ENTREVISTA - JIMMY CHURCH (PROGRAMA FADE
TO BLACK) ENTREVISTA COREY GOODE: O PROGRAMA
ESPACIAL SECRETO E A GUERRA INTERSTELAR
29.11.2016
quinta-feira,
29 de dezembro de 2016
ENTREVISTA EM ÁUDIO (INGLÊS):
(A partir do minuto 34:23 - 59:39 ao
intervalo)
EP. 564 FADE TO BLACK JIMMY CHURCH W/ COREY GOODE : THE SSP AND
INTERSTELLAR WAR : LIVE
https://www.youtube.com/watch?v=yE69TENIxH0
Publicado em 30 de nov de 2016
TRANSCRIÇÃO EM PORTUGUÊS (Portugal):
JIMMY: Gostaria de dar novamente as Boas-Vindas ao nosso amigo
Corey Goode ao programa Fade to Black. Corey, boa noite.
COREY: Boa noite para si.
JIMMY: Como está, tudo bem no seu mundo?
Como foi o seu
Dia de Acção de Graças?
COREY: O dia de Acção de Graças foi muito bom.
E sim, passei um bom tempo com a
família.
JIMMY: É disso
que se trata mesmo. Basta olhar em redor e estar grato. Certo? É isso aí! Esse é o dia! E se
você terminar o dia sem uma grande briga com a sua irmã, então está tudo bem.
Bem, ou talvez você precise de uma boa discussão com a sua irmã para o tornar
verdadeiramente num dia de ação de graças. É dessa forma que eu olho para isso.
Nesta noite Corey, eu dividir os tópicos em três ou quatro secções. Primeiro a
história do início dos Programas Espaciais Secretos. No segundo falarmos sobre o que aconteceu na década de 1980 durante a
expansão dos PES e na terceira sobre si e o seu primeiro contacto com eles e depois na
quarta parte falar sobre o que está a acontecer hoje, quem estava envolvido,
qual foi o seu último contacto ou notícias que você quer que nós ouçamos e,
claro,
o resto do mundo. E essa é a estrutura da entrevista de hoje. Mas
primeiro, e depois de anunciar o programa desta semana eu recebi uma tonelada
de e-mails sobre o Steven Greer e que devemos ter… o e-mail era muito
consistente, Corey. Era sobre nós devermos ter o Steven no programa desta
noite. Vocês precisam de falar e conversar sobre as coisas, e eu tentei contatar o Steven hoje OK? Eu tentei
mas ele não respondeu. Eu assisti ao vídeo recente que foi postado não só
sobre, mas ele falou também sobre o Tom DeLong e, assim, eu como que gostaria
de começar o programa falando sobre isso e dar-lhe uma oportunidade de
responder ao que está a acontecer lá fora, e se você tem algo a dizer sobre
isso em resposta aos comentários sobre si.
COREY: Bem, você sabe, eu respeito o trabalho que ele
fez, o projecto de divulgação que ele fez em 2001. Ele impulsionou o debate
sobre este tema. E você sabe que nós temos uma visão extremamente polarizada do
que está a acontecer lá fora. E você sabe que ele, você sabe, ele sente que é
irresponsável da parte de qualquer um falar sobre extraterrestres negativos.
Então você sabe, e do meu ponto de vista, eu tive contacto tanto com os bons
como com os maus, e é dessa perspectiva que eu relato as minhas experiências.
JIMMY: Certo,
certo. Eu vou deixar as coisas aí então. Eu vou deixar as coisas em repouso tal
como elas estão. Eu vou dar a ele a oportunidade de responder. A única coisa
que gostava de frisar, e eu nisso concordo consigo, é sobre a Consciência que ele
ajudou a elevar naquela época e que levaram as coisas para outro nível. Não há
dúvida sobre isso, e com as minhas próprias experiências lá fora e com os
avistamentos que eu presenciei e um par de momentos muito estranhos do genero
dos do CE5,
num dos quais você estava lá também, e vimos essas coisas juntos, de que há
algo a acontecer lá fora. E eu agradeço-lhe por isso, mas havia uma certa
abertura mental que já não existe mais e, quando se fala de Greer eu não me
sinto completamente confortável, e vamos abordar isso em outro dia, mas
obrigado por abordar a questão. Eu acho que a forma como ele disse as coisas no
vídeo foi um pouco longe demais, e eu acho que ele pode ter sido em resposta,
talvez porque estava perante uma audiência. Eu não acho que ele iria partilhar
isso de forma privada.
Eu não sei. Eu não quero falar por ele, mas eu achei que foi um pouco
forte demais.
COREY: Sim, podemos expandir mais sobre isso, sobre
esse tema mais tarde. Se ele não respondeu não há problema.
JIMMY:
Exatamente, vamos lá que eu estou entusiasmado. Agora que este ano muito
estranho ficou para trás, e digo estranho porque você é uma figura pública
agora, é isso que eu quero dizer com isso.
Começou na Expo Conscious
Life. Você veio ao Fade to Black nessa
mesma noite e você foi um pouco, quero dizer, você tem milhares de pessoas que
estão a seguir a sua história por aí (risos), e assim dessa forma você
passou disso e fez a sua apresentação mais tarde naquela noite com David Wilcock. E então
este ano está a concluir-se à sua frente. Você fez algumas apresentações. Você
fez um monte de coisas na estação Gaia. Você falou muitas vezes em público e em
vídeos.
E então aqui
estamos hoje, e eu acho que você está mais seguro agora OK? Essa é a
minha opinião. Eu acho que você está um pouco mais confortável. Então o que eu
queria fazer esta noite era realmente aprofundar. Tudo certo? E tentar fazer-lhe algumas perguntas
que eu nunca lhe fiz antes. E ao fazer isso para o público que o está a ouvir
pela primeira vez eu sei que vai tornar a introdução do programa mais longa,
mas é preciso lembrar que há pessoas aqui a ouvir-nos esta noite que já o
ouviram falar antes, e eles estão aqui para ouvir algo novo, e por isso também
pensamos em algo para eles. Para os outros que nunca o ouviram falar antes,
eles ouviram falar de si e eles estão aqui pela primeira vez para o
ouvir, nós precisamos satisfazer essas pessoas também, e ter essas perguntas
respondidas. Então eu quero fazer uma espécie de apresentação linear
cronológica e, depois, vamos concluir no final da noite com uma série de
perguntas que nos foram enviadas.
Está certo?
Você está pronto para começar?
COREY: Vamos.
JIMMY: Desde há
quanto tempo, e eu vou começar por aqui, desde há quanto tempo a versão oficial do PES, do Programa de Espaço
Secreto, existe?
COREY: A versão oficial, OK, bem há uma série de
programas que são considerados programas espaciais secretos. Alguns deles datam
dos anos 1930 e 40 pelos alemães. Mais tarde, começamos a fazer
acordos com diferentes grupos obscuros e a deitar as mãos a parte dessa
tecnologia que nos era oferecida e que também foi obtida a partir de destroços
resgatados de naves caídas, e começamos a criar o nosso próprio programa
secreto e começamos a trabalhar verdadeiramente nisso no final dos anos 50 e durante os anos 60 nos centros americanos.
JIMMY: Agora a
informação que nos vai dar daqui em diante,
depois dessa resposta, essa informação foi recebida por si, como você
sabe, através dos tablets de vidro que usavam ou veio de alguém de fora do
planeta, ou isso é algo que você foi lendo
algures ao longo do tempo?
COREY: Bem, eu consegui compreender a estrutura do
programa espacial porque eu tive uma experiência suficientemente prolongada
para o conseguir compreender. Ninguém realmente se sentava a para falar porque
tudo era tão compartimentado. Ninguém se sentava e dizia algo do genero, este
grupo tem esse mandato, e coisas assim . No entanto houve muita informação que
me foi dada.
Existiram longos períodos de
inatividade em que eu fui autorizado a navegar um pouco através desses tablets
transparentes de vidro inteligente. Então eu consegui obter grande parte da
minha informação a partir desses tablets transparentes de vidro inteligente.
JIMMY: Existiam informações sobre como e quando
os nazis começaram a viajar para o espaço?
COREY: Bem, eles começaram a desenvolver a sua
tecnologia ao ponto em que conseguiram fazer, eu creio, viagens exploratórias
durante os anos 30.
JIMMY: E essa mesma informação foi obtida a partir dos tablets transparentes
de vidro inteligentes, você conseguiu
aceder a informações sobre os nazis através dessa pesquisa?
COREY: Sim, essa era essencialmente proveniente de
informações dos tablets de vidro e, de vez em quando, se eu estivesse num
laboratório que tivéssemos montado, chamávamos os cientistas – os “cabeças de ovo”, ou engenheiros, porque nós estávamos a
trabalhar com engenheiros. Às vezes, nós recuamos e olhávamos para as
informações e debatíamos um pouco.
JIMMY: Para o público lá fora que desconhece aquilo de que estamos a falar, o que é o tablet de vidro?
COREY: Sim, o tablet de vidro inteligente era um
objeto que parecia acrílico inerte. Quando se lhe tocava com as pontas dos
cinco dedos ele ativava-se conscientemente, com sua consciência, e o acrílico
transparente ficava opaco e depois começava a mostrar as letras em qualquer que
fosse a sua língua nativa. Você podia ver as imagens de vídeo que lhe eram
mostradas que seria como se estivéssemos a olhar e eles tridimensionalmente
saíssem da página, e que também exibia uma grande quantidade de informações em
forma de resumo. E depois, por baixo, existiam sempre notas de rodapé em que
você poderia clicar para as coisas mais científicas.
JIMMY: Ouça,
estou completamente cheio de ciúmes. Isso é exatamente o que eu gosto de fazer
e em particular com esse tipo de informação. Bem, OK, então os nazis começaram na década de 1930 e isso
foi um acordo com os draconianos naquela época, ou foi a sociedade secreta Vril que realmente começou isso?
COREY: Bem, eles tinham dado alguns dos passos
sozinhos. Alguns dos seus cientistas já haviam feito alguns bons avanços a
nível da propulsão eletro-gravítica. Dessa forma, eles já estavam a caminho,
mas eles estavam a ter ajuda
através duma combinação de assistência telepática, assistência direta através
contacto presencial e também pela manipulação telepática, guiando-os e
manipulando-os remotamente durante todo o seu processo do programa espacial.
JIMMY: Eles têm um acordo com os draconianos?
Você sabe o que eu quero dizer?
COREY: Sim, eventualmente eles fizeram. Durante algum
tempo eles estiveram à procura em locais como o Tibete, à procura de
manuscritos antigos que tinham inscrições de esquemas técnicos reais que eles
também estavam a usar para tentarem construir essas novas armas maravilha.
JIMMY: E, com a capacidade de viajarem para o
espaço, eles tinham naquele momento a capacidade de irem até à Lua?
COREY: Sim, eles fizeram expedições à Lua e a Marte e
uma tentativa de chegarem a um sistema estelar local que não correu muito bem.
Nenhuma delas realmente correu muito bem para eles no início. Eles estavam a
ter falhas atrás de falhas e a perder pessoas.
