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RESSURREIÇÃO II
TERESA DE LISIEUX - MAIO DE 2016
Quinta-feira, 12 de maio de 2016
Irmãs e irmãos da Terra, eu sou Teresa
de Lisieux,
que intervém em vocês como Estrela
nomeada Profundeza.
Eu venho, por minha vez e
a pedido de minhas irmãs, colocar algumas palavras sobre o que é a Profundeza e
sobre o que ela desemboca em vocês, nesse momento.
Permitam-me, primeiro,
comungar em cada um de vocês, no espaço sagrado de nosso reencontro.
...
Comunhão...
Quando de minha passagem
sobre a Terra, eu disse, muito jovem, que eu passaria meu céu a fazer o bem
sobre a Terra.
Essa afirmação foi vivida
e realizada durante quase um século, por muitos irmãos e irmãs.
Hoje, eu não venho
pedir-lhes para chamar-me, porque eu já estou aí, em vocês, e os marcadores
dessa Profundeza são a Inocência, a Infância, o acesso ao Coração do Coração.
Então, eu venho,
simplesmente, lembrá-los disso.
Os testemunhos da Estrela
Profundeza em vocês são, como eu o disse, a Infância, a Espontaneidade e a
Inocência.
A Inocência da criança
não, unicamente, a criança interior, mas toda criança,
tal como ela nasce na
superfície desse mundo, que vive, plenamente, seu instante, que não se preocupa
com qualquer conceito nem qualquer crença, como é o caso antes da idade de sete
anos.
O tempo da Ressurreição
que se abre a vocês é o tempo em que a Luz
obriga-os, de algum modo,
a ir sempre mais profundo no interior de si mesmos,
para ali descobrirem-se,
inteiramente e sem limites, o que faz de vocês uma rocha inquebrantável, não em
sua manifestação nesse mundo, mas uma rocha inquebrantável de Luz e de
Eternidade.
Isso os inscreve, então,
sempre mais, no aqui e agora, no instante presente e na Leveza daquele que faz
a vontade da Luz, que supera todas as condições e as contingências de sua
história, em um lugar de sua consciência no qual nada pode ser desestabilizado
nem desviado.
Eu não os convido, hoje,
unicamente, a comungar, a chamar-me ou a encontrar-me, mas, bem mais, para
perceber sua própria Profundeza, que se situa bem além de toda aparência nesse
mundo, aí, onde se encontra a Verdade, como o disse Maria e como nós todos, uns
e os outros, temos afirmado.
O impulso da Luz, em seus
diferentes componentes, quer seja o Sol, a irradiação de Sírius ou de
Alcyone, chama vocês, como as circunstâncias na superfície desse
mundo, a encontrar os recursos em vocês, antes que tudo o que é exterior
desapareça de seus olhos e de sua consciência.
O Caminho da Infância, eu
falei disso em numerosas reprises, em minha encarnação como aqui, voltar a
tornar-se como uma criança é estar plenamente imerso e mergulhado no estado de
Graça e de contentamento.
O que quer que viva seu
corpo e o que quer que viva sua pessoa, ao reforçar seu coração você se torna
inabalável em seus pensamentos como em suas ações, porque todas as suas ações,
então, são voltadas para ele e não para uma necessidade de reconhecimento,
qualquer que seja.
Não há esforço, aí
tampouco, a fornecer, há apenas que vê-lo e sê-lo.
Assim, quando de sua última
Passagem, nada poderá frear o caminho que vocês traçaram em seu coração, nada
poderá pará-los; é nisso que vocês são a rocha inquebrantável.
Não nesse corpo falível,
não em suas vidas efêmeras, mas na realidade do que vocês são e que os nutre,
permanentemente, agora.
Se isso não lhes aparece
ainda, é, simplesmente, o sinal de que vocês devem ir para mais simplicidade e
mais autenticidade, porque não há qualquer razão desse mundo que se mantenha,
doravante, em face da Verdade e da potência do Amor.
Não pode existir a mínima
justificação, em seu corpo como em sua vida, que possa impedir esse movimento,
essa Profundeza.
