sábado, 30 de julho de 2016

RESSURREIÇÃO II - TERESA DE LISIEUX - MAIO DE 2016

Rendo Graças ao autor desta imagem
RESSURREIÇÃO II
TERESA DE LISIEUX - MAIO DE 2016
Quinta-feira, 12 de maio de 2016
Irmãs e irmãos da Terra, eu sou Teresa de Lisieux,
que intervém em vocês como Estrela nomeada Profundeza.
Eu venho, por minha vez e a pedido de minhas irmãs, colocar algumas palavras sobre o que é a Profundeza e sobre o que ela desemboca em vocês, nesse momento.
Permitam-me, primeiro, comungar em cada um de vocês, no espaço sagrado de nosso reencontro.
... Comunhão...
Quando de minha passagem sobre a Terra, eu disse, muito jovem, que eu passaria meu céu a fazer o bem sobre a Terra.
Essa afirmação foi vivida e realizada durante quase um século, por muitos irmãos e irmãs.
Hoje, eu não venho pedir-lhes para chamar-me, porque eu já estou aí, em vocês, e os marcadores dessa Profundeza são a Inocência, a Infância, o acesso ao Coração do Coração.
Então, eu venho, simplesmente, lembrá-los disso.
Os testemunhos da Estrela Profundeza em vocês são, como eu o disse, a Infância, a Espontaneidade e a Inocência.
A Inocência da criança não, unicamente, a criança interior, mas toda criança,
tal como ela nasce na superfície desse mundo, que vive, plenamente, seu instante, que não se preocupa com qualquer conceito nem qualquer crença, como é o caso antes da idade de sete anos.
O tempo da Ressurreição que se abre a vocês é o tempo em que a Luz
obriga-os, de algum modo, a ir sempre mais profundo no interior de si mesmos,
para ali descobrirem-se, inteiramente e sem limites, o que faz de vocês uma rocha inquebrantável, não em sua manifestação nesse mundo, mas uma rocha inquebrantável de Luz e de Eternidade.
Isso os inscreve, então, sempre mais, no aqui e agora, no instante presente e na Leveza daquele que faz a vontade da Luz, que supera todas as condições e as contingências de sua história, em um lugar de sua consciência no qual nada pode ser desestabilizado nem desviado.
Eu não os convido, hoje, unicamente, a comungar, a chamar-me ou a encontrar-me, mas, bem mais, para perceber sua própria Profundeza, que se situa bem além de toda aparência nesse mundo, aí, onde se encontra a Verdade, como o disse Maria e como nós todos, uns e os outros, temos afirmado.
O impulso da Luz, em seus diferentes componentes, quer seja o Sol, a irradiação de Sírius ou de Alcyone, chama vocês, como as circunstâncias na superfície desse mundo, a encontrar os recursos em vocês, antes que tudo o que é exterior desapareça de seus olhos e de sua consciência.
O Caminho da Infância, eu falei disso em numerosas reprises, em minha encarnação como aqui, voltar a tornar-se como uma criança é estar plenamente imerso e mergulhado no estado de Graça e de contentamento.
O que quer que viva seu corpo e o que quer que viva sua pessoa, ao reforçar seu coração você se torna inabalável em seus pensamentos como em suas ações, porque todas as suas ações, então, são voltadas para ele e não para uma necessidade de reconhecimento, qualquer que seja.
Não há esforço, aí tampouco, a fornecer, há apenas que vê-lo e sê-lo.
Assim, quando de sua última Passagem, nada poderá frear o caminho que vocês traçaram em seu coração, nada poderá pará-los; é nisso que vocês são a rocha inquebrantável.
Não nesse corpo falível, não em suas vidas efêmeras, mas na realidade do que vocês são e que os nutre, permanentemente, agora.
Se isso não lhes aparece ainda, é, simplesmente, o sinal de que vocês devem ir para mais simplicidade e mais autenticidade, porque não há qualquer razão desse mundo que se mantenha, doravante, em face da Verdade e da potência do Amor.
Não pode existir a mínima justificação, em seu corpo como em sua vida, que possa impedir esse movimento, essa Profundeza.