JIMMY: E quanto disso Hitler sabia? Estou a
perguntar porque as sociedades secretas, as pesquisas que estavam a ser feitas
e a assistência dos draconianos foi algo que foi ocultado de Hitler?
COREY: Parece que ele sabia bastante. Mas haviam
muitas coisas sobre as quais alguns dos seus capangas começaram a tomar o
controlo e começaram a gerir as coisas muito para além do conhecimento que ele
tinha. Ele definitivamente sabia tudo sobre as bases na Antártida e na América
do Sul e esses sistemas de cavernas que eles estavam a construir. Ele estava
muito consciente disso.
Algumas delas eram bases
conjuntas e na verdade, os draconianos disseram-nos onde poderíamos construir
bases.
Não a nós, aos alemães.
JIMMY: Certo,
certo. Havia uma razão, porque se ele tivesse conhecimento direto da
possibilidade de ter discos voadores sobre Washington, DC, com armas ofensivas,
tê-las-ia usado dessa forma.
Mas não! E foi por
causa dos draconianos? Existiu uma razão para isso ou ele não sabia disso?
COREY: Não, ele sabia das armas. Armar os discos
voadores foi um pouco mais difícil do que eles estavam à espera. Eles
conseguiam usar armas cinéticas, eles conseguiam dispara-las, mas depois eles tinham
problemas com a re-estabilização. Eles precisavam de armas de energia dirigida
e isso era algo que eles também estavam a desenvolver também no momento em que
o Eixo, eu creio, caiu.
JIMMY: Oh, eu percebo, é como tipo, a culatra de um canhão, certo? Quando diz
cinético, é como colocar um canhão ou algo grande numa dessas naves e depois
disparava e ficava instável.
COREY: Certo.
JIMMY: Ah. Eu
percebo. Isso faz muito sentido, OK. Quando é que
os nazis construíram a base lunar? Eu não quero falar já sobre Marte. Quando é que eles construíram a base
lunar, e qual era a dimensão?
COREY: Foi construída por fases. Não era tão grande
como foi descrito em certos filmes. A parte que estava acima do solo era um
pouco maior do que os contentores de transporte que transportados pelos navios
de mercadorias.
JIMMY: OK.
COREY: E eles estavam ligados entre si e formavam uma
espécie de suástica.
COREY: Sim. No começo o que eles faziam era viajar
nessas embarcações maiores em forma de disco que tinham e procuravam lugares
para construir. Eles estavam a descobrir como as diferentes zonas da Lua
poderiam ser perigosas caso você não tivesse permissão para estar lá. Então
eles estavam a fazer todas essas descobertas e erros e no começo eles
encontraram alguns edifícios antigos que eles realmente acabaram por
pressurizar e usar durante um curto período de tempo enquanto eles construíam
as suas bases.
Jimmy: Então era basicamente uma
suástica construída a partir de contentores. Estou a imaginar isso corretamente?
COREY: Semelhante. Okay, certo.
JIMMY: OK,
entendo-o. E quando eles chegaram a Marte? Foi
em 1940? Isso foi durante a Segunda Guerra Mundial?
COREY: Sim, isso foi em meados de 39 até o início dos anos 40 em que eles realmente começaram a fazer essas expedições
impressionantes. E eles tentaram fazer uma viagem até um certo sistema estelar
e acabaram, eu creio, por perder a tripulação.
JIMMY:
Interessante. Com a base de Marte que você descreve, e eu acho que isso também
ocorreu na Lua. Você
descreveria a situação como se eles tivessem escavado os locais? O solo local,
e colocando isso em sacos de areia, certo? Com os sacos de areia
construíam paredes e depois pulverizavam coisas sobre elas.
Foi assim que
eles fizeram isso?
COREY: As pequenas coisas de tipo básico que
construíam à superfície eram feitas desta maneira. A maior parte era construída
no subsolo, mas se você tivesse que ter um posto de segurança com 30 ou 60
operadores, então eles teriam esses enormes sacos de areia de 6 pés de
comprimento cheios com terra marciana local.
JIMMY: Certo.
COREY: E depois com isso construíam as paredes e
depois eles cobriam-nas com essas coisas semelhantes às lonas de cobrir os
camiões.
JIMMY: Certo.
COREY: Eles fariam isso por dentro e por fora. E
quanto ao interior eles começariam a construí-lo com paredes e tubos, você
sabe. Ficava muito parecido a uma autocaravana com sistemas elétricos.
JIMMY: Parece
que Elon Musk percebeu tudo ao contrário não é? (Risos). Só faz
sentido se você pensar sobre isso.
COREY: (risos) Sim.
JIMMY: É uma
maneira muito, muito interessante de olhar para isto.
COREY: Isso é algo que, você sabe, eles vão viver em
latas durante algum tempo, mas depois que eles vão aprender a moldar as coisas
do chão. Eles provavelmente vão começar a levar coisas estranhas para lá como
bambu e tentar fazer com que cresça, e começar a usar esse material. Há muito
que pode ser feito e com o qual eles já fizeram experiências.
JIMMY: Sim,
totalmente. E o que acha que ele (Elon Musk) sabe sobre Marte?
Obviamente ele acha que sabe muito. Mas, você sabe,
onde quer que ele comece a construir, ele vai estar longe das coisas que já existem lá?
Quer dizer,
para as manter compartimentalizadas?
COREY: Eu ficaria chocado se ele não estivesse, uh, se
ele não tivesse que apresentar as ideias para pré-aprovação primeiro,
nomeadamente as áreas em que ele gostaria de montar essas pequenas colonias.
JIMMY: Sim, sim.
Vai ser interessante. Estou muito entusiasmado com a privatização do espaço, você sabe o que quero dizer? Manter os
principais interessados longe disso. Vamos ver como tudo isso se desenrola.
COREY: Sim, têm
havido muitas interferências até agora. (Risos)
JIMMY: (risos)
Exatamente, exatamente.
Bem, e depois da Segunda Guerra Mundial tivemos a Operação High Jump. E o que
foi descoberto, e o que
realmente aconteceu na High Jump?
COREY: Bem, eles tinham uma grande quantidade de
informações, e muita dela era difícil de acreditar, sendo que parte das
informações tinha a ver com… William Tomkins
publicou recentemente o seu livro, com as suas
informações, o que me tem convencido de que muitas das informações para as
quais eu olhava nos tablets de vidro inteligentes tinham tido origem nos
resumos informativos que ele compilou na década de 40.
JIMMY: Certo.
COREY: Quero dizer, é estranho.
JIMMY: E as
descobertas feitas lá em baixo, porque temos os draconianos, e os draconianos mostraram aos nazis a
sua base na Antártida? Como é que isso aconteceu? Os
draconianos estavam lá primeiro obviamente.
COREY: Sim, os draconianos acabaram por trazer os
nazis para a Antártica nessa época e mostraram-lhes uma área de cavernas
subterrâneas onde eles poderiam facilmente, com a tecnologia e poder industrial
que tinham na época, construir um sistema de bases bastante extenso.
JIMMY: Você sabe como essas cavernas foram
formadas?
COREY: Bem, muitos delas foram formadas apenas a partir do vulcanismo e das
placas tectonicas.Alguns destes sistemas são fendas gigantes de placas que se
separaram e foram preenchidas por água, e outras não são preenchidas com água.
Muitas delas são sistemas de canais de lava que estão a grandes profundidades
abaixo da superfície. Você sabe, a Terra tem uma estrutura mais semelhante a um
favo de mel, mais além daquilo que é a compreensão atual.
Temos cavernas e sistemas de
túneis. Alguns deles nunca se ligaram naturalmente, mas foram abertos por seres
antigos, os quais não fazemos ideia de quem eram.
JIMMY: E qual era a sua dimensão?
O que é que
você viu quando esteve lá debaixo do gelo?
Parecia que estávamos a voar
sobre uma área onde, eu creio, muitas naves entravam. Era um estaleiro, essa
área maior. E haviam esses enormes submarinos com propulsão eletromagnética que
tinham essas prateleiras abertas sobre eles e esses guindastes volviam-se num
carril de comboio e estavam descarrega-los, e eles eram enormes. Depois eu vi,
quando nós nos movemos para abaixo da superfície da água dentro da nave na qual
eu estava, esses submarinos que viajam debaixo de água e viajam através deste
sistema de fendas que percorre todo o espaço desde o canto noroeste da
Antártica através de América do Sul e mais acima através da América Central até
à costa oeste dos Estados Unidos.
JIMMY: Porque é que os draconianos levaram os
nazis lá? Eles não encontravam nada de
negativo nessa associação aos nazis? Porque é que eles tinham esse tipo de
Aliança?
COREY: Bem, eles essencialmente tinham o mesmo tipo de
ideologia e de objetivos. A conquista do mundo era a sua agenda e,
ambos os grupos, draconianos e
nazis, eram muito ocultos.
Então eles eram, você sabe,
muito semelhantes.
JIMMY: Terá sido porque certos elementos de certas sociedades, como a Vril
talvez, eram alemães positivos e eles
estavam alinhados com isso? Eles compreenderam os Alemães, a
agenda nazi da Segunda Guerra Mundial e você acha que os draconianos teriam recuado se soubessem?
COREY: Bem, os draconianos já eram negativos e por
isso eles não se importavam se os nazis eram positivos ou negativos. Existiam
outros seres não-terrestres com os quais nós estávamos, como seres humanos, com
os quais estávamos a começar a interagir, e isso incluiu alguns desses grupos
de aparência nórdica, e eles também estavam em contacto com os nazis, mas
estavam a fazer contacto com Alemães mais positivamente orientados, como a
Maria Orsic e o seu grupo.
JIMMY: Certo,
certo. Vamos fazer uma pausa dentro de 60 segundos mas eu queria fazer esta
pergunta, porque quando voltarmos, vamos abordar o projeto “Paperclip” e,
depois, vamos dar um salto para os eventos mais atuais. Os
draconianos controlavam os alemães ou era ao contrário: os alemães controlavam os draconianos?
COREY: Essencialmente era uma aliança. Eles estavam a
trabalhar juntos. O objetivo era o de produzir uma grande quantidade de, uh,
eu creio, naves espaciais que
eles poderiam usar para sair e conquistar outros sistemas estelares, de acordo
com os projetos draconianos. Dessa forma aparentava ser uma parceria, mas os
draconianos provavelmente tinham algo na manga.
JIMMY: Certo,
certo. Assim, por outras palavras, não era exatamente uma relação mutuamente
benéfica.
COREY: Certo.
JIMMY: Sim,
interessante. OK, vamos fazer uma pausa agora.
Quando voltarmos, vamos abordar o projeto Paperclip. Temos de
ir ao projeto Paperclip, porque essa foi a próxima etapa no desenvolvimento do
PES. Este é o Fade to Black, e eu sou o vosso anfitrião Jimmy Church. O nosso
convidado de hoje é o Corey
Goode. Vamos rever a história completa do PES, a guerra interestelar e o que
está a acontecer hoje em dia, bem como responder a todas as suas perguntas. (59:47)
Fade to Black (63:
52-167: 22)
JIMMY: Nós temos
falado sobre os cientistas alemães e os draconianos. Corey,
precisamos de abordar o Paperclip. Os
cientistas alemães que chegaram aqui através do Paperclip, eles
apresentaram-nos aos draconianos e à sua tecnologia, ou os Estados Unidos já tinham algum tipo
de conhecimento sobre quem eram os draconianos e o que eles estavam a fazer
aqui?