Ir, a partir de hoje,
para a Profundeza, é verificar, por si mesmo, de algum modo, que não há
obstáculo, que não há espinhos, que não há sofrimento, que há, simplesmente, a
projeção das crenças, dos medos ou das dúvidas.
Tornar-se uma rocha de
amor, o filho da Luz, é reencontrar essa herança.
É não mais atribuir
densidade e pesos ao que pertence a esse mundo, não para rejeitá-lo, recusá-lo ou
ignorá-lo, mas, sim, para iluminá-lo de sua própria Graça, aquela da Luz de
Cristo, de cada um de vocês, filhos do Sol.
A etapa da Ressurreição,
a etapa do último Apelo é exatamente isso, um convite para ir, cada vez mais,
para a espontaneidade, a imediaticidade e a simplicidade da criança.
É não mais ser freado ou
desacelerado por qualquer elemento desse mundo, é reconhecer, também, a ação da
Luz em qualquer elemento que lhes chegue, mesmo e, sobretudo se isso possa
parecer-lhe contrário à Luz.
Porque, do ponto de vista
da Luz, tudo é apenas oportunidade e pretexto para fazê-los descobrir-se como
seres livres, como consciências que não dependem de qualquer forma, nem de
qualquer mundo, nem de qualquer origem.
A Profundeza é, portanto,
seu salvo-conduto quando dessa última Passagem,
que lhes dá não,
unicamente, a certeza, mas a Evidência flagrante do que vocês são, mesmo se
vocês não se tenham, ainda, reconhecido.
Sua força vem daí, ela
não poderá mais vir de elementos exteriores desse mundo, quer seja através da
nutrição, através das relações.
Essa Profundeza
convida-os a reconhecer-se, na humildade e na simplicidade, como filho do Um e
irmão e irmã de Cristo.
É nessa Profundeza que o
jorrar da Luz far-se-á de seu coração, Luz de Verdade, Luz de Eternidade, de
Graça, que se revela tal uma majestade e uma Evidência.
… Silêncio…
Não é mais a hora, hoje,
de escolher, mas de manifestar o que vocês já escolheram.
Vocês são livres para
estabelecer-se em qualquer Morada do Pai que seja, mas, para isso, vocês devem
restabelecer a verdade de sua conexão, de sua essência.
É isso mesmo que vocês
vivem.
Quer você seja liberado
vivo, quer seja, simplesmente, desperto, portador de uma das Coroas, ou que
você nada viva, isso não faz qualquer diferença agora.
O acesso à Profundeza, o
acesso ao Coração do Coração é possível, qualquer que seja a circunstância de
sua vida, qualquer que seja seu estado preliminar, quaisquer que sejam suas
diligências, quaisquer que sejam os caminhos que vocês tenham tomado.
… Silêncio…
O Silêncio é importante, qualquer que
seja o tumulto de seus pensamentos ou desse mundo.
Na Profundeza há apenas
Silêncio e majestade.
Não pode existir, nesse
lugar, nem dúvida nem jogo de sombra e luz, há apenas o lugar para a Luz, há
apenas o lugar para o Verdadeiro.
A Profundeza convida-os
não, unicamente, a reencontrar Cristo, mas para viverem, vocês mesmos, como KI-RIS-TI,
e deixarem, então, emergirem as graças da espontaneidade, da Inocência e,
também, da potência.
… Silêncio…
Na Profundeza a Luz
preenche tudo, não há espaço disponível para outra coisa que não a Luz.
Assim, o Espírito Santo,
o Espírito do Sol, o Coro dos Anjos cantam, em vocês, os cantos da Ressurreição
e a Glória.
Essa Profundeza dá-lhes o
olhar suave e, em cada relação, a capacidade para pôr o outro à sua frente,
sendo igual a Cristo – como vocês.
Na Profundeza vive-se o
sacrifício permanente do efêmero em proveito da Eternidade, sem esforço e sem
dificuldade, sem nada mais pedir que não desposá-Lo, como eu o disse em minha
vida.
Mas não vejam aí
casamento de marido e mulher, como nesse mundo, mas,
sim, o último ato da
fusão da consciência.
… Silêncio…
Em sua Profundeza há
todas as capacidades de superação que são necessárias em qualquer manifestação
de sua vida efêmera.
