sábado, 18 de junho de 2016
Quando se pensa em fatos
insólitos e ocorrências enigmáticas no país, um
estado do vasto Território Nacional
sempre é citado, o Mato Grosso, onde
estão localidades que
atraem a atenção de estudiosos de fenômenos
ufológicos e paranormais
de muitas partes do mundo — mais especificamente a Chapada dos Guimarães, a 67 km de Cuiabá, a
capital, e Barra do Garças, a 516 km.
Intrigantes e inusitadas
narrativas envolvem a região, estimulando a imaginação de moradores e a
curiosidade de estudiosos.
Arqueólogos são atraídos
pelas pistas de civilizações perdidas, ufólogos vão ao local à procura da
abundância de relatos, fotos e filmagens de UFOs, e aventureiros em geral
rastreiam mistérios ainda ocultos.
Cidades misteriosas,
objetos e seres perdidos nas florestas, luzes não
identificadas que
sobrevoam a mata e tesouros fabulosos são componentes de lendas que aguçaram a
imaginação e a cultura dos habitantes de todo o local.
Tanto a Chapada dos Guimarães quanto Barra
do Garças — e
especialmente essa — têm
como tradição e rotina, em todas as épocas do ano, inúmeras referências a
objetos voadores não identificados, supostas
civilizações
intraterrestres e passagens subterrâneas que ligariam o Brasil
a Machu Picchu, no Peru.
Lá se fala muito em Templo de Ibez,
Agartha, o Caminho de Ló, Shamballah, Portal de Aquário etc.
Muitas vezes as histórias vêm
acompanhadas de descrições de vulcões extintos, fósseis de dinossauros e sinais
luminosos em cavernas da região — mais especificamente na Serra do Roncador.
Situada no paralelo 15, a
leste de Mato Grosso, ela é o divisor natural das
águas entre os rios Araguaia e
Xingu.
Roncador é com certeza uma das áreas mais encantadoras do
Brasil Central, com grandes belezas naturais ainda pouco exploradas pelo homem.
Buscadores com objetivos diversos adentram em
suas matas para, muitas
vezes, nunca mais regressarem — sem deixar qualquer vestígio, apenas histórias,
lendas e mitos.
Como consequência,
criaram-se ao longo dos séculos relatos de civilizações ocultas na região,
lendas sobre o destino dos aventureiros desaparecidos e supostos portais dimensionais
que levariam a outras civilizações.
Tudo isso teria, para os moradores,
íntima relação com o Fenômeno UFO.
Entre a certeza de alguns
e a desconfiança de outros, muitas hipóteses e crenças convivem harmoniosamente
no imaginário popular, em meio aos cenários de vegetação do cerrado, cachoeiras
e trilhas íngremes.
Arrepios e medo nos
visitantes As estranhas narrativas estimulam o interesse de cientistas de todo
o Brasil e do mundo, que se deslocam até Barra do Garças com o intuito de descobrir
algum fato plausível no meio de tantas histórias fantásticas — e encontram.
Barra é também um refúgio
para quem procura dias quentes e
ensolarados entre os meses
de maio a outubro, justamente quando as regiões Sul e Sudeste estão em meio à
nebulosidade e intimidadas pelo frio.
Essa é uma época em que o
volume de água do Rio Araguaia baixa com a seca, principalmente de junho a
agosto, deixando à mostra uma grande extensão de areia e desvendando lindas
praias fluviais.
O local passa a ser um verdadeiro
ponto de encontro para turistas.
A serra recebeu o nome de
Roncador devido ao fato de que, em determinados momentos, na calada da noite ou
do dia, emana de suas entranhas um som típico e semelhante a um ronco forte,
que ecoa pelo cerrado provocando arrepios e medo nos visitantes.
Tal ronco ocorre em
virtude do encontro dos fortes ventos da região com imensos paredões maciços
verticais.
Ainda assim, não é raro
encontrar pessoas que argumentam que o sinistro som teria origem em manobras de UFOs voando
pela região.
O clima de mistério do
local já foi descrito nos registros da famosa expedição do explorador inglês Percy Harrison
Fawcett, um coronel da Real Artilharia Britânica que foi para Barra
do Garças em meados de 1919,
em uma incansável procura
por aquilo que ele estava convicto existir na região — vestígios de uma civilização
intraterrestre perdida.
