz
parte apenas do que passa como experiências e jogos da consciência.
Abençoe
sem limite tudo o que você pode tocar, tudo o que você pode ver, tudo o que
você pode sentir e ressentir.
Permaneça
nessa doação da Graça e tudo será apagado do que pode, ainda, parecer bloquear
ou restringir o que você é.
Eu lhe digo, também: ame-se a si mesmo em sua eternidade.
Não no personagem ou na função que você desempenha, nem nessa forma, mas
além de toda forma e de toda função.
Ponha-se a nu, porque o Amor quer você nu.
Tudo isso é espontâneo, a partir do instante em que você mesmo torna-se
espontâneo.
Existem marcadores.
Os Anciões, as Estrelas, eu mesma temos insistido, amplamente, sobre
esses elementos, mas, hoje, você nada tem a ver com todos esses marcadores,
porque isso se torna muito evidente.
Isso vai tomar todo o espaço e todo o seu tempo.
Lembre-se, também, de que a Luz deixa-o livre, em suas escolhas e em seu
posicionamento.
Eu
poderia acrescentar numerosas palavras, mas essas palavras, hoje, estão aí
apenas para irem, diretamente, ao seu coração, não para nutrir você, mesmo se
eu esteja ali, mas para mostrar-lhe que tudo provém de você no que você é, além
de toda forma e de toda dimensão.
É-lhe
dado, também, a ver, na superfície desse mundo, irmãos e irmãs que não vivem
isso.
Não se
inquiete por eles, mesmo os mais próximos de você, porque ninguém poderá
escapar ou subtrair-se do que você vive; mesmo se não exista, nesses irmãos e
irmãs, qualquer lucidez nem qualquer interesse, não se inquiete por isso.
Se eu quisesse empregar uma imagem, eu lhe diria: uma vez que você tiver
ressuscitado inteiramente, se já não foi feito, você rirá de si mesmo, você
rirá do confinamento, você rirá de tudo.
Não para zombar, mas porque você terá vivido a futilidade disso.
Torne-se a rocha que você é, essa rocha na qual nenhuma luz pode ser
retirada nem subtraída.
Então,
além de escutar-me, de ler-me ou de ouvir-me, entre na oração, a oração do
coração, que não tem necessidade de pedido, porque o coração sabe que tudo já
está concedido.
É uma
ação de Graça, é uma doação da Graça.
Esse
presente, você o dá a si mesmo.
Para
acolher sua eternidade, nada espere mais, nenhuma circunstância desse mundo
pode ajudá-lo.
Apenas
seu coração ajuda você, aí onde nós estamos.
Minhas palavras vão, agora, espaçar-se, porque o sentido de nossa
realiança é bem mais importante, doravante, do que os discursos, as palavras ou
as explicações, do que o conjunto de sinais que lhes foram dados a viver, a
cada um de vocês, é de tal evidência, hoje, que não pode mais existir zonas de
sombra, zonas de resistência.
Eu os
convido, novamente, ao Amor sem condição e sem restrição.
Amem
tudo e cada um, porque o Amor é o único modo de vencer em verdade.
Porque
tudo o que poderia aparecer-lhes como inimigo pode apenas aparecer porque ele
está em seu interior.
Na Graça
não pode haver inimigo nem restrição.
Abram-se
a essa abundância, abram-se a esse ilimitado, e o que quer que possa restar,
ainda, em vocês, de resistente ou de medo, não se inquietem mais, vocês
trabalharam, suficientemente, para fortalecerem-se.
Deixem a
Evidência instalar-se agora.
A Graça
não tem necessidade de sua pessoa, mas, simplesmente, de seu coração que, além
de sua pessoa, não pode conhecer qualquer pessoa, porque ele é o mesmo em cada
um e em cada uma.
Vocês são os dignos filhos da lei de Um.
O conjunto da Confederação Intergaláctica – e vocês sabem disso há anos –
apoia-os e assiste em sua ressurreição, no que pôde parecer, para alguns de
vocês, muito longo, muito difícil, e que, hoje, vai viver-se – e vive-se, já –
sem qualquer dificuldade.