COREY: Sim, os Estados Unidos já tinham um bom
conhecimento sobre três ou quatro espécies diferentes que estavam planeta,
quando nos referimos à época do Paperclip. O que os Estados Unidos realmente não
entenderam foi o quão dedicados esses cientistas Paperclip ainda eram, muitos deles ainda eram, do partido
nazi, e que agora se tinha deslocado para a Argentina e para a Antártica.
JIMMY: Certo.
COREY: Então essas pessoas estavam em contacto através
de espiões, que já estavam ativos desde a Segunda Guerra Mundial, em contato
com a sua rede de espionagem, com seus superiores na Antártida e na Argentina.
Então eles estavam a receber ordens, e eles estavam passar informações para lá
e para cá. Eles estavam a interferir nos desenvolvimentos tecnológicos dos
Estados Unidos sempre que necessário. Eles fariam com que as experiências não
funcionassem corretamente ou a tecnologia falhasse. Então eles estavam em
oposição a nós no início, mas tudo isso mudou no início dos anos 50, por volta de 1952, quando depois, eu creio, da operação High Jump, nós fomos até à Antártida e percebemos que não
poderíamos vence-los tecnológica ou militarmente. Posteriormente tivemos os
nazis a voar sobre Washington DC e essencialmente usarem isso como dissuasor
para forçar os americanos a negociarem com eles.
JIMMY: Os draconianos partilharam tecnologia
militar? Obviamente eles partilharam a antigravidade, discos voadores,
tecnologia de viagens espaciais e tecnologia exótica mas, e quanto armas?
COREY: Eles partilharam tecnologia com os alemães. Mas você tem que entender a
transferência para a tecnologia alemã de pesquisa e desenvolvimento onde eles
tinham que utilizar a tecnologia que estava além da sua compreensão, encontrar
uma forma de casar essa sua tecnologia com a nova e, depois, produzir um
resultado consistente que fosse satisfatório, e depois leva-la até um ponto em
que eles a pudessem fabricar e aplica-la em campo.
JIMMY: Quando a Segunda Guerra Mundial terminou
eles não tiveram a oportunidade de desenvolver a tecnologia à qual eles foram
introduzidos?
COREY: Certo.
JIMMY: Teria
sido uma história diferente. Partindo desse pressuposto, e pela sua pesquisa e
o que você foi capaz de descobrir,
o quão perto
eles estavam realmente de conseguirem criar uma grande quantidade de problemas?
COREY: Eles estavam perto. Eles tiveram capacidade,
com a ajuda de alguns dos grupos subterrâneos da Antártica, de repelir um grupo
de batalha, que basicamente tinha como objetivo invadir a Antártida. Então eles
estavam muito próximos.
JIMMY: Sim. E o que os países sabiam sobre os
draconianos? Eles tiveram contacto com eles? Nessa época, eram apenas os
Estados Unidos e a Alemanha que sabiam, ou existiam outros países também?
COREY: Os alemães já conheciam os draconianos, sob
diferentes nomes, desde há muito tempo, através das suas práticas ocultistas.
Muitos desses alemães eram praticantes de antigas práticas ocultistas alemãs
que faziam com que esses seres se manifestassem.
E acontece que esses seres eram,
você sabe, Reptilianos. Eles estavam a contatá-los através da magia cerimonial
e rituais já desde há algum tempo, antes de darem o salto tecnológico. Isso foi
conseguido através da tecnologia e não apenas espiritualmente.
JIMMY: Eu tenho
mais três perguntas e depois vamos seguir em frente. A Primeira é se os Estados Unidos sabiam
das bases na Lua e em Marte? Em segundo lugar, se os nórdicos estavam envolvidos ou se
eram apenas os draconianos nesse momento? E, em terceiro lugar, se os nórdicos estavam envolvidos nas
negociações da aliança que estavam a ocorrer com os draconianos e o resto do mundo?
COREY: OK, vamos responder a uma de cada vez.
JIMMY: Sim,
certo. Primeiro, se os nórdicos
estavam cientes sobre essa relação entre os draconianos e o resto do mundo?
COREY: Sim, os nórdicos tentaram advertir os Estados
Unidos sobre fazerem acordos com esse grupo de draconianos, mas é claro que os
humanos não deram ouvidos. Eles pretendiam que os nórdicos nos fornecessem uma
grande quantidade de armamento avançado, que eles não estavam dispostos a nos
fornecer pois nós não estávamos espiritualmente em equilíbrio com nosso
desenvolvimento tecnológico nessa altura. Então eles sabiam o que estava a
acontecer. Eles estavam a interagir conosco ao mesmo tempo. Quando as pessoas
pensam sobre os draconianos, ou pensam sobre esses diferentes grupos, elas
tentam associá-los a esses períodos de tempo em que um grupo entrou em contacto
conosco.
Mas nós tivemos vários grupos em
contacto conosco ao mesmo tempo.
JIMMY: E nós
tivemos a par de tudo isso que estava a acontecer e do conhecimento que estava
a ser partilhado, os Estados Unidos que sabiam sobre a base lunar e o que estava a acontecer em Marte?
COREY: Bem, eles tinham informações sobre, eu creio, o
sistema de bases rudimentares que tinha sido desenvolvido. Eles não estavam a
receber, até depois do final dos anos 50, quando realmente começamos a trabalhar com o
grupo nazi separatista da América do Sul, nós realmente não tínhamos toda essa
informação ainda.
JIMMY: O que me
diz, e eu realmente preciso da sua confirmação sobre isso, é que o grupo Paperclip estava a atrasar-se
e nós achamos que isso ia chegar a algum lado. Eles certamente sabiam sobre o
que estava a acontecer, na Lua e em Marte, mas não nos contaram sobre isso.
COREY: Certo. Era esse o plano desde o início. Os
nazis possuíam essa tecnologia que queriam desenvolver e queriam usurpar os
Estados Unidos e o poder industrial que os tinha vencido. Tínhamos produzido
cinco ou dez tanques para cada um dos deles. Então, eles queriam usar a nossa
infraestrutura para construir uma infraestrutura mais ampla no espaço sideral e
para isso precisavam de infiltrar-se. No começo, quando estávamos a fazer
acordos com esses grupos separatistas nazis, tínhamos planeado desde o início
que iríamos infiltrá-los e assumir o comando. Mas eles já estavam vários passos
à nossa frente nesse processo.
JIMMY: existe
uma razão pela qual Von Braun –
supostamente, eu diria – só nos colocou na Lua até 1969 quando,
obviamente, já havia uma base lunar lá. Terá existido uma tentativa deliberada de sabotar o programa espacial
público?
COREY: Bem, tudo isso era compartimentalizado. Quem
sabe o que Von Braun sabia sobre o programa espacial que estávamos
a desenvolver, você sabe, porque nós já estávamos a ir para a Lua,
você sabe, antes do tempo das
missões Apollo.
JIMMY: Certo.
COREY: Então tudo isso é altamente compartimentalizado
como eu disse.Alguns destes programas espaciais do complexo militar industrial,
do qual fazem parte a NSA, DIA, os serviços secretos da Força Aérea, e que têm
um par de estações espaciais a cerca de 600 ou 800 quilómetros da órbita da
Terra, e tem um certo número destas naves exóticas, como aquelas com forma
triangular que usam nas suas operações. Então, muitas dessas pessoas receberam
informação limitada e não sabem nada sobre as bases na Lua ou em Marte, mas a
eles foi-lhes dito que estavam no topo da pirâmide em termos de acesso a
informação privilegiada, e eles simplesmente não aceitariam nada que você lhes
dissesse porque simplesmente não se encaixa na sua realidade programada.
JIMMY:
Os draconianos saiam e entravam da Terra
livremente naquele tempo também? Eles iam e vinham?
COREY: Ao mesmo tempo. Durante um certo tempo.
JIMMY: Nos anos 50?
COREY: Sim. Sim, eles viajavam de e para a Terra e
pelo nosso sistema solar.
JIMMY: Obrigado. ESTÁ BEM. Agora vamos avançar um pouco na cronologia e vamos para a “fuga de
cérebros”.
O que foi a
fuga de cérebros?
COREY: Bem, uma vez que os nazis se infiltraram
suficientemente no Ocidente, eles puderam começar, realmente começaram a
construir esta infraestrutura, e eles precisavam das pessoas para o fazer, e
eles queriam as melhores mentes, os melhores engenheiros,
o melhor que eles pudessem
encontrar para começar a fazer isso.
Então eles abordaram essas
pessoas, disseram-lhes que um asteróide ou algo do género estava a caminho de
atingir a Terra e que eles eram os melhores dos melhores, que eles eram
especiais e tinham sido escolhidos para um projecto de continuidade da espécie
para Levar os seres humanos para Marte, digamos, e estabelecerem colonias e
infraestruturas industriais lá, para aumentar a probabilidade de que a nossa
espécie sobrevivesse.
JIMMY: E quando
a fuga de cérebros estava ativa, os participantes que se voluntariaram, uma vez
informados, eles tiveram a
oportunidade de voltar atrás? Ou foi mais semelhante a um sequestro na
práctica, certo?
Quase escravizados é a palavra que eu quero usar.
COREY: Certo. Uma vez que você entrava, e você estava
lá dentro, e eles enganaram muitas dessas pessoas. Eles mostraram-lhes
folhetos, que eram na verdade imagens de algumas das nossas bases militares
subterrâneas profundas, que são para manter a elite da Terra em segurança. E
eles diziam-lhes, isto é em Marte, e eles veriam esses grandes elevadores de
vidro a subirem,
verdadeiramente futuristas, e
diziam-lhes que aquilo era como na série dos Jetsons. Que você ia viver como os Jetsons. E eles, você sabe, levavam as famílias com
eles e depois chegavam a Marte e passavam por um processo de verificação que
era na realidade muito rápido para depois descobrirem que, de fato, eles e as
suas famílias agora eram escravos.
JIMMY: Quantos estavam envolvidos? E uma grande
quantidade veio da América do Sul também, certo?
COREY: Sim, América do Sul, Estados Unidos, Europa,
Ásia. Foram busca-los a todo o lado.
JIMMY: E qual é a sua melhor estimativa de
quantas pessoas estavam envolvidas?
COREY: O número de pessoas chegou aos milhões ao longo
de décadas. Esta era uma coisa que estava em curso. Houve um grande impulso no
começo, para obter, você sabe, precisamos de 50.000 pessoas imediatamente. E,
depois disso, eles só precisavam sustentar os números, além de trazerem pessoas
novas das quais precisassem, para sustentar os números, porque essas pessoas
também estavam a procriar nas bases.
JIMMY: E na
realidade era só um bilhete de ida.
COREY: Sim.
JIMMY: Você não
voltou.
COREY: Não.
JIMMY: OK.