Ir, a partir de hoje, para a Profundeza, é verificar, por si mesmo, de algum modo, que não há obstáculo, que não há espinhos, que não há sofrimento, que há, simplesmente, a projeção das crenças, dos medos ou das dúvidas.
Tornar-se uma rocha de amor, o filho da Luz, é reencontrar essa herança.
É não mais atribuir densidade e pesos ao que pertence a esse mundo, não para rejeitá-lo, recusá-lo ou ignorá-lo, mas, sim, para iluminá-lo de sua própria Graça, aquela da Luz de Cristo, de cada um de vocês, filhos do Sol.
A etapa da Ressurreição, a etapa do último Apelo é exatamente isso, um convite para ir, cada vez mais, para a espontaneidade, a imediaticidade e a simplicidade da criança.
É não mais ser freado ou desacelerado por qualquer elemento desse mundo, é reconhecer, também, a ação da Luz em qualquer elemento que lhes chegue, mesmo e, sobretudo se isso possa parecer-lhe contrário à Luz.
Porque, do ponto de vista da Luz, tudo é apenas oportunidade e pretexto para fazê-los descobrir-se como seres livres, como consciências que não dependem de qualquer forma, nem de qualquer mundo, nem de qualquer origem.
A Profundeza é, portanto, seu salvo-conduto quando dessa última Passagem,
que lhes dá não, unicamente, a certeza, mas a Evidência flagrante do que vocês são, mesmo se vocês não se tenham, ainda, reconhecido.
Sua força vem daí, ela não poderá mais vir de elementos exteriores desse mundo, quer seja através da nutrição, através das relações.
Essa Profundeza convida-os a reconhecer-se, na humildade e na simplicidade, como filho do Um e irmão e irmã de Cristo.
É nessa Profundeza que o jorrar da Luz far-se-á de seu coração, Luz de Verdade, Luz de Eternidade, de Graça, que se revela tal uma majestade e uma Evidência.
… Silêncio…
Não é mais a hora, hoje, de escolher, mas de manifestar o que vocês já escolheram.
Vocês são livres para estabelecer-se em qualquer Morada do Pai que seja, mas, para isso, vocês devem restabelecer a verdade de sua conexão, de sua essência.
É isso mesmo que vocês vivem.
Quer você seja liberado vivo, quer seja, simplesmente, desperto, portador de uma das Coroas, ou que você nada viva, isso não faz qualquer diferença agora.
O acesso à Profundeza, o acesso ao Coração do Coração é possível, qualquer que seja a circunstância de sua vida, qualquer que seja seu estado preliminar, quaisquer que sejam suas diligências, quaisquer que sejam os caminhos que vocês tenham tomado.
… Silêncio…
O Silêncio é importante, qualquer que seja o tumulto de seus pensamentos ou desse mundo.
Na Profundeza há apenas Silêncio e majestade.
Não pode existir, nesse lugar, nem dúvida nem jogo de sombra e luz, há apenas o lugar para a Luz, há apenas o lugar para o Verdadeiro.
A Profundeza convida-os não, unicamente, a reencontrar Cristo, mas para viverem, vocês mesmos, como KI-RIS-TI, e deixarem, então, emergirem as graças da espontaneidade, da Inocência e, também, da potência.
… Silêncio…
Na Profundeza a Luz preenche tudo, não há espaço disponível para outra coisa que não a Luz.
Assim, o Espírito Santo, o Espírito do Sol, o Coro dos Anjos cantam, em vocês, os cantos da Ressurreição e a Glória.
Essa Profundeza dá-lhes o olhar suave e, em cada relação, a capacidade para pôr o outro à sua frente, sendo igual a Cristo – como vocês.
Na Profundeza vive-se o sacrifício permanente do efêmero em proveito da Eternidade, sem esforço e sem dificuldade, sem nada mais pedir que não desposá-Lo, como eu o disse em minha vida.
Mas não vejam aí casamento de marido e mulher, como nesse mundo, mas,
sim, o último ato da fusão da consciência.
… Silêncio…
Em sua Profundeza há todas as capacidades de superação que são necessárias em qualquer manifestação de sua vida efêmera.