O objetivo de Fawcett era
estabelecer contato com tal civilização, que
seria composta por
supostos descendentes dos Atlantes.
Há registros manuscritos
da referida expedição, hoje pertencentes à coleção de documentos da Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro.
O explorador veio para o
Brasil, embrenhou-se nas matas da Bahia e,
seguindo pistas e
vestígios, tentou desbravar Mato Grosso — onde suas descobertas o levaram até a Serra do
Roncador.
O explorador inglês acabou
sumindo misteriosamente em 1925 e
dele nada mais se soube.
Fawcett era mundialmente admirado por ter levado uma vida inteira dedicada às
mais delirantes aventuras na Ásia e América do Sul.
Após o seu
desaparecimento, tornou-se conhecido e retratado em algumas das mais notórias
lendas mundiais, que inspiraram escritores como Arthur Conan Doyle [O Mundo Perdido] e Henry Rider Haggard
[As Minas do
Rei Salomão].
Indiana Jones real Pouca gente sabe, mas Fawcett também serviu de
exemplo para Steven
Spielberg na criação do personagem Indiana Jones.
Porém, as aventuras do coronel
inglês não serviram apenas como inspiração para escritores e cineastas.
Elas motivaram também
dezenas de outros expedicionários nas
décadas seguintes,
curiosos igualmente tentando desvendar os mistérios do Roncador.
Alguns deles eram movidos
por puro espírito de aventura, outros
objetivavam conquistar o
prêmio que o jornal inglês The Times até hoje
oferece a quem prestar
informações detalhadas e confiáveis sobre o que
realmente aconteceu com o
explorador inglês.
O que se sabe é que muitas
expedições ocorreram, mas nenhuma obteve sucesso em encontrar a tal cidade perdida.
O curioso é que, embora
existam dúvidas da existência da tal civilização subterrânea, já se conhece
até a sua denominação:
Maanoa
ou Manoa.
Manoa
custou a vida de inúmeros exploradores, que morreram por picada de cobra ou
pelas mãos de índios não aculturados, capazes de torturar lenta e dolorosamente
aqueles que ousassem penetrar em suas
terras, interditas aos
homens brancos.
“Cidades misteriosas, objetos e seres perdidos nas florestas,
luzes não identificadas que sobrevoam a mata e tesouros fabulosos compõem as
lendas e a cultura da Serra do Roncador”
Não foram poucos os que
morreram nessa empreitada e muita gente nunca mais voltou para casa. Uma
curiosa narrativa, catalogada sob o número 512 na Biblioteca Nacional do Rio de
Janeiro, inclui uma carta enviada pelos bandeirantes ao vice-rei, no ano de 1754,
descrevendo minuciosamente a descoberta, no ano anterior, de uma cidade em
ruínas na região.
O documento explana
detalhes sobre sinais indecifráveis na rocha, uma grande estátua de pedra
negra, enormes arcos construídos, edifícios de pedra intactos e desmoronados e
até sinais de possíveis riquezas para mineração, tudo isso fortemente guardado
por perigosos índios de pele clara, que não aceitavam contato com estrangeiros.
Essas características
foram alguns dos estímulos que atraíram a atenção do coronel Fawcett na busca da cidade
perdida — ele também possuía uma estatueta de pedra coberta de enigmáticas
inscrições, que acreditava ser oriunda de Manoa.
Ao examinar o documento
dos bandeirantes, Fawcett surpreendeu-se ao
encontrar, entre os
símbolos desenhados, alguns idênticos aos de sua
estatueta.
Após tal “prova”,
o coronel não teve mais dúvidas e partiu rumo
a algum inóspito ponto de Mato Grosso,
adentrando pela Serra
do Roncador, para nunca mais voltar. Lenda ou não, ainda hoje os
mistérios do lugar são guardados a sete chaves pelos índios xavantes que vivem
na região e lá possuem vários lugares sagrados, que não podem ser visitados
pelo homem branco sem que estejam em sua presença
Dentre esses locais há uma
caverna na qual os índios só entram até a primeira galeria — não se arriscam a avançar
mais do que isso, pois temem o que pode haver no subterrâneo.