Agora, e com isso, por incrível que pareça,
poderíamos provavelmente voltar atrás
e olhar para os números e encontrar uma grande quantidade de pessoas
desaparecidas, certo? Existe
isso também. O outro ponto é, como poderiam
eles manter algo assim tão secreto? E como é que nós não sabemos sobre isso, e
como é que não podemos explicar isso? Como é que você mantém um projeto
como esse, que é tão grande, com 50 milhões de pessoas desaparecidas ou
escravizadas, como mantiveram
esse segredo?
COREY: Bem, você sabe, se as pessoas não voltam, elas
não podem contar os seus segredos. Mas eles, e eu acredito que David Wilcock no passado já conversou com pessoas que
falaram sobre isso, faziam com que eles preenchessem muitos cartões postais,
dissessem à família que estavam a trabalhar num local exótico e, sabe, depois
as famílias começavam a receber menos e menos cartões postais até que deixavam
de ter noticias deles. E as pessoas simplesmente desapareciam das suas vidas,
assim. Esquecidos.
JIMMY: OK, então
vamos passar para 1980. A Ala
Solar [Solar Warden] foi criada. Leve-nos até lá. O que aconteceu em 1980?
COREY: Sim, a Ala Solar foi criada. Estavam a construir as primeiras naves que
eram essencialmente submarinos glorificados muito grandes, que tinham
impulsores de torção eletromagnéticos.
As fontes de alimentação, no
início, eram apenas os reatores de energia nuclear de última geração da altura.
Posteriormente eles atualizaram-nas para esses reatores de tório e, muito mais
tarde, no final dos anos 90, por volta desse período, eles fizeram a
atualização para os módulo alimentação de energia de ponto zero que tinham.
Esses módulos ocupavam muito menos espaço do que os anteriores reatores que
eram muito grandes.
JIMM: Essas
naves eram obviamente enormes.
Onde é que
eles os construíram?
COREY: Foi-me dito que eles construíram-nos em Utah, e
que eles eram modulares. Eles foram construídos por secções.
O casco exterior daquele em que
eu estava foi construído em duas partes. E depois no interior eles poderiam
construir módulos que iriam deslizar para dentro e para fora do casco interior,
uh, se isso faz sentido.
JIMMY: Sim. Você
os descreveu como submarinos, e você pediu para eu ver um vídeo, o que eu fiz,
e você disse que se você conseguisse entender isso então poderia entender o que
essas naves eram basicamente, só que numa escala muito maior. Você fez outro
comentário que eu achei realmente muito interessante.
Você disse que
quem construiu essas naves, eles construíram um originalmente?
COREY: Sim, bem, eles construíram um grupo. Eles
constroem porta-aeronaves. Eles tinham a embarcação menor que serviria de apoio
a essas naves no espaço, mas estas são as embarcações maiores que eu descrevi.
JIMMY: E as
tripulações que construíram as naves viveram nelas à medida que as construíam.
COREY: O grupo de engenharia viveu principalmente a
bordo da embarcação enquanto eles a terminavam de construir para que pudessem
compreender os sistemas por dentro e por fora.
JIMMY: E como é que eles deixaram a Terra? Porque
nós vamos abordar a questão do COL agora.
Quero dizer, essa é a próxima etapa na nossa cronologia.
Como é que
eles podiam deixar a Terra sem serem vistos?
COREY: Muitas vezes eles são vistos.
JIMMY: Certo.
COREY: Sim, mas eles levantam voo num determinado
momento,
quando supostamente é menos
provável serem avistados.
Eles descolam da superfície da
terra, entram em órbita externa, entram em contacto com o comando da
operações lunar, que é essencialmente o controlo de tráfego aéreo para a área em redor da
Terra e depois eles são informados da zona para onde foram designados.
JIMMY: Certo.
Certo. E os russos ou os chineses, ou mesmo os australianos que tinham um radar
bastante potente e os ingleses,
eram capazes
de os rastrear? Eles sabiam que essas naves estavam a viajar entre a Lua e a
Terra naquela época?
COREY: Eles ganharam consciência deles à medida que os
seus programas espaciais começaram a desenvolver-se. Os russos começaram a
desenvolver essas embarcações com formas esféricas que eram bastante
manobráveis e confiáveis. Eventualmente eles começaram a trabalhar mais de
perto com os Estados Unidos durante a época da Guerra Fria. Muita coisa da
Guerra Fria era, acho eu, teatro.
JIMMY: Sim.
Vamos prosseguir para falarmos de Ronald Reagan daqui a
pouco, mas eu quero abordar isto primeiro: a base original alemão foi
transformada no COL.
Porquê? Porque
não construir algo novo?
COREY: Bem, para obter imóveis na lua, ter qualquer
propriedade em que você seja capaz de construir é uma coisa muito positiva.
As zonas estão divididas entre
muitos grupos não-terrestres. É como se eles separassem a Antártida em zonas
que os Estados Unidos controlam, que a Rússia controla, você sabe, e a Lua
também é assim. Os grupos são muito segmentados uns em relação aos outros,
e eles não permitem invasores.
JIMMY: A base alemã original estava numa zona à
qual tínhamos acesso, é o que você está a dizer?
COREY: Sim, os alemães receberam dos draconianos uma
área em que eles poderiam construir, reivindicada pelos draconianos.
JIMMY: Em 1986 havia o programa “de volta
aos vinte” que o envolvia. Então o COL já estava operacional, certo?
COREY: Certo.
JIMMY: Isso foi
por volta de 1981-82.
1986 foi o
programa “de volta aos 20”. O que era isso?
COREY: Sim, o programa “de volta aos 20” era o programa que eles normalmente faziam, era
uma oferta que eles normalmente faziam ao pessoal militar. Mas precisavam
também de especialistas civis. E é um programa em que você aderia para ir para
o espaço durante 20 anos, e no final daquele 20 anos, era trazido de
volta à Terra depois de lhe apagarem a memória, ou ter a mente completamente
numa bagunça sem que você percebesse porquê ou se lembrasse de alguma coisa. E
então eles, e este é o lugar onde você perde as pessoas,
(risos) eles regrediam a sua idade
através de algum tipo de método farmacêutico. E, posteriormente, eles “remendavam
você de volta”
no tempo do qual o tinham
levado.
JIMMY: E, por
que não, esta é a pergunta que você provavelmente recebe vezes, e eu vou
abordá-la agora. Porque não
deixá-lo na mesma idade? Qual era a necessidade da regressão?
COREY: Eles tinham, havia algum tipo de negócio a
decorrer, em que se eles extrair ativos dessa forma esses ativos tinham de ser,
quando já não precisavam mais
deles, esses ativos, sendo pessoas como eu, tinham de ser devolvidos ao ponto
no tempo e em idade mental em que estavam quando eram extraídos.
(Nota: Às 85:12 na versão editada = 1: 23: 54 na
versão completa).
Porque isso era dessa forma, eu
não sei, mas acho que tem a ver com uma troca de tecnologia entre os grupos
nórdicos e alguns desses grupos de sindicatos dos governos-sombra que acabaram
por criar alguns desses programas espaciais secretos.
JIMMY: E quantas
pessoas estavam envolvidas, naquela época e tanto quanto saiba, no programa “de volta
aos 20”, e se todas elas foram regredidas?
COREY: Bem, sim, todos foram regredidos, até mesmo os
militares. Eles tinham pessoas que eram, você sabe, obviamente militares no
programa espacial, e eles tinham sido extraídos para fazer este programa “de volta
aos 20” e que serviam nas forças
armadas regulares. Então eles como que foram recrutados para fora do exército
regular. Quando eles terminam a comissão são devolvidos ao mesmo período de
tempo em que foram extraídos e também veem as suas memórias apagadas.
COREY: sim, ao longo do tempo no programa espacial
você veria essas pessoas. Haveriam pessoas em uniformes diferentes, energias
diferentes delas, e você assumiria que elas eram todas parte do mesmo programa
que você. E você simplesmente não sabe nada sobre eles. Mas à medida que o
tempo progredia você ouvia as pessoas a falarem sobre esse grupo, eles não
gostavam da atitude deles, e então você começava a ouvir e a obter informações
sobre os outros grupos ao longo do tempo.
COREY: Era um grupo muito, eles pareciam nazis,
pessoas do tipo nazi, e que durante muito tempo não tivemos ideia do que
estavam a fazer na Ala Solar. Mas eles obviamente tinham naves de cariz mais
ofensivo do que aquelas nas quais nós voávamos, e eles eram muito sigilosos e
tinham um ar de superioridade como se eles fossem mais importantes ou soubessem
algo que nós não sabíamos. E, finalmente, acabamos por descobrir que eles
voavam ao lado dos draconianos para controlarem e conquistarem territórios
também.
JIMMY: Porquê? Para que é que ela foi usada? Quando
você diz isso, parece quase ofensiva. Era ofensiva e defensiva?
COREY: A frota obscura?
Era puramente uma força ofensiva. Eles estavam
armados até aos dentes e eles voavam para fora do nosso sistema solar quase
exclusivamente, ao lado dos draconianos.
JIMMY: Então eles continuaram a desenvolver aquela tecnologia que lhes foi
apresentada, e essas armas na Segunda Guerra Mundial, e agora estamos em meados dos anos 80, e eles
estão armados até os dentes, e eles têm uma frota completamente ofensiva,
preparada para a guerra.
COREY: Sim, e a certo ponto, quando desenvolvemos uma
certa compreensão dessas tecnologias antigravidade e escalares, os nossos
engenheiros começaram a construir essa infraestrutura intensivamente, através
do complexo industrial militar e começamos a construí-lo muito bem, e nós muito
rapidamente aprendemos a ser capazes de fabricar muito daquilo que nos foi
dado.
COREY: Sim.
JIMMY: Mas os
alemães e os draconianos tinham uma base comum lá em cima que estava fora dos
limites. O que você sabe sobre isso?
COREY: Muito pouco. O que eu descobri é que eles estão
a fazer uma grande quantidade de experiências genéticas. Uma grande parte dela
são laboratórios, e eles também têm áreas que lidam com o comércio de escravos
humanos que está a acontecer.
JIMMY: Ok. Eu
não quero entrar no comércio de escravos ainda,
porque há também o CCI que entra em jogo aqui, o Conglomerado
Corporativo Interplanetário que está lá.
COREY: Certo.
(Nota: Minuto
1:28:19)
JIMMY: E eles
estão envolvidos no comércio. E parte disso é o comércio de escravos
interestelares. Mas primeiro,
o que é o CCI? E é apenas uma máquina de fazer dinheiro?
COREY: Basicamente é um conglomerado. O conglomerado
corporativo interplanetário, basicamente é quem dirige, é um super-conselho
diretivo, como um conselho diretivo que você teria numa empresa.
JIMMY: Certo.
COREY: E em muitas dessas empresas como a Lockheed Martin e a Boeing, você tem alguém que está no
conselho, que está no conselho diretivo há 20 anos, e que está a preparar-se
para se se aposentar. Se eles têm o que é preciso, eu acho, eles serão
oferecidos. A abordagem é do género “você sabe, ouça, por que você não
vai em frente e aposenta-se e depois vem trabalhar para nós no super-conselho
executivo, onde você terá muito mais acesso a essas tecnologias que você tem
vindo a desenvolver”. Eles entram então para super-conselho de administração onde eles terão
um representante de cada um desses diferentes grupos do complexo industrial
militar.