Essa noção de Profundeza,
de consciência da Profundeza, está em ressonância direta com a ação final do
Arcanjo Uriel quando dessa última Passagem.
Vão, tranquilamente, em
sua rota, que a Luz pede-lhes e oferece-lhes.
Não julguem e sejam
livres de todo julgamento.
É assim que se constrói a
rocha e o que eu nomearia a certeza interior, que não depende de qualquer
contexto nem de qualquer limite.
… Silêncio…
O Caminho da Infância é
aquele que é, hoje, o mais adaptado à Ressurreição do fim dos tempos.
Porque, nesse Caminho da
Infância, não há mais necessidade de interessar-se nas vibrações, nas energias,
nos movimentos desse mundo, na história desse mundo, há apenas que ser isso, e
tudo se desenrola por si só, como por encantamento.
Aí está o mistério da
Graça e da Luz, que lhes é cada vez mais acessível, a partir do instante em que
vocês aceitam soltar.
Não, simplesmente,
abandonar-se à Luz, mas soltar todas as crenças e todas as certezas inscritas
no efêmero.
A Profundeza chama-os a
apoiar-se em si mesmos, não na pessoa e sua vida, mas apoiar-se em si mesmos em
seu Coração do Coração, no qual Ele se tem, e os põe, então, em adequação com a
vontade Dele e não mais com qualquer vontade pessoal.
A Leveza da Graça está aí agora.
É claro, ela continua
presente nas relações que vocês podem estabelecer, mas essa Profundeza
substitui-se mesmo nas relações que vocês conheceram, quer seja com os povos
sutis ou com nossas dimensões ou, ainda, com nossos irmãos e irmãs encarnados.
… Silêncio…
Voltar a tornar-se como
uma criança é renascer para a Verdade eterna, aqui mesmo, na carne, o que os
torna indiferentes e impermeáveis ao que se trama na tela do mundo, porque essa
tela apaga-se, progressivamente, e afasta-se de vocês.
Vocês percebem, então, a
potência e a majestade do coração que guia seus passos e sua vida, o que quer
que digam disso seu ambiente e sua pessoa.
É no Caminho da Infância
e na Profundeza que vocês vivem isso, e que vocês vão vivê-lo, se ainda não foi
feito.
Assim, por sua vez, por
seu estado interior, vocês preencherão de Graça as circunstâncias, os irmãos e
as irmãs que estão à frente da porta e que não ousam transpô-la.
Isso se fará
naturalmente, sem palavras, sem discursos, eu diria, mesmo, sem intenção, mas
como a coisa a mais espontânea e natural que vem de sua eternidade.
A Profundeza é, também, o
momento em que vocês se conscientizam, se posso dizer, do basculamento do
efêmero ao Eterno, não mais, unicamente, por experiências, não mais,
unicamente, por momentos, mas como a única verdade indiscutível, que não sofre
qualquer atraso e qualquer distância.
… Silêncio…
É nesse Coração do
Coração, nessa Profundeza também, que os últimos elementos que podem
aparecer-lhes como não Amor, em vocês ou ao seu redor, apagar-se-ão por si
mesmos.
Como havia dito Cristo:
«Busquem o Reino dos Céus, e o resto
ser-lhes-á dado em acréscimo»,
não será, jamais, tão
verdadeiro como nesse mês que se abre.
É a aplicação prática e a
experiência direta disso, não como dogma ou crença,
mas como a estrita
verdade da experiência que há a viver.
Felizes os simples de
espírito, porque o Reino dos Céus a eles pertence.
Sejam simples, não se
enganem com os conhecimentos ou as histórias, sejam elas as mais fantásticas ou
as mais horríveis desse mundo.
Na Profundeza vocês
descobrem a Autonomia e, também, a independência das circunstâncias factuais e
efêmeras desse mundo.
Nessa Profundeza, só o
coração pode falar e exprimir-se, e ele não pode, jamais, mentir nem mal
dirigi-los.
… Silêncio…
É, portanto, um momento
de grande verdade e, eu diria, de única verdade, que se desenha em vocês e na
Terra, no qual não há mentira, nem traição, nem sofrimento possíveis.
E, para isso, vocês devem
renunciar, vocês devem sacrificar a si mesmos, não pondo fim a si mesmos, em
qualquer dia que seja, mas aceitando o que vocês são.