Essa noção de Profundeza, de consciência da Profundeza, está em ressonância direta com a ação final do Arcanjo Uriel quando dessa última Passagem.
Vão, tranquilamente, em sua rota, que a Luz pede-lhes e oferece-lhes.
Não julguem e sejam livres de todo julgamento.
É assim que se constrói a rocha e o que eu nomearia a certeza interior, que não depende de qualquer contexto nem de qualquer limite.
… Silêncio…
O Caminho da Infância é aquele que é, hoje, o mais adaptado à Ressurreição do fim dos tempos.
Porque, nesse Caminho da Infância, não há mais necessidade de interessar-se nas vibrações, nas energias, nos movimentos desse mundo, na história desse mundo, há apenas que ser isso, e tudo se desenrola por si só, como por encantamento.
Aí está o mistério da Graça e da Luz, que lhes é cada vez mais acessível, a partir do instante em que vocês aceitam soltar.
Não, simplesmente, abandonar-se à Luz, mas soltar todas as crenças e todas as certezas inscritas no efêmero.
A Profundeza chama-os a apoiar-se em si mesmos, não na pessoa e sua vida, mas apoiar-se em si mesmos em seu Coração do Coração, no qual Ele se tem, e os põe, então, em adequação com a vontade Dele e não mais com qualquer vontade pessoal.
A Leveza da Graça está aí agora.
É claro, ela continua presente nas relações que vocês podem estabelecer, mas essa Profundeza substitui-se mesmo nas relações que vocês conheceram, quer seja com os povos sutis ou com nossas dimensões ou, ainda, com nossos irmãos e irmãs encarnados.
… Silêncio…
Voltar a tornar-se como uma criança é renascer para a Verdade eterna, aqui mesmo, na carne, o que os torna indiferentes e impermeáveis ao que se trama na tela do mundo, porque essa tela apaga-se, progressivamente, e afasta-se de vocês.
Vocês percebem, então, a potência e a majestade do coração que guia seus passos e sua vida, o que quer que digam disso seu ambiente e sua pessoa.
É no Caminho da Infância e na Profundeza que vocês vivem isso, e que vocês vão vivê-lo, se ainda não foi feito.
Assim, por sua vez, por seu estado interior, vocês preencherão de Graça as circunstâncias, os irmãos e as irmãs que estão à frente da porta e que não ousam transpô-la.
Isso se fará naturalmente, sem palavras, sem discursos, eu diria, mesmo, sem intenção, mas como a coisa a mais espontânea e natural que vem de sua eternidade.
A Profundeza é, também, o momento em que vocês se conscientizam, se posso dizer, do basculamento do efêmero ao Eterno, não mais, unicamente, por experiências, não mais, unicamente, por momentos, mas como a única verdade indiscutível, que não sofre qualquer atraso e qualquer distância.
… Silêncio…
É nesse Coração do Coração, nessa Profundeza também, que os últimos elementos que podem aparecer-lhes como não Amor, em vocês ou ao seu redor, apagar-se-ão por si mesmos.
Como havia dito Cristo:
«Busquem o Reino dos Céus, e o resto ser-lhes-á dado em acréscimo»,
não será, jamais, tão verdadeiro como nesse mês que se abre.
É a aplicação prática e a experiência direta disso, não como dogma ou crença,
mas como a estrita verdade da experiência que há a viver.
Felizes os simples de espírito, porque o Reino dos Céus a eles pertence.
Sejam simples, não se enganem com os conhecimentos ou as histórias, sejam elas as mais fantásticas ou as mais horríveis desse mundo.
Na Profundeza vocês descobrem a Autonomia e, também, a independência das circunstâncias factuais e efêmeras desse mundo.
Nessa Profundeza, só o coração pode falar e exprimir-se, e ele não pode, jamais, mentir nem mal dirigi-los.
… Silêncio…
É, portanto, um momento de grande verdade e, eu diria, de única verdade, que se desenha em vocês e na Terra, no qual não há mentira, nem traição, nem sofrimento possíveis.