(1: 29: 36 – intervalo – recomeça na marca 1:33:17)
JIMMY: Tudo bem,
bem-vindo de volta ao Fade to Black. Certo,
Corey, estávamos a falar sobre o tráfico interestelar de escravos e o
CCI. Esta é uma das partes mais assustadoras de tudo isso, que nos assusta. E
quando estamos a falar sobre o comércio interestelar de escravos, primeiro,
vamos recuar um pouco. Existem muitas rotas comerciais por todo o nosso sistema
solar e no nosso aglomerado local de estrelas que envolvem o comércio, também
de minerais, e qualquer que seja a tecnologia. Existem rotas comerciais, como as
que nós temos aqui na Terra que atravessam estados ou oceanos.
Isso é o que fazemos, nós comercializamos. Bem, essas mesmas coisas
estão a acontecer lá fora, por todo o Universo e no nosso aglomerador local de
estrelas. Assim sendo quando você começar a fundir o comércio normal de
mercadorias com o comércio de escravos interestelares, as pessoas entram em
pânico. Do que é que estamos a falar aqui?
E é apenas comércio de escravos?
COREY: Sim, é um comércio de escravos que não é muito
diferente do tráfico de seres humanos que temos aqui na Terra. E muitos dos
seres humanos que são raptados, são levados porque, e isso soa estranho, nós
somos bons engenheiros. Nós somos bons solucionadores de problemas, quando
colocados no ambiente certo.
Então eles usam-nos por diversos
e diferentes tipos de razões. E sim,
este comércio de escravos é algo
que acontece já desde há muito tempo. Esse conglomerado corporativo
interplanetário decidiu que,
uma vez que desenvolvêssemos a
tecnologia para podermos policiar a Terra, íamos impedir que esses grupos
entrassem e sequestrassem humanos e os raptassem. E nós usaríamos essas pessoas
como uma mercadoria, quando digo nós refiro-me à elite ou aos seres humanos que
controlam isso tudo. Eles notaram a oferta e a procura. Existia uma demanda
pelo que essas entidades chamariam de produtos biológicos, que depois
trocávamos por tecnologia ou outros produtos biológicos.
JIMMY: Agora, e
com isso, com escravo, você tem força laboral, e eu percebo essa parte. Você
tem o lado intelectual e os cérebros. Mas o lado
mais negro disso é que nós éramos gado? Nós éramos carne? Estávamos a ser
comidos?
COREY: Sim, infelizmente, para alguns desses seres,
eles usariam os seres humanos, ou porções de humanos como alimento, sim.
JIMMY: Você já viu alguma evidência disso,
diretamente?
COREY: Sim.
JIMMY: E o que você viu? E como é que você sabia
que isso estava a acontecer e que havia algo que estava a acontecer? O que
aconteceu?
COREY: Quer dizer eu sabia que havia algo a acontecer
durante os primeiros seis anos ou assim. Nós estávamos a fazer, de vez em
quando, quando estávamos a caminho de irmos para uma determinada área do
sistema solar, nós carregávamos muitas dessas caixas muito grandes, que
pareciam ser feitas para transportar equipamentos técnicos ou alguns tipo de
armamento. Mas essas caixas tinham uma componente tecnológica embutida nelas. E
foi algum tempo depois que eu descobri, através do apelo de uma rapariga que
também estava no programa pela qual eu tinha um fraco, que me fez a mim e a
outro indivíduo irmos a uma zona onde tínhamos algumas dessas caixas
armazenadas para transporte. E ela acabou por abri-los e acabamos vendo o que
estava lá dentro. E não era o que eu esperava. Eu não esperava que existissem
seres humanos a serem encaixotados a e serem transportados por aí.
JIMMY: Uau, eles eram corpos integrais ou eram tipo
carne? Quero dizer, eu não quero ser grosseiro aqui.
COREY: Sim, eu realmente não posso falar mais sobre
isso sem ser correr o risco de ser explícito. Mas as pessoas estavam conservadas
nalguma forma de estase, e existiam outras pessoas que já tinham sido
esquartejadas como gado.
JIMMY: Certo. Certo. Ok, wow, isso é pesado mas, novamente,
temos gado e porcos e galinhas aqui, e para outra espécie, outro ser,
era a mesma forma com que eles olhavam para nós. Eles não olhariam para
nós de forma diferente. E nós temos que estar abertos a essa possibilidade. Uma
pergunta que me leva ao próximo assunto é o porquê de construir esta frota
espacial ofensiva e defensiva, não só a frota obscura,
mas a Ala Solar também? Nós fomos
ameaçados? Existe uma razão para termos uma frota ofensiva e defensiva? (1:38:54)
COREY: Bem, sim, absolutamente. E a Ala Solar tinha
ambos. Eles tinham algumas naves de pesquisa, e algumas naves de apoio que não
estavam fortemente armados. Uma das razões pelas quais a Ala Solar foi
construída foi para ser uma Guardiã do nosso sistema solar,
para ajudar a prevenir que um
grande número dessas espécies intrusivas entrassem, fizessem uma rápida
colheita, num país do Terceiro Mundo por exemplo, raptassem 10, 30, 100 ou mais pessoas, às vezes uma pequena aldeia
por inteiro e depois levantassem voo para fora do nosso sistema solar para
nunca mais serem vistos novamente. Você sabe que havia uma grande quantidade de
cenários diferentes a acontecerem e estávamos a descobrir a dimensão das
civilizações galácticas, quero dizer, o quão grande realmente eram. Nós
estávamos a aprender isso e, infelizmente, eles não são todos seres angélicos. Alguns
deles estão aqui para se aproveitarem de nós e outras são apenas amorais: eles não entendem que aquilo que nos estão a
fazer é bom ou mau.
JIMMY: Bem, como
você ou qualquer outra pessoa que estava dentro do programa, você mesmo
incluído, foi-vos dito ou foram
levados a crer que talvez pudesse vir a haver uma Divulgação dos programas em
que você estava a trabalhar e de contacto com extraterrestres?
COREY: Ah, sim, foi-nos dito durante todo o processo
que algum dia isso iria ser revelado e que nós iríamos ser vistos como os
irmãos Wright ou os primeiros astronautas.
JIMMY: Certo,
certo. E era quase como uma cenoura, dizer-vos que estavam realmente a praticar
o bem, e que todos iriam descobrir isso eventualmente, e então apenas sentem-se confortavelmente
e não se preocupem?
COREY: Sim, quero dizer, as pessoas que estão a fazer
isso, que estão a trabalhar nesses programas, eles acreditam que estão a fazer
as coisas em prol de uma agenda positiva. Eles pensam que estão a fazer o que
está certo.
JIMMY: Vamos
falar sobre a chegada das esferas gigantes. E, em particular, vamos falar sobre
a “A Inquisidora”. O que era
“A Inquisidora”, e quando é que isso aconteceu?
COREY: Bem, essa informação eu já a tinha ouvido
algumas vezes. David também ouviu isso de uma das suas fontes e que, durante os
anos 80, esta grande esfera metálica entrou no nosso sistema solar e começou a
voar ao redor dos planetas, em rotas aleatórias ao redor dos planetas, e o
nosso programa espacial secreto confrontou-a. Eles disseram que estavam apenas
de passagem, essencialmente uma viagem de exploração, e o programa espacial
secreto humano disse-lhes para deixarem o sistema solar imediatamente, e foi o
que fizeram.
JIMMY: Eles disseram que eles estavam apenas de passagem.
COREY: Sim.
JIMMY: (risos) Interessante. E dissemos-lhes que năo eram bem-vindos. Terá sido porque estávamos com medo?
Certo? Estaria relacionado?
COREY: Sim, mas nos anos 80, um protocolo já havia
sido desenvolvido. Postos de controlo já estavam a ser colocados fora de nosso
sistema solar, essencialmente transmitindo protocolos, pelo que quando você
entra no nosso sistema solar, você tem que parar dentro desse quadrante, enviar
um sinal “amigo ou inimigo” e, depois, serem dadas informações ao controlo de tráfego aéreo,
essencialmente.
JIMMY: Interessante.
E mais tarde, não chegaram
mais esferas que se posicionaram por todo o sistema solar? Ou elas como que
apenas apareciam e desapareciam?
COREY: Sim, elas chegavam em aglomerados. Elas
começaram a chegar desde o exterior do sistema solar entrando pelos portais
através do Sol. E à medida que entravam no nosso sistema solar elas
imediatamente ativavam a camuflagem e ficavam transparentes.
E o programa espacial secreto,
as pessoas dos programas espaciais secretos do complexo militar industrial,
ficavam excitados porque pensavam bem “este é o retorno dos deuses
sumérios”. Mas essas esferas, depois de se
tornarem transparentes, também se recusaram a responder às súplicas de qualquer
um dos seres humanos que tentavam fazer contacto com eles. Então eles sabiam
que algo não estava a bater certo naquele momento.
JIMMY: Certo.
Quando falamos em esfera e, é claro, temos a aliança das esferas, e temos as
esferas que apareceram na sua sala de estar. Estamos a falar sobre a mesma
coisa, ou não é a mesma coisa,
mas a mesma
tecnologia? Estamos a falar da mesma coisa?
COREY: Bem, as esferas que têm chegado, elas são
energéticas. Elas não são uma esfera ou uma nave que foi fabricada.
JIMMY: (não) sólidas,
metálicas.
COREY: Certo. E os orbes azuis que eu vejo e que
aparecem na minha sala de estar, eles são exactamente o mesmo ser, eles são
seres, eles são exatamente a mesma coisa que essas esferas gigantes que voam no
espaço. Eles são indistinguíveis.
JIMMY: OK. Agora
será essa tecnologia da esfera a mesma coisa que eu testemunhei consigo quando
estávamos em Joshua Tree,
quando vimos
essas esferas no céu? É a mesma tecnologia?
COREY: Bem, não é tecnologia. Estes são seres reais.
Essas esferas gigantes são seres reais de elevada densidade.
JIMMY: Certo. É
isso que eu estou a tentar sugerir aqui. Quando você e eu estávamos juntos em Joshua Tree,
estávamos num grande grupo de pessoas. E você e David tinham caminhado até nós, e nós
estávamos a observar os nossos avistamentos no céu naquele momento. Você
realmente não reagiu. (Risos) A sua reação para mim foi como
“sim, e então?” Isso é porque
você sabia exatamente o que estava a acontecer?
COREY: Bem, eu vi esse tipo de coisas muitas vezes. É
difícil fingir o entusiasmo, sabe? Eu digo a toda a gente que se
sairem comigo,
eventualmente vão ver algumas
coisas estranhas. Eu tive pessoas que viram OVNI’s comigo muitas vezes.
JIMMY: foi uma
noite muito extraordinária aquela e, claro, a noite anterior. E passamos muito
tempo a falar sobre isso. Mas você acha que o avistamento que observamos em Joshua Tree, que você
testemunhou juntamente com todos os outros, você acha que aconteceu porque estávamos lá?
COREY: Sim, sim, um grupo com essa vibração de
Consciência vai atrair atenção com certeza.