Assim, ao tornar-se como
uma rocha, vocês se tornarão cada vez mais leves, progressivamente e à medida
que a gravidade desse mundo, para o olhar do efêmero, aumentar.
Aí está a única nutrição
verdadeira e verídica, todo o resto não acalma a sede.
Ora, Ele nos disse, quando de sua primeira vinda:
«Vocês serão saciados, porque terão
bebido a Água de Vida.».
É o que lhes chega hoje,
de todas as maneiras possíveis.
Eu diria, de algum modo,
que todos os caminhos convergem para esse ponto de passagem.
Isso lhes concerne, a
cada um como ao conjunto de consciências da Terra e não, unicamente, humanas.
O caminho, os caminhos
foram iluminados por suas múltiplas experiências,
quer seja nos mundos
sutis ou nesse mundo denso.
Então, hoje, vocês podem
avançar sem obstrução para esse Desconhecido,
porque ele se torna, a
cada dia, um pouco mais conhecido e um pouco mais visível, quer seja por nossas
Presenças em suas estruturas, quer seja à noite,
no momento de dormir ou
em suas noites, no decurso de um reencontro de seus dias, tudo está aí.
… Silêncio…
Escutem seu coração,
inclinem-se para ele.
Deixem todo o resto
desaparecer, porque todos os contentamentos saem de seu coração, todas as
soluções também, sem qualquer exceção, o que quer que vocês acreditem ou o que
quer que vocês não tenham, ainda, experimentado.
… Silêncio…
Talvez, alguns de vocês
sintam a iminência do basculamento da última Passagem e, talvez, vocês constatem
que essa não é a mesma iminência e o mesmo estado que vocês tenham, talvez,
vivido quando de alguns prazos anunciados por diferentes povos.
Hoje, isso é mais denso,
isso é mais iluminado e mais verdadeiro, se posso dizer.
A Profundeza leva-os,
também, a serem nutridos do que vocês encontraram nas profundezas, em que tudo
é apenas beleza no Coração do Coração, em que tudo é nutrição e nada há a
ejetar ou a eliminar.
O que vocês vivem, uns e
os outros, são apenas os elementos indispensáveis para vocês, para sua última
Passagem.
Lembrem-se, mesmo se
vocês nada vivam disso ainda, de que, no momento dessa Passagem, no momento do
Apelo de Maria, será preciso, simplesmente,
ter presente, antes de
desaparecer, a Eternidade que vocês são e o coração que vocês são; de qualquer
maneira, não existirá mais do que isso de reconhecível e de identificável.
Assim se viverá o Face a
Face, o sozinho, em seu Coração do Coração, com a Profundeza e a exatidão a
mais perfeita.
Por minha presença, hoje,
eu posso apenas reforçar e insistir sobre minha presença em seu coração e pela
orientação da Profundeza.
Eu venho, portanto,
convidá-los a deixar-se ir a mais Profundeza, a cada dia, a cada minuto – não
há fim nesse movimento – até o momento do Apelo.
Assim, também corresponde ao que
havia sido dito por Cristo:
«Mantenham sua casa limpa.».
A Profundeza aporta-lhes
essa propriedade, porque tudo ali está iluminado, e vivo, e luminoso, em que a
única justificação é o Amor.
Ao ir, cada vez mais, à
Profundeza, vocês ali descobrirão que não há qualquer polaridade, que não há
homem nem mulher, nem bem nem mal, que todos os antagonismos e os
complementares resolvem-se na mesma Unidade.
Não como um conceito ou
uma ideia à qual vocês aderem, mas, sim, como uma vivência direta de sua
consciência.
A Luz, nesse momento,
está preenchendo não, unicamente, os interstícios e a superfície desse mundo e
de seu corpo, mas, também, todos os recantos de sua consciência, e não deixa
qualquer descanso ao que poderia opor-se,
iluminando-o sempre mais
e mostrando-o a vocês, sempre mais.
… Silêncio…
É no silêncio da
Profundeza que vocês se ouvem o melhor possível e que vocês estão em acordo com
a lei de Um, com a Graça e o Amor.