“Entrada das moradas dos deuses”
Segundo eles, nas
profundezas do local viveriam seres estranhos, e quem se arriscasse a entrar lá
não retornaria mais.
Outro lugar sagrado para
os xavantes é a Lagoa Encantada, um lago com total ausência de vida sob as águas.
Alguns índios nadam no
local, mas não se aventuram a mergulhar muito
fundo, pois têm medo de
serem sugados por alguma força invisível e não
voltarem mais.
Segundo os anciões das
aldeias da região, a lagoa seria a “entrada da morada dos deuses, onde
luzes mergulham e depois saem da água
em direção às estrelas”.
A Ponte de Pedra, localizada em um privilegiado ponto da região, onde
se
pode ter uma deslumbrante
visão do completo rochoso que abriga a Serra do Roncador no município de Barra do Garças,
considerado porta de entrada para a Serra do Roncador, é comum ouvir dos índios
relatos de contatos com criaturas não humanas ou extraterrestres, que denominam
“seres das
estrelas”.
Roncador se inicia nos limites do Parque Estadual da Serra Azul, uma área de 11
milhões de hectares destinada à preservação do cerrado.
Lá se fala muito de outra comunidade
indígena desconhecida, que guardaria ferozmente os mistérios da cadeia de
montanhas — os chamados “índios morcegos”.
Sobre eles há um interessante
trecho de uma antiga carta escrita pelo explorador e naturalista
norte-americano Carl
Huni:
“A entrada da caverna é guardada pelos índios morcegos, que são
de pele escura e pequeno porte, mas têm grande força física.
Seu olfato é mais desenvolvido do que o dos melhores cães de
caça.
Mesmo que eles aprovem e deixem entrar nas cavernas, receio que
quem o fizer estará perdido para o mundo presente, porque guardam um segredo
muito cuidadosamente e não permitem que aqueles que entrem possam sair”.
Muitos sítios
arqueológicos O naturalista descreveu que os índios morcegos viveriam em
cavernas e sairiam apenas à noite para a floresta vizinha, mas sem manter
contato com os chamados “moradores de baixo” [Veja box].
Para eles, segundo relatou
o explorador, esses moradores habitavam uma cidade subterrânea, na qual formariam
uma comunidade autossuficiente e com uma considerável população.
De onde Carl Huni,
que gozava de grande reputação na comunidade científica e acadêmica de sua
época, tirou essas informações?
“São poucos os moradores da Serra do Roncador que não têm uma
boa história para contar sobre luzes que brilham e se movimentam em meio à
escuridão dos céus da cidade e seus morros”
Toda a vasta extensão do
município de Barra
do Garças, na divisa do Mato
Grosso com Goiás, era dominada pelos índios bororos, não diferentes
dos
xavantes em se tratando de
relatos de fatos estranhos e ufológicos.
A cidade é banhada pelos rios Araguaia e das
Garças — o último encontra-se com o primeiro no perímetro urbano,
daí o nome Barra
do Garças.
Os xavantes e bororos têm
em sua rica mitologia lendas relacionadas a seres semelhantes aos humanos, mas
com seis dedos nas mãos, que teriam vivido na região.
Algumas dessas lendas falam
ainda que tais seres viveriam juntamente com outras estranhas criaturas
parecidas com gente, só que de três e quatro dedos.
Existem cavernas na
região, especialmente entre a Serra Azul e a Serra do
Roncador, nas quais se podem encontrar marcas de pegadas petrificadas de pés de
seis, quatro e três dedos — mas nenhum registro de pés com cinco dedos.
Uma delas é conhecida,
justamente por isso, como Caverna ou Gruta dos Pezinhos.
O Parque Estadual da Serra
Azul, quase que ao lado da Serra do Roncador,
possui inúmeras trilhas,
14 cachoeiras, diversos sítios arqueológicos e paleontológicos e um mirante com
uma estátua do Cristo Redentor, em um ponto privilegiado de onde é possível
apreciar as três
cidades vizinhas — Barra, Aragarças e
Pontal do Araguaia.