JIMMY: Sim,
absolutamente. Agora, nós falamos sobre esta situação benevolente-malévola que
existe lá fora nas estrelas agora, e também neste planeta. E, claro, falamos
sobre Greer no
princípio e a sua opinião sobre isso. Quando você fala sobre os conflitos
interestelares e as rebeliões e/ou guerras que estão a acontecer,
quem é que
está a lutar? E porque é que nos envolvemos?
COREY: Bem, nós estamos envolvidos da mesma forma que
outros seres se envolveram com os draconianos. Existe um grupo que trabalha ao
lado dos draconianos exatamente como faz nossa frota obscura.
E é postulado que eles são uma raça conquistada
(1:47:18),
como nós somos supostamente. Eles
têm cerca de 8 metros de altura e têm cabelo loiro. Muitas pessoas chamam-os de
nórdicos, exceto que têm seis dedos. Alguns deles têm olhos reptilianos porque
são híbridos entre os dois, entre os reptilianos e este grupo nórdico de seis
dedos. E eles basicamente estavam a servir ao lado dos Reptilianos, para
propósitos de conquista, pelas mesmas razões que as pessoas da frota obscura.
JIMMY: Qual a extensão do controlo draconiano
sobre o nosso aglomerado de estrelas local, à data de hoje?
COREY: Não é muito extenso. Parece que eles controlam
dois sistemas estelares, incluindo o nosso. Mas, em pontos diferentes, o seu
controle sobre as 51 ou 52 estrelas locais tem oscilado. O
seu poder vem e vai. Eles são expulsos de diferentes sistemas estelares.
Eles têm depois retornam e
reafirmam o seu controlo. Isso é o que está acontecer desde há tempos
incontáveis.
JIMMY: Porque é que os draconianos vivem aqui? Porque é que eles continuam a voltar ao
nosso sistema solar e à Terra?
Quero dizer, é
um bom lugar para se viver, também, mas existe outra razão?
COREY: Sim, existe um grupo deles que afirmou que a
Terra era realmente deles, que eles tinham a sua experiência genética a
acontecer aqui, e que depois essas diferentes espécies vieram, essencialmente
há 65 milhões de anos atrás – e que nos pode parecer um período de tempo muito
prolongado – e erradicou a vida que estava aqui na Terra, que era a experiência
genética dos reptilianos. E este novo grupo decidiu fazer essa experiência
humana em vez da experiência reptiliana. E eles afirmam que o que aconteceu
aqui na Terra e nalguns outros planetas do nosso aglomerado de estrelas local,
onde eles tinham experiências com seres semelhantes a dinossauros a acontecer,
e que eles ficaram muito zangados por terem perdido três raças. Eles estão aqui
porque sentem que eles tiveram a sua origem aqui, ou que têm algum tipo de
reivindicação aqui.
JIMMY: E também,
na mesma linha, continuamos a falar sobre os 900 grupos diferentes que
envolvidos em comércio no nosso aglomerado local de estrelas, e é claro que os
draconianos fazem parte disso. Quantos desses
900 grupos sabem sobre a situação da Terra? E se sabem sobre o que está a
acontecer aqui, ou se qualquer
um deles sabe sobre nós?
COREY: Você sabe, isso não é claro para mim. Muitos
desses grupos são algo amorais de qualquer forma. Muitos deles têm acordos
quando estão a viajar através desta teia cósmica entre as estrelas em que,
quando chegam a um sistema estelar, enquanto eles estão á espera que se abra o
portal para outro sistema estelar, eles não interferem no local, uh, e no que
está a acontecer nesse sistema estelar, eles simplesmente fazem o seu negócio e
vão-se embora.
JIMMY: Depois
que você começar a escrever em foruns, no Avalon e no Tod, e depois decidiu
tornar-se público. Porque que é
você decidiu, em vez de ficar na sombra?
COREY: Bem, para ser honesto, eu tinha planeado apenas
fornecer informações aos investigadores e ficar anonimo. Eu tinha um emprego
como engenheiro informático onde eu era bem pago e eu não queria correr riscos
de o perder. Infelizmente um certo investigador precipitou-se e “jogou” o meu nome para fora de qualquer forma.E, quando
isso aconteceu, eu realmente não tive escolha nesse ponto.
JIMMY: Como é que a sua esposa está a lidar com
isso hoje? E ela testemunhou alguma coisa?
COREY: Sim, ocorreram algumas coisas que ela viu. Eu
tento deixar minha família falar por si. Eu não quero forçar-lhes uma
narrativa, para que eles decidam pelo seu próprio livre arbítrio. Mas ela teve
muitos problemas, muita depressão. Não foi fácil para ela.
Portanto, tem sido difícil de
certa forma, com certeza.
JIMMY: E os seus filhos?
Você sabe, eu falo muito consigo pelo telefone. Eu sei que você é
apegado à família. Você passeia muito com os seus. Eu sinto que os conheci
indiretamente algumas vezes. Como é que
eles estão a lidar com isso? Quanto é que eles sabem?
COREY: Sim, bem, o meu filho, não muito. Ele só tem 5
anos de momento.Mas a minha filha tem 13. Ela tem uma boa ideia do muito do que
está a acontecer por aqui com certeza, mas eu comecei a dizer-lhes cada vez
menos quando comecei a vê-los a reagir à informação. Eles ficavam algo assustados.
E minha filha ficou meio assustada no começo. Ela estava a ter algumas
experiências estranhas. Ela teve que se acostumar isso, à informação.
JIMMY: Antes de
fazermos a próxima pausa, vamos responder a algumas questões importantes para
esclarecer.
O que é a
“barreira externa”?
COREY: A barreira exterior é na realidade um desses
gigantescos seres azuis das esferas que se ergue e, essencialmente, envolve
todo o nosso sistema solar e está a impedir que grupos humanos e não humanos
deixem ou entrem no sistema solar, até que tenhamos atravessado o que quer que
seja que esse “Evento” seja.
JIMMY: Qualquer
uma, e nós vamos falar disso dentro de alguns segundos, mas isso também inclui os draconianos?
COREY: Sim.
JIMMY: Existe vida em Proxima B?
COREY: Existe vida em Proxima B e Proxima Centauri.
Elas estão no nosso aglomerado local de estrelas e a maioria delas são
semelhantes à nossa e são habitadas por civilizações.
JIMMY: Quem é o nosso Proxima B?
COREY: Eu não sei.
JIMMY: Quem é Gonzales?
COREY: Gonzales realmente passou por vários nomes diferentes.
Ele é uma pessoa que eu conheci pela primeira vez quando o grupo separatista
Maia me ajudou, e ele como que se tornou como uma ligação entre mim e o
programa espacial secreto, e ele me levou-me a acreditar que ele era da Força
Aérea, mas ele realmente era um tenente comandante na Marinha. Sim, ele é um
personagem interessante. Eu tive um tipo de relacionamento com ele do genero
amor-ódio às vezes.
JIMMY: Quando foi a última vez que você falou
com ele?
COREY: A última vez que falei com ele foi
provavelmente há duas semanas atrás.
JIMMY: E ele ainda está no PES?
COREY: Não, ele não pode voltar ao trabalho que estava a fazer anteriormente no
programa espacial secreto.
JIMMY: E porquê?
COREY: A aliança do programa espacial secreto é um
grupo de pessoas que dissidiram e não estão mais a trabalhar diretamente com o
grupo para o qual foram designadas. E eles estão a fazer isso furtivamente. E
ele foi descoberto através de um interrogatório a que eu fui sujeito e ele não
foi mais capaz de regressar ao que estava a fazer antes.
JIMMY: E em algum momento ele foi o seu oficial
comandante?
COREY: Eu acho
que você poderia equipará-lo mais a um manipulador, eu acho, visto que eu não
estava nas forças armadas.
Eu era um ativo civil.
JIMMY: Porque,
se você tinha sido apresentado a ele em 2013, e nessa altura você estava fora
do planeta e você encontrou-o novamente e o reconheceu. Como foi isso?
COREY: Bem, eu reconheci-o quando fui levado ao COL para me encontrar com a Aliança do
PES. E eu não tinha recebido muitas
informações sobre o que iria acontecer nessa reunião. Foi ele quem me
cumprimentou, que me disse que precisava de ficar lá, que precisava de ir até
lá. E eu reconheci-o de um encontro anterior que tive com esse grupo separatista
Maia, com quem ele estava a trabalhar e com quem ele estava a trabalhar agora.
JIMMY: Todos querem saber se o Gonzalez é o
Cobra?
COREY: Não. (Risos) Não.
(1: 58: 16 – pausa até à marca 2:02:36)
JIMMY: O que é o Dodge Dart?
COREY: Sim, é uma
pequena embarcação de transporte que foi usada no começo, quando eu estava a
ser levado pelo programa espacial secreto. Tinha cinco lugares. Tinha dois
assentos à frente para o piloto e o copiloto ou navegador. Haviam três lugares
na parte de trás para, eu acho, pessoas como eu. E era uma espécie de pequena
embarcação com formato triangular, com a estrutura elevada como a de uma
pirâmide. E poderia viajar entre aqui e o COL num período
muito curto de tempo.
JIMMY: Era invisível? Os seus vizinhos viram
isso? Será que atraiu a atenção? Quero dizer, eu acho que deveria.
COREY: Começou a atrair a atenção. Na verdade houve,
creio eu,
um relatório
MUFON sobre isso em algum momento.
Então eles pararam de usar esse método de recolha.
JIMMY: Eu tenho.
Tudo bem, eu quero que você conte a história do draconiano da realeza branco. Como é que isso aconteceu?
Conduza-nos até ele e conte-nos a história, porque foi consideravelmente
dramática.
COREY: Sim, foi. Foi-me dito que eu ia ter de me
encontrar com este grupo, e eu não estava ansioso por esse encontro. Na noite
da reunião fui recolhido e levado para este vai-vém de maior que eles têm, que
provavelmente poderia acomodar até 18 pessoas. Tinha as portas abertas na
lateral muito semelhante aos helicópteros. Elas abriram-se e eu fui levado para
o telhado do que acabou por ser um hotel que estava fechado há muito tempo. Um
desses tipo de hotéis com jardim interior, que quando você anda no elevador e
olha para baixo vê uma grande área. Então você imediatamente vê a zona das
varandas e ao olhar para baixo vê o que seria a área do restaurante.
JIMMY: Sim, como
um átrio.
COREY: Sim, sim, certo. Fomos levados para o primeiro
andar onde fomos recebidos por alguns desses grupos humanos, o Comité dos 200.
É uma sociedade secreta que administra muitos sistemas financeiros e judiciais
no Ocidente. E eles acabaram por me apresentar a esse reptiliano branco alto
que tinha uns 4 metros de altura. Enorme. E esse ser era extremamente psíquico.
Eu nunca tinha experienciado qualquer tipo de interface como esta antes. Quase
que estendeu a mão e agarrou a minha mente, ao ponto onde eu não conseguia
sentir ninguém ou qualquer outra coisa ao meu redor. Era só eu e aquele estar
em comunicação. E poderia manipular o que eu estava a ver. Foi uma experiência
muito perturbadora. Basicamente, a reunião foi uma reunião em que eles queriam
entregar uma mensagem para a Aliança dos Seres das Esferas. Eles queriam ser
autorizados a deixar o sistema solar, para passarem a barreira exterior. Para
negociarem a possibilidade de fazerem isso ofereceram como moeda de troca todos
os seus servos reptilianos de castas inferiores, bem como os seus servos
humanos.