… Silêncio…
Nesse silêncio, a
interiorização faz-se por si mesma, sem, mesmo, procurar via ou caminho, sem,
mesmo, sentir a mínima Presença.
Apenas resta o Filho
Ardente do Sol.
É isso que é vivido ou
que há a viver agora, essa rendição sem condição à vontade do Um, ao Espírito
de Verdade.
… Silêncio…
Então, deixem sorrir seus
lábios no canto de seu coração reencontrado, para que o mesmo olhar de amor
porte-se sobre todas as coisas e todo ser, qualquer que seja a liberdade que
ele tenha escolhido, qualquer que seja seu caminho.
Aí está, também, a oração
perpétua, essa oração do coração que nada pede, mas que faz apenas cantar os
louvores e a Graça.
É nessa Profundeza que há
a escuta e a atenção as mais exatas.
É dessa Profundeza que
nasceu, também, a ação exata na Inteligência da Luz,
na qual a Fluidez da
Unidade não é mais um conceito a manifestar e a viver,
mas, bem mais, a
Evidência de cada sopro e de cada olhar.
… Silêncio…
Agora e já, inúmeros de
vocês vivem as primícias de sua ressurreição, do Apelo.
Mesmo se Maria já os
tenha chamado há alguns anos, a intensidade de hoje é sem medida comum com o
que existia há alguns anos.
… Silêncio…
A Profundeza é tudo isso.
Assim é meu Caminho da
Infância, que é seu Caminho, o mais seguro e o mais direto nesse retorno à
Eternidade.
… Silêncio…
O que nós vivemos aí,
vocês e eu, que escutam, que leem, que ouvem, é isso.
A emergência e a floração
do coração, no qual nada mais é necessário, nenhuma história, nenhuma pessoa,
nenhum mundo mesmo.
É a única verdade.
Reencontrar-se, a si
mesmo, qualquer que seja a aparência, qualquer que seja o caminho aparente.
… Silêncio…
Evidentemente, vocês
perceberão isso conforme vão para a Profundeza e ainda mais Profundeza ou, ao
contrário, para mais superficialidade.
Vocês podem imaginar que,
neste período, os efeitos e as consequências não serão os mesmos, ainda se a
finalidade seja a mesma.
A Profundeza, o Caminho
da Infância é Evidência; o caminho da aparência e do superficial é sofrimento e
resistência.
Isso lhes aparece cada
vez mais claramente; quer vocês o aceitem ou não,
nada mudará.
Aí se ilustra, em vocês, o Choque da humanidade, tal como havia sido
expresso pelo bem amado João.
Isso se vive hoje, nesta
fase específica, na qual ninguém conhece nem o dia nem a hora, mas na qual, no
entanto, isso é, a cada dia e a cada hora.
… Silêncio…
É isso que é percebido, é
isso que é vivido e cada dia com mais intensidade agora.
Porque o que vem não pode
ser desacelerado nem parado agora, nem adiado.
Até agora – e o
Comandante havia instruído vocês sobre isso – a velocidade de Hercobulus era
variável segundo as resistências encontradas, tanto pelo coletivo da humanidade
como pela própria Terra, como pelo sistema de predação e de pensamentos.
Hoje, isso não pode ser,
terminou.
A urgência da Luz é tal,
no efêmero, que nada pode ser adiado e que tudo se consuma, enfim.
Isso é agora, não
procurem dia futuro, porque isso é agora.
E, ao descobrir esse
Coração do Coração que emana de si mesmos, nenhuma outra interrogação poderá
aparecer quanto às circunstâncias ou à evolução de vocês como de seus irmãos e
irmãs próximos.
Isso se revela como uma
Evidência e uma certeza.
Eu sou Teresa, e eu
abençoo sua ressurreição e sua liberdade.
… Silêncio…
Eu os saúdo e eu os amo.
NOTA:
Essa canalização é extraída de um
conjunto de canalizações
que acompanharão nossa ressurreição
nesse mês de maio.
Mensagem de TERESA DE LISIEUX Maio de
2016
Agradecimento especial:
Traduzido para o Português por Célia
G.
http://amorporgaia.blogspot.com.br/2016/05/ressurreicao-ii-teresa-de-lisieux-maio.html
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