No mesmo parque está uma
obra curiosa, um aeroporto para discos voadores, o famoso discoporto de Barra
do Garças, onde as pessoas podem tirar fotos em painéis, como se estivessem em
naves espaciais.
A obra é projeto de um ex-prefeito
do município, Valdo
Varjão, falecido há poucos anos, e para ela foram reservados cinco
hectares que funcionam como um atrativo turístico.
“Eu queria colocar Barra na mídia, pois a cidade tinha pouca
divulgação e exploração turística.
Como esta região sempre teve histórias de UFOs e um misticismo
muito forte, aproveitei a ideia”,
explicou Varjão.
Mas enquanto
nenhum veículo
extraterrestre chega à cidade, uma nave em formato de um disco voador, feita
com chapas de aço, é a diversão das crianças, que podem entrar no aparelho e
tirar fotos.
O local é muito visitado
por turistas de todo o país, atraídos pelo fascínio que os casos ufológicos da
região — esses sim reais — causam.
Varjão já foi rotulado de
louco, lunático, visionário e até coisas mais pesadas, mas graças à
excentricidade de sua ideia o ex-prefeito acabou por colocar a cidade no mapa.
Convidado a participar de
inúmeros programas de TV, chamou a atenção da imprensa de todo o país e do
exterior ao mostrar a rica casuística que
envolve toda a região.
Barra do Garças ficou
internacionalmente conhecida pela original ideia de abrigar um aeroporto para
discos voadores, que tempos depois seria imitado por outros prefeitos.
Embora ressentido com as gozações
que enfrentou — razão pela qual passou a ser mais cauteloso em relação ao
polêmico projeto —, Varjão alcançou seu objetivo.
“A ideia não era exatamente atrair discos voadores para Barra do
Garças, mas sim turistas, e assim usar o potencial que a cidade tem nessa
área”, ressaltou o ex-prefeito, em um de
seus desabafos.
Aparições fantasmagóricas Fato
ou imaginação, são poucos os moradores que não têm uma boa história para contar
sobre luzes que brilham e se movimentam em meio à escuridão dos céus da cidade
e seus morros.
Além de aparições
fantasmagóricas e experiências fora do corpo quando estão próximos a Serra do
Roncador, o que suscita a potencialidade não somente ufológica do local, mas
também na área da paranormalidade.
É interessante ressaltar
que quase no centro da cidade, ao lado do Disconauta Palace Hotel, um
aconchegante estabelecimento que
recebe turistas o ano
inteiro, encontra-se ainda uma enorme pedra em
formato discoide e com
estranhas inscrições, algo polido primitivamente e
que impressiona por sua
semelhança a um disco voador.
A pedra foi propositalmente
colocada lá há algum tempo — o que encanta a toda a população, visitantes,
pesquisadores e curiosos.
Pinturas rupestres
encontradas dentro da gruta Casa de Pedra, que retratam a vida dos que
habitaram o local.
São datadas de milhares de
anos É importante ressaltar também que,
tempos atrás, fatos
inusitados aconteceram entre os dois pontos de maior incidência ufológica do
Mato Grosso, firmando ainda mais a alegação de que UFOs
frequentam o estado.
Um se deu entre a Chapada dos Guimarães e a Serra do Roncador,
justamente na já referida Serra Azul, em uma área localizada dentro do
município de Nova Brasilândia, a 260 km de Cuiabá.
Em 01 de junho de 1997, uma bola de fogo veio do espaço e espatifou-se no
solo, emitindo um enorme estrondo que foi ouvido a mais de 150 km.
Sua iluminação era tamanha
que a noite virou dia por pelo menos um minuto. Incrivelmente, a partir daquele
dia, a cidade passou a atrair uma repentina fama, tendo a imprensa invadido o
município em busca de maiores informações sobre o fato.
Infelizmente, as intensas
buscas realizadas pela equipe de investigadores
de campo da Associação
Matogrossense de Pesquisas Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) e
integrantes de vários veículos de comunicação, tanto por ar como por terra,
resultaram infrutíferas.
O que restou foi mais um
mistério para o longo rosário de enigmas que Mato Grosso já acumula.
Os índios morcegos, uma lenda ou realidade?