JIMMY: Ele falou ou foi feito telepaticamente?
COREY: Foi feito telepaticamente.
JIMMY: Ajude-me
a entender isto. Se ele tinha 4 metros de altura e você tinha 2 metros então
você estava a olhar para a rótula dele virtualmente, certo?
COREY: (risos) Não era para a rótula dele que eu estava a
olhar.
Jimmy: Certo, certo. (Risos) Ok, você está a olhar para ele, e como era o rosto dele? Os olhos dele? A
que é que ele cheirava? Como foi essa experiência?
COREY: Bem, estamos programados. Temos essa
programação profunda e independentemente de quantas vezes nos deparamos com
répteis, há uma programação genética que os seres humanos têm, que nos deixa
assustados ou desconfiados. Não importa quantas vezes você se depare com eles
acaba sempre por despoletar essa reação visceral como se fosse a primeira vez.
E o cheiro. Eles têm esse cheiro
pungente, almiscarado, a urina,
horrível. É denso. O cheiro fica
em nós.
JIMMY: Eu só
estou a imaginar um albino alienígena de 4 metros a olhar para si. Ele colocou-o em transe? É essa a palavra
que estou a tentar encontrar aqui?
COREY: Você sabe, eu não sei se eu chamaria a isso
transe, mas ele assumiu o controlo do meu estado consciente.
JIMMY: Certo.
Ele tomou o controle de si. E essa foi a mensagem que ele lhe transmitiu. Ele
estava a tentar fazer um acordo.
COREY: Certo.
JIMMY: E o que é que ele ofereceu?
COREY: Que a casta da realiza ia oferecer todas as
castas abaixo dela, as entregaria, a quaisquer que fossem os ETs benevolentes
ou programas espaciais humanos. Eles entregariam essas castas inferiores se
lhes fosse permitido sair do sistema solar.
JIMMY: E quando
você diz castas inferiores, você está a
insinuar que ele tinha escravos? Escravos humanos? Terrestres?
COREY: Bem, sim,
escravos humanos, mas eles têm um sistema de castas. Eles têm vários grupos ETs
com os quais trabalham E dentro de cada grupo eles têm castas sociais.
JIMMY: Ele tinha um harém?
COREY: Sim, ele tinha algumas mulheres loiras e jovens
que eram obviamente suas escravas.
JIMMY: Uau. Uau.
Você viu-as? Elas estavam lá?
COREY: Sim, elas estavam um pouco atrás dele, atrás
das suas pernas. Elas tinham sido pulverizadas com qualquer coisa resinosa pois
elas tinham um cheiro horrível também. Mas quando estávamos de saída fomos
capazes de nos comunicarmos com ele: como um gesto de boa fé por favor,
entregue os humanos que você tem consigo. E fomos capazes de levá-las conosco.
JIMMY: Ok, então
agora, obviamente, você recebeu um acordo,
uma oferta. Você saiu
imediatamente? E o que você fez com as informações? E qual foi a sua resposta?
COREY: Logo depois que eu fui trazido de volta, eu fui
recolhido por uma dessas esferas azuis e foi levado aos Seres das Aves Azuis.
Era óbvio desde o início que
eles não iriam aceitar esse acordo.
Mas felizmente eles, uh, eu
recusei-me a voltar a encontrar-me com qualquer um desses seres novamente
depois desse encontro.
E, felizmente, não fui eu quem
foi enviado para entregar aquela má notícia.
JIMMY: Esse ser
não era nada bom. Você descobriu o nome dele mas você nunca o quis dizer em voz
alta novamente. Porquê?
COREY: Quando se trata de alguns desses grupos
negativos como os Reptilianos, quanto mais você os coloca na sua Consciência,
mais se coloca nas deles. E eles são seres muito psíquicos. Se eu divulgar o
nome algumas pessoas vão começar a chamar por esse nome ou começar a orar para
ele ou a conjurar coisas com o nome, você sabe,
é apenas uma ideia melhor do que
divulgar o nome dele. Existe muita especulação de que é Enlil ou Enke. Não é isso. Soa na realidade a algo mais
parecido com um tipo de som do Oriente Médio.
JIMMY: O que aconteceu com a pessoa que teve que
voltar para dar a má notícia?
COREY: Eu não sei como é que essa notícia foi
entregue.
JIMMY: Você sabe como a notícia foi entregue?
Porque, obviamente, o acordo foi rejeitado, certo? Então ele
ainda está aqui.
COREY: Bem, eu acho que lhes foi negado sem que lhes dissessem
que foi negado, mas ao mesmo tempo esta notícia chegou às fileiras inferiores
dos draconianos, o grupo humano, o Comité do grupo 200 e assim por diante. E
fez com que eles se assustassem um pouco.
Então, depois que não houve uma
aceitação imediata da oferta dos draconianos e os draconianos constataram que
eles tinham uma grande bagunça para limpar entre as pessoas que os serviam, e
isso acabou por se tornar numa espécie de não-problema, eu creio.
JIMMY: Eu tenho
literalmente 100 perguntas que chegaram durante o programa. Vamos chegar a
estes o mais rápido possível.
Então, vamos começar por aqui:
Corey sabe
alguma coisa sobre as batalhas alienígenas/ americanas na Groenlândia na década
de 1950?
COREY: As batalhas ET na Groenlândia na década
de 1950?
Não, eu não tenho nada
específico sobre uma batalha que tenha acontecido entre os EUA e não-terrestres
durante esse período de tempo, não.
JIMMY: OK, é
justo o suficiente. Comente agora o plano que existe para introduzir a
Humanidade a um grupo benevolente ET.
COREY: As informações que tínhamos até o final dos anos 90 foi de que eles estavam a preparar-se para
usar a tecnologia “Blue Beam” para forjar uma invasão
alienígena, e o objetivo era de fato o plano simultaneamente. Exibição de
hologramas de exibição e depois colocarem uma nave espacial secreta real, para
causar um ardil. Quando o plano foi exposto em determinada medida deixou de ser
uma operação viável. Mas eles já haviam usado essa tecnologia em teatros de
guerra em menor escala, como o Iraque e noutros, onde convenceram as pessoas de
que as suas divindades ou figuras religiosas estavam nas nuvens, a
comunicarem-se com elas, que se renderiam ou qualquer outra coisa. Foi muito
eficaz nos teatros de operações menores. O plano que foi desenvolvido bem
depois do final dos anos de 1990 foi de que eles iriam apresentar-nos um desses
seres humanos não-agressivos, que tem interagido com o governo já desde há
algum tempo. Esse grupo não-terrestre seria introduzido à Humanidade, e este
grupo não-terrestre introduzir-nos-ia ao seu sistema de crenças que seria uma
espécie de religião esotérica, cósmica e mundial para a qual a Humanidade iria
convergir. E nós ficaríamos então convencidos de que todos os ETs lá fora são
positivos e que não temos nada a temer deles, e então estaríamos dispostos a
delegar a nossa soberania e também a venerar os seus sistemas de crenças, que é
o que nós temos sido social e geneticamente programados para fazer desde o
início.
JIMMY: O Corey conhece os limites das
capacidades de viagem no tempo do PES?
COREY: Não, eu não. Acontece que a partir do programa “de volta
aos 20” que eles têm feito eles faziam
viajar no tempo diferentes indivíduos que recolhiam e os colocavam de volta em
períodos de tempo mais cedo do que nós pensávamos ser possível.
JIMMY: OK aqui
vamos nós. Precisamos de uma atualização sobre a situação da Terra interior. Alguma informação nova nessa frente? Anshar,
etc.
COREY: Para além de algumas curtas reuniões com eles
não, não há muitas novas informações do interior da Terra, mas espero dar
muitas mais informações sobre os encontros que tive através dos vídeos que
estou a produzir com muita gente agora.
JIMMY: Ok, muito
bom. Numa escala de 1 a 10 o quanto acredita ser urgente e importante, na
perspectiva do Corey, armazenar
comida e água e a preparação para situações de emergência?
COREY: Eu acho que é uma boa ideia fazer isso o mais
rapidamente possível, se você for financeiramente capaz de fazer isso, é claro.
Existem muitas diferentes
mudanças a acontecer na Terra, muitas coisas diferentes que vão ocorrer, alguns
distúrbios civis aqui e ali,
muita manipulação. Algumas têm a
ver com as mudanças energéticas que nós estamos a atravessar. E quando se trata
de ter esses tipos de mantimentos, é melhor tê-los e não precisar deles do que
precisar e não os ter.
JIMMY: Corey já
encontrou informações sobre a “segunda vinda” e como ela poderá estar relacionada com a
Ascensão?
COREY: Eu não recebi informações através dos programas
espaciais sobre isso. E muitas dessas coisas eu simplesmente tenho de postular
sobre elas como toda a gente. Eu gostaria de ter todas as respostas.
JIMMY: Você já ouviu falar do Hillen Cotter ou o
Lemay?
Se você já viu as ilustrações.
COREY: Sim, eu vi as ilustrações.
JIMMY: Pergunte a Corey se o povo do Micca é de
terceira ou quarta densidade?
COREY: Eles são quarta densidade. E, basicamente, eles
ainda estão em transição. Assim como estamos na transição da terceira para a
quarta densidade agora.
JIMMY: Haverá um grande evento ET, não um
avistamento, mas um evento nos próximos 24 meses?
COREY: Eu não sei. Eu sei que os poderes instituídos
estão a tentar acelerar rapidamente o processo da revelação para nós, onde eles
vão informar-nos sobre o programa espacial secreto do qual eu falei,
com as duas estações espaciais.
E parte da narrativa é a de que eles vão apresentar-nos a um grupo
não-terrestre muito semelhante ao humano. Mas quando é que eles vão fazer isso
eu não faço a menor ideia.
JIMMY: Você esteve em contacto com outros
membros do PES como Tony Rodriguez da Frota Obscura
e Randy Cramer?
COREY: Não, eu não trabalhei com nenhuma dessas duas
pessoas.
JIMMY: Poderia
Corey comentar sobre o último escândalo do WikiLeaks envolvendo
e-mails. Oh, isso é sobre o #Pizzagate. Vou
ignorar isso. Não se fala do #Pizzagate neste
programa. Quero que as pessoas saibam que eu estou a ler tudo. Eu não estou a
censurar nada, a menos que diga #Pizzagate.
São as esferas
azuis que visitam, o mesmo que os Seres das Aves Azuis?
COREY: As aves azuis e as esferas azuis são a
mesma coisa?
Não, não são a mesma coisa. Os
Seres das Aves Azuis são um grupo da sexta densidade, e as esferas azuis são
realmente o que dizem ser seres da nona densidade. E todos estão a trabalhar
juntos.
JIMMY: Raw Tear Eir entrou em
contacto consigo numa esfera,
certo? Quando
ele o recolheu, você estava a
andar com ele quando você deixou a sua sala de estar? Você encontra-se com os
Seres das Aves Azuis dentro da esfera azul?