Lembrem-se,
também, de que, nesses tempos que se instalam na Terra, a solução será,
unicamente, o Amor e o perdão.
Porque o
perdão é, sempre, o sinal de um coração suficientemente grande para englobar
seu contrário ou seu inimigo, porque ele não conhece inimigo.
Deixem, enfim, emanar de vocês a compaixão, não a compaixão tal como ela
foi expressa há numerosos anos por irmão K, mas a compaixão espontânea, que
reconhece em cada irmão, em cada irmã que vocês encontram, a Luz e a Verdade,
mesmo em qualquer oposição.
Vigiem e
orem, porque mesmo se a pessoa não saiba o dia e a hora, eu lhes digo que o dia
e a hora é agora, a cada minuto, a cada sopro, a cada dia que se levanta, a
cada noite que termina.
Vocês
não sabem se estarão encantados no êxtase quando de meu Apelo,
mas isso
está registrado e pode manifestar-se a cada minuto.
A Luz
não sofre mais atraso, no sentido em que vocês o entendem nesse mundo, ela
preenche todos os interstícios e todas as consciências, o que quer que seus
olhos vejam ou acreditem.
Não
fiquem nas aparências, as aparências de sua vida ou as aparências desse mundo,
mas vão ao mais íntimo.
Porque,
nessa intimidade, não pode mais existir que não a Evidência e a simplicidade.
Nesses tempos do mês de maio, quer seja de maneira pessoal para cada um
de vocês, meus filhos, quer seja coletivo, é o mesmo significado: o tempo da
Ressurreição, o tempo de meu Apelo e Daquele que virá como um ladrão na noite –
e que já veio, para inúmeros de vocês.
Lembrem-se,
também, de que, nesses tempos do mês de maio, não haverá qualquer canto ou
recanto no qual vocês poderão esconder-se de si mesmos e dos outros.
Tudo é
colocado na luz, tudo é iluminado com a mesma Graça e a mesma intensidade, o que
quer que vocês vejam e o que quer que vocês julguem disso.
Acolham-me em seu seio como eu os acolho em meu seio.
Não vejam mais qualquer diferença entre vocês e eu, entre vocês e cada
irmão e irmã encarnada.
No Amor nada há a rejeitar, porque tudo é transcendido pelo Amor, e, se
há rejeição, então, não há Amor, simplesmente.
Então,
filho bem amado, onde quer que você esteja, aqui, lendo, escutando-me, em cada
lugar que você deseje, eu o abençoo.
Eu lhe
dou a minha paz, como você me dá a sua paz.
Escute e
ouça.
Como lhe
disse o Anjo Uriel, a hora é para a Ressurreição.
O Amor
apaga toda nostalgia e toda ferida de sua consciência; mesmo se isso não seja
de seu corpo, isso não é grave nem importante.
Abandone-se
à sua Fonte.
… Silêncio…
No
silêncio de minhas palavras e de suas palavras, olhe, e veja, e viva.
… Silêncio…
Eu o
abençoo agora, no espaço sem fronteira e sem limite de seu coração.
… Silêncio…
Escute
seu coração, a pulsação e emanação dele.
… Silêncio…
Juntos,
façamos o silêncio para ouvir o coração e seu canto.
… Silêncio…
Eu o
abençoo e eu acolho, também, a sua bênção.
… Silêncio…
No Amor
e na Vida, eu honro a sua Presença, eu honro o Amor.
… Silêncio…
Eu me
retiro em você agora, porque você tem necessidade de ouvir-me em seu coração e
não por qualquer intermediário, qualquer que seja.
Ouça-me.
Eu me
calo agora, e eu o deixo em oração, e eu o preencho de Graça.
… Silêncio…
Até
logo.
… Silêncio…
NOTA: Essa canalização é extraída de um conjunto de canalizações
que acompanharão nossa ressurreição
nesse mês de maio.
Mensagem de MARIA Maio de
2016
Agradecimento
especial:
Traduzido
para o Português por Célia G.
http://leiturasdaluz.blogspot.com.br
http://amorporgaia.blogspot.com.br/2016/05/ressurreicao-i-maria-maio-de-2016.html
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