E, para isso, vocês devem renunciar, vocês devem sacrificar a si mesmos, não pondo fim a si mesmos, em qualquer dia que seja, mas aceitando o que vocês são.
Assim, ao tornar-se como uma rocha, vocês se tornarão cada vez mais leves, progressivamente e à medida que a gravidade desse mundo, para o olhar do efêmero, aumentar.
Aí está a única nutrição verdadeira e verídica, todo o resto não acalma a sede.
Ora, Ele nos disse, quando de sua primeira vinda:
«Vocês serão saciados, porque terão bebido a Água de Vida.».
É o que lhes chega hoje, de todas as maneiras possíveis.
Eu diria, de algum modo, que todos os caminhos convergem para esse ponto de passagem.
Isso lhes concerne, a cada um como ao conjunto de consciências da Terra e não, unicamente, humanas.
O caminho, os caminhos foram iluminados por suas múltiplas experiências,
quer seja nos mundos sutis ou nesse mundo denso.
Então, hoje, vocês podem avançar sem obstrução para esse Desconhecido,
porque ele se torna, a cada dia, um pouco mais conhecido e um pouco mais visível, quer seja por nossas Presenças em suas estruturas, quer seja à noite,
no momento de dormir ou em suas noites, no decurso de um reencontro de seus dias, tudo está aí.
… Silêncio…
Escutem seu coração, inclinem-se para ele.
Deixem todo o resto desaparecer, porque todos os contentamentos saem de seu coração, todas as soluções também, sem qualquer exceção, o que quer que vocês acreditem ou o que quer que vocês não tenham, ainda, experimentado.
… Silêncio…
Talvez, alguns de vocês sintam a iminência do basculamento da última Passagem e, talvez, vocês constatem que essa não é a mesma iminência e o mesmo estado que vocês tenham, talvez, vivido quando de alguns prazos anunciados por diferentes povos.
Hoje, isso é mais denso, isso é mais iluminado e mais verdadeiro, se posso dizer.
A Profundeza leva-os, também, a serem nutridos do que vocês encontraram nas profundezas, em que tudo é apenas beleza no Coração do Coração, em que tudo é nutrição e nada há a ejetar ou a eliminar.
O que vocês vivem, uns e os outros, são apenas os elementos indispensáveis para vocês, para sua última Passagem.
Lembrem-se, mesmo se vocês nada vivam disso ainda, de que, no momento dessa Passagem, no momento do Apelo de Maria, será preciso, simplesmente,
ter presente, antes de desaparecer, a Eternidade que vocês são e o coração que vocês são; de qualquer maneira, não existirá mais do que isso de reconhecível e de identificável.
Assim se viverá o Face a Face, o sozinho, em seu Coração do Coração, com a Profundeza e a exatidão a mais perfeita.
Por minha presença, hoje, eu posso apenas reforçar e insistir sobre minha presença em seu coração e pela orientação da Profundeza.
Eu venho, portanto, convidá-los a deixar-se ir a mais Profundeza, a cada dia, a cada minuto – não há fim nesse movimento – até o momento do Apelo.
Assim, também corresponde ao que havia sido dito por Cristo:
«Mantenham sua casa limpa.».
A Profundeza aporta-lhes essa propriedade, porque tudo ali está iluminado, e vivo, e luminoso, em que a única justificação é o Amor.
Ao ir, cada vez mais, à Profundeza, vocês ali descobrirão que não há qualquer polaridade, que não há homem nem mulher, nem bem nem mal, que todos os antagonismos e os complementares resolvem-se na mesma Unidade.
Não como um conceito ou uma ideia à qual vocês aderem, mas, sim, como uma vivência direta de sua consciência.
A Luz, nesse momento, está preenchendo não, unicamente, os interstícios e a superfície desse mundo e de seu corpo, mas, também, todos os recantos de sua consciência, e não deixa qualquer descanso ao que poderia opor-se,
iluminando-o sempre mais e mostrando-o a vocês, sempre mais.
… Silêncio…
É no silêncio da Profundeza que vocês se ouvem o melhor possível e que vocês estão em acordo com a lei de Um, com a Graça e o Amor.