COREY: A esfera é um ser diferente e, dentro dele, aparentamos ter comunicação,
como se fosse uma nave espacial, como você diria,
ou uma habitação. Quando cheguei
a uma dessas gigantescas esferas azuis, existe um piso que se parece com
porcelana que aparece por baixo e então eu começo a caminhar num chão que não
está preso a nada, que está a flutuar no meio da esfera, e então eu caminho por
cima desse soalho de aparência cristalina. E eu tenho reuniões com outros seres
e pessoas que foram trazidos para lá também, incluindo os seres das aves azuis.
JIMMY: Quando eu
vejo o nome Raw Tear Eir, eu
imediatamente penso no Egipto, e eu penso em Ra. Já lhe perguntou?
Ele é o mesmo?
COREY: Sim, eles estavam muito envolvidos com várias
das nossas civilizações no passado e eles vieram para entregar mensagens, e
cada vez que eles entregaram uma mensagem nós a transformamos numa religião,
distorcida. Mas sim, fizeram contato conosco,
incluindo os sumérios e
egípcios.
JIMMY: Então há uma conexão? Raw e Ra.
COREY: Parece haver, sim.
JIMMY: A saga Star Wars, na década
de 1980, revelou parcialmente o PES?
COREY: Era mais uma revelação parcial de uma
Consciência cósmica e, imagino, uma mentalidade cósmica, e como as coisas
aconteceram ao longo de milhares de anos. Assim, de certa forma,
sim, para além do fato de que os
grandes cruzadores imperiais eram muito parecidos com os da Frota Obscura,
a maior parte da revelação estava apenas em
deixar-nos entrar nos seus sistemas de crenças e no que está a acontecer lá no
cosmos.
JIMMY: Você poderia comentar sobre a estrutura
em favo de mel do interior da Terra?
COREY: Sim, A Terra favo de mel. A Terra é muito mais
porosa do que aquilo que nos disseram. Vários grupos, ao longo dos milenios,
realocaram-se nessa parte porosa
da Terra, onde estão protegidos de todas as catástrofes e mudanças que ocorrem
na Terra. Mas também estão protegidos do Sol e dos raios cósmicos.
JIMMY: Há algo de positivo que você possa
dizer-nos sobre os ET?
Qual é o seu
plano para o futuro no que diz respeito à Divulgação e como seria o rescaldo?
COREY: Sim, há muito a dizer de positivo sobre os não
terrestres.
A maior parte, a maioria deles
são bons. A maioria deles gostaria de interagir conosco e ajudar-nos através de
muitos dos nossos desafios que temos pela frente. E, para o futuro da
Divulgação, espero estar entre todos
aqueles que pressionam a favor da narrativa da Divulgação Integral, enquanto eles desdobrarem essa revelação
parcial tal como falamos. Eles já estão a começar a mostrar um sem número das
suas naves do PES nos céus, principalmente os que
você verá durante o dia serão esses grandes orbes brancos, que são apenas
bolhas gigantes que estão em torno da nave.
JIMMY: O grupo separatista Maia está aqui para
ajudar a Humanidade? E se sim, como? Eles estão em contato conosco agora?
COREY –eles não estão, por si, em contacto connosco
agora. A sua postura é a de que, uma vez que cuidemos de todos esses problemas
por nós mesmos, eles estão prontos e dispostos a entrar e a ajudar-nos com o
aspecto de cura. E que é, descobriu-se, ajudarem muitas pessoas com a cura
emocional.
(2: 26: 48 – pausa e recomeça na marca 2:30:17)
JIMMY: OK
bem-vindo de volta ao Fade to Black. Agora
Corey, eu vou passar pelas restantes perguntas de forma rápida. Eu estou a
lê-las à medida que chegam. Pergunte Corey se a Terra é plana.
COREY: A Terra absolutamente não é plana. Quando
estive lá fora,
tudo que eu vi era de geometria
esférica. Eu não vi nenhuma dessas cúpulas sobre as quais falam por aí. Esse
foi um experiência de pensamento que foi lançada há algum tempo e que apenas
ganhou uma vida própria.
JIMMY: Mas
simplesmente não desaparece. É tão engraçado.
O que Corey
sabe sobre Halcyon? Existem ET’s lá e se eles são compatíveis com os
draconianos?
COREY: Eu não tenho essa informação específica sobre
qualquer sistema estelar, sobre quem os habita e qual a sua relação com os
draconianos.
JIMMY: Existe algum racismo na Federação?
COREY: Bem, é tudo uma questão de perspectiva. O que
vemos como racismo, eles vêem como manterem as suas experiências genéticas
puras e separadas umas das outras. Você sabe que eles vêm e desenvolvem uma
série de mecanismos de controlo do tipo social ou espiritual no qual você não
está autorizado a sair fora da sua raça. Você ouve contos bíblicos onde é dito
às pessoas para entrarem e matarem todas as outras pessoas dessa raça e não assumirem
qualquer uma como a sua esposa. Essas coisas ajudaram a criar as raízes do
racismo entre nós, é claro, mas é uma parte de uma experiência para eles e,
desde a sua perspectiva, eles não vêem isso como algo de negativo.
JIMMY: Corey tem alguma informação sobre os
incêndios em bases da cabala na parte oriental dos Estados Unidos?
COREY: Há uma série de bases que foram
atacadas por todo o mundo. Houve uma de que me falaram recentemente na Nigéria,
abaixo da superfície da Nigéria,
que foi destruída. Eu não ouvi falar de qualquer que tenha tido chamas abertas
a saírem delas. Eu não fui informado de que isso estivesse a ocorrer.
JIMMY: Os ETs escondem as suas agendas obscuras
uns dos outros?
COREY: Absolutamente. Muitos desses grupos trabalham
de forma descomprometida juntos, mas eles têm as suas próprias agendas, as suas
próprias fontes de informação, e eles não as partilham uns com os outros.
JIMMY: Trump sabe sobre o contacto ET? Você acha
que ele foi exposto a isso neste momento?
COREY: Eu acho que ele sabe que existe. Eu não acho
que ele tenha tido uma exposição em primeira mão ainda, mas ele provavelmente
terá.
JIMMY: Você acha que ele é parte da cabala? E se
ele não é, você acha que ele fará qualquer coisa para processar a cabala?
COREY: Ele não é, absolutamente não. Ele foi apoiado
por esta aliança terrestre e pelas facções militares dentro do governo dos EUA
que têm lutado contra a cabala. Então ele é um indivíduo muito interessante,
não alguém que, eu acho, seja adorável ou esse tipo de coisa que gostaríamos.
Ele é, por natureza, incontrolável pelos poderes que existem, e a aliança
também não pode controlá-lo.
JIMMY: quando
você se encontrou com o draconiano da realeza alto, havia mais alguém lá que você reconheceu, algum político?
COREY: Quando Gonzales teve uma reunião com o mesmo
ser mais tarde sim, estava lá uma pessoa muito proeminente e que falou com ele.
JIMMY: Foi Henry Kissinger?
COREY: Muito bem poderia ser, a partir da descrição.
Isso é o mais próximo que eu vou conseguir.
JIMMY: Uau! Uau!
Você sabe, eu estou a ler essas perguntas nas minhas notas e eu, tipo, vamos
lá. ESTÁ BEM. Vamos ver… quando estamos a falar sobre o draconiano, vimos muitas
representações de artistas, de você e de outros, mas o que eles realmente
parecem, na textura da pele, nos olhos?
Pode-nos descrever isso?
COREY: Parecem cobras. Quero dizer, eles parecem
répteis. Realmente não há melhor maneira de resumir. Os seus olhos são amarelos
com manchas de outras cores neles, incluindo o vermelho. Aberturas verticais. A
sua pele: alguns deles têm escamas maiores. Alguns deles têm escamas apertadas
como as das cobras. E existem diferentes tipos de reptilianos.
JIMMY: Algum membro da sua família viu o orbe
azul no qual você viaja?
COREY: Não.
JIMMY: OK. O que o Corey pensa sobre a recente atualização
de Cobra sobre o fim da
inteligência artificial?
COREY: Eu realmente não a li ou olhei para ela. Eu não
tenho nenhuma ideia do que isso implica. Tudo o que sei é que a inteligência
artificial, a partir das minha informações, a ameaça da IA vai ser resolvida
neste flash solar, como relatei há alguns meses atrás. (2:37:25)
JIMMY: Você sabe alguma coisa sobre o satélite Black Night?
COREY: Bem, houve uma série de satélites, que foram
rotulados de Black Night. Eles tinham satélites que entraram no nosso sistema solar, orbitavam a
Terra durante algum tempo e saiam e, depois,
regressavam. Eles tinham alguns
que mudaram de posição, na sua órbita ao redor da Terra, movendo-se para uma
órbita mais polar ou geo-estática, que é muito mais longe da superfície da
Terra, mas há uma série de diferentes satélites não terrestres que têm vindo a
observar-nos ao longo dos anos.
JIMMY: Se temos uma experiência astral, temos
nós aparência semelhante nas outras dimensões de maior densidade?
COREY: Eu não compreendo bem a pergunta, mas muitas
pessoas,
quando se trata de densidades e
dimensões, realmente têm dificuldade em entender. Os seres de maior densidade
não são invisíveis. Não se atravessa através deles. Eles não são completamente
de uma frequência diferente, em que a sua matéria não interage com a nossa
matéria. Assim como temos seres de primeira e segunda densidade neste planeta, vocês
sabem: animais,
vírus, vermes,
qualquer que seja, podemos interagir fisicamente com eles, e funciona da mesma maneira, à
medida que subimos os diferentes níveis de densidade. A maior densidade é,
basicamente,
tem um maior estado de
Consciência vibratória. E porque eles têm esse estado de consciência, eles são
capazes de controlar a matéria,
incluindo a matéria dos seus
próprios corpos.
JIMMY: Então
eles poderem passar, passar por nós, atravessar paredes, isso é tudo uma
perspectiva de ficção científica.
COREY: Eles têm
uma tecnologia baseada na Consciência, a maioria desses seres de quarta
densidade. Eles têm tecnologia que é baseada na Consciência. Mas se eles estão
na mesma sala que nós,
você vai ser capaz de os ver e de lhes tocar. Não como se nós fossemos
atravessar-nos magicamente uns aos outros por eles estarem numa frequência
diferente: Isso não é verdadeiramente como funciona. (2:39:53)
JIMMY: O que você acha sobre este ano de
2016? O que podemos esperar no próximo ano? O que lhe dito sobre ambos?
COREY: Bem, eu estou feliz em ver 2016 para trás. O
processo eleitoral foi horrível. Mas você sabe, o futuro é o que nós fizermos
dele. Somos uma Consciência coletiva que esqueceu que somos um Ser, e as
pequenas partes fragmentadas deste Ser, que são nossos Eus individuais, estão a
cocriar o nosso futuro juntos. E assim o nosso futuro depende de nós. É o que
quisermos. Se lançarmos a mensagem para o Universo de que queremos uma
experiência positiva, é isso que vamos cocriar juntos.
JIMMY: Eu
quero-lhe agradecer, meu irmão.
Obrigado por vir para a frente e conviver conosco.
COREY: Obrigado.
http://www.sementesdasestrelas.com.br/2016/12/entrevista-jimmy-church-programa-fade.html
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