Por Pablo
Villarrubia Mauso
“Acredita-se que os habitantes das cidades subterrâneas
brasileiras sejam descendentes dos atlantes, seus construtores, mas não se pode
saber com certeza.
O nome da cadeia montanhosa onde estão tais cidades é Roncador,
no Mato Grosso.
Quem vai procurar tais cavernas põe a sua vida nas próprias
mãos.
Quando estive no Brasil, ouvi falar muito delas, mas desisti de
pesquisá-las porque ouvi que as entradas dos túneis estavam
fortemente guardadas e vigiadas pelos índios morcegos”, dizia em seu diário de viagens o explorador
norte-americano Carl
Huni.
De acordo com relatos
colhidos há décadas, tais índios teriam pele escura e seriam de pequeno porte,
mas com grande força física.
“Seu olfato é mais desenvolvido do que o dos melhores cães de
caça.
Mesmo se eles o aprovarem e lhe deixarem entrar nas cavernas,
receio que estará perdido para o mundo presente, porque guardam um segredo
muito cuidadosamente e não podem permitir que aqueles que entrem voltem”, acrescentou Huni em suas memórias.
Os índios morcegos
viveriam em cavernas e sairiam à noite para a floresta
circunvizinha, mas não
estabelecem contato com os moradores.
Habitariam uma cidade
subterrânea na qual formam uma comunidade autossuficiente, com uma população
considerável.
“Milhares desapareceram” Huni parece ter se informado e pesquisado bastante
essa curiosa etnia.
Ele insiste em sua obra:
“Sei que uma boa parte dos imigrantes que ajudaram na revolta do
general Isidoro Dias Lopes, em 1924, desapareceu
nestas montanhas e nunca mais foi vista.
Foi sob o governo do doutor Bernardes, que
bombardeou São Paulo durante quatro semanas.
Finalmente fizeram uma trégua de três dias e permitiram que
quatro mil praças, principalmente alemães e húngaros, saíssem da cidade.
Cerca de três mil deles foram para o Acre, no noroeste do
Brasil,
e cerca de mil desapareceram nas cavernas.
Ouvi a história muitas vezes.
Se me lembro bem do local onde desapareceram, foi na extremidade
sul da Ilha do Bananal, perto das Montanhas do Roncador”.
A descrição dos índios
morcegos dada por
Huni lembra muito a aparição de homens alados registrados nos anais
da Ufologia Mundial, como no sul do Brasil, nos anos 60, e nos céus da cidade
espanhola de Barcelona, nos anos 90.
Estariam associados aos humanoides, ocupantes dos UFOs?
Seriam eles os responsáveis pelas abduções de milhares de pessoas em
todo o globo?
Uma dessas grutas
habitadas pelos membros de tal etnia ficaria perto do Rio das Mortes, entre os
paralelos 14 e 15, e está indicada no livro de Leo
Doctlan, Minha
Vida Com Uma Vestal [Editora Sananda,
1997], como a entrada para a cidade subterrânea, para onde uma
adolescente foi levada.
Depois de submetida a um
suposto processo de alteração molecular e de registros mentais, que chamaram de
abdução, foi revelado a ela que sua missão terminaria com a formação de sete
discípulos e que, após isso,
poderia voltar e viver
junto com eles.
Essa intrigante história,
assim como tudo o que diz respeito aos índios
morcegos e sua notável
sabedoria, está para ser confirmada.
Parte delas é compartilhada
por índios bororos, não diferentes dos xavantes em se tratando de relatos de
fatos estranhos e ufológicos.
São os primeiros que teriam
dominado por séculos toda a vasta extensão do município de Barra do Garças, na divisa do Mato Grosso
com Goiás.
Veja os Vídeos
Abaixo:
RONCADOR, A SERRA DOS MISTÉRIOS
https://www.youtube.com/watch?v=c6f-WO1QEOU
Publicado em 22 de
set de 2013
Exibido em TV
Câmara
Fonte: Joakim Antonio
CAVERNAS E OVNIS - SERRA DO RONCADOR :: ALLIENATIS
https://www.youtube.com/watch?v=KsJ76HIicu4
Publicado em 8 de
ago de 2015
Fonte: Allienatis
http://ufosonline.blogspot.com.br/2016/06/brasil-roncador-serra-dos-misterios.html
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