… Silêncio…
Nesse silêncio, a interiorização faz-se por si mesma, sem, mesmo, procurar via ou caminho, sem, mesmo, sentir a mínima Presença.
Apenas resta o Filho Ardente do Sol.
É isso que é vivido ou que há a viver agora, essa rendição sem condição à vontade do Um, ao Espírito de Verdade.
… Silêncio…
Então, deixem sorrir seus lábios no canto de seu coração reencontrado, para que o mesmo olhar de amor porte-se sobre todas as coisas e todo ser, qualquer que seja a liberdade que ele tenha escolhido, qualquer que seja seu caminho.
Aí está, também, a oração perpétua, essa oração do coração que nada pede, mas que faz apenas cantar os louvores e a Graça.
É nessa Profundeza que há a escuta e a atenção as mais exatas.
É dessa Profundeza que nasceu, também, a ação exata na Inteligência da Luz,
na qual a Fluidez da Unidade não é mais um conceito a manifestar e a viver,
mas, bem mais, a Evidência de cada sopro e de cada olhar.
… Silêncio…
Agora e já, inúmeros de vocês vivem as primícias de sua ressurreição, do Apelo.
Mesmo se Maria já os tenha chamado há alguns anos, a intensidade de hoje é sem medida comum com o que existia há alguns anos.
… Silêncio…
A Profundeza é tudo isso.
Assim é meu Caminho da Infância, que é seu Caminho, o mais seguro e o mais direto nesse retorno à Eternidade.
… Silêncio…
O que nós vivemos aí, vocês e eu, que escutam, que leem, que ouvem, é isso.
A emergência e a floração do coração, no qual nada mais é necessário, nenhuma história, nenhuma pessoa, nenhum mundo mesmo.
É a única verdade.
Reencontrar-se, a si mesmo, qualquer que seja a aparência, qualquer que seja o caminho aparente.
… Silêncio…
Evidentemente, vocês perceberão isso conforme vão para a Profundeza e ainda mais Profundeza ou, ao contrário, para mais superficialidade.
Vocês podem imaginar que, neste período, os efeitos e as consequências não serão os mesmos, ainda se a finalidade seja a mesma.
A Profundeza, o Caminho da Infância é Evidência; o caminho da aparência e do superficial é sofrimento e resistência.
Isso lhes aparece cada vez mais claramente; quer vocês o aceitem ou não,
nada mudará.
Aí se ilustra, em vocês, o Choque da humanidade, tal como havia sido expresso pelo bem amado João.
Isso se vive hoje, nesta fase específica, na qual ninguém conhece nem o dia nem a hora, mas na qual, no entanto, isso é, a cada dia e a cada hora.
… Silêncio…
É isso que é percebido, é isso que é vivido e cada dia com mais intensidade agora.
Porque o que vem não pode ser desacelerado nem parado agora, nem adiado.
Até agora – e o Comandante havia instruído vocês sobre isso – a velocidade de Hercobulus era variável segundo as resistências encontradas, tanto pelo coletivo da humanidade como pela própria Terra, como pelo sistema de predação e de pensamentos.
Hoje, isso não pode ser, terminou.
A urgência da Luz é tal, no efêmero, que nada pode ser adiado e que tudo se consuma, enfim.
Isso é agora, não procurem dia futuro, porque isso é agora.
E, ao descobrir esse Coração do Coração que emana de si mesmos, nenhuma outra interrogação poderá aparecer quanto às circunstâncias ou à evolução de vocês como de seus irmãos e irmãs próximos.
Isso se revela como uma Evidência e uma certeza.
Eu sou Teresa, e eu abençoo sua ressurreição e sua liberdade.
… Silêncio…
Eu os saúdo e eu os amo.
NOTA:
Essa canalização é extraída de um conjunto de canalizações
que acompanharão nossa ressurreição nesse mês de maio.
Mensagem de TERESA DE LISIEUX Maio de 2016
Agradecimento especial:
Traduzido para o Português por Célia G.
http://amorporgaia.blogspot.com.br/2016/05/ressurreicao-ii-teresa-de-lisieux-maio.html

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